terça-feira, 19 de junho de 2012

"QUEM? EU PERGUNTO: QUEM DOMINA SOBRE TODOS OS REINOS DO MUNDO?": APRENDA COM AS ESCRITURAS SAGRADAS:

N’vukhadnetzar (Nabucodonosor):
YHVH YAH (DEUS): DOMINA SOBRE TODOS OS REINOS DO MUNDO:
Dani’el (Dn):
4 1 O rei Nabucodonosor mandou aos povos de todas as nações, raças e línguas a seguinte mensagem:
— Felicidade e paz para todos! 2 Quero que todos saibam dos maravilhosos milagres que o Deus Altíssimo fez em meu favor. 3 Grandes são os seus milagres, e as coisas que ele fez são espantosas! Pois ele é o Rei eterno e reinará para sempre.
4 E continuou:
— Eu, Nabucodonosor, vivia sossegado no meu palácio, e tudo ia muito bem. 5 Mas certa noite tive um sonho que me deixou preocupado. Enquanto dormia, idéias e visões horrorosas tomaram conta de mim. 6 Por isso, mandei chamar todos os sábios da Babilônia, para que eles me explicassem o sonho. 7 Vieram então os sábios, os adivinhos, os astrólogos e os feiticeiros, e eu lhes contei o sonho, mas nenhum deles pôde explicá-lo. 8 Finalmente, apresentou-se Daniel, conhecido também como Beltessazar, nome que recebeu em honra do meu deus. O espírito dos santos deuses está nele, e por isso eu lhe contei o meu sonho. Eu disse: 9 “Beltessazar, chefe dos adivinhos, eu sei que o espírito dos santos deuses está em você e que não há mistério que você não possa explicar. Por isso vou lhe contar o sonho e quero que você explique o que ele quer dizer. 10 Eu estava deitado na cama e, de repente, tive uma visão. Nela vi uma árvore muito alta, plantada no centro da terra. 11 A árvore cresceu e cresceu até tocar o céu e era tão grande, que podia ser vista de qualquer lugar do mundo. 12 As suas folhas eram belas, e ela dava tantas frutas, que o mundo todo podia se alimentar delas. Animais selvagens descansavam na sombra da árvore, as aves faziam ninhos nos seus galhos, e todos os seres vivos se alimentavam das suas frutas. 13 Eu ainda estava sonhando, quando, de repente, vi um anjo-vigia que descia do céu 14 e dizia em voz muito alta:
‘Derrubem a árvore, cortem os seus galhos,
tirem as folhas e joguem fora as frutas.
Espantem os animais que estão descansando na sua sombra
     e as aves que estão nos seus galhos.
          15 Mas deixem ficar o toco e as suas raízes
      e o amarrem com correntes de ferro e de bronze,
      no meio do capim bravo, no campo.
     Assim o sereno cairá sobre esse toco — esse homem —,
        e ele comerá capim como os animais.
        16 Ele perderá o juízo
      e começará a pensar como animal;
      sete anos viverá assim.
                  17 Esta é a sentença dada pelos anjos,
         pelos anjos-vigias do céu,
       a fim de que todos saibam
      que o Deus Altíssimo domina todos os reinos do mundo.
          Ele dá esses reinos a quem quer,
         mesmo ao mais humilde de todos os homens.’ ”
18 E Nabucodonosor terminou, dizendo:
— Foi esse o sonho que eu tive, e nenhum dos meus sábios pôde me explicar o que ele quer dizer. Mas você, Beltessazar, pode dar a explicação porque o espírito dos santos deuses está em você. Portanto, explique o que o sonho quer dizer.
19 Ao ouvir isso, Daniel, também conhecido como Beltessazar, ficou espantado e por alguns instantes não sabia o que pensar. O rei lhe disse:
— Beltessazar, não se preocupe com o sonho nem com o que ele quer dizer.
Mas Daniel respondeu:
— Ó rei, quem dera que o sonho e a sua mensagem não fossem a respeito do senhor, mas a respeito dos seus inimigos! 20 O senhor viu uma árvore que cresceu e cresceu até tocar o céu e que era tão grande, que podia ser vista de qualquer lugar do mundo. 21 As suas folhas eram belas, e ela dava tantas frutas, que o mundo todo podia se alimentar delas. Animais selvagens descansavam na sombra da árvore, e as aves faziam ninhos nos seus galhos.
22 — Aquela árvore, ó rei, é o senhor. Pois o senhor se tornou poderoso, e o seu poder aumentou tanto, que chegou até o céu, e o seu domínio se estendeu pelo mundo inteiro. 23 E o senhor viu também um anjo-vigia descendo do céu e dizendo: “Derrubem a árvore e quebrem todos os seus galhos, mas deixem ficar o toco e as suas raízes e o amarrem com correntes de ferro e de bronze, para que fique no meio do capim bravo, no campo. Assim o sereno cairá sobre esse homem, e ele terá de comer o que os animais comem. Sete anos ele viverá assim.”
