- Comentário de anselmo estevan agora mesmo
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Visão geral
Autor: O apostolo Paulo.
Propósito: Auxiliar os messiânicos da Galácia a resistir aos falsos mestres que pregavam que só era salvo quem acrescentava à fé em Maschiyah o mérito humano da obediência à lei.
Data: 49-55 d.C.
Verdades fundamentais:
A justificação diante de Yaohu ocorre exclusivamente pela fé.
A santificação na vida diária é operada pela fé, por meio do poder do Rúkha.
Podemos confiar na mensagem de Paulo, de que a salvação é pela fé e não depende das obras.
O evangelho da salvação pela fé é ensinado ao longo de toda a Escritura.
O legalismo nos faz desviar de Maschiyah e nos leva ao fracasso e ao julgamento.
Libertar-se do legalismo é a liberdade de viver para o Maschiyah por meio do Rúkha.
A salvação eterna é exclusiva daqueles que crêem no verdadeiro evangelho e vive de acordo com ele.
Propósito e características
A carta de Gálatas foi escrita para lidar com problemas específicos de determinadas Igrejas. Para entender a epístola, é preciso ter algum conhecimento da situação que essas Igrejas enfrentavam. Pouco depois de os gálatas terem aceitado o evangelho, surgiram alguns agitadores que atacaram o apóstolo Paulo pessoalmente (4,17) e estavam pregando uma forma distorcida do Messianismo (1,6-7). O “outro evangelho” que eles pregavam exigia que os messiânicos gentios fossem circuncidados, como um símbolo de compromisso com a salvação por meio das obras da lei (6,12).
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- Excluir comentárioEsses indivíduos insistiam que os gálatas deveriam crer não apenas em Maschiyah para a salvação, mas também praticar a circuncisão (2,3-5; 5,2.6.11; 6.12-13.15). [Esse mesmo assunto se repete hoje em dia nas “denominações (X e Y). Pois pregão a salvação mas procuram por cura de doenças que em outro lugar não têm!”. Crescimento somente material pois em outros lugares ficam por exemplo 20 anos servindo na igreja e nada acontece...Depois que mudam de denominação... Conseguem emprego, viram empresários, são curados de doenças incuráveis e etc.... Essa é a circuncisão da mente da fé pregando um evangelho diferente do que deveria ser pregado, pois, a SALVAÇÃO vem através do Filho e em ficar somente com ele em qualquer lugar não somente nesta ou noutra Denominação que encontra o Filho...!!! Esse preceito tem que ser revisto]. Anselmo Estevan.
EPÍSTOLAS PAULINAS: (4ª).
Para compreender a Epístola aos Gálatas, é necessário conhecer a situação histórica das Igrejas às quais Paulo escreve.Antes de começar, gostaria de expor um estudo que vai de acordo com que venho dizendo e alguns irmãos podem não entender: Material tirado da Bíblia de Estudo Macarthur – SBB. ARA. 2010. Pág. 1546. Estudo sobre 1 Coríntios (12,9; 12,10, Fé, Milagres).:
- Fé Distinta da fé salvadora ou da fé perseverante, ambas as quis todos os messiânicos possuem, esse dom é exercido na oração constante e na persistência na intercessão, juntamente com uma interna confiança em Yaohu em meio às circunstâncias difíceis (cf. Mt 17,20), dom de curar. Um dom de manifestação temporária, usado por Maschiyah (Mt 8,16-17), pelos apóstolos (Mt 10,1), pelos 70 (Lc 10,1) e por alguns poucos companheiros dos apóstolos, como Filipe (At 8,5-7). Essa habilidade era identificada como um dom que pertencia aos apóstolos (cf. 2Co 12,12). Hoje, embora os messiânicos não tenham o dom da cura, certamente, ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu ainda ouve as orações sinceras de seus filhos e as responde (veja Tg 5,13-16). Algumas pessoas sentem que a cura deveria ser algo comum e esperado em todas as eras, mas esse não é o caso. A cura física é muito rara por todo o registro do AT. Somente poucas estão registradas. Nunca houve uma época, antes da vinda de Maschiyah, em que as curas foram comuns. Somente durante o tempo de vida de Maschiyah e de seus apóstolos houve uma explosão autêntica de curas. Isso se deu devido à singular necessidade única de autenticar o Messias e os primeiros milagres do evangelho. Yaohushua e seus apóstolos baniram temporariamente a doença da Palestina, mas essa foi a era mais grandiosa da história da redenção e pedia essa autenticação. Normalizar a cura seria normalizar a vinda do Salvador. Esse dom pertenceu aos dons de sinais apenas nessa era. Os dons de cura nunca foram usados somente para trazer a saúde física das pessoas. Paulo era doente, mas nunca curou a si mesmo ou pediu a outro ser humano para cura-lo. Seu amigo Epafrodito estava à beira da morte (Fp 2,27), mas Paulo não o curou. Yaohu interveio. Quando Timóteo estava doente, Paulo não o curou, mas disse a ele para tomar um pouco de vinho (1 Tm 5,23). Paulo deixou Trófimo “doente em Mileto” (2Tm 4,20). As curas não eram a norma para a vida diária no ministério de Paulo, mas elas ocorriam quando ele chegava a uma nova região, como, por exemplo, em Malta, onde o evangelho e seu regador precisavam de autenticação (veja At 28,8-9). Essa cura foi a primeira menção de cura desde que o coxo havia sido curado em Listra (At 14,9) em relação à chegada de Paulo e do evangelho lá. Anteriormente a essa, a cura mais próxima foi feita por Pedro em At 9,34, e a ressurreição da Tabita em 9,41, para que as pessoas cressem no evangelho pregado por Pedro (9,42).
