ESTUDANDO O COMENTÁRIO DE UM ILUSTRE COLEGA NA PALAVRA DE ‘Y’H’V’H! VAMOS AO MESMO:
Discípulo de Cristo1 de outubro de 2012 19:29
Em visita ao Blog do Dr. Francisco Gois, deparei-me com seu comentário questionando a não validade do dízimo no período neotestamentário.
EIS O REGISTROS DAS PASSAGENS BÍBLICAS EM QUE O SENHOR JESUS ABOLIU O DÍZIMO, JUNTAMENTE COM TODOS OS MANDAMENTOS CARNAIS:
"A lei e os profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça para entrar nele".
Lucas 16. 16
"Não penseis que vim revogar as lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir".
Mateus 5. 17
Pela literalidade desses dois textos parece haver uma contradição entre ambos; contudo, pelo discernimento da Palavra viva e não somente letra, é possível chegar a seguinte conclusão:
O primeiro versículo indica que, em João encerrou a velha aliança composta de Leis e Profetas; posto que, uma nova e superior estava por surgir no sacrifício único e definitivo, pelo Sangue do Senhor Jesus na Cruz do Calvário.
No segundo versículo indica que, para que a maldição da lei fosse cumprida, o Senhor Jesus teria que cumprir toda a lei em nosso lugar, inclusive a nossa condenação eterna, por não existir um justo, nenhum sequer.
Sabendo-se que para aqueles que não aceitarem tamanha salvação não passará nem um i ou um til das Lei e dos Profetas. Porquanto, o restante da humanidade que desprezarem tamanha salvação pela Graça, serão réus da Lei e dos Profetas, até que passem o céu e a terra.
Com relação a nossa justiça exceder a dos escribas e fariseus, somente poderá ocorrer pela Graça.
Visto que, no encontro com o Senhor Jesus, no final da velha aliança e próximo a nova aliança no Sangue de Cristo, a elite de escribas e fariseus de Mateus 23. 23, foram condenados a perdição eterna pelo Senhor Jesus, não por cumprir a vigência da Lei Levítica, mas por neglingenciar os preceitos mais importantes da lei:
a justiça, a misericórdia e a fé. Ou seja, dizimavam a mais para esconder o que faziam de menos; isto é, surrupiavam as viúvas, os órfãos e os estrangeiros.
Quanto a Malaquias 3. 10, foi uma verdade no período veterotestamentário que dava validade ao dízimo levítico, entretanto se constitui em uma grande mentira no período neotestamentário, com grandes prejuízos para as igrejas evangélicas, tais como:
1- Enriquecimento de algumas congregações, com o perigo espiritual aos respectivos líderes, os quais são aprisionados pelo deus Mamom, pela avareza dos seus corações.
2- Falta de pastoreio espiritual no rebanho de Cristo, motivado pelo controle financeiro e também com ameaças de um certo devorador (diabo), e com a garantia de enviar ao inferno os membros que não contribuírem com no mínimo 10% de sua renda; visto que, são considerados ladrões todo aquele que não se submetem a passagem de Malaquias 3. 10.
3- Manutenção de um farisaísmo pentescotal em detrimento de uma santificação interior, alimentado pela suposta compra de salvação através de pagamentos de dízimos como garantia de não perderem a salvação eterna.
Entre outros.
Paz Seja Contigo,
J.C.de Araújo Jorge
1. PEÇO DESCULPAS IRMÃO!!! MAS ACHO QUE ANTES DE FAZER SEUS COMENTÁRIOS DEVE OBSERVAR MELHOR O QUE ESCREVO..... OK!!!!! EU NÃO QUESTIONEI NADA!!!! POIS HOJE EM DIA MUITOS QUEREM DAR 'DÍZIMO' AOS PASTORES...!!!! E O QUE EU EXPUS FOI QUE O 'DÍZIMO'!!!! ERA PARA OS ÓRFÃOS, AS VIÚVAS O PESSOAL DE GUERRA...!!! E EM ALIMENTOS PARA TER O MESMO PARA TODOS OK???? EU VOU REPOR O MEU ESTUDO DE DÍZIMO E DEIXAR OS SEUS COMENTÁRIOS PARA O IRMÃO VER A QUE EU ME REFERIA OK??????????
2.
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta DÍZIMO. Classificar por data Mostrar todas as postagens
3. Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta DÍZIMO. Classificar por data Mostrar todas as postagens
4. terça-feira, 8 de novembro de 2011
6.
7.
8. DÍZIMO
9.
10.
11.
12. (Ma’aser): dízimo.
13.
14.
15.
16. A raiz hebraica (‘sr) tem relação com o verbo árabe ‘ashara, “formar uma comunidade”, “construir um grupo” e com os substantivos árabes ‘ashririrat(un) [este “un”, está na parte superior em minúsculo da própria palavra], “tribo”, e ma’shar(un), “assembléia”. Provavelmente em virtude dos dez dedos, o desenvolvimento semântico foi o de que ‘dez’ equivale a uma “coleção”, “união”. Por conseguinte, “dez” em árabe é ‘ashr(un); em ugarítico, ‘sr I ; em acadiano, esru; em aramaico bíblico, ‘asar.
17.