24 E Daniel continuou:
— E agora vou dar a explicação. Este sonho trata da sentença do Deus Altíssimo contra o senhor, ó rei. 25 O senhor será expulso do meio dos seres humanos e ficará morando com os animais selvagens. O senhor comerá capim como os bois, dormirá ao ar livre e ficará molhado pelo sereno. Isso durará sete anos, até que o senhor reconheça que o Deus Altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei o homem que ele quer. 26 A ordem do anjo para que deixassem ficar o toco da árvore com as raízes quer dizer que o senhor será rei de novo, mas só quando confessar que Deus domina o mundo inteiro. 27 Ó rei, aceite o meu conselho. Deixe de pecar e faça o que é certo; acabe com as suas maldades e ajude os pobres. Assim talvez o senhor possa continuar a viver em paz e felicidade.
28 E, de fato, tudo isso aconteceu com o rei Nabucodonosor. 29 Doze meses mais tarde, ele estava passeando no terraço do seu palácio na cidade de Babilônia 30 e disse:
— Como é grande a cidade de Babilônia! Com o meu grande poder, eu a construí para ser a capital do meu reino, a fim de mostrar a todos a minha grandeza e a minha glória.
31 O rei ainda estava falando quando veio uma voz do céu, que disse:
— Preste atenção, rei Nabucodonosor! Este reino não é mais seu. 32 Você será expulso do meio dos seres humanos, ficará morando com os animais selvagens e comerá capim como os bois. Isso durará sete anos, até que você reconheça que o Deus Altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei quem ele quer.
33 Naquele mesmo instante, cumpriu-se a sentença contra Nabucodonosor. Ele foi expulso do meio dos seres humanos e começou a comer capim como os bois. Dormia ao ar livre e ficava molhado pelo sereno. O seu cabelo ficou comprido, parecido com penas de águia, e as suas unhas cresceram tanto, que pareciam garras de um gavião.
34 O rei disse:
— Depois de passados os sete anos, eu olhei para o céu, e o meu juízo voltou. Aí agradeci ao Deus Altíssimo e dei louvor e glória àquele que vive para sempre. Eu disse:
“O poder do Altíssimo é eterno;
       o seu reino não terá fim.
35 Para ele, os seres humanos não têm nenhum valor;
      ele governa todos os anjos do céu e todos os moradores da terra.
      Não há ninguém que possa impedi-lo de fazer o que quer;
     não há ninguém que possa obrigá-lo a explicar o que faz.”
36 — Logo que o meu juízo voltou — continuou Nabucodonosor —, eu recebi outra vez a minha honra, a minha majestade e a glória do meu reino. Os meus conselheiros e as altas autoridades do meu governo me receberam de volta. Fui rei de novo, com mais poder do que antes. 37 Portanto, eu, o rei Nabucodonosor, agradeço ao Rei do céu e lhe dou louvor e glória. Tudo o que ele faz é certo e justo, e ele pode humilhar qualquer pessoa orgulhosa.
Z’kharyah (Zc):

AQUI, O SENHOR (YHVH) O DIZ! E NÃO O DIABO! VEJA:

8 1 O Senhor Todo-Poderoso falou comigo e disse:
2 — Eu tenho um grande amor por Jerusalém, um amor que me faz ficar irado contra os seus inimigos. 3 Eu voltarei para Jerusalém e ali morarei. Então Jerusalém será chamada de “Cidade Fiel”, e o monte do Senhor Todo-Poderoso será chamado de “Monte Santo”. 4 Mais uma vez, os velhinhos e as velhinhas, com as suas bengalas na mão, vão se sentar nas praças de Jerusalém. 5 E as praças ficarão cheias de meninos e meninas brincando. 6 Isso pode parecer impossível aos que voltaram do cativeiro na Babilônia, mas não é impossível para mim, o Senhor Todo-Poderoso. 7 Vou salvar o meu povo; eu os tirarei dos países do Leste e do Oeste, para onde foram levados como prisioneiros, 8 e os trarei de volta para Jerusalém, onde ficarão morando. Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus e os governarei com justiça e fidelidade.
9 O Senhor Todo-Poderoso diz:
— Portanto, tenham coragem, todos os que estão ouvindo agora o mesmo que os profetas disseram quando se começou a reconstrução do Templo do Senhor Todo-Poderoso e foram colocados os seus alicerces. 10 Pois até aquele tempo não havia dinheiro para pagar os trabalhadores, e os animais de carga não rendiam dinheiro para os seus donos. Havia tantos inimigos, que ninguém vivia seguro, pois eu fiz com que todos fossem inimigos uns dos outros. 11 Mas eu, o Senhor Todo-Poderoso, prometo que agora não vou tratar os que restam deste povo como fiz no passado. 12 Eles semearão as suas terras em paz; as parreiras darão uvas, a terra dará boas colheitas, e cairá chuva do céu. Darei tudo isso aos que restarem do meu povo. 13 Moradores de Judá e de Israel! No passado os povos de outras nações maldiziam uns aos outros assim: “Que Deus os castigue como castigou o povo de Judá e de Israel!” Mas eu vou salvar vocês, e no futuro aqueles mesmos povos dirão uns aos outros: “Que Deus os abençoe como abençoou o povo de Judá e de Israel!” Não fiquem com medo! Tenham coragem!