12,10 Milagres. Esse dom temporário era para a realização de atos divinos contrários à natureza, de modo que não houvesse explicação para a ação, a não ser que havia disso feita pelo poder de Yaohu. Isso, também, era para autenticar Maschiyah e os pregadores apostólicos do evangelho. A passagem de Jo 2,11 observa que Yaohushua realizou seu primeiro milagre em Canaã para manifestar “a sua glória”, não elevar a festa (cf. o propósito de João ao registrar os milagres de Yaohushua nesse evangelho, 20,30-31). A passagem de At 2,22 afirma que Yaohushua realizou milagres para que ficasse provado que Yaohu estava operando por meio dele, para que as pessoas cressem nele como YHVH e Salvador. Yaohushua fez milagres e curou somente durante os três anos do seu ministério, e nenhum durante todos os 30 anos anteriores. Seus milagres tiveram início quando o seu ministério começou. Embora Yaohushua tenha realizado milagres relacionados à natureza (fez vinho, produziu alimento, andou sobre as águas com Pedro, ascendeu), não há agora registro de que nem um apóstolo sequer tenha feito um milagre no reino da natureza. Que milagre os apóstolos fizeram? A resposta está na palavra “milagre” com o significado de “poder”, e esta, com freqüência, ligada com a expulsão de demônios (Lc 4,36; 6,18; 9,42). Esse é precisamente o poder que Yaohu deu aos discípulos (Lc 9,1; 10,17-19; cf. At 6,8; 8,7; 13,6-12). Veja notas em At 19,14-16. profecia. O significado é simplesmente o de “anunciar” ou “proclamar publicamente” ao qual a conotação de predição foi acrescentada em alguma época na Idade Média. Desde a conclusão da Escritura, a profecia não é um meio de nova revelação, mas restringe-se a proclamar o que já está revelado na Palavra escrita. Até mesmo os profetas foram pregadores, proclamadores da verdade de Yaohu, tanto por meio da revelação quanto pela reiteração. Os profetas do AT, como Isaías, Jeremias e Ezequiel, passaram a vida proclamando a Palavra de Yaohu. Comparativamente, somente uma pequena parte do que eles pregaram está registrada na Bíblia como revelação direta de Yaohu. Eles, tiveram de repetir e enfatizar, de modo contínuo, essas verdades, como hoje os pregadores repetem, explicam e enfatizar de novo a Palavra de Yaohu na Escritura. A melhor definição desse dom é dada em 14,1.3. A importância desse dom é dada em 14,1.39. Sua supremacia sobre os outros dons, especialmente o de línguas é o tema do cap. 14. Veja notas em 1Ts 5,20; Ap 19,10. discernimento de espíritos. Satanás é o grande enganador (Jo 8,44) e seus demônios falsificam a mensagem e a obra de Yaohu. Os messiânicos com o dom de discernimento têm a capacidade dada por Yaohu de reconhecer os espíritos mentirosos e de identificar a doutrina enganosa e incorreta (At 17,11; 1Jo 4,1). Paulo ilustrou o uso desse dom em At 16,16-18; como Pedro o havia exercido em At 5,3. Quando ele não estava sendo praticado na Igreja de Corinto ocorreu uma grave distorção da verdade (veja v. 3; 14.29). Embora a sua operação tenha mudado desde os tempos apostólicos, devido à conclusão da Escritura, ainda é essencial ter pessoas na Igreja que possam discernir. Elas são os guardiões, sentinelas que protegem a Igreja das mentiras demoníacas, falsas doutrinas, cultos pervertidos e elementos carnais. Assim como é exigido estudo diligente da Palavra de Yaohu para exercitar os dons do conhecimento da sabedoria, da pregação e do ensino, o mesmo acontece com o discernimento. Veja notas em 1Ts 5,20-22. línguas... interpreta-las. Esses dons de manifestação temporária, que usa palavras comuns para falar em outra língua e traduzi-la, como os outros (milagres, cura) eram para a autenticação da verdade e daqueles que a pregavam. Esse dom verdadeiro foi claramente identificado em At 2,5-12 como línguas, o que validava o evangelho como divino. Eles foram, entretanto, devido à imitação deles que havia na cultura, exaltados de modo desproporcional e seriamente abusados em Corinto. Aqui, Paulo os identifica, mas ao longo de todo o cap. 14ele os discute detalhadamente. Veja notas em 14,1-39.
Este estudo é somente para relembrar de que: “O importante é de procurarmos primeiramente a cura para o nosso espírito – a alma em si. Para a Salvação eterna...! E, não, para ver qual denominação tem o dom de cura de enriquecer de bens materiais e etc. Pois o que vejo hoje em dia é esse tipo de pregação. Ganhando os ‘fiéis’ apenas nas obras materiais... Esse é o meu ver. Isso têm que mudar. Nada contra as curas e etc. Mas procure primeiro o Seu Reino! Que o resto virá depois... (Lucas 12,31: BUSCAI, ANTES DE TUDO, O SEU REINO, E ESTAS COISAS VOS SERÃO ACRESCENTADAS!).[OS DISCÍPULOS JÁ FAZIAM PARTE DO REINO, LOGO, DEVERIAM CONCENTRAR TODOS OS SEU ESFORÇOS NO INTERESSE DESSE REINO!].Mt 6,33; 1Timóteo 4,8. Esse, é o meu entender de levar a Salvação... Pelo Rúkha hol – RODSHUA!”. Anselmo Estevan.A crise que obriga o apóstolo a intervir não é um incidente de alcance local; é uma fase determinante na evolução da Igreja nascente. Esta faz então uma opção decisiva, que deve efetuar para ser fiel à verdade do Evangelho e renovar em todas as épocas da sua história, em nome desta fidelidade.
