“REINADO DE JOAQUIM EM YAHUDA: 609-598. 2 Rs 23”:
34 Faraó-Neco também constituiu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome para Jeoaquim; q porém levou consigo para o Egito a Jeoacaz, que ali morreu.
35 Jeoaquim deu aquela prata e aquele ouro a Faraó; porém estabeleceu imposto sobre a terra, para dar esse dinheiro segundo o mandado de Faraó; do povo da terra exigiu prata e ouro, de cada um segundo a sua avaliação, para o dar a Faraó-Neco. r
O reinado de Jeoaquim
2Cr 36.5-8
36 Tinha Jeoaquim a idade de vinte e cinco anos quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Zebida e era filha de Pedaías, de Ruma.
OS BABILÔNIOS
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O antigo reino da Babilônia ocupou a parte Sul do atual Iraque (as terras pelas quais os rios Tigre e Eufrates fluem em direção ao Golfo Pérsico). A terra é plana. As cidades foram construídas não muito tempo depois das pessoas terem aprendido a utilizar a água dos rios para irrigar a terra.
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Civilização antiga
A civilização babilônica, junto com a egípcia, é uma das mais antigas do Oriente Próximo. Os sumérios já habitavam a Babilônia mil anos antes de Abraão. Listas de palavras, recibos de vendas e outras contas, escritas em sumério, em tabletes de barro datados em 3100 a.C., têm sobrevivido como testemunho de sua vida. Ao norte dos sumérios vivam os acádios (povo semita). Uma dinastia de reis acádios residia em Ur (a pátria de Abraão) por volta de 2000 a.C. | |
Escrita
O escrito mais antigo conhecido foi encontrado na Babilônia, e era anterior à dos tabletes sumérios. Esse foi o início da escrita cuneiforme babilônica, onde 500 (ou mais) figuras simples representavam, inicialmente, objetos comuns ou idéias e, mais tarde, sílabas. | |
Artesãos
Antes do ano 2000 a.C., os artesãos babilônicos já estavam fazendo jóias em ouro fino e prata, armas de bronze e cobre, e estátuas. Excelentes peças foram encontradas nos sepulcros reais de Ur. | |
Babilônia e o império
A cidade de Babilônia alcançou grande poder por volta de 1850 a.C., mas por pouco tempo. Hamurábi foi seu rei mais destacado. Mil e duzentos anos depois, a Babilônia recobrou sua glória sob Nabucodonosor II. Era a época do império Neobabilônico. No século VIII a.C., a Assíria era a potência nórdica do Oriente Próximo, porém em 614 a.C., Assur foi derrotado pelos medos, os quais se aliaram com os babilônios e tomaram Nínive no ano 612 a.C. Rapidamente os babilônios controlaram toda a área. O Faraó Neco (cf. 2Rs 23.29-35) marchou em direção ao Eufrates e lutou junto com os assírios em Carquemis, no ano 615 a.C., mas o exército babilônico, comandado por Nabucodonosor, derrotou-o; o Egito teve que se retirar. | |
Babilônia derrota Judá
O exército babilônico se dirigiu até o sul; o rei Jeoaquim de Judá considerou sábio declarar-se vassalo de Nabucodonosor. Alguns anos depois, mudou de opinião e decidiu rebelar-se. No ano em que morreu Jeoaquim, os exércitos babilônicos marcharam contra Jerusalém e a sitiaram. O novo rei (Joaquim) se rendeu e foi levado cativo à Babilônia, junto com muitas pessoas de Judá (2Rs 23.36—24.17). Um texto cuneiforme indica as nações que foram designadas a ele e sua família na prisão. O cerco, com sua data (15/16 de março de 597 a.C.) estão anotados no registro oficial, a Crônica babilônica: “O rei da Acádia reuniu suas tropas, marchou à terra de Hati e acampou contra a cidade de Judá e... tomou a cidade e capturou o seu rei. Dez anos mais tarde, o rei Zedequias, de Judá, rebelou-se contra a Babilônia. Desta vez, os babilônicos destruíram Jerusalém e o templo, e deportaram a maioria da população para a Babilônia (2Rs 24.18—25.21). | |
