PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

quarta-feira, 4 de abril de 2012

PROCURANDO JUNTOS PELA VERDADE... EM EXPERIÊNCIAS VIVIDAS ENTRE IRMÃOS A PALAVRA DO ETERNO E NÃO DE HOMENS...(UNIÃO DE IDEIAS PARA BUSCAR TODA A VERDADE ESCONDIDA):

Edson Grothe
02:07 (13 horas atrás)
para mim


Edson Grothe deixou um novo comentário sobre a sua postagem "EU, ANSELMO, REPITO: NÃO SOU, OU ESTOU CONTRA AS B...":

Não é isso Ivonil, a arrogancia estaria na frieza ou na sensibilidade?
Você já pensou que contradiz todo princípio Cristão.
Você pensou que Cristo disse que aquele vem a ele de maneira nenhuma o lançará fora.
Você já pensou que os homens criam argumentações completamente visando mistifica-lo e rejeita-lo e culminam em aceitar a sua existência.
Não há diferença quem faz esta diferença somos nós humanos achando-se sábios.
Vários rabinos de Israel inclusive recente Ralph Messer foi pregar na igreja Batista dos Estados Unidos de Max Lucado, aceita Jesus Cristo como filho de Deus.
Está se cumprindo o apocalipse e vcs. ainda acham que Cristo está por vir e que seu nome esta errado.
Irmão tenha paciência, precisamos da força de vocês para derrubar quem tenta contra o evangelho.
Com relação ao Anselmo disse que há textos adulterados, então há nas duas bíblias adulterações na judia e na católica, porque as duas são iguais do ponto de vista teológico. Somente os evangelhos mais confiaveis permaneceram, sabe disso. De Daniel foi retirado toda parte que dizia respeito a Suzana, por se tratar de adulteração. Origenes, grande estudioso; Julius Africanus, também grande estudioso, estariam perdendo seu tempo historicamente, em pequisas para descobrir quais evangelhos foram adulterados?
Fomos chamados por Deus para ser Soldados defensores do evangelho, firmes, cingindo com a verdade e vestindo da couraça da justiça. Calçando aos pés com a preparação do evangelho da paz; embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno.
                   Bem, esse estudo não é para: ‘desmentir, desacreditar, desmerecer, ser mais sábio, mais inteligente ou qualquer outra coisa...!’. Esse estudo é para procurarmos a verdade. Toda a verdade possível sobre o criador! Pois, como traçamos um retângulo? Um triangulo? Um quadrado? Não precisamos de linhas retas! E para tal, não precisamos de um ponto no tempo e espaço? Se não como ver ou imaginar essas formas geométricas e matemáticas...??? Assim, eu, Anselmo Estevan tento ver o Criador e buscar a verdade que por vontade humana foi adulterada sim a história contada por homens e não ditada pelo Criador....!!! Então, vamos lá:
              Primeiro: Ninguém quer mudar Nomes! Eles foram acrescentações humanas e por tal procuro pelos verdadeiros nomes!
              Segundo: Esse estudo não visa separar o Filho do Pai! (há um engano de interpretação!)
              Terceiro: Títulos são confundidos com nomes próprios...!!!
              Quarto: Sim, a Escritura também contém o ‘dedo’ Não do Criador, mas , do “homem” que colocou o seu ser na escrita... (POIS, NOSSAS PALAVRAS, AINDA HOJE, TÊM ‘PODER’ COMO? VEJA QUE: POR MOSHEH [MOISÉS], PELAS SUAS PALAVRAS NA ESCRITA DO LIVRO DA LEI – DISSE: QUE SEJAS MALDITO TODO HOMEM QUE NÃO CUMPRIR TODAS AS PALAVRAS DESSE LIVRO.... FALANDO DO MEU JEITO! OK! HOMEM ALGUM CONSEGUIU SEGUIR A ‘LEI’ PELAS ORDENANÇAS ACHO QUE SÃO MAIS DE 600 POIS A ‘CARNE’ ENFRAQUECEU A LEI! E POR ISSO O ‘FILHO’ SE FEZ MALDIÇÃO POR TODOS NÓS... E SE MUDARAM A LEI DO ETERNO...!!! PORQUE NÃO PUDERAM COLOCAR SEU MODO, SEU JEITO NAS PALAVRAS DO ETERNO....? COMEÇANDO PELO SEU NOME QUE FOI PRONUNCIADO SIM...MAS POR MEDO E NÃO AMOR ARRANJARAM UM ‘SUBSTITUTO PARA O TAL E PEGOU O ‘APELIDO’!!!!! POIS, TROCARAM O TETRAGRAMA (YHVH) PARA O TEXTO MASORÉTICO APROXIMADAMENTE NO SÉCULO VI EM DIANTE PARA SE PRONUNCIAREM: ‘ADONAY – MEU MESTRE MEU SENHOR...!!!’. MAS ESSA ADULTERAÇÃO, DEIXARAM ESCONDIDA SOMENTE PARA SEU POVO! POR QUE? PORQUE ACREDITAVAM QUE O ETERNO SERIA SOMENTE PARA SEU POVO! O POVO HEBREU... UM GRAVE ENGANO QUE FOI COLOCADO NA PALAVRA DO ETERNO....MAS ASSIM ESSA ERA A SUA VONTADE...............E, ISSO, EU TENTO RESUMIR E ESCREVER LOGO ABAIXO... VAMOS VER SE CONSIGO ME FAZER ENTENDER DESSA VEZ...MAS, MUITOS AINDA NÃO ACEITARAM E A RESPOSTA PARA ESSA AFIRMAÇÃO ESTARÁ , TAMBÉM NESSE ESTUDO.....):
              Quinto: Se você que está lendo esse estudo, não tiver a mente aberta para aceitar que a verdade venha de “dentro – para fora” -, mas, o contrário....pare por aqui! PORQUE NUNCA VERÁ OU ACEITARÁ O DESCRITO LOGO ABAIXO POR ENDURECIMENTO DO ‘CORAÇÃO’ E NESSE CASO, O ETERNO SE AFASTA DA PESSOA PARA SE POSSÍVEL, POR ELA MESMA MOSTRE QUE QUER VER POR SI MESMA A VERDADE..... INFELIZMENTE ESSA É A MAIS PURA DAS VERDADES – UMA MENTE ABERTA PARA FATOS QUE NÃO ESTÃO NO VISÍVEL! MAS SIM EM ESPÍRITO DE COMUNHÃO COM O ETERNO NESTE CASO PRINCIPALMENTE!
              Antes de começar o estudo, quero dizer umas palavras de minha parte:
              Somos suas criaturas, certo? Ok! Se, somos suas criaturas, podemos interagir com o criador certo? Ok! Mas, pela queda de Adão e Eva, o mundo, e sua criação – caiu sobre maldição, certo? Ok! E ela espera por libertação de nossa parte, certo? Ok! Outra de suas criações (os Anjos) anelam pelo ‘Evangelho’ ou na língua hebraica – Boas-novas! Essa salvação é e foi nos dada! Não a anjos caídos Certo? Ok! Sendo dessa forma, somos muito importantes para o ETERNO, pois podemos amar e servi-lo! Ou deixa-lo e não ou nunca mais servi-lo! Mas com o Sacrifício único e por uma vez por todas nos reuniu de novo com o Criador e fomos nós que nos separamos Dele...! Agora, não somos mais servos! Mas, coerdeiros com e juntamente com o Filho em seus sacrifícios de morte..., certo ? Ok! Então, nessa interação com Ele precisamos lhe mostrar quem é seu e quem não o é mesmo o amando de todas nossas forças.....pois nada depende de nós para nos salvarmos mas, sim da sua vontade!!! Ok!
              Partindo dessa linha de raciocínio, para mostrarmos nossas formas geométricas..., precisamos, antes de qualquer coisa, criamos os pontos de referência no espaço. Modo de dizer:

                   Bem, como estamos falando do “Principio...”. Gostaria de colocar um assunto, que se refere ao: “NOME DE DEUS”. - Como no “Principio”! (Que por tradições, etc. Foi esquecido...!). Ou seja, Seu Nome PESSOAL: (“Só que aqui, começaram os “erros” traduzindo o TETRAGRAMA como “senhor”. Veja só”):

YHWH

                   [Yahweh] (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6,3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de [Yahweh] à aliança e de sua comunhão intima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome de Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: 'EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel : EU SOU me enviou a vós' (Êx 3,14). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
                   Como o nome revelado de Deus, o título “[Yahweh]” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus.


Senhor  E  SENHOR

Os nomes e o Nome

                   O antigo Testamento usa dois substantivos para “Deus”: um expressa “o Deus único e transcendente” (Heb. “El”: Is 40,18) e o outro “Deus na plenitude dos seus atributos divinos” (Heb. “Elohim”). De qualquer maneira, contudo, “Deus é um nome genérico para definir um certo Ser”, assim como o termo “homem” (Heb. Adam, Ish). O vocábulo “Senhor” tem dois significados: traduz o hebraico “Adonai”, que significa “soberano” (Is 6,1; cf. v. 5), e descreve uma certa qualidade do Ser divino, ou seja, Ele reina e governa como um “diretor executivo”, absoluto em sua supremacia sobre as pessoas e os eventos. Por outro lado, Senhor (em algumas versões com letras Maiúsculas – SENHOR) traduz o nome próprio [Yahweh]. É como se Deus fosse seu sobrenome. Senhor representa sua posição ou status na ordem das coisas e “[Yahweh]” é seu nome pessoal ou próprio. À medida que o relacionamento entre o grande Deus e o seu povo desenvolvia-se, Ele esperava ser reconhecido com [Yahweh].

[Yahweh] e Senhor

                   Mesmo no próprio texto do Antigo Testamento, claramente percebemos as hesitações quanto ao uso do nome divino. No Salmo 14,2 aparece o termo “o Senhor e no 53,2 utiliza-se o nome “Deus”! Geralmente isso é entendido como uma tendência dos escribas de evitar o uso do vocábulo “[Yahweh]”, considerado muito sagrado. Entre os testamentos, quando o judaísmo cresceu, esse processo se fortaleceu; quando os sinais massoréticos (sinais de vocalização) foram acrescentados aos textos hebraicos (século V d.C. Em diante), tornou-se impossível. Mesmo por acidente, pronunciar esse nome, [pois as consoantes YHWH receberam as vogais apropriadas para serem pronunciar-se “Adonai”]. Desta maneira, os leitores nas sinagogas, por exemplo, quando chegavam ao nome de Deus, na verdade substituíam o termo por “Senhor”; os tradutores da Bíblia em geral seguiram esta prática e distinguiram Yahweh  (SENHOR) de Adonai (Senhor). Para acrescentar mais um elemento nesta questão complicada, se tentarmos pronunciar as consoantes YHWH com as vogais da palavra Adonai (em hebraico), surgirá algo semelhante a “Jeová” - um termo que na verdade NUNCA EXISTIU!
Cristo também é antevisto em Deuteronômio em vários de seus temas específicos. Ele é o Cordeiro Pascal (veja 16,1-17 e suas notas) e o Profeta que havia de vir (veja a nota sobre 18,15-22). A preocupação de Deuteronômio com o estabelecimento de um único santuário (Cap. 12) antevê o conceito neotestamentário de Cristo como o único que PODE SALVAR. Os detalhes do sistema sacrificial prefiguram o sacrifício de (Jesus). “Aqui, eu quero abrir um [Parenteses] devido a 'transliteração' do nome {Jesus} das outras línguas...para a língua portuguesa em si. O qual, por esse mesmo motivo, evito a colocação desse nome! Bem vamos lá”:
                   JESUA:
                   (No hebraico, < Yahweh ajuda > ou < Yahweh é salvação > {transliterado erroneamente}. Esse foi o nome de muitos homens ou lugares, nas páginas do Antigo Testamento, a saber):
  1. Uma cidade onde alguns descendentes de Judá vieram habitar, após retornarem do cativeiro babilônico (Ne 11,26). Talvez fosse a mesma Sema de Js 15,26, ou Seba, em Js 19,2. Tem sido identificada com o Tell Es-sa'weh.
  2. Um sacerdote da época de Davi, que foi o chefe do nono curso de sacerdotes (1Cr 24,11) Ele viveu por volta de 1015 a.C. Etc.

                   JESUS (NÃO O CRISTO)
                   O Nome. Nas modernas línguas europeias, como em português, a palavra Jesus deriva-se da transliteração desse nome de origem hebraica para o grego, Ieosous. O nome hebraico é Jehoshua, cuja forma contraída é Josué  ou Jesua (vide). Esse nome significa < ajuda de YAHU> ou < Salvador > (Nm 13,17; Mt 1,21). A sua transliteração para o grego reflete a contração do nome, no aramaico, Yesu. Ver Ne 3,19. {“YAHU”} - forma correta do filho = [shua].
                   Há quatro personagens na Bíblia que são chamadas por esse nome, além do próprio MESSIAS - “Jesus”, que naturalmente, o imortalizou. [ESSE NOME “JESUS” – FOI INVENÇÃO DO POVO ROMANO. PORQUE, ESSE NOME NUNCA EXISTIU, E, SIM JOSUÉ – QUE TRANSLITERARAM PARA O NOME DE JESUS!].
                   Mateus 1,21; um anjo apareceu a José para anunciar o nascimento e disse: “E lhe porás o nome de (Jesus), porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Pode parecer, entretanto, que as pessoas raramente se dirigiam a (Jesus) como Salvador. Em sua canção de gratidão pelo nascimento de (Jesus), Maria disse: “E o meu espírito se alegra em Deus (Yahu) meu Salvador” (Lc 1,47); mas, com essas palavras, provavelmente referia-se de maneira geral à obra de Deus (Yahu), que o enviou (Jesus) para salvar. Os anjos disseram especificamente aos pastores: “NA CIDADE DE DAVI VOS NASCEU HOJE O SALVADOR, O YAHUSHUA” (Lc 2,11); os samaritanos, os quais creram que (Jesus) era o Messias, reconheceram: “ESTE É VERDADEIRAMENTE O SALVADOR DO MUNDO” (Jo 4,42).
                   Então pelos motivos da “transliteração”, e do verdadeiro significado do nome (Jesus) – SALVADOR – QUE NINGUÉM SE REFERE A ELE POR ESSE NOME “SALVADOR”. E NÃO JESUS = Josué – QUE SIGNIFICA OUTROS NOMES.....COMO É DESCRITO ACIMA... PREFIRO ME REFERIR AO NOME DELE COMO: “MESSIAS'! Jo 14,8. (Sendo que: aonde estiver o nome (Jesus) – estou colocando: “Messias”, ou “Salvador!!” = Yahushua). Vide mais informações no final da apostila § APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.
                   Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem aosegundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO).
                   Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:

                   SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yahushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS  APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX.
SENHOR: (Propriamente dito: Hebr. ADON; gr. KYRIOS) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97,5; Rm 14,4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando. (Hebr. YHVH, JAVÉ). Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípios nem fim (Êx 3,14; 6,3). Segundo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das TRADUÇÕES modernas usa “Senhor” como equivalente de YHVH (JAVÈ). A RA e a NTLH escrevem “SENHOR”. A forma JAVÈ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de YHVH (o Eterno) com as vogais de ADONAI (senhor).
                   Às abreviações (Hebr. Lê-se - “Hebraico”); (gr. Lê-se - “grego”).

                   VEJA, AGORA, O SIGNIFICADO DE “SENHOR”:

                   (Tirado do estudo da Bíblia de Genebra – edição revista e ampliada Baal – senhor [1Rs 16,32 – Baal.]).

                   BAAL: Essa designação significa “senhor” ou “marido”. Baal era adorado como o deus da tempestade e era a principal divindade da religião cananéia. Como o deus que controlava as condições do tempo; Baal era considerado o agente das chuvas vivificantes e da fertilidade que evitavam a fome e esterilidade da terra, dos rebanhos e do povo.

                   (Bem, vamos agora a um “Dicionário-enciclopédico do Autor: R. N. Champlin, Pn. D. Da (Editora: HAGNOS.):

                   BAAL (BAALISMO): A palavra e seu uso. Essa é a palavra hebraica que significa “proprietário”, “senhor” ou “marido”. É usada em 1Cr 5,5; 8,20 e 9,36 como um nome pessoal; e de modo geral, designa a divindade cananéia desse nome. As identificações incluem aquelas com restrições a algum mero lugar de adoração como Baal-Peor (Nm 25,3), Baal-Gade (Js 11,7), Baal-Hermom (Jz 3,3), etc. Algumas vezes, tais combinações indicam uma característica da divindade, e não algum lugar com o qual estaria associada, como Baal-Berite (Baal do pacto, em Jz 8,33). Baal-Zebube, talvez uma corruptela de Baal-Zebul (que significa “príncipe”, em 2Reis 1,2). O próprio termo sugere que a divindade era considerada proprietário de um determinado lugar, pelo que exerceria controle ali, no tocante a certos aspectos da vida humana, mas, sobretudo, no tocante à fertilidade.
                   Baalísmo. A adoração a Baal era, essencialmente uma religião da natureza, cuja ênfase principal era a fertilidade. O Oriente Próximo exibiu várias formas de religião da fertilidade, e essa religião dos cananeus era a mais desenvolvida entre elas, quanto a esse aspecto. Israel deixou-se arrastar pela influência do baalismo por meio de sincretismo (os hebreus incorporaram-no, ou ao menos aspectos seus, à sua fé), tendo havido uma reação profética (os profetas que reagiram contra esses elementos corruptores).
                   Ideias. El seria o pai dos deuses, mas não teria muito contato com os homens. Aserá era a deusa-mãe. Um filho (ou neto) de destaque deles seria Baal. Sua consorte, Astarte (que no AT aparece como Astarote), era a deusa da fertilidade. Nos tabletes de Ras Shamra, Anate aparece como a consorte de Baal. Seu maior inimigo era Mote (a morte). O clima da Síria e da Palestina contribuía para a elaboração dessa religião. As chuvas cessam em março-abril. Só começa a chover novamente em outubro-novembro, e, durante o intervalo, pouca vegetação pode crescer. A menos que as chuvas voltem, a fome é inevitável. Assim os cananeus personificaram as forças que fazem a vegetação voltar à vida. A razão pela qual as chuvas cessariam é que Baal seria morto em uma luta feroz contra Mote. E as chuvas retornariam porque os amigos de Baal (como o Sol – Shapsh ou Shemsh) e Astarte (fertilidade), devolver-lhe-iam a vida (princípio da ressurreição). Assim temos nisso uma forma de religião que é, essencialmente, a adoração à natureza. Quando os homens perturbam os deuses ou deixam de agradá-los, há perturbações nas condições atmosféricas, ou nas vidas das famílias e das tribos.
                   Festividades. A fim de promover o sentimento religioso do povo e honrar os deuses, foram instituídas festas que apelavam ao impulso procriador e a licenciosidade, incluindo a prostituição masculina e feminina, que se tornou um acompanhamento indispensável nesses cultos de fertilidade. Isso prosseguia durante os períodos da festividade e fora dos mesmos.
                   Influência sobre Israel. Essa religião exerceu grande influência sobre Israel, especialmente no norte (Israel, em contraste com Judá), onde as ideias e as culturas pagãs tornaram-se parte, mais rapidamente da perceptiva religiosa dos israelitas. Isso provocou os protestos dos profetas. Sob tais circunstâncias foi que Elias e seus sucessores postularam a pergunta se o Deus de Israel era Yahu ou Baal (ver Reis 18). Os símbolos dessa adoração foram condenados pelos profetas, incluindo a árvore ou bosque sagrado, a coluna e os terafins (imagens, que incluíam figurinhas da deusa da fertilidade, que se tornaram populares e numerosas entre os israelitas). O protesto levantado pelos profetas contra esse tipo de religião pode ter sido um dos fatores que raramente permitia que Deus fosse chamado de Pai e o  AT não tem palavra que corresponde a deusa. Além disso, a expressão filho de Deus, aplicada ao homem, é rara no AT. Taís termos poderiam ser erroneamente entendidos, em termos pagãos. No judaísmo havia o cuidado de se evitar a terminologia sexual no seio da família, porquanto isso era por demais comum nas religiões politeístas e de fertilidade, entre os vizinhos de Israel.
                   Fatores do vigor da religião de fertilidade. 1. Israel não expulsou os cananeus de suas terras, mas antes misturou-se com eles em casamento. 2. Aqueles que tinham acabado de entrar na Terra Prometida tinham acabado de sair das experiências no deserto. Formas religiosas que fomentavam festividades e os prazeres sensuais eram altamente tentadoras. Ou, pelo menos elementos tomados por empréstimo dessas atividades que sem dúvida eram muito atrativos. 3. A lei de Israel era austera. Sempre será mais fácil seguir o curso de menor resistência. Assim, persistia por um lado a fé em Yahu, e esta ia-se misturando com elementos cananeus. Esse processo sincretista é ilustrado em passagens como Jz 2,1-5; 2,11 – 13,17; 19; 3,5-7; 6,25. A mesma coisa se dava com combinações de palavras, como Jerubaal (ver Jz 7,1), Beeliada (ver 1Cr 14,7), Es-Baal e Meribe-Baal (ver 1Cr 8,33.34), que surgiram de outros nomes próprios. As ostraca de Samaria (cerca de 780 a.C. O demonstram que para cada dois nomes que envolviam o nome de Yahu, um era uma forma qualquer composta de Baal. O trecho de 1 Reis 18 mostra nos que o baalismo tornou-se tão forte em Israel que somente sete mil deles permaneceram fieis à antiga fé. Elias conseguiu evitar o colapso total da fé judaica. Embora continuassem havendo reformas e o protesto dos profetas (ver Os 2,16.17), parece que foi necessário o cativeiro para impor a purificação necessária.
                   Dois grandes mitos de Baal. Os textos de Ras Shamra contêm esses mitos, a saber: 1. O conflito com o Príncipe do Mar e Juiz do Rio (o deus das águas obtém a ascendência e, arrogantemente, intimida os outros deuses). Baal, com a ajuda de alguns outros deuses, é capaz de derrotá-lo, confiando-o à sua devida esfera de atividade. Talvez essa luta seja simbolizada pelo leviatã da Bíblia, que poderia ser o mesmo Iotan, a serpente enroscada, e que possivelmente seja idêntica ao Príncipe do Mar, - Alguns supõem que o Dia do Senhor (segundo originalmente concebido no judaísmo) poderia referir-se a vitória de “Yahweh” sobre as forças do caos. E esse conceito poderia depender do mito cananeu, acima descrito. 2. Outrossim, havia o deus que morria e ressuscitava; Baal, morto por Mote, era então ressuscitado pelo deus Sol e por Astarte. Tal suposta ressurreição era acompanhada por grande festividades de sensualismo. Apesar de que o judaísmo, como é óbvio, nunca desenvolvesse qualquer coisa similar, excetuando casos de empréstimos diretos extraídos das religiões de seus vizinhos pagãos, alguns estudiosos supõem que o próprio conceito de ressurreição pode ter sido provocado, pelo menos em parte, por essa antiga crença. Não há como determinar até que ponto isso pode ter sido verdade. Mas a verdade do conceito da ressurreição em nada é prejudicada ainda que os povos pagãos, de maneira crua, tivessem antecipado e expressado essa ideia à sua maneira ímpia.