18. No AT o conceito de dízimo e de considerável importância para a teologia do próprio AT. Como nos casos de circuncisão (embora a circuncisão de criancinhas não seja documentada fora de Yisrael), sacrifícios, restrições alimentares e coisas do gênero, dar o dízimo não era algo restrito a Yisrael no antigo Oriente Médio. Isso ocorria entre os egípcios e também entre os mesopotâmios (vejam-se, e.g., citações da literatura acadiana acerca de dízimos pagos a deuses ou a templos, em CAD, v. 4, p. 369). O dízimo também não foi introduzido em Yisrael pela lei mosaica. Abrão deu o dízimo de seus despojos de guerra a Melquisedeque após dele receber uma bênção sacerdotal (Gn 14,20; cf. Hb 7, especialmente o v. 4), e em Betel Ya’akov (Jacó) fez o voto de dar um dízimo ao ‘Ulhím (ao ETERNO), depois de ter o sonho de uma escada que levava até a presença de YHVH -Yahu (Gn 28,22).
19.
20. É no entanto, no código mosaico que conteúdo e forma são dados ao princípio do dízimo. Conforme observado por J.G.S.S. Thompson (NBD, p. 1 284), os três núcleos de instruções na Tanakh – Torá servem para responder a três perguntas básicas acerca do dízimo: 1) “DE QUÊ?”; 2) “A QUEM?”; e 3) “ONDE?”
21.
22. A primeira pergunta, “DE QUE SE DEVE DAR DÍZIMO”, é respondida no último parágrafo de Levítico 27 (vv. 30-34). Nessa passagem importante, num contexto aparentemente suplementar do livro, o alcance do dízimo é apresentado em termos mais amplos possíveis e de um modo perfeitamente apropriado a uma economia agrícola. Todo o dízimo da terra pertence a YHVH – Yahu. Isso, sem exceção, plantas e animais. Ademais, o dízimo não deve ser confundido com a oferta das primícias (Êx 22,29-30 [28-29]; veja-se EICHRODT, Theology of the Old Testament, v. 1, p. 153) nem deve ser dado parcialmente (guardando o melhor para si). Acerca de animais, por exemplo, à medida que iam deixando o aprisco, o criador, devia simplesmente ir contando até dez e considerar que o décimo animal pertencia a YHVH – Yahu. Um lavrador podia querer transformar seu dízimo agrícola em dinheiro (para facilitar o transporte do dízimo), mas devia acrescentar um quinto ao valor, para evitar ter vantagem financeira nessa troca por dinheiro. No entanto, o criador não podia fazer tal troca com seus animais. O dízimo resultante era “SANTO A YHVH – YAHU” (veja-se qodesh), separado para uso exclusivo pelo Senhor Yahu!
23.
24. Uma segunda pergunta a respeito dos dízimos, “A QUEM DEVEM SER ENTREGUES?”, é respondida em Números 18,21-32. Como os levitas não iriam receber uma herança territorial em Canaã, a recompensa que tinham por servir ao ‘Ulhím (ao ETERNO) era “todos os dízimos em Yisrael” (18,21). No que diz respeito a eles próprios, os levitas deviam dar o dízimo daquilo que recebessem (“os dízimos dos dízimos”, 18,26), que YHVH – Yahu considerava tão aceitável quanto os CEREAIS DADOS PELOS LAVRADORES. Esses dízimos dos levitas eram dados ao sacerdote.
25.
26. Uma terceira pergunta, “ONDE OS DÍZIMOS DEVEM SER ENTREGUES?”, é respondida em Deuteronômio 12,1-14 e 14,22-29. Dízimos e sacrifícios não deviam ser apresentados “em todo lugar que vires” (12,13), mas “no lugar que o YHVH – Yahu escolher numa das tuas tribos” (12,14). O local desse santuário central, que posteriormente seria Yarushalayim (Jerusalém), era o único lugar autorizado para a apresentação de dízimo e ofertas na nova terra (12,6). Na apresentação desses dízimos e ofertas devia ocorrer uma refeição sagrada, da qual os levitas deviam participar e que seria comida com alegria e louvor à esplêndida bênção concedida por YHVH – Yahu (12,7; cf. 14,23). Caso a distância se revelasse demasiadamente grande, a pessoa podia transformar o produto da terra em seu equivalente em dinheiro. Em Deuteronômio 14,28-29 encontram-se normas para a distribuição de dízimos na própria localidade da pessoa a cada três anos. Neste dízimo dava-se ênfase às necessidades dos pobres e dos indefesos (cf. 26,12-15).
27.
28. Tais eram “as leis relativamente simples do Pentateuco acerca do dízimo” (Thompson). Existem, entretanto, alguns aspectos complexos a respeito dessas leis simples.
29.
30. Um desses aspectos tem que ver com o número de dízimos que Yisrael devia dar. Alguns lêem a Legislação da Torá sem o questionamento de que possivelmente havia mais de um dízimo envolvido. H. Landsdell e outros, especialmente com base em Deuteronômio 14,22-29, comparado com Levítico e Números, defendem três dízimos: 1) o dízimo a ser dado aos levitas (14,27; Nm 18); 2) o dízimo para o banquete sagrado (14,22-26); e 3) o dízimo a cada três anos para os POBRES da própria região (14,28-29). Landsdell conclui: “Então, ao que parece, a lei mosaica determinava ao israelita que desse anualmente, ligado à sua prática religiosa, dois dízimos e que, ao fim de três anos, desse um terceiro dízimo da sua renda” (The tithe and the Scripture, p. 36; quanto a uma posição contrária, veja-se S. R. DRIVER, Deuteronomy, no ICC, p. 166-73; M.G. Kline, Treaty of the great king, Eerdmans, 1963, p. 87-8, sustenta que apenas porção do dízimo único ia para a refeição comunal e que o dízimo para os pobres era um outro emprego para o dízimo anual a cada terceiro e sexto ano). Dennis Wretlind sustenta que havia dois tipos de dízimo, um dízimo básico (Lv 27 e Nm 18) e dois dízimos secundários (Dt 12; 14; 26), cujas finalidades tinham que ver com “a justiça, a misericórdia e a fé (isto é, a fidelidade)”, citadas por nosso Senhor YahuShúa em Mattitiyahu (Mateus): 23,23, ou seja, a justiça aos levitas, a fidelidade ao ‘Ulhím e a misericórdia com os pobres (tese de mestrado inédita, Financial stewardship in the New Testament church, Western Baptist Seminary, 1975).