Depois de ter exposto o que sabemos da situação histórica, graças ao livro dos Atos dos Apóstolos, e à própria epístola, mostraremos como o apóstolo defende a verdade do Evangelho, comprometida na Galácia, e indicaremos as etapas da sua exposição. Enfim, mostraremos por que esta carta é de uma atualidade permanente.
As circunstâncias da crise gálata. Através dos Atos dos Apóstolos, tomamos conhecimento do papel representado por Paulo na expansão da Igreja. Ele é o apóstolo das nações, enviado de maneira especial aos pagãos (At 9,15; 22,21; 26,17), mas a sua missão esbarra na oposição constante de um meio de origem judaica, cuja tese é resumida assim por Lucas: “Se não vos fizerdes circuncidar segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos” (At 15,1). Esses judaizantes querem, portanto, impor os fiéis de origem pagã o jugo da lei mosaica. Segundo os Atos, Pedro não é do partido deles; iluminado pelo Rúkha, ele sabe que Yaohu confere o Rúkha tanto aos pagãos como aos judeus, em razão da sua fé em Maschiyah (At 10,17; 15,7-11). Quanto a Tiago, ele admite a entrada dos pagãos na Igreja: pede-lhes somente que observem certas regras práticas que julga indispensáveis e que serão promulgados pela assembléia de Jerusalém (At 15,19-21.28).
Os Atos nos dão a conhecer também diversas passagens de Paulo pela Galácia. Por ocasião da sua primeira viagem missionária, o apóstolo evangeliza as regiões situadas ao sul da província romana da Galácia: Písidia, Licaônia, Frígia (13,14 – 14,25). A seguir, passa duas vezes (At 16,6; 18,23) pela Galácia do Norte, durante a segunda e terceira viagens missionárias; essa região compreendida entre a Capadócia e o mar Negro estendia-se em volta da Ancira (a atual Ancara) e era povoada por habitantes de origem céltica, os únicos que merecem ser chamados “gálatas” no sentido próprio do termo.
Tal é o quadro no qual se devem inserir os fatos que Paulo relata ou evoca na Epístola aos Gálatas. Seria possível tal inserção? Se Paulo, testemunha desses fatos, apresenta-os de modo diverso do de Lucas, deveríamos nós pensar que o testemunho de Paulo ou o relato de Lucas seja errôneo? É mais conforme as normas de uma sã crítica perguntar se tais divergências não se podem explicar pela diferença de intenções que norteiam as duas apresentações do mesmo fato.
Paulo é uma testemunha fiel, mas atêm-se a relatar apenas o que concerne à meta que tem em mira. Lucas coletou com cuidado informações seguras, mas seu objetivo é mostrar a ação do Rúkha no desenvolvimento da Igreja, e não escrever uma crônica dos primeiros tempos da mesma; por isso, pôde compilar documentos de origem e data diferentes, ligando-os ao mesmo fato, como é provavelmente o caso da assembléia de Jerusalém. Isso permite compreender o porquê de ser esta assembléia apresentada de maneira diferente em Gl 2,1-10 e em At 15.
Pode-se na entanto lançar mão dos Atos para completar os dados históricos da epístola e procurar situar a crise gálata. A quem escreve Paulo? Qual a data da sua carta? A que erros visa ele na carta e quais os adversários que os propagam? Muitas hipóteses têm sido aventadas em função das alusões de Paulo a uma situação bem-conhecida dos seus leitores, mas bastante impreciso para nós; algumas dessas explicações inspiraram toda uma interpretação da história das origens messiânicas. Indicaremos aqui apenas as hipóteses mais importantes, com fundamento nos textos.
- Comentário de anselmo estevan agora mesmo
- Excluir comentárioQuais são os destinatários da epístola? No século XIX, tentou-se provar que se tratava das igrejas da Galácia do Sul. A carta, neste caso, poderia ter sido escrita pouco depois da primeira viagem missionária e seria a primeira epístola de Paulo, enviada de Antioquia por volta de 49. Pode-se também retardar a sua redação para depois da viagem mencionada em At 16,6. Mas a maioria dos modernos mantém hoje a posição unânime dos antigos: Paulo: Paulo escreveu aos gálatas do Norte (os únicos que podem ser chamados de “gálatas”), após a sua segunda passagem pela região deles (Gl 4,13), mencionada em At 18,23. É no fim da sua longa estada em Éfeso (provavelmente durante o inverno de 56-57) que ele redige esta carta, seis meses somente antes da epístola aos Romanos: assim encontrariam melhor explicação as semelhanças entre as duas epístolas.
Quais são os responsáveis pela crise e que erro ensinam? Um ponto parece claro: os perturbadores que Paulo denuncia querem impor aos pagãos convertidos a prática da lei de Moisés (3,2-3; 4,21; 5,4) e em particular a circuncisão (2,3-4; 5,2; 6,12). Pode-se tratar dos judaizantes de que falam os Atos e cuja tese é resumida em 15,1. Mas deve-se ficar nisso?
A epístola, com efeito, põe seus destinatários de sobreaviso contra um conceito de liberdade que tende para a licenciosidade moral (5,13). Não seria essa uma indicação de que Paulo se opunha a dois tipos de adversários? É a hipótese proposta pelos que não julgam poder identificar os partidários de uma moral relaxada com os judaizantes que preconizam a prática da lei. Mas nada prova que o apóstolo tivesse de combater em duas frentes.