14 O Senhor Todo-Poderoso diz ao povo:
— Quando os seus antepassados me fizeram ficar irado, eu os castiguei, como havia resolvido antes. Não mudei de idéia. 15 E agora resolvi abençoar o povo de Jerusalém e de Judá e não vou mudar de idéia. Portanto, não fiquem com medo. 16 São estas as coisas que vocês devem fazer: digam todos a verdade uns aos outros e decidam com justiça os casos nos tribunais a fim de que haja paz. 17 Porém não façam planos para prejudicar uns aos outros e não jurem falso, pois eu, o Senhor, odeio tudo isso.
18 O Senhor Todo-Poderoso falou comigo e disse:
19 — Os jejuns do quarto, quinto, sétimo e décimo meses de cada ano vão virar dias de alegria, dias de festa para o povo de Judá. Portanto, amem a verdade e a paz.
20 O Senhor Todo-Poderoso diz:
— Vai chegar o dia em que moradores de muitas cidades virão até Jerusalém. 21 Os moradores de uma cidade dirão aos de outra cidade: “Nós vamos adorar o Senhor Todo-Poderoso e pedir que ele nos abençoe!” E os outros responderão: “Pois nós vamos com vocês!” 22 Muitos povos e nações poderosas virão a Jerusalém para adorar o Senhor Todo-Poderoso e pedirem que ele os abençoe. 23 Naqueles dias, dez estrangeiros irão agarrar um judeu para lhe dizer: “Nós queremos seguir a sua religião, pois ouvimos dizer que Deus está com vocês.”
Yechezk’el (Ez):

Vejam se tem algum Diabo, Demônio, Satanás, agindo ou sendo o agente da mensagem...??? Não! Só o ‘homem’ a sua idolatria desenfreada e o esquecer-se do ETERNO Salvador e do seu Nome Santo e Sagrado (YHVH) para se salvar por obras de suas próprias mãos.....????!!!!! Veja quem manda:

8 1 Um dia, os líderes do povo de Judá estavam me visitando em casa. Fazia exatamente seis anos, seis meses e cinco dias que eles tinham sido levados como prisioneiros. De repente, o poder do Senhor Deus veio sobre mim. 2 Olhei e tive uma visão: nela, vi um ser que parecia feito de fogo. Da cintura para baixo, o seu corpo parecia fogo e da cintura para cima brilhava como bronze polido. 3 Ele estendeu o que parecia uma mão e me agarrou pelos cabelos. E nessa visão o Espírito de Deus me levantou bem alto no ar e me levou a Jerusalém. Ele me levou até a parte de dentro do portão norte do Templo, onde havia um ídolo que era uma ofensa contra Deus.
4 Ali, eu vi a glória do Deus de Israel, como eu tinha visto na minha visão perto do rio Quebar.
5 Deus me disse:
— Homem mortal, olhe para o norte.
Olhei e ali, perto do altar, na entrada do portão, vi o ídolo que era uma ofensa contra Deus.
6 E Deus me disse:
— Homem mortal, você vê o que está acontecendo? Olhe para as coisas nojentas que o povo de Israel está fazendo aqui para me afastar cada vez mais do meu lugar santo. Você verá coisas ainda mais vergonhosas do que essas.
7 Ele me levou até a entrada do pátio de fora e me mostrou um buraco na parede. 8 E disse:
— Homem mortal, arrebente esta parede.
Arrebentei a parede e encontrei uma porta. 9 Então ele me disse:
— Entre e veja as coisas imorais e vergonhosas que estão fazendo aí dentro.
10 Entrei e olhei. As paredes estavam cobertas com desenhos de cobras e outros animais impuros e de outras coisas que os israelitas estavam adorando. 11 Setenta líderes israelitas se achavam ali, e entre eles estava Jazanias, filho de Safã. Cada um segurava um queimador de incenso, do qual saía fumaça. 12 Aí Deus me perguntou:
— Homem mortal, você está vendo o que os líderes israelitas estão fazendo em segredo? Estão prestando culto em um salão cheio de imagens. A desculpa deles é esta: “O Senhor Deus não está vendo. Ele abandonou o país.”
13 Depois, Deus me disse o seguinte:
— Você verá esses líderes fazendo coisas ainda mais vergonhosas do que isso.
14 Aí ele me levou até o portão norte do Templo e me mostrou mulheres chorando a morte do deus Tamuz.
15 O Senhor Deus perguntou:
Homem mortal, você está vendo isso? Pois verá coisas ainda mais vergonhosas.
16 Depois, ele me levou para o pátio interno do Templo. Ali, perto da entrada do Templo, entre o altar e o corredor, havia uns vinte e cinco homens. Estavam de costas para o Templo, virados para o leste, e se curvavam até ao chão, adorando o sol nascente.
17 Então o Senhor me disse:
— Homem mortal, você está vendo isso? Essa gente de Judá faz todas as coisas vergonhosas que você viu aqui e ainda não fica satisfeita. Por causa deles há violência por toda parte, no país inteiro. Além disso, eles vêm e fazem essas coisas aqui no Templo e assim me irritam mais ainda. Veja só como me insultam da pior maneira possível! 18 Por causa disso, eles sentirão toda a força da minha ira. Não deixarei ninguém escapar e não terei pena de ninguém. Eles gritarão com toda a força, pedindo a minha ajuda, mas eu não os atenderei.
9 1 Aí ouvi o Senhor dizer em voz bem alta:
— Venham cá vocês, os que vão castigar a cidade. Tragam as suas armas de destruição.