Babilônia de Nabucodonosor
Os exilados de Judá foram levados à grande cidade de Babilônia que Nabucodonosor havia construído. A cidade interna estava protegida por um largo fosso e paredes cheias de ladrilhos (de 3,7 m e 6,5 m de largura), com espaço entre elas para o caminho militar ao nível do parapeito. Das oito grandes portas, a mais conhecida é a Porta de Istar, construída em honra ao deus babilônico Marduque. O pórtico era decorado com fileiras de touros (símbolo do deus Bel) alternadas com fileiras de dragões (símbolo do deus Marduque) feitas de telhas escarchadas. A rua processional (por onde se transportavam as estátuas dos deuses no festival do ano novo) levava da porta até o centro da cidade e aos grandes templos. As paredes eram de ladrilho azul esmaltado, com relevos de leões (símbolo da deusa Istar) em vermelho, amarelo e branco. A Babilônia tinha uns 53 templos, um grande templo-torre (zigurate) e uma cidadela com o complexo de palácios. Ali levaram Daniel para que se unisse à corte do rei. |
INTRODUÇÃO AO REINADO DE: Y’HOYAKHIN (JOAQUIM):
2Rs 24:
O reinado de Joaquim
2Cr 36.9
8 Tinha Joaquim dezoito anos de idade quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. Sua mãe se chamava Neústa e era filha de Elnatã, de Jerusalém.
9 Fez ele o que era mau perante o Senhor, conforme tudo quanto fizera seu pai.
Nabucodonosor leva cativa a nobreza de Jerusalém
10 Naquele tempo, subiram os servos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém, e a cidade foi cercada.
11 Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio à cidade, quando os seus servos a sitiavam.
12 Então, subiu Joaquim, rei de Judá, a encontrar-se com o rei da Babilônia, ele, sua mãe, seus servos, seus príncipes e seus oficiais; e o rei da Babilônia, no oitavo ano do seu reinado, o levou cativo.
13 Levou dali todos os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei; e, segundo tinha dito o Senhor, cortou em pedaços todos os utensílios de ouro que fizera Salomão, rei de Israel, para o templo do Senhor.
14 Transportou a toda a Jerusalém, todos os príncipes, todos os homens valentes, todos os artífices e ferreiros, ao todo dez mil; d ninguém ficou, senão o povo pobre da terra.
15 Transferiu também a Joaquim para a Babilônia; a mãe do rei, as mulheres deste, seus oficiais e os homens principais da terra, ele os levou cativos de Jerusalém à Babilônia.
16 Todos os homens valentes, até sete mil, e os artífices, e ferreiros, até mil, todos eles destros na guerra, levou-os o rei da Babilônia cativos para a Babilônia.
17 O rei da Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio paterno deste, Matanias, de quem mudou o nome e para Zedequias.
8 Tinha Joaquim. 1Cr 3.16; Jr 24.1 Jeconias. Jr 22.24,28; Jr 37.1 Jeconias. Mt 1.11,12 Jeconias. dezoito anos de idade. 2Cr 36.9
9 9
10 Naquele tempo. Dn 1.1,2 foi cercada. 25.2
11 11
12 subiu Joaquim. 2Cr 36.10; Jr 24.1; Jr 29.1,2; Jr 38.17,18; Ez 17.12 oficiais. ou, eunucos. o levou cativo. 25.27; Jr 52.28,31 no oitavo ano. “No oitavo ano de Nabucodonosor.” Jr 25.1; Jr 52.28
13 Levou dali todos. 20.17; Is 39.6; Jr 20.5 cortou em pedaços. 25.13-15; Ed 1.7-11; Jr 27.16-21; Jr 28.3,4,6; Dn 5.2,3 que fizera Salomão. 1Rs 7.48-50; 2Cr 4.7-22
14 Transportou a toda a Jerusalém. Isto é, todos os homens principais, os nobres e artífices. Entre estes, encontravam-se 7.000 homens valentes e 1.000 artesãos e ferreiros. Jerusalém. 2Cr 36.9,10; Jr 24.1-5; Jr 52.28; Ez 1.1,2 artífices. 1Sm 23.19-22 senão o povo pobre da terra. 25.12; Jr 39.10; Jr 40.7; Jr 52.16; Ez 17.14