Por conseguinte, propôs-se outra hipótese. Os judaizantes poderiam ser partidários da lei unicamente sob seu aspecto ritual e considerar-se dispensados das exigências morais; tratar-se-ia então de um sincretismo análogo ao evocado pela epístola aos Colossenses (Cl 2,16-23). Com efeito, nas duas epístolas, trata-se de um culto que escraviza seus adeptos aos elementos do mundo (Gl 4,3.9; Cl 2,20); ademais, Paulo parece dizer aos gálatas que, pregando-lhes a circuncisão, essa gente os está reconduzindo a um culto que eles praticavam antes da conversão (4,8-10). Por outro lado, o apóstolo insiste no fato de que a circuncisão obriga aqueles que se lhe submetem a uma fidelidade total à lei (5,3; cf. 3,10); isto, sem dúvida, porque os adversários de Paulo ensinavam o contrário, e, com efeito, o apóstolo os acusa formalmente, em sua conclusão, de não observarem a lei, ao mesmo tempo que impõem a circuncisão (6,13).
Esta hipótese é muito atraente; entretanto ela não se impõe. Pode-se compreender a epístola sem recorrer a ela. A advertência contra a licenciosidade moral pode explicar-se pelo fato de as Igrejas da Galácia serem compostas de pagãos convertidos, cuja mentalidade e conduta não se transformaram de um momento para outro; eles têm, portanto, necessidade de que Paulo explicite o que é a liberdade dos filhos de Yaohu. Por outro lado, se Paulo parece situar no mesmo nível os ritos da lei mosaica e os do paganismo, isso não significa necessariamente que os judaizantes hajam misturado ambos os ritos; o objetivo de Paulo era mostrar, com isso que ambos reconduziam os gálatas a uma escravidão da qual o Maschiyah os libertara. O apóstolo chegaria a dizer que a volta aos ritos pagãos seria preferível, porque os faria sair da Igreja, sem nela lançar a perturbação, pervertendo o Evangelho (5,12).
O sentido da crise: a escolha diante do único Evangelho. Influenciados pelos adversários de Paulo, os gálatas não vêem que a sua fé esteja comprometida, se a circuncisão for condição de salvação. O apóstolo os faz tomar consciência de que uma opção se impõe, e é importante. Não se trata de uma questão pessoal: Paulo não se queixa de um dano que lhe tivesse sido causado ao darem preferência a outros pregadores (4,12). Trata-se da verdade do único Evangelho, da liberdade anunciada por este Evangelho, da cruz do Maschiyah que é a fonte desta liberdade, característica da vida nova dos filhos de Yaohu.
O Evangelho é o anúncio de uma salvação gratuita e universal, que instaura um mundo novo. [Infelizmente, muitos, hoje em dia, não vêem desse modo. PRINCIPALMENTE QUEM PREGA O “EVANGELHO!?”. Por isso devemos ter muitos cuidados. Pois a SALVAÇÃO nos foi dada de GRAÇA! Nada mais há que precisamos fazer ou pagar, comprar para a mesma. Só uma coisa é necessária: O ARREPENDIMENTO SINCERO DE CORAÇÃO, O CRER SOMENTE NO FILHO SABENDO O SEU NOME CORRETO PARA MOSTRAR QUE SEMPRE PROCURAMOS A “VERDADE”, SOMENTE. E, O POR EM PRÁTICA O QUÊ APRENDEMOS DAS SAGRADAS ESCRITURAS (BÍBLIAS). Sendo desta forma – nos tornando em novas criaturas... deixando a velha “criatura” para trás PORQUE JÁ SOMOS SALVOS EM SEU NOME: YAOHUSHUA!]. (Anselmo Estevan.).Os judaizantes seguem vivendo no mundo antigo e querem a ele reconduzir os gálatas; assim, eles pervertem o Evangelho, baseando-se no Antigo Testamento. Paulo, ao invés, mostra que o Antigo Testamento só alcança o seu sentido autêntico quando Maschiyah cumpre o que ele prometeu. A sua argumentação, cujo desenvolvimento é por vezes difícil de acompanhar, põe em evidência a oposição entre o mundo antigo e o novo sob três pontos de vista.
O primeiro ponto de vista é o da fonte da salvação. Cumpre escolher entre a carne e o Rúkha. No mundo antigo, o homem pretendia bastar-se a si mesmo e salvar-se por suas próprias obras; tal atitude é o que Paulo chama de “carne”. Entrar no mundo novo é esperar a salvação do Rúkha, acolhe-la como graça que o Pai concede por Maschiyah.
O segundo ponto de vista é o da história da salvação. A escolha impõe-se entre a lei e a fé. A lei é uma etapa preparatória da vinda do Salvador; ela isola o povo que a recebeu, com uma finalidade pedagógica, para que ele seja testemunha da salvação prometida por Yaohu a todos os crentes. É a fé que dá acesso ao mundo novo, abrindo o homem à salvação efetuada por Yaohushua e GRATUITAMENTE oferecida a todos os homens.
Finalmente, o terceiro ponto de vista: no mundo antigo, os homens estavam escravizados ao pecado, cuja raiz é a carne; no mundo novo, são libertados pelo Rúkha que lhes possibilita cumprir amorosamente à vontade do Pai. São livres por ser filhos de ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu e viver da vida do Filho de ‘Elo(rr)hím(i). Esta liberdade, fruto do Evangelho único, seria arruinada pelos judaizantes.
Filipenses 2,9-11.
2,9 Pelo que também ‘Elo(rr)hím(i). O ato do Pai foi uma resposta direta à obediência do Filho, o exaltou sobremaneira. O verbo “exaltou” aqui não significa que ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu proporcionou a Maschiyah uma situação mais elevada do que antes, mas que Yaohu deu a ele a máxima exaltação possível. Maschiyah foi restaurado à glória que ele tinha no início – a glória a que ele voluntariamente renunciou para que pudesse se tornar um ser humano, o nome que está acima de todo nome. Veja o v. 11. Veja também CM54.
