Uma caixa de bombons para quem provar que leu todas as postagens do ANSELMO ESTEVAN (rsrsrs)
O QUE DIZER DISSO? BEM, EU, ANSELMO FICO TRISTE POR SER ALVO DE GOZAÇÃO...! MAS A MINHA PALAVRA É SEMPRE E SERÁ: BÍBLICA! SERÁ QUE ISSO É ESCREVER DEMAIS????? SENDO ASSIM REFLITA EM: "TIAGO":
O QUE DIZER DISSO? BEM, EU, ANSELMO FICO TRISTE POR SER ALVO DE GOZAÇÃO...! MAS A MINHA PALAVRA É SEMPRE E SERÁ: BÍBLICA! SERÁ QUE ISSO É ESCREVER DEMAIS????? SENDO ASSIM REFLITA EM: "TIAGO":
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Prefácio e saudação
1 Tiago, a servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que se encontram na Dispersão, b saudações.
Os benefícios das provações
4 Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes.
Como obter a sabedoria
5 Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. f
6 Peça-a, porém, com fé, g em nada h duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. i
7 Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa;
As circunstâncias terrenas são transitórias
11 Porque o sol se levanta com seu ardente calor, e a erva seca, e a sua flor cai, e desaparece a formosura do seu aspecto; n assim também se murchará o o rico em seus caminhos. p
A origem do pecado
12 Bem-aventurado q o homem que suporta, com perseverança, a provação; r porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa s da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam.
13 Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém t tenta.
14 Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz.
15 Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.
A origem do bem
16 Não vos enganeis, meus amados irmãos.
17 Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança. u
18 Pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade, v para que fôssemos como que primícias x das suas criaturas.
A prática da palavra de Deus
19 Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. z
20 Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus.
21 Portanto, despojando-vos a de toda impureza b e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma.
23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural;
24 pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência.
25 Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, d e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar.
26 Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, e antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã.
27 A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo. f
b b 1.1 Às doze tribos que se encontram na Dispersão (gr. diáspora): palavra que, no seu sentido literal, designa os judeus que ficaram espalhados entre as nações após o cativeiro babilônico. Aqui, abrange os crentes em Cristo espalhados pelo mundo, incluindo os de procedência judaica.
d d 1.3 Fé: Aqui, se entende sobretudo como constância ou fidelidade na conduta ditada pelo evangelho. Em outros lugares da epístola, esta palavra é usada com matizes diferentes. Cf. Tg 1.6 e ver 2.14, n.
g g 1.6 Orar com fé implica em fazê-lo com plena confiança na fidelidade e na bondade do Senhor. Ver Tg 1.3, n. e 2.14, n.
j j 1.8 De ânimo dobre: Isto é, quem hoje pensa uma coisa e amanhã outra. Refere-se àqueles que balançam entre dois modos contraditórios de se comportar. Este é um tema de destaque em Tg (Cf. 2.4,9-10,26; 4.8; cf. também 1Rs 18.21; Os 10.2).
m m 1.9-10 O autor ensina que as diferentes condições sociais não criam superioridade ou inferioridade dentro das comunidades cristãs, porque esses valores não são os que contam diante de Deus. Tiago continua a tradição do AT e o ensino de Jesus (cf. Pv 22—23; Am 8.4-7; Mt 5.3,5; Lc 6.20,24).
r r 1.12-14 A mesma palavra grega traduzida em 1.12 como provação pode ser traduzida também como tentação (ver Mt 6.13, nota r.). O autor joga aqui com ambos os sentidos.
t t 1.13 Embora muitos textos da Bíblia insistam em que Deus é a causa de tudo (cf. Êx 4.21; Rm 9.18), Tiago esclarece que Deus não induz ninguém a fazer o mal.
d d 1.25 Esta lei é o evangelho enquanto leva à perfeição a lei do AT. A perspectiva de Paulo em Rm 8.2 é diferente.
f f 1.27 Os dois temas do v., isto é, a ajuda aos órfãos e às viúvas e o não manchar-se com a maldade do mundo, dirigem o leitor aos caps. 2 e 4 respectivamente. Cf. Is 1.16-17.
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