2 Naquele momento, seis homens vieram do Templo, do portão externo que fica ao norte, e cada um carregava uma arma mortal. Com eles estava um homem vestido com uma roupa de linho, que carregava material de escrever. Todos eles vieram e ficaram ao lado do altar de bronze.
3 Então a glória do Deus de Israel, que estava em cima dos animais com asas, subiu dali e foi para a entrada do Templo. E o Senhor gritou para o homem vestido com a roupa de linho:
4 — Vá por toda a cidade de Jerusalém e faça um sinal na testa de todas as pessoas que sofrem e se aborrecem por causa de todas as coisas vergonhosas que estão sendo feitas na cidade. (CONSEGUEM VER: “SINAL”!). GRIFO MEU.
5 E ouvi o Senhor dizer aos outros homens:
— Vão atrás dele pela cidade e matem todos. Não deixem escapar ninguém; não tenham dó de ninguém. 6 Matem os velhos, os moços, as moças, as mães e as crianças. Mas não toquem em quem tiver o sinal na testa. Comecem aqui no meu Templo.
Aí eles começaram a matar os líderes que estavam ali na frente do Templo.
7 O Senhor lhes disse ainda:
— Profanem o Templo! Encham de cadáveres os pátios! Comecem o trabalho!
Então eles começaram a matar as pessoas da cidade.
8 Enquanto a matança continuava, fiquei ali sozinho. Eu me atirei no chão, com o rosto encostado na terra, e gritei:
Senhor Deus, será que estás tão zangado com Jerusalém, que vais matar todos os que foram deixados em Israel?
9 O Senhor respondeu:
— O povo de Israel e de Judá é culpado de pecados terríveis. Eles têm matado pessoas no país inteiro e têm enchido Jerusalém de crimes. Eles dizem: “O Senhor abandonou o nosso país. O Senhor não está vendo a gente.” 10 Por isso, agora não deixarei escapar ninguém e não terei dó de ninguém. Farei com eles o que fizeram com os outros.
11 Então o homem que vestia a roupa de linho e carregava material de escrever voltou e contou tudo ao Senhor. E disse:
— Fiz tudo como mandaste.
10 1 Olhei para a cobertura curva que estava sobre as cabeças dos animais com asas, e acima delas havia uma coisa que parecia um trono feito de safira. 2 E o Senhor disse ao homem que usava a roupa de linho:
— Passe pelo meio das rodas que ficam debaixo dos animais com asas e encha as mãos com brasas. Depois, espalhe as brasas sobre a cidade.
Eu vi que o homem foi. 3 Quando ele entrou, os animais com asas estavam ao sul do Templo, e uma nuvem encheu o pátio de dentro. 4 A glória do Senhor saiu de cima dos animais e foi para a entrada do Templo. Então a nuvem encheu o Templo, e o pátio ficou brilhando com a glória do Senhor. 5 O barulho das asas dos animais era ouvido até no pátio de fora e parecia a voz do Deus Todo-Poderoso.
6 O Senhor mandou que o homem que usava a roupa de linho tirasse fogo do meio das rodas que estavam debaixo dos animais. O homem entrou e ficou ao lado de uma das rodas. 7 Um dos animais estendeu a mão para o fogo que estava entre eles, pegou algumas brasas e pôs nas mãos do homem. E ele saiu levando as brasas.
8 Vi que cada animal tinha debaixo das asas uma coisa parecida com mão de gente. 9 Também vi que ao lado de cada animal havia uma roda, e as rodas brilhavam como pedras preciosas. 10 Todas eram iguais, e, por dentro, cada uma tinha outra roda, atravessada. 11 Quando os animais andavam, as rodas iam em qualquer direção, sem virar. Todos eles iam juntos na direção que queriam, sem terem de virar. 12 Os corpos dos animais, as costas, as mãos, as asas e as rodas estavam cheios de olhos. 13 Essas rodas eram as mesmas que eu tinha visto na minha primeira visão.
14 Cada animal tinha quatro caras. A primeira cara era de boi, a segunda era de gente, a terceira era de leão, e a quarta era de águia. 15 Eram os mesmos animais que eu tinha visto na beira do rio Quebar. Eles subiam da terra, 16 e, quando andavam, as rodas rodavam com eles. Quando os animais abriam as asas e voavam, as rodas também iam com eles. 17 Quando os animais paravam, as rodas paravam; e, quando os animais voavam, as rodas iam com eles, pois eram controladas por eles.
18 Então a glória do Senhor saiu da entrada do Templo e parou por cima dos animais. 19 Enquanto eu estava olhando, os animais abriram as asas e subiram da terra, e as rodas foram com eles. Aí pararam no portão leste do Templo, e a glória do Deus de Israel continuou acima deles. 20 Reconheci que estes eram os mesmos animais que eu tinha visto debaixo do Deus de Israel, na beira do rio Quebar.
21 Cada um deles tinha quatro caras e quatro asas, e debaixo das asas de cada um havia uma coisa parecida com mão de gente. 22 As suas caras pareciam as mesmas caras que eu tinha visto na beira do rio Quebar. Cada animal andava direto para a frente.
