É. Mas, quem entende dessa forma...???? O que eu vi até hoje
é: UM APONTANDO O DEDO PRO OUTRO...!!!!
Reflexões em 1
Coríntios - Julgando a indisciplina | Pastor Sérgio
Fernandes
1 Coríntios 5:12 - Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro?
Algumas pessoas possuem um entendimento errado sobre julgamentos em nossos relacionamentos. Nós julgamos o tempo todo, é impossível uma simples tomada de decisão sem que façamos algum tipo de juízo. O próprio Salvador nos precaveu que conhecemos as pessoas pelos frutos que elas produzem, e para avaliar os frutos, precisamos julgar a qualidade de suas obras. Nem todo juízo é pecaminoso.
O juízo pecaminoso é aquele que tem a finalidade de condenar a pessoa ou mudar a percepção que os demais tem dela. É o juízo manipulador, egoísta, que tem a única finalidade de nos fazer nos sentir melhores porque há alguém que julgamos ser pior do que nós somos. A Igreja pode julgar o comportamento dos seus membros e amorosamente discipliná-los. Na comunidade cristã, nosso juízo não é o de um dedo apontado, mas o de mãos estendidas para socorrer, acolher e encorajar. Se a Igreja não julga a indisciplina dos membros em nome de um "suposto amor cristão", ela na verdade está sendo condizente com o pecado alheio e colherá os frutos dessa negligência.
Senhor, ajuda-me a não apontar o dedo, mas sim a estender a minha mão.
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1 Coríntios 5:12 - Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro?
Algumas pessoas possuem um entendimento errado sobre julgamentos em nossos relacionamentos. Nós julgamos o tempo todo, é impossível uma simples tomada de decisão sem que façamos algum tipo de juízo. O próprio Salvador nos precaveu que conhecemos as pessoas pelos frutos que elas produzem, e para avaliar os frutos, precisamos julgar a qualidade de suas obras. Nem todo juízo é pecaminoso.
O juízo pecaminoso é aquele que tem a finalidade de condenar a pessoa ou mudar a percepção que os demais tem dela. É o juízo manipulador, egoísta, que tem a única finalidade de nos fazer nos sentir melhores porque há alguém que julgamos ser pior do que nós somos. A Igreja pode julgar o comportamento dos seus membros e amorosamente discipliná-los. Na comunidade cristã, nosso juízo não é o de um dedo apontado, mas o de mãos estendidas para socorrer, acolher e encorajar. Se a Igreja não julga a indisciplina dos membros em nome de um "suposto amor cristão", ela na verdade está sendo condizente com o pecado alheio e colherá os frutos dessa negligência.
Senhor, ajuda-me a não apontar o dedo, mas sim a estender a minha mão.
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SENDO DESSA FORMA, EU REFLITO SEMPRE EM YA’SHUA. POIS, ESSE É
O MEU JEITO DE SER:
No final, Deus O
Abençoou | Pr. Olavo Feijó
Tiago 5:1 - ¶ Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai, por vossas misérias, que sobre vós hão de vir.
Por que podemos ter paciência, nomeio de todos os sofrimentos que o Senhor permite em nossa vida? Tiago responde, contando-nos sobre a vida dos antigos seguidores do Senhor, salientando o patriarca Jó: “Vocês têm ouvido a respeito da paciência de Jó e sabem como no final Deus, o abençoou. Porque o Senhor é cheio de bondade e de misericórdia” (Tiago 5:11).
A Bíblia é o livro do Alfa e do Ômega, do Princípio e do Fim. Os dois são a cara e a coroa da mesma moeda. Temos que aceitar os dois, para que ambos façam sentido. Jô somente pode aguentar suas provocações até o fim porque, desde o princípio, sua vida estava alicerçada no Senhor. Ele não sabia que, “no final” Deus o abençoaria com o dobro das bênçãos. Mas ele sabia, com certeza, que dando ou tirando, o Senhor sempre age com justiça e amor.
O objetivo da Bíblia não é que imitemos Jó. O que o Senhor da Bíblia quer nos ensinar é muito mais profundo. Se queremos a “vida eterna”, a vida com abundância, com qualidade, o caminho é um “princípio”, em Cristo (João 17:3). Principiar com Cristo é a única garantia de ter um final com Cristo. Não importam as tribulações do caminho. “Sê fiel até a morte e Eu te darei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10).
Tiago 5:1 - ¶ Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai, por vossas misérias, que sobre vós hão de vir.
Por que podemos ter paciência, nomeio de todos os sofrimentos que o Senhor permite em nossa vida? Tiago responde, contando-nos sobre a vida dos antigos seguidores do Senhor, salientando o patriarca Jó: “Vocês têm ouvido a respeito da paciência de Jó e sabem como no final Deus, o abençoou. Porque o Senhor é cheio de bondade e de misericórdia” (Tiago 5:11).