TETRAGRAMA
                   Esse é o nome que se dá  às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU!  (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
Muitas pessoas chamam o “Criador de Deus”. Porem Deus não é nome próprio!
                   Deus é um substantivo comum como é a palavra “Senhor”; “Médico”; “Advogado”; etc. Se Deus é um substantivo e não um “nome” próprio, qual é o nome divino e sagrado do Criador?

                   O TETRAGRAMA sagrado encontrado mais de 6.800 vezes nos mais arcaicos dos manuscritos, contém as quatro consoantes hebraicas Yod – He -Vav – He.
                   TETRAGRAMA transliterado = YHWH. As quatro consoantes hebraicas do nome sagrado, escrito da direta para esquerda (no Hebraico) He – Vav – He – Yod = Transliterado YHWH.
                   Conhecer o nome original do Criador é fundamental para aqueles que querem o servir em espírito e em verdade.

                   Conheça a grafia e a pronúncia do nome sagrado – tetragrama:
                   YOD = têm o som de I ou E transliterado como “Y”.
                   HE = têm o som de H aspirado no meio da palavra: no final da palavra é “mudo”.
                   VAV = têm o som de W Quando é consoante. E pode ter o som de “O” ou de “U” - quando recebe uma vogal MASSORÉTICA! (Sendo assim: “Vav” = O; “He” = HU).

                   YHWH – tomou a forma (YAHWEH) – errada! Pois, as vogais “a” e “e” - foram emprestadas  (tomadas de Adonai, elohim). Dando a forma errada ao tetragrama por motivos do texto massorético essas vogais não são corretas no “hebraico”.  
  §     BEM, VEJA O QUE DIZ A ENCICLOPÉDIA BÍBLICA – O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO (DICIONÁRIO). EDITORA AGNOS. AUTOR: R.N. CHAMPLIN, Ph.D. – SOBRE O ASSUNTO DO NOME “CRISTO”:

         “PÁGINA 4748” – O TERMO HEBRAICO MASHIAH, SIGNIFICA “UNGIDO” E VEM DE UMA RAIZ HEBRAICA QUE SIGNIFICA “UNTAR”. A SEPTUAGINTA TRADUZIU ESSA PALAVRA PELO VOCÁBULO GREGO CHRISTÓS, “UNGIDO”. ESSA PALAVRA GREGA FOI PARA O PORTUGUÊS, CRISTO, EM VEZ DE SER TRADUZIDA, PARA UNGIDO. ASSIM, O CRISTO, OU O UNGIDO, CUMPRE AS EXPECTAÇÕES E SIMBOLISMOS DO ATO DE UNGIR. ESSA PALAVRA, REFERINDO-SE AO ESPERADO MESSIAS, É UM PRODUTO DO JUDAÍSMO POSTERIOR, AINDA QUE DESDE TEMPOS BEM REMOTOS, ENTRE OS HEBREUS, ENCONTREMOS INDICAÇÕES SIMBÓLICAS. SOMENTE POR DUAS VEZES, EM TODO O ANTIGO TESTAMENTO, ESSA PALAVRA É USADA COMO UM TÍTULO OFICIAL, VER DANIEL 9,25.26. O CONCEITO MESSIÂNICO, POIS, EMBORA TIVESSE TIDO INÍCIO NO ANTIGO TESTAMENTO, (COMO NO LIVRO DE ISAÍAS, ONDE NÃO É USADA A PALAVRA HEBRAICA ESPECÍFICA), TEVE PROSSEGUIMENTO DURANTE O PERÍODO INTERTESTAMENTÁRIO, NOS LIVROS APÓCRIFOS E PSEUDEPÍGRAFOS. VER O ARTIGO SEPARADO CHAMADO UNÇÃO. ESSE ARTIGO INCLUI REFERÊNCIAS BÍBLICAS.
                   Só que, no livro colocaram essa passagem mostrando o erro! Mas, sempre tem um ‘mas’, para deixarem ou darem um jeitinho... Aceitaram o erro e ficou como estamos hoje em dia! Eu não aceito de um erro vir um acerto!!!!! Grifo meu!
Como a palavra “Christós” – O UNGIDO – foi transliterada erroneamente para o português – “CRISTO”. E, dessa palavra, se derivou a palavra: CRISTÃO – (At 11,26; 26,28; 1Pe 4,16). Entendendo que esse termo é: SEGUIDOR DE CRISTO – DE SUAS OBRAS...! Mas o correto é: REMANESCENTE – OU SEJA: “O QUE RESTA DE ALGUMA COISA, O QUE SOBROU, O SEGUIMENTO MAIS PURO O DNA, ETC”. Sendo desta forma quando houver a palavra: cristão, leia-se REMANESCENTE – OS VERDADEIROS SEGUIDORES DE YAHUSHUA – SUA SEMENTE – O QUE BUSCA A VERDADE PURA DOS CÉUS SOMENTE...!!! (Is 49,6; Jr 50,20; Rm 9,27; Rm 11,5). Por isso que é fundamental conhecer o seu verdadeiro Nome Pessoal único e intransferível: “Yahu”, “Yahushua”, “Rúkha hol – Rodshua” – O ÚNICO NOME QUE “SALVA”! Anselmo Estevan.