31.
32. Um segundo aspecto intricado diz respeito à perversão da legislação sobre o dízimo. Yisrael e o judaísmo posterior tendiam a, de duas maneiras, distorcer a questão: 1) os israelitas guardavam a lei com excessiva rigidez, perdendo de vista o propósito do dízimo, de modo que dar o dízimo passou a ser considerado, nos períodos intertestamentários e do Novo Testamento, um meio de alcançar misericórdia divina (cf. Lc 11,42); ou 2) Yisrael negligenciava o dízimo e tornava-se culpado de roubar ao ‘Ulhím (Ml 3,8-10).
33.
34. O dízimo no AT deve ser visto por dois prismas: divino e humano. Do ponto de vista divino, o dízimo jamais teve como objetivo ser um fardo pesado, ou seja, alguém tem de dar a décima parte daquilo que ganhar (e.g., Dt 12,12; cf. aquele que “dá com alegria”, 2 Co 9,7). Tudo aquilo que alguém possui pertence ao ‘Ulhím (acerca disso, veja-se J. B. PAYNE, the theology of the older Testament, p. 434). A entrega para o uso divino de uma pequena porção daquilo que alguém, pela graça divina, recebeu, é um gesto agradecido de submissão e dependência. Em segundo lugar, o dízimo tem uma dimensão humana ou comunitária. É um aspecto do inter-relacionamento do povo (‘am) do ‘Ulhím. Os levitas, que estavam a serviço do ‘Ulhím (do ETERNO) e não em atividades comerciais, eram os beneficiários diretos dos dízimos (Nm 18,21). Havia, portanto, uma inter-relação entre o ministério que estes realizavam e o trabalho diário dos não-levitas. Nesse vínculo sinergístico havia o lembrete constante de que precisavam uns do outros. Ademais, os pobres, as viúvas e os órfãos (temas proverbiais de abando) deviam ser sustentados por meio do dízimo do terceiro ano (Dt 14,29). Eles também, ainda que indefesos, faziam parte da comunidade (‘am). Os dízimos asseguravam o bem-estar (cf. o repetido teste da religião verdadeira, o cuidado para com as viúvas e os órfãos, e.g., Is 1,23; Tg 1,27), um passo importante na direção de uma sociedade saudável.
35.
36.
37.
38. ‘Eser, ‘asarâ. Dez: O numeral cardinal “dez” em suas formas masculina e feminina é encontrado com bastante frequência no texto hebraico do AT (176 vezes). Apenas ocasionalmente as duas formas do número “dez” são associadas a outros números (e.g., Gn 50,22, “Yosef (José)... viveu cento e dez anos”). Nem maior número de vezes essas formas da palavra são empregadas para designar um grupo que não ultrapassa dez itens, tais como “dez touros” (Gn 32,15 [16]). Nas porções aramaicas do AT, a palavra “dez” é encontrada cinco vezes (‘asar e ‘asrâ). Conquanto o numeral dez seja usado em diversas listas importantes, tais como os Dez Mandamentos (literalmente, “dez palavras”, Dt 4,13), não parece haver nenhum significado místico ou simbólico em torno do número “dez” no AT.
39.
40.
41.
42. ‘Asar, ‘esreh. Dez (só em combinação com outros números): Estas são as formas masculina e feminina de “dez” que, associadas aos números “um” e “nove”, formam os números “onze” a “dezenove”, tanto cardinais quanto ordinais. Em geral o item numerado, se costumeiramente usado junto com números, aparece no singular (e.g., “dia”, “mês”, “ano”, etc.); de outro modo, o item numerado estará no plural. Para formar os números “onze” e “dezenove”, ‘asar e ‘esreh podem vir antes ou depois do outro número. Essas também são formas bastante comuns no AT hebraico. A forma masculina é encontrada 203 vezes, e a feminina, 144, sendo que o gênero concorda com o item numerado.
43.
44.
45.
46. ‘Âsar. Dar o dízimo, dizimar, dar a décima parte de, tomar a décima parte de, tomar um décimo: Verbo denominativo de acordo com BDB, mas não segundo KB (que vê uma forma no qal em lSm 8,15.17; nos demais trechos bíblicos piel ou hifil). O verbo é empregado em apenas cinco trechos do AT (Gn 28,22, no voto que Ya’akov (Jacó) fez ao ‘Ulhím (ao ETERNO) em (Beit-El) Betel Dt 14,22, no mandamento divino de dar anualmente o dízimo da produção agrícola; Dt 26,12, no dízimo, de cada três anos, destinado ao levita e ao pobre; 1 Sm 8,15.17, na advertência de Samuel quanto à política de impostos que provavelmente seria instituída com a chegada da monarquia; Ne 10,37-38 [38-39], ao falar de levitas que deveriam coletar os dízimos das regiões rurais). Em quatro desses trechos, o dar o dízimo é descrito como um ato de adoração ao ‘Ulhím. No outro (1Sm 8,15; 17) emprega-se o verbo, talvez com alguma ironia, para designar a carga opressiva de impostos cobrados por um rei (uma prática comum no antigo Oriente Médio).
47.
48.
49.