11 1 Então o Espírito de Deus me levou pelo ar até o portão leste do Templo. Ali perto, estavam vinte e cinco homens. No meio deles, vi Jazanias, filho de Azur, e Pelatias, filho de Benaías. Os dois eram líderes do povo.
2 Deus me disse:
— Homem mortal, são estes os dois homens que fazem planos de maldade e dão maus conselhos nesta cidade. 3 Eles dizem: “Logo vamos construir casas de novo. A cidade é uma panela, e nós somos como a carne lá dentro, mas pelo menos estamos protegidos do fogo.” 4 Por isso, homem mortal, profetize agora contra eles.
5 Aí o Espírito do Senhor me dominou, e o Senhor me mandou dar esta mensagem ao povo:
— Povo de Israel, eu sei o que vocês estão falando e conheço os planos que estão fazendo. 6 Vocês têm assassinado tanta gente nesta cidade, que as ruas estão cheias de mortos.
7 — Portanto, eu, o Senhor Deus, lhes digo isto: De fato, esta cidade é uma panela; mas a carne o que é? São os corpos das pessoas que vocês mataram! Mas eu expulsarei vocês da cidade. 8 Vocês têm medo de espadas? Pois trarei homens com espadas para atacá-los. 9 Levarei vocês para fora da cidade e os entregarei na mão de estrangeiros. Eu os condenei à morte, 10 e vocês serão mortos em batalha, no seu próprio país. Então todos ficarão sabendo que eu sou o Senhor. 11 A panela protege a carne, mas esta cidade não os protegerá. Eu os castigarei onde quer que estejam na terra de Israel. 12 Vocês saberão que eu sou o Senhor. Vocês guardaram as leis das nações vizinhas e ao mesmo tempo quebraram as minhas leis e desobedeceram aos meus mandamentos.
13 Enquanto eu estava profetizando, Pelatias, filho de Benaías, caiu morto. Então me atirei no chão, com o rosto encostado na terra, e gritei:
— Ó Senhor, meu Deus, isso não! Será que vais matar todos os israelitas que sobraram?
14 O Senhor Deus falou comigo assim:
15 — Homem mortal, o povo que mora em Jerusalém está falando a respeito de você e dos seus patrícios, os israelitas que foram levados como prisioneiros para fora do seu país. Eles dizem: “Esses israelitas estão longe demais e não têm um lugar onde adorar o Senhor. Ele nos deu esta terra para ser nossa propriedade.”
16 — Agora, vá falar com os seus patrícios que foram levados para fora do seu país e conte a eles o que eu estou dizendo. Fui eu que os mandei para longe, para o meio das outras nações, e os espalhei por outros países. Mas, por um pouco de tempo, nas terras para onde foram, eu mesmo fui para eles um santuário onde podiam me adorar.
17 — Por isso, diga-lhes o que eu, o Senhor Deus, estou dizendo. Eu os buscarei dos países para onde os espalhei e lhes darei de novo a terra de Israel. 18 Quando voltarem para a sua terra, eles tirarão dela todos os ídolos e acabarão com todos os costumes imorais do povo. 19 Eu lhes darei um coração novo e uma nova mente. Tirarei deles o coração de pedra, desobediente, e lhes darei um coração humano, obediente. 20 Assim eles cumprirão as minhas leis e obedecerão fielmente a todos os meus mandamentos. Eles serão o meu povo, e eu serei o Deus deles. 21 Mas castigarei os que gostam de adorar ídolos nojentos e de praticar atos imorais. Eu os castigarei pelo que têm feito. Eu, o Senhor Deus, falei.
Viu o “Sinal na testa” Esse sinal não é do Demônio não! É o sinal do ETERNO....!!!! Essas mensagens são para mostrar que o ETERNO está sim no comando de tudo...!!!! E, que o “Diabo” aqui, não teve vez......!!!!!!!!! (E que toda a: Soberbia, Arrogância, Sabedorias Humanas que não o Buscam.... etc. serão tidas como uma afronta ao Único Rei de toda a terra: O Senhor YHVH Yah – o Único! Pois todos seremos julgados e daremos contas de todas palavras que saíram de nossas bocas ‘os que se submetem ou não a sua autoridade’ e pelo que fizermos nessa vida,


Nabucodonosor tem outro sonho 4.1-18
Nabucodonosor teve outro sonho. Dessa vez, ele contou o sonho aos seus adivinhos (v. 7), mas eles não puderam explicá-lo; aí, ele chamou Daniel e contou o sonho também a ele (vs. 10-18).
2 4.2 o Deus Altíssimo Ver Dn 3.26, n.
4.3 reinará para sempre Ver Dn 2.44, n.
8 4.8 nome... em honra do meu deus Ver Dn 1.7, n. dos santos deuses O texto aramaico também pode significar: “do santo Deus”.
9 4.9 vou lhe contar o sonho O texto aramaico traz: “as visões do sonho”.
10 4.10 uma árvore muito alta Em Ez 31.1-18, o Egito é comparado com uma grande árvore de cedro, que estrangeiros cruéis derrubam e abandonam (Ez 31.12).
11 4.11 cresceu até tocar o céu Num claro desafio ao domínio de Deus (Gn 11.4; Is 14.14).
Daniel explica o sonho 4.19-33
Ao perceber que o sonho de Nabucodonosor (4.10-17) era uma sentença do Deus Altíssimo contra o rei (v. 24), Daniel ficou espantado e não sabia o que pensar (v. 19). Animado pelo rei, passou a explicar o sonho.
