As cidades fortificadas do rei
Shlomoh (Salomão):
[VEJA NESTE TEXTO, O EXEMPLO
(HUMANO) DE UM NOME QUE LEVA A LETRA {‘Y’}, MAS, DE FORMA ALGUMA É ALTERADO OU
MUDADO? E É UM NOME HUMANO! E UM NOME DIVINO? PODE SER MUDADO ALTERADO...???
ESSA É A RAZÃO DO EXEMPLO DESSE TEXTO! VEJA]:
(POR QUE NÃO COLOCAMOS JOTA AO NOME DO ARQUEÓLOGO? PORQUE ASSIM, MUDARÍAMOS SEU NOME CERTO? E COM YHVH - O CRIADOR! PODEMOS FAZER ISTO?):
Ao escavar a cidade perdida ou esquecida de Hazor, o arqueólogo Yigael Yadin usou os textos bíblicos para
ajudá-lo a recuperar sua história. Aos pés da grande colina (ou tell), Yadin desenterrou a cidade baixa, uma área construída de
uns 68 hectares, a maior cidade da Terra Santa que remonta ao tempo dos
cananeus; a cidade que a Bíblia descreve como “capital de todos esses reinos”
(Js 11,10). Havia ali uma grossa camada de cinzas, provável evidência da
destruição da cidade por Y’hoshua
(Josué) na segunda metade do século 13 a.C.
“A cidade baixa jamais foi reconstruída. Os campos de hoje
apenas cobrem as ruínas da última cidade cananéia. Mas a Bíblia nos diz que
Shlomoh (Salomão) reconstruiu a cidade. Mas, então, onde ela ficava...?
Na verdade, encontramos a cidade de Shlomoh (Salomão), sobre
a colina (o tell) propriamente. Quando escavamos sob o estrato mais antigo,
descobrimos as fortificações de Shlomoh (Salomão). Chamamos isto de parede de
casamata: parede dupla com uma parede exterior e interior dividida em cômodos.
Perto dali encontramos o portão da cidade de Shlomoh (Salomão). Ficamos
surpresos com o fato de que era muito semelhante estruturalmente ao portão
descoberto muitos anos atrás em Megido e também atribuído a Shlomoh (Salomão).
Isto se deve, é claro, ao fato de Shlomoh (Salomão) ter reconstruído três
cidades.
Gezer, perto de Yarushalayim
(Jerusalém), Megido e Hazor. Assim, copiamos a planta do portão de Megido antes
de continuar a escavação. Marcamos no chão e dissemos a nossos operários: ‘Cavem
aqui e vocês encontrarão um muro. Cavem aqui e vocês encontrarão uma sala’.
É claro que, quando encontramos exatamente o que dissemos, pensaram
que éramos adivinhos! No entanto, os operários que conheciam a Bíblia – quando li
novamente a passagem para eles - perceberam como havíamos chegado a esta
solução.
Nosso prestígio caiu muito: mas o da Bíblia aumentou como
nunca.
Assim, em Megido e Hasur; foram encontrados portões que tinham
exatamente a mesma estrutura e as mesmas dimensões. E que dizer da terceira
cidade – Gezer – mencionada naquela passagem no livro de Reis...?
Por causa da passagem bíblica, decidi tirar da prateleira o
relatório em três volumes sobre as escavações que Macalister havia feito ali,
muito tempo atrás. Para minha surpresa e alegria, no primeiro volume descobri o
que Macalister classificou como planta de um castelo do período dos macabeus,
que parecia idêntico ao do nosso portão e da nossa parede de casamata. Ele
escavara só metade do portão, e por causa disto ele não era visível. Mas eu
publiquei um artigo sugerindo que este era, na realidade, o portão e as fortificações
de Shlomoh (Salomão)...
Uma expedição americana do Hebrew Union College foi a Gezer;
e um de seus objetivos era testar minha teoria. Foram muito cautelosos, mas
encontraram a segunda metade do portão. E, muito importante ainda, no piso da
área onde ficava o portão encontraram peças de cerâmica do século 10 a.C, que é
a época de Shlomoh (Salomão). Assim, nas três cidades que, segundo a Bíblia,
foram reconstruídas por Shlomoh (Salomão), foram encontradas fortificações e
portões idênticos.”
Pesquisa feita no livro:
Manual Bíblico SBB. (Sociedade Bíblica do Brasil). Página – 283.
Agora, por que não mudamos o nome do autor dessa postagem? Por
que não usamos somente um título como: “Arqueólogo?”. Porque se o fizermos, com
toda certeza, estaríamos dando o valor dessa descoberta a outra pessoa! E se usássemos
somente o título (arqueólogo), mas qual? [Por essa razão esse é o título dessa
postagem!].
Feita por:
ANSELMO
ESTEVAN.
Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do
Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de
Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos].
Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de
Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos].
Término do curso em 08 de Julho de 2.010.
FILIADO À: OTPB – Ordem de
Teólogos e Pastores do Brasil.
Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).
B'midbar (NO DESERTO) [Nm] 27:
16 O Senhor. Yahveh elohey haroochoth lechol basar, “Javé, o Deus dos espíritos
de toda carne.” Esta forma de dirigir-se a Deus é prova suficiente que este
homem acreditava que o ser humano se compõe de carne e espírito, e que estes
são perfeitamente distintos. Sendo a materialidade da alma invenção humana ou
sendo doutrina verdadeira, Moisés não orou sob a influência do Divino Espírito.
Há uma forma de expressão semelhante no cap. 16.22: “Ó Deus, Autor e Conservador de toda a vida.” E, em Jó 12.10: “Na
sua mão está a alma nepheshde todo ser vivente e o espírito rooach de todo o gênero humano.”
Estas, entre muitas outras, parecem ser provas decisivas que o Antigo
Testamento ensina que há um espírito imortal no ser humano. Pois, embora rooach as vezes denota sopro ou
vento, certamente não possui este significado aqui e nem nos outros textos
mencionados. autor. 16.22; Hb 12.9 ponha um homem. Dt 31.14; 1Sm 12.13; 1Rs 5.5; Jr 3.15; Jr
23.4,5; Ez 34.11-16,23; Ez 37.24; Mt 9.38; Jo 10.11; At 20.28; 1Pe 5.2-4[1]
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do
Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Nm
27:15-16
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