50. ‘Asôr. Dez, décimo: Substantivo masculino que significa “uma dezena”. Em Gênesis 24,55 refere-se a um período de dez dias e em Salmos 33,2, a um instrumento com dez cordas (também Sl 92,3 [4]; 144,9). Nos demais trechos ‘asôr é usado em fórmulas de datas, “aos dez dias do mês” (Êx 12,3, e em dez outros trechos).
51.
52.
53.
54. ‘Esrîm. Vinte: No texto hebraico do AT, o plural de “dez” tem o sentido de “vinte”; é palavra muito comum, sendo encontrada 315 vezes.
55.
56.
57.
58. ‘Asîrî, ‘asîrîyâ, ‘asîrît. Décimo: A primeira forma é masculina e as outras duas são femininas do numeral ordinal “décimo”. Tais formas são empregadas em frases como “décimo dia” (Nm 7,66). As palavras também são usadas como substantivos (e.g., “um décimo”, i.e., um remanescente, Is 6,13 [ARA, “décima parte”]; ‘um dízimo’ dos rebanhos e do gado, Lv 27,32 [ARA, “dízimas”]).
59.
60.
61.
62. ‘Issarôn. Décima parte: Uma medida de quantidade usada em Êxodo, Levítico e Números em textos sacrificiais (33 vezes).
63.
64.
65.
66. Ma’aser. Dízimo, décima parte: Esse é o substantivo “dízimo”, que tem relação com o verbo ‘asar, “dizimar”. No AT a primeira menção do dízimo é a oferta de Abrão (Abraão – Avraham) a Malki-Tzedek (Melquisedeque) [Gn 14,20]. A legislação do dízimo aparece em Levítico 27; Números 18 e Deuteronômio 12; 14; 26. Depois dos textos legais a palavra “dízimo” aparece poucas vezes no AT. Em textos pré-exílicos posteriores à Torá a palavra ocorre apenas em Amós 4,4 (embora 2Cr 31,5 e ss. , registre a entrega de dízimos durante a reforma de Ezequias – {Hizkiyah (Hizkiyahu), Y’chizkiyah (Y’chizkiya-hu)}. Em textos pós-exílicos, ma’aser é encontrado seis vezes em Neemias e duas vezes em Malaquias 3 (vv. 8-10). Em Ezequiel esse substantivo é utilizado duas vezes para designar a décima parte de uma unidade de medida (45,11.14).
67.
68.
69.
70. Bibliografia: - CORLEY, Bruce, The intertestamental perspective of stewardship, Southwestern Journal of Theology 13,19-24. – DAVID, John J., Biblical numerology Baker, 1968. – LANDSDELL, Henry, The sacred tenth, Baker, 1955. The tighe in Scripture, Baker, 1963, - SEGAL, J.B ., Numerais in the Old Testamente, JSS 10:2-20. – VISCHER, Lukas, Tighing in the early church, Fortress, 1966.
71.
72.
73.
74.
75.
76. Agora, sim, eu posso dar a minha opinião pessoal quanto ao fator: dízimo! Pois, uma coisa é a INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E TEXTOS BÍBLICOS!!! OUTRA COISA É INTERPRETAR ESSE TEXTO DEPOIS DE UM ESTUDO TÉCNICO DO ASSUNTO...!!!! ONDE POR DESCUIDO OU MESMO POR DESONESTIDADE MUITAS PESSOAS SE APROVEITAM DE TEXTOS..., SEM VER A ÉPOCA, PARA QUE ERA FEITO TAL ATO, “O POR QUE?” SIMPLESMENTE ACEITAM TUDO E TODOS E ASSIM FAZEM PRÁTICAS ERRÔNEAS E SÃO ENGANADOS....!!!! Pois o que diz a Palavra de Jo 8,32???? Agora, sim façam a interpretação do texto, depois de verem a forma técnica do termo dizimar....e aí, só aí, façam a interpretação do texto!!! Talvez isso não seria necessário mas como ainda há muitas confusões sobre esse termo e somos taxados como nós que procuramos a verdade é que estamos errados??? E os que pagam e dão o dízimo pois dizem que é bíblico! Que se não fazerem estão roubando à “Deus”! Que o Pastor ta certo.....e ficam fazendo carnezinhos; até aceitando cartões de crédito.....pra que??? Para construir mais igrejas de alvenaria...??? E, quando sobra o dinheiro!!!! O certo seria se dessem o dizimo, que todos os membros da Igreja fossem supridos por esse dinheiro.....ou necessitados como favelas que são destruídas, pessoas sem casas, gente que fica sem comida, com problemas nas pernas e ficam nas ruas.....as igrejas católicas e talvez as evangélicas ficam pedindo donativos.....!!! Para isso o “dizimo” deveria estar guardado e aí sim, não pedir nada!! Mas, sim, distribuir ou até quem estivesse mais necessitado, comprar terrenos em multirão e reconstruir as suas casas.....isso é só um exemplo do que serviria o “dizimo” que é arrecadado.....!!!! Ao invés fica só para o Pastor! Indo contra todo o estudo técnico que foi descrito acima.....!!! Cuidado! Pois esse é apenas um dos erros...!!! O outro foi à compilação das bíblias sem levar em conta os “NOMES” próprios da Sagrada Escritura! Pois a mesma não é um livro de ideias humanas! Mas a Revelação e Inspiração Divina....!!!
77.
78.
79.
80. Estudo feito por: Anselmo (com grifos meus). Com formação de: Bacharel em Teologia – pela Faculdade Ibetel de Suzano. São Paulo. S. P.
81.
82. Livro pesquisado: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. Autores: R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Walteke.
83.