15 Transferiu também. 8; 2Cr 36.10; Et 2.6; Jr 22.24-28 oficiais. ou, eunucos.
16 até sete mil. Jr 29.2; Jr 52.28
17 O rei da Babilônia. 2Cr 36.10,11; Jr 37.1; Jr 52.1 ao tio paterno deste. Este era filho de Josias, irmão Jeoaquim e tio de Joaquim. 1Cr 3.15,16; 2Cr 36.10 de quem mudou o nome. A mudança de nomes pretendia mostrar a supremacia de Nabucodonosor e o fato de que Zedequias era apenas vassalo ou vice-rei. O costume de se mudarem os nomes era bastante comum no Oriente, segundo afirmam viajantes. 23.34; 2Cr 36.4
2Cr 36:
O reinado de Jeoaquim
2Rs 23.36-24.6
5 Tinha Jeoaquim b a idade de vinte e cinco anos quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. Fez ele o que era mau perante o Senhor, seu Deus.
6 Subiu, pois, contra ele Nabucodonosor, c rei da Babilônia, e o amarrou com duas cadeias de bronze, para o levar à Babilônia. d
7 Também alguns dos utensílios da Casa do Senhor levou Nabucodonosor para a Babilônia, onde os pôs no seu templo.
8 Quanto aos mais atos de Jeoaquim, e às abominações que cometeu, e ao mais que se achou nele, eis que estão escritos no Livro da História dos Reis de Israel e de Judá; e Joaquim, seu filho, reinou em seu lugar.
5 Jeoaquim. 2Rs 23.36,37; Jr 22.13-19; Jr 26.21-23; Jr 36.1,27-32
7 3398 A.M.; 606 a.C. utensílios. 2Rs 24.13; Ed 1.7-11; Jr 27.16-18; Jr 28.3; Dn 5.2-4
8 3394-3405 A.M.; 610-599 a.C. eis que estão escritos. 2Rs 24.5,6 Joaquim. 1Cr 3.16,17 [Jeconias.] Jr 22.24,28; Mt 1.11,12
2Rs 24:
5 Quanto aos mais atos de Jeoaquim e a tudo quanto fez, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá?[5]
5 Quanto aos mais atos. 2Cr 36.8; Jr 22.13-17; Jr 26.1-36.32
6 3405 A.M.; 599 a.C. Descansou Jeoaquim. Pelo fato de Jeoaquim ter sido “sepultado como se sepulta um jumento,” sendo “puxado e jogado além dos portões de Jerusalém”, sem internação, a expressão “descansou com seus pais” somente pode significar que ele morreu ou dormiu o sono dos seus pais. No Oriente, um corpo exposto durante a noite tornava-se presa para animais selvagens. Se um corpo ficasse exposto até o amanhecer, aves carnívoras o devorariam. 2Cr 36.6,8; Jr 22.18,19; Jr 36.30 Joaquim. Ele reinou apenas durante três meses. Era apenas vassalo do rei da Babilônia. Seu reinado praticamente não é reconhecido. Por isso, Jeremias (36.30) diz de Joaquim que “ele não terá quem se assente no trono de Davi.”
Dn 1:
1
A educação de Daniel e de seus companheiros a
1 No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, b veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, c a Jerusalém e a sitiou.
2 O Senhor lhe entregou nas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e alguns dos utensílios da Casa de Deus; a estes, levou-os para a terra de Sinar, d para a casa do seu deus, e os pôs na casa do tesouro do seu deus. e
DANIEL
1
1 O cativeiro de Jeoaquim.
3 Aspenaz toma Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
8 Eles recusam a alimentação do rei, mas prosperam alimentando-se com legumes e água.
17 A grande sabedoria deles.
1 2Rs 24.1,2,13; 2Cr 36.5-7
2 C. 3398 A.M.; 606 a.C. O Senhor. 2.37,38; 5.18; Dt 28.49-52; Dt 32.30; Jz 2.14; Jz 3.8; Jz 4.2; Sl 106.41,42; Is 42.24 alguns dos utensílios. 5.2; 2Cr 36.7; Jr 27.19,20 Sinar. Gn 10.10; Gn 11.2; Is 11.11; Zc 5.11 e os pôs. 5.2,3; Jz 16.23,24; 1Sm 5.2; 1Sm 31.9,10; Ed 1.7; Jr 51.44; Hc 1.16
q q 23.34 Acerca desta troca de nome, ver 2Rs 14.7, nota d. Ver também Gn 17.5, nota c; 32.28, nota h.