26 4.26 Deus domina Ao pé da letra: “o céu domina”. “Céu” é usado em lugar de “Deus”, para que não se precise pronunciar o nome divino. Esse fenômeno ocorre apenas aqui no AT, mas é bastante comum no NT (Lc 15.21).
27 4.27 ajude os pobres Sl 41.1; 112.6-9; Pv 14.21.
O rei Nabucodonosor louva o Deus Altíssimo 4.34-37
Depois que recuperou o juízo, o rei Nabucodonosor louvou o Deus Altíssimo.
34 4.34 seu reino não terá fim Ver Dn 2.44, n.
35 4.35 seres humanos... nenhum valor Is 40.17. fazer o que quer... explicar o que faz Jó 9.12.
4.37 Rei do céu Esse título aparece apenas no Livro de Daniel. Um título semelhante aparece em Gn 24.7 (Dt 33.26). pode humilhar qualquer pessoa orgulhosa Lc 1.51; 18.14.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Nova Tradução Na Linguagem De Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005; 2005, S. Dn 4:37
Promessas de Deus 8.1-23
O profeta recebe quatro mensagens de Deus. A primeira (vs. 1-8) fala sobre a restauração de Jerusalém; na segunda (vs. 9-13), Deus promete que protegerá o povo contra os seus inimigos; na terceira (vs. 14-19), Deus diz o que o povo deve fazer; e, na quarta (vs. 20-23), Deus promete que, um dia, todos os povos do mundo iriam até Jerusalém para adorar o Senhor.
1 8.1 O Senhor Todo-Poderoso Ver Zc 1.1, n.
2 8.2 grande amor por Jerusalém Ver Zc 1.14, n.
3 8.3 “Cidade Fiel” Is 1.26; 62.12; Ez 48.35. “Monte Santo” O monte Sião, no qual o Templo foi construído (Sl 2.6; Is 11.9; 65.25; Jr 31.23).
4 8.4 os velhinhos e as velhinhas Vida longa é uma bênção (Jó 5.26; Is 65.20).
6 8.6 não é impossível para mim Ver Jr 32.17, n.
8 8.8 os trarei de volta Ver Zc 2.6-13, n.; Jr 23.3, n. serão o meu povo, e eu serei o seu Deus Jr 24.7; 31.33; 32.38; Ez 11.20; 14.11; 37.23,27.
9 8.9 quando se começou a reconstrução Ed 3.10; Ag 1.7-15.
10 8.10 tantos inimigos Estes eram contra a reconstrução do Templo e da cidade (Ed 4.1-4; Ne 4.1-13).
13 8.13 Judá O Reino do Sul. Israel O Reino do Norte. Que Deus os castigue como castigou o povo de Judá Jr 29.18. Que Deus os abençoe como abençoou o povo de Judá Gn 12.3; 22.18.
14 8.14 me fizeram ficar irado Zc 7.7-14. Não mudei de idéia Houve momentos em que Deus mudou de idéia (ver Am 7.3, n.).
15 8.15 resolvi abençoar Deus tomou a decisão de fazer um novo começo.
16 8.16 digam... a verdade Ef 4.25. decidam com justiça Is 1.17; Mq 6.8.
19 8.19 Os jejuns do quarto, quinto, sétimo e décimo meses O quarto mês vai de meados de junho a meados de julho; foi nesse mês que os babilônios entraram na cidade de Jerusalém (2Rs 25.3-4; Jr 39.2; 52.6). O quinto mês vai de meados de julho a meados de agosto; nesse mês, o Templo foi destruído (Zc 7.3). O jejum do sétimo mês lembrava o assassinato de Gedalias (ver Zc 7.5, n.). No décimo mês, que vai de meados de dezembro a meados de janeiro, os babilônios começaram o cerco de Jerusalém (Jr 39.1; 52.4). vão virar dias de alegria Em Zc 7.7-14 Deus já havia respondido a pergunta de Zc 7.3: ele prefere obediência e vida correta ao cumprimento de um ritual. Agora, ele promete que os dias de jejum vão virar dias de festa.
8.22 povos e nações... virão a Jerusalém Ver Zc 2.11, n.; Is 2.2-4; 60.3-14.
23 8.23 Deus está com vocês Ver Is 7.14, n.; 45.14.
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Nova Tradução Na Linguagem De Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005; 2005, S. Zc 9
A idolatria em Jerusalém 8.1-18
Numa visão, Ezequiel foi levado a Jerusalém, onde viu a glória do Deus de Israel (v. 4) e a idolatria do povo e dos líderes de Israel (vs. 5,10,14,16).
1 8.1 os líderes... estavam me visitando Ez 14.1; 20.1. Fazia... seis anos Isso foi em 592 a.C., um ano depois da primeira visão de Ezequiel (Ez 1.2). o poder do Senhor Deus veio sobre mim Ver Ez 1.3, n.
2 8.2 tive uma visão Essa visão, que vai até 11.25, foi a segunda que Ezequiel teve. A primeira é narrada em Ez 1.1—3.15. um ser que parecia feito de fogo Deve ser um anjo, pois a glória de Deus só é vista no v. 4. fogo... bronze polido Ez 1.27.