84. Editora: Vida Nova. (Págs. 1182, 1183, 1184, 1185). Estudo do hebraico nº 1711. [“Façam caminhos retos para seus pés, para que o manco não se desvie, antes seja curado!” Hb 12].
FOI ESSE O ESTUDO QUE EU COLOQUEI NA POSTAGEM DO IRMÃO GOIS!!!! AGORA, VAMOS DESMEMBRAR AS SUAS REFERÊNCIAS:
LUCAS 16:
16 A Lei e os Profetas g vigoraram até João; h desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele. i[1]
16 Lei. 29,31; Mt 11.9-14; Jo 1.45; At 3.18,24,25 do reino. 9.2; 10.9,11; Mt 3.2; Mt 4.17; Mt 10.7; Mc 1.14 e todo. 7.26-29; Mt 21.32; Mc 1.45; Jo 11.48; Jo 12.19 [2]
MATTITYAHU (Mt) 5:
Jesus (YA’SHUA) não veio revogar a Lei, mas cumprir
17 para revogar a lei. Lc 16.17; Jo 8.5; At 6.13; At 18.13; At 21.28; Rm 3.31; Rm 10.4; Gl 3.17-24 mas. 3.15; Sl 40.6-8; Is 42.21; Rm 8.4; Gl 4.4,5; Cl 2.16,17; Hb 10.3-12 [4]
MATTITYAHU (Mt) 23:
23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; t devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas! u[5]
23 porque. Lc 11.42 endro. Gr. ανηθον, endro. O endro é uma espécie de planta da classe das pentandria digynia, nativa da Espanha e Portugal. A raiz é fusiforme e longa; o caule, ereto-sulcado, com juntas, ramificado com cerca de sessenta centímetros de altura; as folhas, duplamente divididas, suaves e perfumadas; as flores, planas, com hastes em forma de umbelas terminais; a corola, de cinco pétalas ovais, côncavas e amarelas, com as pontas flexionadas; o gérmem, semelhante ao da erva-doce; as sementes, quase o cumprimento de uma semente carraway, mas mais larga e plana, de cor amarronzada, aromática, de fragrância adocicada, e gosto quente e picante. cominho. O cominho é uma planta da mesma classe do endro: cresce vinte ou vinte cinco centímetros com um caule rastejante, pequeno, arredondado e ramificado; as folhas são verde-escuras, estreitas, lineares e pontudas; as flores são roxas, com numerosas umbelas de quatro raios; a corola, de cinco pétalas desiguais, flexionadas e cortadas nas pontas; as sementes são alongadas, estriadas, de cor marrom, fortes, de cheiro forte e gosto quente e amargo. mais importantes. 9.13; 12.7; 22.37-40; 1Sm 15.22; Pv 21.3; Jr 22.15,16; Os 6.6; Mq 6.8; Gl 5.22,23 estas coisas. 5.19,20 [6]
10 Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida. i[7]
10 Trazei todos os dízimos. 2Cr 31.4-10; Ne 10.33-39; Pv 3.9,10 casa do Tesouro. 1Cr 26.20; 2Cr 31.11-19; Ne 10.38; Ne 12.44,47; Ne 13.5,10-13 e provai-me nisto. 1Rs 17.13-16; Sl 37.3; Ag 2.19; Mt 6.33; 2Co 9.6-8 se eu não vos abrir as janelas do céu. Gn 7.11; Dt 28.12; 2Rs 7.2,19 derramar. Heb. esvaziar. Ec 11.3 bênção sem medida. Lv 26.10; 2Cr 31.10; Lc 5.6,7; Lc 12.16,17; Jo 21.6-11 [8]
ENGRAÇADO QUE QUASE TUDO OS OUTROS POVOS QUEREM COPIAR O POVO YAHUDIM (JUDEU)??!! POR QUE NÃO COPIAM A GUARDA DO SÁBADO? A VOLTA A MALDIÇÃO DA LEI? OS SACRIFÍCIOS? O CULTO DA PESACH (PÁSCOA) A MORTE E RESSURREIÇÃO DO FILHO NA DATA MAIS CORRETA DOS YAHUDIM...!!!! E NÃO DOS PADRES QUE COLOCARAM NO DIA 25 DE DEZEMBRO....!!!! OS NOMES DOS LIVROS QUE FORAM TODOS MUDADOS......ETC..... POR QUE NÃO COPIAM ISSO? DÁ UM CABRITO UMA GALINHA, UM ALIMENTO PARA O PASTOR PARA VER SE ELE VAI ACHAR BOM????? ELE QUER DINHEIRO.....!!!! ATÉ QUE FOSSE SE O DINHEIRO VOLTASSE AOS NECESSITADOS DA CONGREGAÇÃO OU OUTRA COISA QUALQUER A QUAL O DINHEIRO FOSSE INVESTIDO.......!!!! VEJA ESSE EXEMPLO QUE SEGUE LOGO ABAIXO:
CALENDÁRIO DA ERA MESSIÂNICA "Erros".
CALENDÁRIO DA ERA MESSIÂNICA:
Era é um acontecimento ou época que serve de partida a um sistema cronológico. A era Messiânica é a que teve início no ano do nascimento do Messias Yahushua Christós. E comumente escrita em forma abreviada "d.C." que significa "depois de Christós". É também abreviada "A.D.", do latim "Anno Domini", que significa "Ano do Senhor", em atenção ao ano do nascimento do Messias Yahushua Christós. Para as datas antes do nascimento de Yahushua usa-se a abreviatura "a.C.", referente às palavras "antes de Christós".