         Vamos ver o que diz a Enciclopédia Bíblica, O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO versículo por versículo; da editora HAGNOS. R.N. Champlin. Dicionário – pág. 5154:

         REMANESCENTE:
         No hebraico temos três palavras diversas, com o sentido de “aquilo que resta”, “escape” e “remanescente”. No N.T. também temos três palavras gregas, Katáleimma, leîmma e loipós, todas com o sentido de “remanescente”.
         O conceito de remanescente encontra-se ao longo da Bíblia, com vários aspectos e significações. Aquelas palavras originais algumas vezes eram usadas em combinações que lhes emprestavam um efeito intensificador ou especial. Podiam indicar objetos ou pessoas que sobraram, após o uso ou alguma mortandade ou destruição. Os profetas se utilizaram especialmente de expressões como “restantes de Sião” (Is 4,3; Jr 6,9, “resíduos de Israel”; Mq 2,12, “restante de Israel”; Mq 5,6ss, “restante de Jacó”) e expressões similares. Essas expressões têm um sentido teológico e escatológico, um resumo das esperanças dos crentes israelitas. O povo ao qual seria dada a salvação final consiste na comunidade daqueles que, pelo desígnio gracioso de Yahu, vierem a escapar do juízo condenatório, por haverem sido escolhidos pelo ETERNO. Todavia, como muitos outros conceitos teológicos, o conceito de “remanescentetambém sofreu uma evolução ao longo da revelação bíblica:
         1. Uso profano ou natural. A idéia de algo que sobrou é comum no uso secular. A Bíblia alude ao resto das ofertas de manjares ou de cereais (Lv 2,3), ao resto do azeite (Lv 14,18), os restantes dos prostitutos cultuais (1Rs 22,46), etc. A palavra “restante” é usada, especialmente, para indicar minorias políticas de vários tipos (ver Js 23,12; Dt 3,11; 2Sm 21,12; Is 14,22.30; 16,14; 1Rs 14,10; 2Rs 25,11; Ez 14,22; etc.). Os grupos de exilados que retornaram da Babilônia em companhia de Zorobabel e Esdras também eram chamados remanescente”.
         2. Uso teológico. É nesse campo que a palavra se reveste de grande importância. O destino político de Israel é uma questão escatológica, profetizada. Um exemplo pertinente disso é Mq 5,3: “Portanto os entregará até ao tempo em que a que está em dores de parto tiver dado à luz; então o restante de seus irmãos voltará aos filhos de Israel”. Estão em foco os eleitos de Yahu dentre todas as nações, que serão unidas aos israelitas salvos no fim de nossa dispensação, completando a Igreja. Os profetas do A.T. apenas vislumbravam o que o N.T. descreve com maior clareza.
         Aquele que faz a vontade de Yahu é irmão, irmã ou mãe de Yahushua (Mt 12,50); Yahushua não se envergonha de chamá-los irmãos (Hb 2,11). A promessa se estende a todos quantos são chamados por Yahu (At 2,39).
         Que a Bíblia ensina um retorno literal dos judeus à Palestina que pode ser identificado ou não ao contemporâneo movimento sionista, parece claro, através de trechos como Jr 31,7-9 e Mq 5,7.8. Mas, quando chegamos ao N.T., a palavra “remanescenteé usada especialmente em relação aos judeus que, em cada geração, se vão convertendo a Yahushua, até à grande colheita final de Israelitas, nos dias da grande tribulação. Romanos 9,27-29 é passagem crucial dentro da teologia de remanescente. Só o remanescente de Israel será salvo. Esses são a semente espiritual de Abraão, em contraposição à sua descendência natural – aqueles que são tão numerosos como as estrelas, em contraste com aqueles que são tão numerosos como a areia dos mares. Portanto, é um erro equiparar a moderna nação de Israel com o remanescente profetizado. Contudo, apesar de esse remanescente visar especialmente aos judeus eleitos por Yahu, também estão em pauta os gentios eleitos (ver Rm 9,24.25: “... a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios...”). Isso esclarece que a Igreja de Yahushua, em seu estágio final, consistirá de judeus e gentios eleitos, tal como se deu no começo do cristianismo, fortalecendo a posição pós-tribulacional, que não concebe a Igreja gentílica arrebatada antes da tribulação, somente após o que os judeus se voltariam para Yahushua. As promessas bíblicas, acerca do povo de Yahu do fim, visam igualmente a judeus e gentios, pois, em Yahushua são eliminadas todas as distinções que os separavam, formando-se um único corpo místico de Yahushua. (Ver João 17,22.23).
         Romanos 11,4.5 é trecho que fala de um remanescente escolhido de acordo com os propósitos da graça divina. A base histórica disso é a experiência do profeta Elias, que foi relembrado, em um período de grande apostasia em Israel, que havia ali muitos que não tinham dobrado os joelhos diante de Baal. O ponto frisado pelo apóstolo foi que esses fiéis do passado são paralelos ao remanescente da graça na dispensação atual. A soberana eleição de Yaohu está em foco. Apesar de a maioria da nação de Israel ter caído em apostasia, o remanescente permaneceu fiel ao ETERNO. O mesmo sucederá no período escatológico do fim. Outro pensamento que se salienta é que Yahu jamais rejeita os seus escolhidos, pois a eleição para a salvação não depende das realizações morais dos escolhidos, mas do beneplácito de Yahu. A ênfase recai sempre sobre a profundíssima misericórdia do ETERNO, em todas as discussões sobe o remanescente!

Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.

         3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo.
         Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus.
         No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para  a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI.
       Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.