Catecismo Maior de Westminster: Pergunta 54. Como Maschiyah é exaltado ao sentar-se à destra de ‘Elo(rr)hím(i)?
Resposta: Maschiyah é exaltado, ao sentar-se à destra de ‘Elo(rr)hím(i), sendo ele, como ‘Elo(rr)hím(i)-homem, elevado ao mais alto favor de ‘Elo(rr)hím(i) o Pai, tendo toda a plenitude de alegria, glória e poder sobre todas as coisas, no céu e na terra, reunindo e defendendo a sua Igreja, e subjugando os seus inimigos; dando aos seus ministros e ao seu povo dons e graças e fazendo intercessão por eles. (Referências bíblicas: Fp 2,9; At 2,28; Jo 17,5; Ef 1,22; Mt 28,18; Ef 4,11.12; Rm 8,34).
2,11 E toda língua confesse. A ação que deveria acompanhar o dobrar dos joelhos, que Yaohushua Maschiyah é YHVH – Yaohu. A segunda pessoa da Trindade tomou o nome “Ye’SHUA” em sua encarnação. Conseqüentemente, nesse contexto o nome enfatiza a sua humildade. “Maschiyah”, é um título advindo de sua tarefa humana como Messias ou rei de Israel. (Há bem da verdade Maschiyah, não é bem um título! Mas sim a tradução ou transliteração para a língua portuguesa igual a “UNGIDO”! É que traduziram errado e assim ficou... Como também o nome “Jesus”, que, aqui estou usando a forma em hebraico igual a Ye’SHUA – somente para não alterar a linha de raciocínio do texto em si. Mas, continua valendo o nome correto Yaohushua! Ok.). Além disso, é como alguém humilde que Maschiyah é exaltado; a sua humildade é a sua glória (cf. Mt 23,10). O “nome que está acima de todo nome” (v. 9) é “YHVH”. Na Septuaginta (a tradução grega do AT), ‘Elo(rr)hím(i) é representado pelo título de “Senhor” (grego Kyrios). Em Is 45,23, YHVH diante de quem “se dobrará todo joelho” e por quem “jurará toda língua”. Em filipenses, Maschiyah é então aclamado por ser quem ele sempre foi o próprio ‘Elo(rr)hím(i). Ao confessar que “Yaohushua Maschiyah é Yaohu”, as criaturas reconhecem tanto o fato quanto o caráter de sua deidade. A atribuição de adoração enfatiza a humanidade (“Yaohushua Maschiyah”) e também a deidade (“YHVH”) de Maschiyah, ele é adorado como o ‘Elo(rr)hím(i)-homem. Para glória de ‘Elo(rr)hím(i) Pai. Yaohushua Maschiyah é, por implicação, o filho do Pai. Tanto Maschiyah como o Pai podem receber adoção. Os membros da Trindade são tão unidos que o próprio ato de adorar o Filho glorifica o Pai. Veja CB 10.
Confissão Belga: Artigo 10 Yaohushua Maschiyah é ‘Elo(rr)hím(i).
Cremos que Yaohushua Maschiyah – O UNGIDO, segundo sua natureza divina, é o único Filho de ‘Elo(rr)hím(i) – Yaohu, gerado desde a eternidade. Ele não foi feito nem criado, pois assim seria uma criatura; mas é de igual substância do Pai, coeterno, “o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser” (Hb 1,3), igual a ele em tudo.
Ele é o Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu não somente desde que assumiu nossa natureza, mas desde a eternidade, como os seguintes testemunhos nos ensinam, ao serem comparados uns aos outros:
Moisés diz que Yaohu criou o mundo, e o apóstolo João diz que todas as coisas foram feitas por intermédio do Verbo que ele chama de ‘Elo(rr)hím(i)-Yaohu. O apóstolo diz que Yaohu fez o universo por seu Filho e, também, que criou todas as coisas por meio de Yaohushua (Maschiyah) O UNGIDO.
Segue-se, necessariamente, que aquele que é chamado de Yaohu, o Verbo, o Filho e Yaohushua O UNGIDO, já existia quando todas as coisas foram criadas por ele. O profeta Miquéias [referindo-se ao Messias] diz: “Cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5,2); a carta aos Hebreus testemunha {que ele} “não teve princípio de dias, nem fim de existência” (Hb 7,3).
Assim, ele é o verdadeiro e eterno ‘Elo(rr)hím(i), o Todo-Poderoso, a quem invocamos, adoramos e servimos ao ‘Elo(rr)hím(i) com nome – Yaohu [grifo meu].
Mt 17,5; Jo 1,14.18; Jo 3,16; 14,1-14; 20,17.31; Rm 1,4; Gl 4,4; Hb 1,1.2; 1Jo 5,5.9-12; Jo 5,18.23; 10,30; 14,9; 20,28; Rm 9,5; Fp 2,6; Cl 1,15; Tt 2,13; Hb 1,3; Ap 5,13; Jo 8,58; 17,5; Hb 13,8; Gn 1,1; Jo 1,1-3; Hb 1,2; 1Co 8,6; Cl 1,16.
Isaías 45,23
Por mim mesmo tenho jurado. As promessas de Yaohu foram ratificadas por esse juramento (veja 62,8; Gn 22,16; Êx 32,13; Hb 6,13-18). Veja nota sobre 14,24. Boca.Veja a nota sobre 1,20. Saiu o que é justo. Ou “justiça”, Veja a nota sobre 1,21
- Comentário de anselmo estevan 1 segundo atrás
- Excluir comentárioPalavra. A promessa de plena restauração, incluindo julgamento e defesa (40,8; 55,10-11). Todo joelho...toda língua. O objetivo da história da redenção (Rm 14,11; 1Co 15,25; Fp 2,10-11). Veja CM 104.