Quando Yahushua nasceu, o Império Romano dominava o mundo. Os romanos datavam seus acontecimentos tomando por base o ano da fundação de Roma, o ano 753 a.C. Para os romanos, esse ano era "AUC". As iniciais "AUC" são das três palavras latinas "Anno Urbis Conditae", que significam: "O ano em que a cidade foi fundada". A alusão é à cidade de Roma. A era romana começa, pois em 1 AUC.
O calendário romano:
Foi organizado em 753 a.C. por Rômulo, que, segundo a História, foi o primeiro rei de Roma, então cidade-reino. Reinou em 753-715 a.C. Este calendário tinha 10 meses de 30 dias, e começava em março. O sucessor de Rômulo, Pompílio, reforçou o calendário acrescentando-lhe dois meses, passando o ano a ter 365 dias.
O calendário de Dionisio:
Em 526 a.C., o imperador romano do Oriente, Justiniano I, decidiu organizar um calendário original partindo do ano do nascimento de Yaohushua. A tarefa foi entregue ao abade dominiciano Dionysius Exíguus, o qual fixou o ano 1 d.C., isto é, o ano 1 da Era Messiânica como sendo o 753 AUC, cometendo um grave erro, como mais tarde ficou comprovado.
Ele devia ter fixaso o ano 1 d.C., cinco anos antes, isto é, em 749 AUC, e não 753 AUC. Seu erro foi um atraso de 5 anos na fixação do ano 1 da Era Messiânica. Uma vez concluído esse calendário, o mesmo passou a ser adotado em todo o mundo onde quer que o messianismo se propague.
Tempos depois, os doutos na matéria encontraram erros no calendário de Dionysius. Davis citando o historiador judeu Flávio Josefo, mostra que Herodes, o Grande, morreu em 750 AUC. Ora, afirmando a Bíblia que Herodes morreu depois do nascimento do Messias, logo o calendário de Dionysius está errado ao afirmar que o Messias nasceu em 753 AUC. Se Herodes morreu em 750, como e geralmente aceito, então o Messias nasceu em 749 AUC; isto é, quatro anos antes do ano 1 da Era Messiânica, segundo o calendário de Dionysius. Note-se que de 753 a 749 AUC, há quatro anos, e não cinco como parece à primeira vista. Por causa dos meses que ultrapassam de quatro anos conforme os estudos dos eruditos, arredonda-se o número de anos para cinco, para facilidade de cálculos.
Eis aí a razão porque livros e publicações em geral afirmam que o Messias nasceu em "5 a.C.", isto é, 5 anos antes da Era Messiânica, o que é um contra-senso se não houver uma explicação. Como pode o Messias nascer 5 anos antes do seu nascimento? A explicação foi mostrada acima. E, por qual razão perpetuou-se o erro, em vez de se corrigi-lo? É que uma vez descoberto o erro (um atraso de cinco anos), sua correção no calendário acarretaria problemas serissimos as pessoas e às atividades humanas!
Como se vê, o calendário de Dionysius dá o ano 1 d.C. como sendo o 753 AUC. (Corrigindo) - Corrigido o erro, o ano 1 d.C. vem a ser o 749 AUC. Devido o erro de Dionysius não ter corrigido, a Era Messiânica não começa no ano do nascimento do Messias, mas cinco anos antes. O ano 1 do calendário atual é, na realidade, o ano 5, porque Dionysius "engoliu" 5 anos. Nossos livros declaram o fato de o Messias ter nascido em 5 a.C., mas não explicam o fato do erro, e, quando apresentam datas corrigidas não dão explicação também. Isto sempre nos intrigou até chegarmos a um esclarecimento definitivo dos fatos.
O Calendário Gregoriano: Em 1582, o Papa Gregório XIII, aconselhado pelo astrônomo calabrês Lillo, alterou num ponto o calendário de Dionysius. Gregório tirou 10 dias do ano 1582, ordenando que o dia 5 de outubro de 1582 passasse a ser 15 de outubro, a fim de corrigir a diferença de dias devido o acúmulo de minutos a partir de 46 a.C., quando César reformou o calendário. Por causa dessa pequena alteração, o calendário atual é denominado Gregoriano. A Grécia e a Turquia ainda observam o calendário Juliano, o qual está 13 dias adiantado em relação ao nosso!
Tá vendo... procure a verdade que ela o liberta......O que mais ficou errado e não foi corrigido....???? Anselmo.
A Septuaginta ou Versão dos LXX - A Bíblia Grega
Durante o século II a.C., Alexandria, onde se falava o idioma grego, vivia o reinado do rei egípcio Ptolomeu Filadelfo II (285-247 a.C.), que se orgulhava de possuir em sua rica biblioteca todos os 'livros do mundo'. Havia também em Alexandria uma importante colônia judaica.
Informado o soberano por seu bibliotecário, Demétrio Falário de que não existia uma versão da Bíblia em grego, prontamente estabeleceu um projeto para tal.
De Israel foram enviados 72 sábios (6 para cada uma das doze tribos de Israel) com a incumbência de traduzir as escrituras do hebraico para o grego, trabalho que cada um completou, segundo o Talmude ou Guemará (estudo), em 72 dias, estando cada um desses sábios confinado em celas separadas, na ilha de Faros. Somente o Pentateuco - Torá, foi traduzido nesta etapa, os demais livros, completando O Tanách - Bíblia, a saber, Nevii - Profetas (8) e Ketuvim - Escritos (11), foram traduzidos posteriormente, até o final do século II a.C. (a bíblia em hebraico é composta somente do Velho Testamento - Primeira Aliança). O Novo Testamento, também em grego, não é acoplado à Septuaginta, somente existindo em separado.