3 8.3 o que parecia uma mão O profeta tentou descrever da melhor maneira possível aquilo que viu, sabendo que não era exatamente igual ao que existe neste mundo. um ídolo que era uma ofensa contra Deus O grande pecado de Israel era a adoração de ídolos (ver Ez 7.15-27, n.).
4 8.4 vi a glória... como eu tinha visto... perto do rio Ez 1.28. rio Quebar Ez 1.1.
6 8.6 coisas nojentas... para me afastar cada vez mais do meu lugar santo No cap. 10, a glória de Deus acaba deixando o Templo.
8 8.8 Arrebentei a parede Deus quer mostrar a seu profeta que ele está vendo o que os líderes israelitas pensavam estar fazendo em segredo (v. 12). Deus vê o que acontece até nos lugares mais escondidos.
10 8.10 cobras e outros animais... que os israelitas estavam adorando Rm 1.23.
11 8.11 Jazanias, filho de Safã Ezequiel não tem medo de citar nomes. Jazanias aparece só aqui. Safã havia sido o escrivão no tempo do rei Josias (2Rs 22.3-20). O pai tinha lido o Livro da Lei em voz alta para o rei Josias (2Rs 22.10); o filho, agora, estava envolvido em adoração de ídolos.
12 8.12 imagens Proibidas pela Lei de Moisés (Êx 20.4-5; Lv 26.1; Dt 5.8-9).
14 8.14 Tamuz Um deus dos babilônios. Acreditava-se que ele morria quando a vegetação secava no outono e que ele voltava a viver na primavera seguinte.
16 8.16 o pátio interno Este era mais sagrado que o pátio de fora (v. 7). vinte e cinco homens Possivelmente, sacerdotes pagãos. de costas para o Templo E também para Deus. adorando o sol nascente O sol era adorado por muitos povos daquela região (Dt 4.19; Jr 8.2). É possível que o rei Manassés tenha introduzido esse culto em Israel (2Rs 21.5). Mais tarde, ele foi abolido por Josias (2Rs 23.11), só para ser restaurado ao tempo de Jeoaquim.
17 8.17 me insultam da pior maneira possível Ao pé da letra, o texto hebraico diz: “fazem o ramo da parreira chegar ao nariz deles”. Isso pode se referir a um ritual pagão do qual não se conhecem maiores detalhes.
18 8.18 eu não os atenderei Is 1.15.
O castigo de Jerusalém 9.1-11
Ezequiel viu e ouviu o Senhor ordenar a destruição de Jerusalém (v. 5). Só escapariam as pessoas que receberam um sinal na testa porque sofriam e se aborreciam por causa das coisas vergonhosas que eram feitas na cidade (v. 4).
1 9.1 vocês... que vão castigar a cidade Várias vezes, se fala, na Bíblia, sobre anjos que castigam em nome de Deus (Êx 12.23; 2Sm 24.16-17; 2Rs 19.35; Ap 7.1-13; 9.14-15; 15.5—16.21).
2 9.2 seis homens Junto com aquele homem vestido com uma roupa de linho são sete, que é um número completo. Na visão de Ezequiel, parece tratar-se de seres sobrenaturais que vão castigar a cidade (v. 1). Na realidade, o castigo de Deus foi executado alguns anos mais tarde pelos babilônios, quando destruíram a cidade. roupa de linho Roupa de sacerdotes (Êx 28.39,42; Ez 44.17-18) e também de anjos (Dn 10.5), simbolizando pureza. altar de bronze Êx 27.2; 38.29-30.
3 9.3 a glória do Deus de Israel Ver Ez 1.28, n.; 8.4. animais com asas Ez 1.5-12.
4 9.4 faça um sinal na testa Ao pé da letra: “coloque um tau na testa”. O tau é a última letra do alfabeto hebraico. Nós diríamos: “coloque um x”. Esse sinal lembra o sinal feito nos batentes das portas, quando o povo ainda estava no Egito (Êx 12.7,13). A diferença é que, agora, não são mais famílias inteiras que são protegidas, pois a responsabilidade é individual. O sinal na testa volta em Ap 7.3; 9.4; 14.1.
6 9.6 Comecem aqui no meu Templo Ver Jr 25.29, n.
7 9.7 Profanem o Templo! O Templo, que já havia sido profanado pela adoração de ídolos (Ez 5.11), ficaria mais impuro ainda pela presença de cadáveres (Lv 21.1; Nm 19.11-13). Então eles começaram... da cidade Outra tradução possível: “Comecem a matar as pessoas da cidade!”
8 9.8 estás tão zangado...? Ao mesmo tempo que anuncia destruição, o profeta pede a favor do povo (Ez 3.14; 11.13).
9 9.9 têm enchido Jerusalém de crimes Em Ezequiel, esta é a primeira vez que se fala sobre pecados de natureza social. Junto com a idolatria, também estes foram causa do castigo mandado por Deus. O Senhor abandonou o nosso país Ez 8.12. Ao que parece, esta era a interpretação que davam o fato de muitos prisioneiros haverem sido levados embora do país uns dez anos antes, em 598 a.C. (ver Ez 1.1, n.).
10 9.10 não terei dó de ninguém Ver Ez 7.4, n.