Catecismo Maior de Westminster: Pergunta 104. Quais são os deveres exigidos no primeiro mandamento?
Resposta: Os deveres exigidos no primeiro mandamento são: conhecer e reconhecer Yaohu como único verdadeiro ‘Elo(rr)hím(i), e nosso ‘Elo(rr)hím(i); adora-lo e glorifica-lo como tal; pensar e meditar nele, lembrar-nos dele, altamente aprecia-lo, honra-lo, adora-lo, escolhe-lo, amá-lo, deseja-lo e teme-lo; crer nele, confiando, esperando, deleitando-nos e regozijando-nos nele; ter zelo por ele; invoca-lo, dando-lhe louvor e agradecimentos, prestando-lhe toda a obediência e submissão do homem todo; ter cuidado de lhe agradar em tudo e tristeza quando ele é ofendido em qualquer coisa, andar humildemente com ele. (Referências bíblicas: 1Cr 28,9; Dt 26,17; Is 43,10; Sl 95,6.7; Mt 4,10; Sl 29,2; Ml 3,16; Sl 63,6; Ec 12,1; Sl 71,19; Ml 1,6; Is 45,23; Js 24,22; Dt 6,5; Sl 73,25; Is 8,13; Êx 14,31; Is 26,4; Sl 130,7; 37,4; 32,11; Rm 12,11; Fp 4,6; Jr 7,23; Tg 4,7; 1Jo 3,22; Sl 119,136; Jr 31,18; Mq 6,8.).
E aí; viu o que um Nome leva...!! E olha que não é um nome qualquer como lhe fizeram dando subtítulos parecendo um filme ou algo qualquer... Mas é o NOME! SEU NOME PESSOAL E INTRANSFERÍVEL DADO PELOS ANJOS... POR ISSO A MINHA APOSTILA ENFATIZA ESSE NOME (YAOHU, YAOHUSHUA, RÚKHA hol – RODSHUA – A TRINDADE! SE FOR UMA TRINDADE, NÃO PODE HAVER NOMES DIFERENTES COMO O HOMEM O QUIS A SEU BEL PRAZER...).
Mashiach (Messias, Maschiyah). Literalmente, “O UNGIDO”. Em português, é transliterado em “Messias”. Equivalente ao termo grego Christós, que também significa “ungido”. No Tanakh, reis e Kohamim (sacerdote do templo ou tabernáculo) eram ordenados ao serem ungidos com azeite (Sh’mot [Êx] 30,30; Sh’um’el Alef [1Sm] 15,1; Tehillim [Sl] 133). O novo Testamento judaico usa mashiach para verter as ocorrências da transliteração grega messias, que aparecem apenas duas vezes em todo o texto no NT (Yn 1,41; 4,25), e em quatro passagens dramáticas para verter christós (Mt 16,16; Mc 8,29; 14,61; Lc 9,20). [Yn = Jo].
Anselmo Estevan.
Estrutura e estilo da epistola. Paulo sabe que seus “filhinhos” estão em perigo (4,19). Não é sua intenção demonstrar-lhes uma tese. A verdade que lhes anunciou e que, desde então, iluminou o caminho que percorreram (5,7) é a verdade de um acontecimento: a intervenção de Yaohu em Yaohushua Maschiyah – O UNGIDO, para libertar os homens do pecado. É diante deste acontecimento, diante de Yaohushua Maschiyah crucificado, que Paulo vai reconduzir os gálatas.
Numa primeira etapa (caps. 1 e 2), o apóstolo lhes lembra que Yaohushua Maschiyah está na origem de sua missão e no centro de sua mensagem.
Numa segunda etapa (caps. 3 – 6), ele mostra que Yaohushua Maschiyah, efetuando a Salvação, dá à história o seu sentido: por ele e nele, os homens regenerados encontram a sua unidade, e a criação renovada chega à sua plenitude.
Essas etapas são unificadas pelo desenvolvimento dos três pares que mostram aos gálatas os diversos aspectos da escolha fundamental proposta a todo homem pelo Evangelho.
A. Primeira etapa: 1,1 – 2,21
a) Introdução (1,1-10)
1,1-5: endereço em que são anunciados os dois temas da primeira etapa: a missão de Paulo (vv. 1 –2); o seu evangelho (vv. 3 – 4).
1,6-10: a situação: o único Evangelho está pervertido.
b) A missão de Paulo (1,11 – 2,10)
1,11-24: Paulo recebeu do Maschiyah ressuscitado a missão de anunciar o Evangelho aos pagãos; é para isso que foi escolhido e chamado por graça.
2,1-10: a salvação é outorgada a todos gratuitamente; portanto, os pagãos não têm de ser submetidos à circuncisão. Tal é a verdade do Evangelho, que Pedro e a Igreja de Jerusalém reconheceram publicamente.
c) O Evangelho de Paulo (2,11-21)
Entretanto, sob a pressão dos judaizantes – a mesma que os gálatas sofrem –, Pedro não permaneceu fiel à verdade, à opção que ela exige, Paulo mantém esta verdade e define a opção fundamental por meio do por fé e lei. Esta opção se faz por causa do Maschiyah crucificado, que deu a vida por cada um de nós. Aquele que escolhe justificar-se pelas próprias obras, cumprindo a lei, torna inútil a morte do Maschiyah; aquele que aceita ser justificado pelo Maschiyah e renuncia a toda pretensão de salvar-se a si mesmo mostra que, para ele, a morte do Maschiyah é fecunda: ele vive da vida amorosa do Filho de Yaohu.