Obs.: Século II a.C., (285-247 a.C.) – De Israel foram enviados 72 sábios (6 para cada uma das doze tribos de Israel) com a incumbência de traduzir as escrituras do hebraico para o grego, trabalho que cada um completou, segundo o Talmude ou Guemará (estudo), em 72 dias, estando cada um desses sábios confinado em celas separadas, na ilha de Faros. Somente o Pentateuco – Torá, foi traduzido nesta etapa, os demais livros, completando o Tanách – Bíblia, a saber, Nevii – Profetas (8) e ketuvin – Escritos (11), foram traduzidos posteriormente, até o final do século II a.C. (a Bíblia em hebraico é composta somente do Velho Testamento – Primeira Aliança). O Novo Testamento, também em grego, não é acoplado a Septuaginta, somente existindo em separado.

         A Vulgata de São Jerônimo – A Bíblia Latina da Igreja Católica.
         Devido às dificuldades reinantes no século III d.C., grandes divergências dogmáticas agitaram o mundo cristão e provocaram sanguinolentas perturbações, até que o imperador Teodósio conferiu a supremacia ao papado, impondo a opinião do bispo de Roma à cristandade.

         A fim de por termo a essas divergências de opinião, no momento em que vários concílios discutiam acerca da natureza de Jesus, uns admitindo e outros rejeitando sua divindade, o Papa Damásio confia a São Jerônimo, no ano 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e do Novo Testamento. Essa tradução passaria a ser a única reputada ortodoxa e aceita pela  Igreja!

         Veja um resumo da resposta de São Jerônimo ao Papa Damásio:
         “Da velha obra me obrigais a fazer obra nova?” Quereis que, de alguma sorte, me coloque como árbitro entre os exemplares das Escrituras que estão dispersos por todo o mundo (...). É um perigoso arrojo, da parte de quem deve ser por todos julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido.
         “Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos um exemplar novo, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler (...). Não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrilégio, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros?”.

         Material tirado: (http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Educacao/M_BibliaTraducoes.htm) 15/09/2010.
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         Finalizando:

         Salmos 148,13 LOUVEM O NOME DO YHWH – YAHU - , PORQUE SÓ O SEU NOME É EXCELSO; A SUA MAJESTADE É ACIMA DA TERRA E DO CÉU!

Leia: Miqueias 4,6-13. Anselmo Estevan.

A) O Dia do ETERNO. Este tema tornou célebre a profecia de Sofonias. É o eixo de gravitação do pensamento do profeta, com dois pólos: de um lado Israel, do outro, as nações; duas forças antagônicas, cujo resultado será: o “Resto”. O tema do Dia impõe-se pela conjuntura histórica das grandes perturbações políticas do tempo. O Dia do ETERNO é o momento em que este vinga seu povo, decide seu destino, salva-o como outrora no tempo do Êxodo; para tanto, renova os aterradores prodígios contra as nações. Todavia, a concepção de Sofonias ultrapassa o quadro estrito da história: o que ele prediz é um cataclismo cósmico. Sem trair a mínima hesitação nem sombra de emoção, o profeta anuncia esse dia de cólera (dies irae) e de destruição. Se há esperança para os humildes, a história irá acabar num festim de sangue, presidido por Deus. O Dia do ETERNO (já mencionado por Amós, Naum e Joel) será o dia de perturbação geral. Com uma amplidão sem igual, Sofonias descreve um julgamento que, pelo terror e desolação, atingirá não apenas os homens e as civilizações, mas tudo o que tem vida na terra, e constituirá uma espécie de desintegração da criação (Sf 1,2 – 3.15).
         Contudo, em Sofonias, o Dia do ETERNO não se declara como o fim do mundo e da história, mas como a metamorfose e recriação do povo de Yahu, a fim de uma era de pecado. E tudo vai terminar nos cantos de alegria do “RESTO” – OU seja (OS REMANESCENTES). Anselmo Estevan. (Cap. 3).


         B) Oráculos contra Jerusalém e contra as Nações, já que a cidade é infiel e recalcitrante, e seus chefes, juízes, profetas e sacerdotes se fizeram surdos à voz de Yahu, o profeta põe Jerusalém sob o juízo de Yahu, votando-a à desgraça. O ETERNO vai perscrutar, condenar e punir. E não serão só os grandes a sofrer; também os idólatras, os funcionários, os comerciantes e os incrédulos. Desde o Templo até os mercados, a cidade inteira padecerá a ação divina.
         Quanto às nações pagãs, também elas sofrerão o castigo divino. Como outros profetas, Sofonias volta-se para os quatro pontos cardeais, a fim de anunciar sua ruína e seu aniquilamento: aos filisteus (oeste), a Moab e Amon (leste), aos etíopes (sul) e à Assíria (norte).
         O livro apresenta uma leitura profética dos sinais dos tempos, leitura que prepara o nascimento da literatura apocalíptica.
         [“Por isso mesmo é imprescindível saber o seu Verdadeiro e Único Nome Pessoal – Porque os “REIS” – se fizeram de surdos – TODOS SE FIZERAM DE SURDOS! Não seja você, também, um surdo?”]. Anselmo Estevan.

(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o títuloSENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usavaJeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62).
         Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1).
         Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke).
         Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de nãopronuncia-lo” e,  fizeram coisas piores...!  Anselmo Estevan.
         Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!

QUANDO FALO EM; “MEU GRIFO NO NOME DO ETERNO” ÁS MINHAS PESQUISAS SÃO FEITAS POR ESSES LIVROS, ONDE, BASEIO A MINHA LINHA DE RACIOCÍNIO:

VAMOS LÁ: Começando pelo: “Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento. Da Editora Vida. Autor: William L. Holladay”.
              “Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. 18ª Edição Editora: Sinodal /Vozes”.
              “Livro: Gramática Hebraica. Autor Gordon Chown. Da Editora CPAD.”.
              “Livro: Noções de Hebraico Bíblico. Autor: Paulo Mendes. Editora Vida. (Pág.  143. Nota 31; Pág. 187!)”.
              “Dicionário Bíblico Hebraico-Português. Autor: Luiz Alonso Schökel. Editora Paulus. Pág. 271”.
              “Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. Autores: R. Laird Harris; Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke. Editora Vida. Pág. 345; 346; 347; 348; 349; 350; 351; 352”.
              “Manual da Bíblia Hebraica: Introdução ao Texto Massorético. Guia Introdutório para a Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Autor: Edson de Faria Francisco. 3ª Edição – Revista e Ampliada. Editora Vida”.
              “Enciclopédia Bíblica: O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO versículo por versículo. Autor: R.N. Champlin, Ph.D. Editora: Agnos. 2ª Edição. Direitos reservados! Pág. 5373: ‘TETRAGRAMA’. Volume 7 – Dicionário bíblico. E Dicionário bíblico. Volume 6 -  Pág. 4.121: ‘Deus’. Pág. 4.138 – Geração dos deuses...(Pág. 4875-4881; 5492-5477-5478!).”.
              “Bíblia de Estudo Palavras-chave Hebraico-Grego. Pág. 1523...”.
              “Bíblia de Estudo do Peregrino – Pág. 111; 116-117”. Editora – Paulos!
              “Bíblia de Estudo de Genebra Edição Revista e Ampliada – Pág. 94 (A auto revelação de [‘Ulhim] – Ele tem um NOME!”). Editora: Cultura Cristã. SBB!
              BÍBLIA DE ESTUDO DO PEREGRINO: PÁGINA: 1357”: ‘SALMOS 113’: [....] O HOMEM O INVOCA, RESPEITA, LOUVA, ATÉ O AMA {Is 56,5}; IMPÕE A SEUS FILHOS NOMES COMPOSTOS DE – YAHU, YEHO -. O NOME YHVH É ÚNICO Zc 14,9. REFLITA EM Nm 6,27!!!!!!!!!!!! ASSIM INVOCARÃO MEU NOME SOBRE OS ISRAELITAS, E EU OS ABENÇOAREI! REFLITA EM: JOÃO 17,6. 11.12: MANIFESTEI O TEU NOME AOS HOMENS TIRADOS DO MUNDO E QUE ME CONFIASTE: ERAM TEUS E OS CONFIASTES A MIM, E CUMPRIRAM TUAS PALAVRAS. JÁ NÃO ESTOU NO MUNDO, ENQUANTO ELES ESTÃO NO MUNDO; EU VOU PARA TI, PAI SANTO; GUARDA-OS NO TEU NOME, E QUE ME DESTE, PARA QUE SEJAM UM COMO NÓS. ENQUANTO ESTAVA COM ELES, EU OS GUARDAVA NO TEU NOME, AQUELE QUE ME DESTE [Fp 2,9-11]; EU OS GUARDEI, E NENHUM DELES SE PERDEU; EXCETO O DESTINADO À PERDIÇÃO, PARA CUMPRIMENTO DA ESCRITURA. BÍBLIA DE ESTUDO DO PEREGRINO!
              “Livro Antigo Testamento POLIGLOTA: HEBRAICO-GREGO-PORTUGUÊS-INGLÊS. DA EDITORA SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. EDITORA VIDA”.

            EMANUEL (DEUS CONOSCO)!


              EMANU (‘EL) = DEUS CONOSCO! [‘Immanu (‘Ul) = O ETERNO CONOSCO!]. Dois termos e dois títulos! Um blasfemo que dá a ídolos a Kevod (Glória do ETERNO à “ídolos”!) E, o termo nobre que dá a Kevod (GLÓRIA) a quem a merece por ser o Único Eterno!!!! Pois a Palavra o diz em: Yesha’yahu (Is): 42,8! Sendo assim todo esse estudo é feito única e exclusivamente para essa observação, com meus grifos. E, o que é registrado, com direitos autorais no Livro: Dicionário Internacional de Teologia do NOVO TESTAMENTO. Autores: Lothar Coenen & Colin Brown. (São respeitados!). Somente como entendo está como meu grifo...!!!
              Mas, antes, vamos a uma exegese, de minha parte e, depois, a Bíblia de Estudo de Genebra – Edição Revista e Ampliada!


              (YaShúa – YAH; EU SOU, Shua; SALVAÇÃO): Vamos à: Bíblia de Estudo Peshita – Torah Hebraica:

              O Nome do ETERNO nas ESCRITURAS, O TETRAGRAMA – SANTO E SAGRADO, lê-se: “Há ‘Shem(i)”. Este é o som que recomendamos para as leituras públicas e diálogos verbais. Pronunciando o “Há” como o fonema da palavra “razão” e o “Shem” do verbo chegar e uma menção tão leve da vogal “i” a ponto do fonema dela confundir-se com a vogal “e” Há ‘Shem(i) (Rachem(i)), que traduzido para o português quer dizer “O NOME” é atribuída ao “ETERNO” daquele que no universo ilimitado do puro hebraísmo é o Absoluto, o Criador e de Eternidade a Eternidade a Causa Causadora, O Ser Eternissímo, bem como o Único Princípio, nosso Pai Celestial, o Eterno!
              Entre os Yahudim (Judeus) e hebraistas é comum mencionar e registrar “Há ‘Shem” diante da ocorrência do TETRAGRAMA, ainda que muitos prefiram menciona-lo como ETERNO ou outro título de grandeza. Nisto, elogiamos e concordamos com nossos conterrâneos mestres, estudantes e aprendizes. Entretanto, Há ‘Shem é mencionado há mais de cinco mil anos!
              Já no que diz respeito ao uso dos Nomes: Javé, Jeová ou outros iniciados com a consoante “J”, advertimos que são DETURPAÇÕES abusivas dos sons ORIGINAIS! Cabe-nos recordar aos interessados que “Je” e “Ja” NÃO ERAM FONEMAS NO HEBRAICO ORIGINAL, inclusive em todos os nomes citados na bíblia ou outras fontes “Javé”, pelas respectivas razões, fonéticas e morfo-lingüística é ESTRANHO AO MUNDO HEBRAICO!
              Adjetivos usados nos respectivos idiomas como, por exemplo: Senhor, Eterno, Absoluto, é permitido usar, desde que não se CHOQUEM COM A CULTURA HEBRAICA E NÃO SE TORNE UMA SUBSTITUIÇÃO DEFINITIVA PARA O TETRAGRAMA!

              [Material tirado da: Bíblia de Estudo Peshita Torah Hebraica – Edição 2001. ISBN: Número de registro: 383. 265 Livro 711 Folhas: 425].

              Agora, eu, pergunto: O quê é um ídolo? Para que serve, ou vale? É imortal? Quem o inventou? Será que foi o Criador ou a criatura?
              Vamos ver o que algumas passagens da ESCRITURA SAGRADA falam dos mesmos? E quem é imortal: O ÚNICO QUE É IMORTAL: 1Tm 6,13; Gn 21,33; Dt 32,40; 33,27; Sl 9,7; 90,2; 93,2; 102,12.24.26.27; 135,13; 146,10; Is 41,4; 48,12; 57,15; 63,16; Jr 10,10; Dn 4,3.34; 6,26; Hc 3,6; (Is 57,15; 63,16); 1Tm 6,15.16; 2Pe 3,8; Ap 1,4.8; Jó 36,26; Romanos 1,20!!!!!!!! (BÍBLIA DE ESTUDO: NVI).