No entanto, conta a história que, devido aos corações desses sábios estarem 'plenos de sabedoria divina', quando as 72 traduções foram comparadas, 'elas eram idênticas' . Imagina-se que tenham feito as mesmas mudanças para que o rei não alimentasse qualquer dúvida a respeito de sua autenticidade, pois a tradução de um idioma oriental, consonantal, com um conjunto de regras interpretativas, que se escreve da direita para a esquerda, para um idioma ocidental, vocálico (7), que se escreve da esquerda para a direita, rico em declinações, conjugações e casos gramaticais e que não possui a simbologia do hebraico, realmente deveria produzir uma Nova Torre de Babel.
Segundo o Talmude, "o dia da tradução foi tão doloroso quanto o dia em que o Bezerro de Ouro foi construído, pois a Torá não poderia ser acuradamente traduzida". Alguns rabinos disseram que "as trevas cobriram a Terra por três dias" quando a LXX (Setenta ou Septuaginta) foi escrita.
A alteração começou pelos nomes originais dos livros do Pentateuco (Torá), que ficaram da seguinte forma, conforme perguntado em Nosso Desafio:
HEBRAICO Transliterado (primeira ou principal palavra do início de cada livro) | GREGO / PORTUGUÊS (respeito ao conteúdo) |
Bereshit (No princípio) | Gênesis / Gênese (origem) |
Shemôt (Nomes) ... dos filhos de Israel | Exodos / Êxodo (saída) |
Vaicrá (Ele Clama) ou Sêfer Torat Cohanim (livro dos sacerdotes) | Levitikon / Levítico (sacerdotes) (descendentes de Levi) |
Bamidbar (No deserto) ou Humash Hapecudim (Livro dos Censos) | Arithmoi / Números (as duas contagens do povo ou recenseamentos) |
Dvarim (Palavras) ou Misné Torá (Segunda Torá) | Deuteronomos / Deuteronômio (deutéros = segundo / nomos = lei) (Segunda Lei) |
A tradução grega passou a fazer parte da biblioteca do rei Ptolomeu Filadelfo II, em Alexandria e recebeu o nome de Septuaginta ou Versão dos LXX em virtude dos principais idiomas do mundo serem em número de Setenta e os outros, variantes, híbridas ou dialetos desses setenta.
A Vulgata de São Jerônimo - A Bíblia Latina da Igreja Católica
Devido às dificuldades reinantes no século III d.C., grandes divergências dogmáticas agitaram o mundo cristão e provocaram sanguinolentas perturbações, até que o imperador Teodósio conferiu a supremacia ao papado, impondo a opinião do bispo de Roma à cristandade.
A fim de por termo a essas divergências de opinião, no momento em que vários concílios discutiam acerca da natureza de Jesus, uns admitindo e outros rejeitando sua divindade, o Papa Dâmaso confia a São Jerônimo, no ano 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e do Novo Testamento. Essa tradução passaria ser a única reputada ortodoxa e aceita pela Igreja.
São Jerônimo sentiu o peso da responsabilidade, escrevendo ao papa sobre suas preocupações acerca da tradução. Eis o seu desabafo:
"Da velha obra me obrigais a fazer obra nova. Quereis que, de alguma sorte, me coloque como árbitro entre os exemplares das Escrituras que estão dispersos por todo o mundo e, como diferem entre si, que eu distinga os que estão de acordo com o verdadeiro texto grego. É um piedoso trabalho, mas é também um perigoso arrojo, da parte de quem deve ser por todos julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido."
"Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos um exemplar novo, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros ?"
"Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberanos pontífice, me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quanto tivessem elas por si a aprovação dos maus."
Vemos nessas declarações o testemunho das modificações e adaptações por que passou a Bíblia e, por isso, não se pode afirmar, categoricamente, que tudo que existe neste livro, em português, é a pura verdade.
Santo Agostinho, bispo de Hipona, escreve a São Jerônimo no ano 395, demonstrando sua preocupação com relação à sua tradução e testificando a inexistência de exatidão nas traduções bíblicas. Vejamos sua carta:
"A meu ver, eu preferiria que tu antes nos interpretasse as Escrituras gregas canônicas que são atribuídas aos setenta intérpretes, pois se há dissonância entre o latim das antigas versões e o grego da Setenta, pode-se ir verificar, mas se há dissonância entre o latim da nova versão e o texto conhecido do público, como dar a prova da sua exatidão ?"
As Divisões da Bíblia
A Bíblia nem sempre foi dividida em capítulos e versículos como ocorre atualmente. Inicialmente, a Torá (O Pentateuco - 5 livros de Moisés), foi dividida em Seções (peraxiôt) para leitura nas sinagogas judaicas, cada uma dessas seções lida em uma semana, com a quantidade de "peraxiôt" igual ao número de semanas do ano judaico. O restante da Bíblia hebraica completando o Tanách, ou seja, a "Primeira Aliança" ou Velho Testamento era dividida em versículos e seções para leitura nas sinagogas, antes da era cristã.
A divisão moderna do Antigo Testamento e sua numeração em Capítulos foi efetuada em 1228 e é atribuída a Estêvão Langton, professor em Paris e nomeado Arcebispo de Canterbury. É possível que ele tenha usado a divisão já existente. A numeração do Antigo Testamento em Versículos foi realizada por Sante Pagnini, em 1528.
Em 1555, o redator parisiense Robert Etienne adotou a numeração de Pagnini e numerou os versículos do Novo Testamento de acordo com ela.