B. Segunda etapa: 3,1 – 6,18
a) Introdução (3,1-5)
Diante do Maschiyah crucificado, de quem receberam o dom do Rúkha, Paulo apostrofa os gálatas: a escolha estúpida que fizeram os faz voltar à carne.
b) O regime da fé e o da lei na história da salvação (3,6 – 4,7)
3,6-14: no desígnio de Yaohu, a promessa feita a Abraão, o crente, concerne a Maschiyah e, através dele, a todos os fiéis sem distinção. A salvação prometida realiza-se pelo dom do Rúkha.
3,15-29: a lei não é nada como condição deste dom; ela é imposta aos pecadores para revelar-lhes a sua escravização ao pecado e mostrar-lhes que a SALVAÇÃO está na fé em Maschiyah; por Yaohushua O UNGIDO e nele, serão libertados e reunidos, pois serão filhos de Yaohu.
4,1-7: a história da salvação logra a sua plenificação em Yaohushua Maschiyah, que faz com que os homens passem da escravidão do mundo para a liberdade dos filhos de Yaohu, pelo dom do Rúkha.
c) Exortação a não voltar à escravidão (4,8 – 5,12) 4,8-20: angústia de Paulo por seus filhos: o Evangelho os libertara, mas agora tenta-se escraviza-los de novo.
4,21-31: para ser livre é preciso ser filho de Abraão, não segundo a carne, mas segundo o Espírito. (Rúkha).
5,1-12: quer os gálatas permaneçam livres, mantendo-se abertos ao dom gratuito que Maschiyah lhes concede, ao Rúkha que lhes outorga o dom de crer, amar e esperar. Paulo define assim o que é a vida nova em Yaohushua O UNGIDO.
d) A verdadeira liberdade é fruto do Rúkha que liberta o homem da carne (5,13 – 6,10)
5,13-25: antagonismo radical entre a carne e o Rúkha.
5,26 – 6,10: o Rúkha liberta do julgamento, tornando fiel à Lei do Maschiyah.
c) Conclusão (6,11-18)
Paulo torna a situar os gálatas diante da cruz do Maschiyah. Esta pôs fim ao mundo antigo e mau, evocado na introdução (1,4); a salvação efetuada pelo Maschiyah crucificado inaugura a nova criação, aquela à qual a fé dá acesso, aquela na qual o homem é libertado da lei, porque vive segundo o Rúkha.
Esta é a estrutura da epístola. Ela haure a sua unidade da meta e o que Paulo tende, desenvolvendo os temas complementares que acabamos de enumerar: fazer descobrir na cruz do Maschiyah a intervenção pela qual Yaohu dá sentido à história e realiza o seu desígnio de salvação gratuita e universal.
Para proclamar este mistério “escandaloso”, Paulo emprega fórmulas tão densas e tão ousadas que se poderia ser tentado a ver nelas excessos de linguagem, aos quais teria sido arrastado pela polêmica e que seria preciso edulcorar ao interpreta-las. Mas, pelo contrário, essas fórmulas devem ser compreendidas como expressão, tão exata quanto vigorosa, das intuições que o apóstolo recebeu do Rúkha para conhecer e anunciar o mistério do Maschiyah.
O estilo e o pensamento desta epístola são tão paulinas que sua autenticidade, raramente posta em dúvida, parece hoje incontestável. Toda a personalidade de Paulo está aí com sua afeição pelos filhos, sua dedicação total à missão, sua energia para vencer as resistências opostas pelo mundo à verdade do Evangelho.
Atualidade permanente da epístola. A epístola aos Gálatas interpela os messiânicos de todas as épocas; ela interpela também a Igreja. Será que o messiânico é um verdadeiro crente, um homem cuja fé o liberta de todo medo? Será que a Igreja não jaz ainda na situação histórica dos gálatas? Por certo, não há mais judaizantes, e os messiânicos não têm mais medo de participar da vida e da mesa dos pagãos. Mas será que as instituições da Igreja não enclausuram demasiadas vezes os messiânicos em limites dentre dos quais eles pensam ter assegurado a própria salvação e se gloriam de praticar a lei de Maschiyah, reduzida a meio de estar em ordem com Yaohu? A Igreja que eclodia no Pentecostes pelo Rúkha não pode pretender alcançar a perfeição graças a obras e estruturas humanas, “carnais”; de outro modo, ela escravizaria os homens, em vez de ser educadora da sua fé e da sua liberdade de filhos de Yaohu.
A Igreja é, portanto, convidada a perguntar a si mesma se as suas instituições têm por meta a formação de uma comunidade cuja unidade se enraíza no único Evangelho, comunidade que o Rúkha abre para todos e põe a serviço de todos, comunidade de irmãos universais. Questão sempre atual. Apelo a uma reforma sempre renovada pelo poder do Evangelho, redescoberto sem cessar. {E agora, o irmão/irmão – ainda quer chama-lo de “SENHOR” para ser seu servo...??? Se for ainda seu servo desfaz todos os seu esforços listados nesta linda epístola de Paulo....!!!! Pense nisso e lhe de a glória que lhe é devida em seu nome: “Yah-YHVH – YERRUA – ‘EU SOU ESPÍRITO’ (RÚKHA)}”.