A glória de Deus deixa o Templo 10.1-22
Nesta visão, como o próprio texto indica (vs. 13,15,20,22), aparecem figuras de linguagem que, em grande parte, já haviam aparecido no cap. 1. As diferenças ficam por conta das brasas (vs. 2,7) em lugar de fogo (1.13) e da glória do Senhor que saiu da entrada do Templo e parou por cima dos animais (v. 18). A semelhança dos detalhes mostra que as duas visões (caps. 1 e 10) têm a ver com o mesmo Deus, que está ativo tanto na Babilônia (cap. 1) como na terra de Judá (cap. 10).
1 10.1 a cobertura curva Ver Ez 1.22, n. animais com asas Ez 1.5-12. O texto hebraico diz “querubins”. safira Ez 1.26.
2 10.2 rodas... debaixo dos animais Em Ez 1.15, essas rodas ficavam ao lado dos animais. A palavra hebraica para “roda” é diferente daquela que aparece em Ez 1.15; no entanto, 10.13 mostra que se trata das mesmas rodas. espalhe as brasas sobre a cidade Não para purificar, mas para destruir. Um quadro semelhante aparece em Ap 8.1-5.
4 10.4 glória do Senhor Ez 1.28. a nuvem Sinal da presença de Deus (Êx 16.10; 40.34-35; 1Rs 8.10-11; Is 6.4).
8 10.8 uma coisa parecida com mão de gente O que Ezequiel viu não era fácil de descrever. Por isso, ele compara o que viu com coisas conhecidas.
11 10.11 sem terem de virar Ez 1.22.
12 10.12 cheios de olhos Ez 1.18; Ap 4.8.
14 10.14 quatro caras Ez 1.10.
10.15 rio Quebar Ez 1.1. subiam da terra Ez 1.19.
O castigo de Jerusalém 11.1-13
Diante do falso otimismo dos líderes do povo (v. 3), o Senhor mandou Ezequiel, mais uma vez, anunciar a destruição de Jerusalém. Dessa vez, ele fez uso da figura da panela (vs. 3,7,11; 24.1-14).
1 11.1 o Espírito de Deus me levou Ez 3.12. Jazanias, filho de Azur Esse Jazanias é diferente daquele que aparece em Ez 8.11.
3 11.3 Logo vamos construir casas de novo Isso parece expressar uma confiança que não se justificava naquele contexto. Agora, o texto hebraico também pode ser traduzido assim: “Não teremos de construir casas por um bom tempo”. Nesse caso, o sentido parece ser este: havia casas em abundância, depois que uma parte da população tinha sido levada para fora do país (vs. 14-21). nós somos como a carne lá dentro A idéia parece ter sido esta: só a carne boa vai para a panela, e essa carne somos nós! No v. 7, o profeta dá uma explicação bem diferente, ou seja, a carne são os corpos das pessoas que os líderes do povo mataram.
5 11.5 o Espírito do Senhor me dominou Ver Ez 2.2, n.
10 11.10 ficarão sabendo que eu sou o Senhor Ver Ez 6.10, n.
11 11.11 A panela protege... mas esta cidade não os protegerá Também se pode traduzir assim: “A cidade não será sua panela, e vocês não serão a carne dentro dela”.
A nova aliança 11.14-21
Este trecho reflete as tensões que existiam entre o povo que morava em Jerusalém e aqueles que haviam sido levados para o cativeiro. Os moradores de Jerusalém pensavam que eles eram os escolhidos de Deus. Ezequiel anunciou que Deus faria uma nova aliança com os que haviam sido levados como prisioneiros para a Babilônia, ou seja, a esperança estava justamente nos que estavam na Babilônia e não nos que haviam ficado em Jerusalém. Mas, para que isso pudesse acontecer, Deus teria de dar a eles um coração novo e uma nova mente (v. 19; 36.26).
15 11.15 Esses israelitas estão longe demais A exemplo de 11.2-4, uma idéia errada do povo faz com que Deus mande uma nova mensagem ao seu profeta. Ele nos deu esta terra Ez 33.24.
16 11.16 nas terras para onde foram, eu mesmo fui para eles um santuário Deus não está preso a templos humanos; ele mesmo é o santuário, podendo ser adorado em todos os lugares.
17 11.17 Eu os buscarei... e lhes darei de novo a terra de Israel No Livro de Ezequiel, este é o primeiro anúncio de que os prisioneiros voltariam para a terra de Israel. Essa promessa é repetida em Ez 20.34,41; 28.25; 34.11-15; 37.21; 39.28. Aparece também em outros livros proféticos: Is 43.5-6; 49.12,22; Jr 23.3; 29.14; 31.8; 32.37; Mq 2.12; 4.6-7; Sf 3.19-20; Zc 7.7-8; 10.8-11.
11.19 um coração humano, obediente Ao pé da letra, o texto hebraico diz: “um coração de carne”. Esse coração seria diferente do “coração de pedra”, que Deus promete tirar deles.
20 11.20 serão o meu povo, e eu serei o Deus deles Isso resume a aliança entre Deus e seu povo (Ez 14.11; 34.31; 36.28; 36.23,27; Jr 7.23; Zc 8.8; 2Co 6.16).
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Nova Tradução Na Linguagem De Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005; 2005, S. Ez 11:21

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