A Bíblia é o livro do Alfa e do Ômega, do Princípio e do Fim. Os dois são a cara e a coroa da mesma moeda. Temos que aceitar os dois, para que ambos façam sentido. Jô somente pode aguentar suas provocações até o fim porque, desde o princípio, sua vida estava alicerçada no Senhor. Ele não sabia que, “no final” Deus o abençoaria com o dobro das bênçãos. Mas ele sabia, com certeza, que dando ou tirando, o Senhor sempre age com justiça e amor.
O objetivo da Bíblia não é que imitemos Jó. O que o Senhor da Bíblia quer nos ensinar é muito mais profundo. Se queremos a “vida eterna”, a vida com abundância, com qualidade, o caminho é um “princípio”, em Cristo (João 17:3). Principiar com Cristo é a única garantia de ter um final com Cristo. Não importam as tribulações do caminho. “Sê fiel até a morte e Eu te darei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10).
SENDO DESSA FORMA, NÃO TEM
JEITO NÃO! EU SOU UM EXEGETA NATO!
HOMILÉTICA....
A responsabilidade é tão importante que Paulo desafia: “Procure
apresentar-se a Deus Yahuh aprovado, como obreiro que não tem do que se
envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade.” (2Tm 2,15). Quanto
melhor o pregador conhece o texto básico de sua mensagem, tanto mais condições
têm de explana-lo e ilustrá-lo, aplicando suas verdades à vida dos ouvintes!
Quem quiser tornar-se um pregador da Palavra tem que se deixar dirigir
pelo YHVH da Palavra, pois pregar é falar de coração a coração.
Por isso, como pregadores, devemos pregar não apenas com vida, MAS COM A
VIDA, pois o pregador que não pode viver as palavras que prega precisa CALAR-SE
E VIVER ANTES DE FALAR!
“Qualquer pregador, se não amar verdadeiramente seus ouvintes,
insistimos, só estará fazendo barulho. Scott desafiou”: “se amamos, nosso
objetivo não será o de impressioná-los com o nosso conhecimento, mas ajuda-los
dentro do conhecimento que eles possuem. A mensagem que alcança é a que fala ao
coração, e só falamos ao coração conquistando-o!”.
“Fp 2,5-8”. Anselmo
Estevan.
Exegese. Exegese significa “explicação do significado de um texto em seu contexto
original”. Na teologia cristã, a exegese baseia-se no pressuposto de que a
Bíblia é, em algum sentido, a Palavra de Deus e a humanidade é o recipiente de
sua mensagem. Exegese e hermenêutica são, às vezes, usadas como sinônimos, mas
podemos distingui-las da seguinte forma, a exegese pergunta: “o que um texto
significou para o emissor e receptor originais?”, enquanto a hermenêutica
pergunta: “o que um texto significa para o leitor atual?”.
Hermenêutica. Nome atribuído pelos estudiosos a uma escola de pensamento iniciada
principalmente com Heidegger e assim chamada posteriormente, mas cujas raízes
remonta a Dilthey e Schleiermacher; às vezes é chamada de hermenêutica
ontológica. Difere da hermenêutica tradicional pelo fato de não mais se
identificar com uma teoria de métodos exegéticos; é antes uma descrição do que
constitui o fenômeno de entendimento como tal. Rejeita a ideia de que um texto possui
significado autônomo em relação ao intérprete.
Hermenêutica autorizada. Uma forma de interpretar a Escritura para apontar as falsas crenças dos
heréticos. Isso era conseguido pelo estabelecimento do significado teológico
correto da Escritura por meio da autoridade do bispo ou da regula fidei (regra
de fé).
Hermenêutica funcional. Uma maneira de descrever como os leitores aplicam o texto bíblico a seu
próprio contexto e situação sem preocupar-se com o contexto e situação
originais do texto. O significado, assim, fica ligado inseparavelmente à
aplicação funcional da Escritura.
Hermenêutica(s). Do grego hermeneuein:expressar, explicar, traduzir, interpretar. É definida de maneira
diversa, mas refere-se a uma teoria da interpretação. Segundo a tradição, a hermenêutica
buscava estabelecer os princípios, métodos e regras necessários na
interpretação de textos escritos, especialmente de textos sagrados.
Homilética (procurei por esse termo, mas só achei: “homilia”: SF. REL. PREGAÇÃO EM ESTILO SIMPLES E QUASE COLOQUIAL SOBRE O
EVANGELHO.). Bem então o termo “homilética” é como se fizéssemos um “resumo” do que
vamos pregar num exato momento fazer um apanhado de passagens com suas
referências para podermos fazer a pregação o mais correta possível para que
possamos ser entendidos.grifo meu.
“O trabalho no gabinete de estudos faz o pregador crescer
espiritualmente e lhe dá condições de conhecer e aplicar as técnicas mais
adequadas à elaboração e à comunicação de suas prédicas!”.
Pregar é uma das mais
árduas e gloriosas tarefas reservadas ao ser humano. John Stott, baseado nas
palavras de Paulo (1Co 4,1.2), afirmou: “o pregador é um despenseiro dos
mistérios de Deus (Yahuh), ou seja, de auto-revelação que Deus (Yahuh) confiou
aos homens e é preservada nas Escrituras”. Sendo assim, dessas, faço também
minhas palavras: Anselmo Estevan.
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