Agora, vamos à outra passagem da Bíblia de Genebra Ed. R.C.: [COM ESTUDOS; E A VERSÃO DA BÍBLIA JUDAICA COMPLETA]:


              Vamos a esse estudo: Bíblia de Genebra Ed. R.C.:

              9,6: Menino...filho. O profeta indica de que maneira a sobra do exílio seria revertida para o Reino do Norte por meio do nascimento de um menino. Essa criança seria da casa de Davi (v.7), cuja autoridade os habitantes do norte haviam rejeitado por séculos. Quatro nomes reais mostravam as supremas qualidades desse grande filho de Davi, garantindo que ele verdadeiramente cumpriria a restauração do Reino do Norte. Os nomes demonstram uma progressão lógica da estratégia para a guerra, para o governo e para a paz. MARAVILHOSO CONSELHEIRO. O menino libertador seria um grande estrategista, orquestrando uma maravilhosa vitória para o seu povo. ‘Elohím forte (Deus/deuses/deus/ídolo – forte????) Grifo meu! NO MEU ENTENDER, O TÍTULO CORRETO É: (‘ULHÍM – “ETERNO – FORTE”). [Literalmente, ‘Deus’ é um “guerreiro!”. Há sim! Como a mesma citação de: 2 Coríntios 4,1-6?????] Grifo meu! Não! (‘Ulhím é um guerreiro!!!!!! Agora, sim, LITERALMENTE!) GRIFO MEU. Esse nome exalta (Deus?) Desculpe mas “nome” título não é nome!!!! Quem tem que ser exaltado é o ETERNO – UM TÍTULO NOBRE E NÃO NOME! MAS, SIM, SEU ÚNICO NOME QUE SALVA = YAHU!!!!! GRIFO MEU! (Esse nome exaltava ‘Ulhím pela vitória que o filho de Davi conquistaria para o seu povo). Ele não ficaria distante da batalha, MAS MOSTRARIA PODER DIVINO ENQUANTO LUTAVA PELO SEU POVO (10,21; Dt 10,17; Jr 32,18). PAI DA ETERNIDADE. Esse nome real não confundia o rei com o (‘Elohím – Deus/deus/deuses/ídolos)? Não! O título correto é: ‘Ulhím = Esse (nome/título pois se o adotarmos como,’nome’, já estamos errando) real não confundia o rei com o ETERNO! Grifo meu. Seguindo os costumes do Oriente Médio antigo, ele designava o rei como o pai real da nação. ESSE MENINO SEMPRE SERIA O PAI REAL DA NAÇÃO; seu cuidado paternal pelos seus súditos jamais acabaria (40,9-11; 65,17-25; Mt 6,25-26; 11,27-30; 18,12-14; 23,9-12; Lc 23,34; Rm 8,15-17). PRÍNCIPE DA PAZ. O governo do menino seria tão eficiente que prenunciaria a paz (2,4; 11,6-9; Sl 72,7; Mq 5,5; Zc 9,10; Lc 2,14). Embora todos os filhos fiéis de Davi tenham se esforçado para alcançar esses ideais, o grande filho real dessa profecia não poderia ser outro senão o próprio YAHUSHÚA MASCHIYAH!

              Agora, sim, vamos a mais duas passagens e estudos: Na Bíblia Judaica Completa; e, estudos na Bíblia de Estudo: de Genebra. Edição Revista e Ampliada:

              Agora, vamos à outra passagem da Bíblia de Genebra Ed. R.C.: [COM ESTUDOS; E A VERSÃO DA BÍBLIA JUDAICA COMPLETA]:

              Yesha’yahu (Is) 8,8-10: Varrerá Y’hudah (Judá), inundando todas as coisas e seguindo adiante.
              Alcançará o pescoço, e com as asas abertas preencherá toda a extensão da terra. ‘Elohím (Deus/deus/deuses) está conosco! [Hebraico: ‘Immanu El] (Quando, entendo que o correto seria: ‘Immanu Ul – O ETERNO ESTÁ CONOSCO!). Grifo meu.
              Vocês podem fazer um alvoroço, povos, mas serão despedaçados. Ouçam você, nas terras distantes: armem-se, mas serão despedaçados; sim, armem-se, mas serão despedaçados; inventem um plano, mas ele resultará em nada; digam qualquer coisa que queiram, mas isso não acontecerá, porque (Deus está conosco [heb. ‘immanu El]).

              8,8: Ao pescoço: Diante da grandeza da invasão assíria em Yahudah (Judá) em 701 a.C., somente Yarushalayim (Jerusalém) sobreviveu (veja a nota sobre 1,7-9). A Assíria traria muita devastação, mas não a total aniquilação de Yahudah (Judá). Ó Emanuel. Veja a\ nota sobre 7,14 (cf. v. 10). O profeta clama com pesar pela nação que teria necessidade da presença de (Deus) [o correto seria o título Nobre: ETERNO!] Grifo meu. No meio da batalha.
              8,9-10 Povos: Síria (Arã) e Ysrael. (Deus é conosco. Ou Emanuel). Veja a nota sobre 7,14 (cf. v 8).
Agora, sim, podemos ir para o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento sobre o termo: Emanuel: (Pág.: 556-578).

              Deus, Deuses, Emanuel

         (théos), “Deus”; (theios), “divino”; (theiotes), “deidade”; (theotes), “divindade”, “deidade”.

              CL        AINDA NÃO FOI ESCLARECIDA A ETIMOLOGIA DA PALAVRA GR. (grega); A ÚNICA COISA QUE ESTÁ CERTA É QUE ORIGINALMENTE FOI UM TÍTULO!
                        1. A religião gr. (grega) Era politeísta. Os deuses eram representados em forma antropomórfica como seres pessoais que exerciam uma influência sobre o mundo e a sorte dos homens, mas que, quanto a eles, dependiam de um destino superior. Como não eram deuses-criadores, não eram considerados externos ao universo e transcendentes. O cosmos incluía tanto os deuses como os homens. A influência dos deuses não era universal, pois era limitada pela natureza e atributos de cada um deles. Não eram justos no sentido do AT. Os deuses gr. (gregos) Tinham forma. Consequentemente, a declaração “Deus é espírito” (Jo 4,24) não pode ser aplicada a eles. De Ésquilo em diante, os vários deuses vieram a ser identificados cada vez mais. Sua convergência num só ser divino foi preparada pelos pensadores pré-socráticos e pelas idéias de tragédia clássica.

               Pronto! Só agora os pontos estão no lugar certo no tempo e espaço! Agora podemos traçar as linhas. É mas o estudo ficou muito grande!!!! As linhas dessas figuras geométricas terão que serem traçadas num estudo aparte! Pois, duvido muito que alguém leia tudo o que foi escrito???? Aguardem para breve a continuação desse estudo.................!!!!!!!!!!!!!!!
Feito por: Anselmo Estevan. Formado em Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano – São Paulo. SP. Se, falo, falo por que sei o que falo! Por isso estudo.... Esse estudo contém meus grifos e todos direitos autorais de onde foram pesquisadas as informações estão registrados nesse estudo! (A parte: Bíblia de Estudo de Genebra – Edição Revista e Ampliada; Bíblia de estudo Judaica Completa; Bíblia de Estudo Tradução Ecumênica – TEB – também foram usadas nessa pesquisa!).
               ‘Aguardem a segunda parte desse estudo para podermos fazer com decência e clareza de ideias!’
               Por enquanto, o meu muito obrigado! Anselmo Estevan.

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