Tal divisão e distribuição, como também o título e a ordem dos Livros Sagrados apresentam leve diferença entre a Vulgata e as traduções atuais. Por exemplo: do Salmo 10 ao 148, a numeração da Bíblia hebraica está uma unidade à frente da numeração da Bíblia grega e da Vulgata, que reúnem os Salmos 9 e 10 e os Salmos 114 e 115, mas dividem em dois os Salmos 116 e 147.
Existem, ainda, nas bíblias, diferenças de ordem na disposição dos livros. Por exemplo: na Bíblia judaica (O Tanách), temos como último livro o II Livro das Crônicas; na Vulgata, o último livro do Velho Testamento é o II livro dos Macabeus; nas Bíblias ocidentais católicas ou protestantes, o último livro do Velho Testamento é o Livro de Malaquias, descobrindo-se ainda outras diferenças, à medida que manuseamos cada uma delas ...
Aos interessados em mais informações preciosas acerca das contradições entre o original hebraico e as atuais traduções em português, indicamos a consulta de: "Analisando as Traduções Bíblicas", de Severino Celestino da Silva - Editora Idéia. (http://www.nossosaopaulo.com.br./Reg_SP/Educacao/M_Bibliatraducoes.htm)
g g 16.16 A Lei e os Profetas: Expressão que se refere a todas as Escrituras que os cristãos chamam de AT; ver a Introdução ao NT.
h h 16.16 João: O Batista.
i i 16.16 E todo homem se esforça por entrar nele: Outra tradução possível: A todos se forçam a entrar. Ver Mt 11.12, n.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Lc 16:16
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Lc 16:15-16
b b 5.17 A Lei ou os Profetas: Maneira de se referir a todas as Escrituras do povo de Israel, o AT para os cristãos. Ver a Introdução ao NT.
c c 5.17 Cf. Rm 3.31.
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 5:17
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Mt 5:16-17
t t 23.23 A fé: Ou fidelidade.
u u 23.23 Am 5.21-24; Mq 6.8. A ordenança da Lei mosaica de se separar para Deus a décima parte do todo (Lv 27.30; Dt 14.22-23) foi aplicada rigorosamente pelos rabinos a determinados artigos de pouco valor, que, no entanto, eram aspectos importantes da mensagem dos profetas.
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 23:23
Gr. Grego
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Mt 23:22-23
i i 3.8-10 Sobre os dízimos e as ofertas, cf. Lv 27.30; Nm 18.21-24; Dt 12.6; 14.22-29; Ne 13.12. Cf. também Sl 50.7-15; Is 43.23.
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ml 3:10
Heb. Hebraico
[8]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ml 3:9-10
ESTUDANDO O COMENTÁRIO DE UM ILUSTRE COLEGA NA PALAVRA DE ‘Y’H’V’H! VAMOS AO MESMO: Discípulo de Cristo1 de outubro de 2012 19:29 Em visita...
ResponderExcluirLink da mensagem do blog:
NOS DIAS ATUAIS.... COMO VOCÊ ACHA QUE DEVERIA SER A "IGREJA...???". VEJA O QUE PENSO: ATOS 4,32-37!
Sobre Conselho de Pastores do Brasil - CPB
Rede Social do Conselho de Pastores do Brasil CPB. Todos São Bem Vindos - Interdenominacional.
6068 membros
41615 fotos
4130 videos
http://conselhodepastorescpb.ning.com/profiles/blog/show?id=3937887%3ABlogPost%3A790229&xgs=1&xg_source=msg_share_post
ResponderExcluirCom carinho para você!
ResponderExcluirSALMO 23
O SENHOR É MEU PASTOR,
Isto é relacionamento!
NADA ME FALTARÁ,
Isto é suprimento!
CAMINHAR ME FAZ EM VERDES PASTOS,
Isto é descanso!
GUIA-ME MANSAMENTE A ÁGUAS TRANQUILAS,
Isto é refrigério!
REFRIGERA A MINHA ALMA,
Isto é cura!
GUIA-ME PELAS VEREDAS DA JUSTIÇA,
Isto é direção!
POR AMOR DO SEU NOME,
Isto é propósito!
AINDA QUE EU ANDE PELO VALE DA SOMBRA DA MORTE,
Isto é provação!
EU NÃO TEMEREI MAL ALGUM,
Isto é proteção!
PORQUE TU ESTÁS COMIGO,
Isto é fidelidade!
A TUA VARA E O TEU CAJADO ME CONSOLAM,
Isto é disciplina!
PREPARAS UMA MESA PERANTE MIM NA PRESENÇA DOS MEUS INIMIGOS,
Isto é esperança!
UNGE A MINHA CABEÇA COM ÓLEO,
Isto é consagração!
E MEU CÁLICE TRANSBORDA,
Isto é abundância!
CERTAMENTE QUE A BONDADE E A MISERICÓRDIA ME SEGUIRÃO TODOS OS DIAS DE MINHA VIDA,
Isto é benção!
E EU HABITAREI NA CASA DO SENHOR,
Isto é segurança!
POR LONGOS DIAS,
Isto é eternidade!
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
***Lucy***
http://frutodoespirito9.blogspot.com/
A propósito, caso ainda não esteja seguindo o meu, deixo aqui o meu convite.
Paz, saúde e felicidades a você e toda sua família é o meu desejo e oração.
Em Cristo,
***Lucy***
P.S. Visite também:
http://discipulodecristo7.blogspot.com/
Temas bíblicos e mensagens abençoadoras.
OBRIGADO PELA LINDA MENSAGEM....!!! EU ESTAVA PRECISANDO MESMO! PARABÉNS PELOS LINDOS BLOGS....! JÁ ESTOU TE SEGUINDO!!!!!
Excluir