r r 23.35 Este pesado tributo indica que desde a morte de Josias (609 a.C.) até a batalha de Carquemis (605 a.C.), o reino de Judá foi vassalo de Egito. Ver Jr 46.2, nota c.
s s 23.37 Jeoaquim não foi sucessor digno de Josias (cf. 2Rs 22.2), mas um pequeno tirano sem aptidões de governante (cf. Jr 22.13-19). Com ele a reforma religiosa foi abandonada e recrudesceram os costumes pagãos (cf. Jr 36.20-31).
a.C. antes de Cristo
cf. conferir
m metro(s)
d d 24.14 Dez mil: Ainda que o número dos deportados não fosse muito grande em termos absolutos, o era com relação à população total. Além disso, entre os deportados encontrava-se boa parte da classe dirigente e produtiva do país.
e e 24.17 Mudou o nome: Ver as referências em 2Rs 23.34, n.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 24:17
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 24:7-17
b b 36.5 Jr 22.18-19; 26.1-6; 35.1-19.
c c 36.6 Jr 25.1-38; 36.1-32; 45.1-5; Dn 1.1-2.
d d 36.6 O Cronista não quer dizer que Jeoaquim foi, de fato, levado à Babilônia. De acordo com 2Rs 24.1-6, Jeoaquim se revoltou depois de ter sido vassalo de Nabucodonosor durante três anos e morreu em Jerusalém antes que Nabucodonosor sitiasse a cidade. Contudo, Dn 1.1-2, aparentemente baseado em 2Cr 36.6-7, fala da deportação de Jeoaquim à Babilônia.
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Cr 36:8
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Cr 36:4-8
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 24:5
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 24:4-6
a a 1.1-21 Este primeiro cap. apresenta os personagens que vão protagonizar os episódios relatados nos caps. seguintes e os propõe como modelos de fidelidade ao Deus de Israel. Na corte real da Babilônia (isto é, em um ambiente completamente pagão), Daniel e os seus companheiros de exílio decidem não se contaminar comendo alimentos que a lei de Moisés declara impuros, e Deus, em recompensa, lhes concede uma saúde excelente (v. 15) e uma sabedoria superior à dos magos e encantadores do rei (vs. 17,20). O relato mostra como o Senhor protege aqueles que se mantêm fiéis a ele, mesmo em circunstâncias adversas. Cf. Dn 3.19-30.
b b 1.1 Esta data corresponde ao ano 606 a.C., já que Jeoaquim começou a reinar no ano 609 a.C. (cf. 2Rs 23.36—24.6).
c c 1.1 As fontes históricas extrabíblicas mostram que no ano 606 a.C. ainda vivia Nabopolasar, o pai de Nabucodonosor. Portanto, este ainda não era rei da Babilônia, mas somente príncipe herdeiro e chefe supremo do exército (esse último por causa da idade avançada e enfermidade do seu pai). A sua ascensão ao trono real ocorreu mais tarde, no ano 605 a.C., quando a vitória de Carquemis assegurou aos babilônios o domínio sobre a Síria e Palestina. Cf. Jr 46.2, onde se dá a Nabucodonosor o título de rei antes que o fosse plenamente.
d d 1.2 O texto hebraico se refere à Babilônia com o nome de Sinar, o mesmo que no relato da torre de Babel. Ver Gn 11.2, n. e o Índice de Mapas.
e e 1.1-2 Comparar estes vs. com 2Rs 24.1; 2Cr 36.6-7. A menção dos utensílios sagrados levados para a Babilônia prepara o relato do banquete de Belsazar (Dn 5.2-3).
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Dn 1:2
C. cerca de
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
[8]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Dn 1:1-2
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