- Comentário de anselmo estevan 1 segundo atrás
- Excluir comentárioΠΡΟΣ ΓΑΛΑΤΑΣ11 παυλος αποστολος ουκ απ ανθρωπων ουδε δι ανθρωπου αλλα δια ιησου χριστου και θεου πατρος του εγειραντος αυτον εκ νεκρων2 και οι συν εμοι παντες αδελφοι ταις εκκλησιαις της γαλατιας3 χαρις υμιν και ειρηνη απο θεου πατρος ημων και κυριου ιησου χριστου4 του δοντος εαυτον υπερ των αμαρτιων ημων οπως εξεληται ημας εκ του αιωνος του ενεστωτος πονηρου κατα το θελημα του θεου και πατρος ημων5 ω η δοξα εις τους αιωνας των αιωνων αμην6 θαυμαζω οτι ουτως ταχεως μετατιθεσθε απο του καλεσαντος υμας εν χαριτι χριστου UBS4 εις ετερον ευαγγελιον7 ο ουκ εστιν αλλο ει μη τινες εισιν οι ταρασσοντες υμας και θελοντες μεταστρεψαι το ευαγγελιον του χριστου8 αλλα και εαν ημεις η αγγελος εξ ουρανου ευαγγελισηται UBS4 [υμιν] παρ ο ευηγγελισαμεθα υμιν αναθεμα εστω9 ως προειρηκαμεν και αρτι παλιν λεγω ει τις υμας ευαγγελιζεται παρ ο παρελαβετε αναθεμα εστω10 αρτι γαρ ανθρωπους πειθω η τον θεον η ζητω ανθρωποις αρεσκειν ει ετι ανθρωποις ηρεσκον χριστου δουλος ουκ αν ημην11 γνωριζω γαρ υμιν αδελφοι το ευαγγελιον το ευαγγελισθεν υπ εμου οτι ουκ εστιν κατα ανθρωπον12 ουδε γαρ εγω παρα ανθρωπου παρελαβον αυτο ουτε εδιδαχθην αλλα δι αποκαλυψεως ιησου χριστου13 ηκουσατε γαρ την εμην αναστροφην ποτε εν τω ιουδαισμω οτι καθ υπερβολην εδιωκον την εκκλησιαν του θεου και επορθουν αυτην14 και προεκοπτον εν τω ιουδαισμω υπερ πολλους συνηλικιωτας εν τω γενει μου περισσοτερως ζηλωτης υπαρχων των πατρικων μου παραδοσεων15 οτε δε ευδοκησεν [ο θεος] ο αφορισας με εκ κοιλιας μητρος μου και καλεσας δια της χαριτος αυτου16 αποκαλυψαι τον υιον αυτου εν εμοι ινα ευαγγελιζωμαι αυτον εν τοις εθνεσιν ευθεως ου προσανεθεμην σαρκι και αιματι17 ουδε ανηλθον εις ιεροσολυμα προς τους προ εμου αποστολους αλλα απηλθον εις αραβιαν και παλιν υπεστρεψα εις δαμασκον18 επειτα μετα τρια ετη UBS4 ανηλθον εις ιεροσολυμα ιστορησαι κηφαν και επεμεινα προς αυτον ημερας δεκαπεντε19 ετερον δε των αποστολων ουκ ειδον ει μη ιακωβον τον αδελφον του κυριου20 α δε γραφω υμιν ιδου ενωπιον του θεου οτι ου ψευδομαι21 επειτα ηλθον εις τα κλιματα της συριας και [της] UBS4 κιλικιας22 ημην δε αγνοουμενος τω προσωπω ταις εκκλησιαις της ιουδαιας ταις εν χριστω23 μονον δε ακουοντες ησαν οτι ο διωκων ημας ποτε νυν ευαγγελιζεται την πιστιν ην ποτε επορθει24 και εδοξαζον εν εμοι τον θεον21 επειτα δια δεκατεσσαρων ετων παλιν ανεβην εις ιεροσολυμα μετα βαρναβα συμπαραλαβων και τιτον2 ανεβην δε κατα αποκαλυψιν και ανεθεμην αυτοις το ευαγγελιον ο κηρυσσω εν τοις εθνεσιν κατ ιδιαν δε τοις δοκουσιν μη πως εις κενον τρεχω η εδραμον3 αλλ ουδε τιτος ο συν εμοι ελλην ων ηναγκασθη περιτμηθηναι4 δια δε τους παρεισακτους ψευδαδελφους οιτινες παρεισηλθον κατασκοπησαι την ελευθεριαν ημων ην εχομεν εν χριστω ιησου ινα ημας καταδουλωσουσιν5 οις ουδε προς ωραν ειξαμεν τη υποταγη ινα η αληθεια του ευαγγελιου διαμεινη προς υμας6 απο δε των δοκουντων ειναι τι οποιοι ποτε ησαν ουδεν μοι διαφερει προσωπον [ο] θεος ανθρωπου ου λαμβανει εμοι γαρ οι δοκουντες ουδεν προσανεθεντο7 αλλα τουναντιον ιδοντες οτι πεπιστευμαι το ευαγγελιον της ακροβυστιας καθως πετρος της περιτομης8 ο γαρ ενεργησας πετρω εις αποστολην της περιτομης ενηργησεν και εμοι εις τα εθνη9 και γνοντες την χαριν την δοθεισαν μοι ιακωβος και κηφας και ιωαννης οι δοκουντες στυλοι ειναι δεξιας εδωκαν εμοι και βαρναβα κοινωνιας ινα ημεις εις τα εθνη αυτοι δε εις την περιτομην10 μονον των πτωχων ινα μνημονευωμεν ο και εσπουδασα αυτο τουτο ποιησαι11 οτε δε ηλθεν κηφας εις αντιοχειαν κατα προσωπον αυτω αντεστην οτι κατεγνωσμενος ην12 προ του γαρ ελθειν τινας απο ιακωβου μετα των εθνων συνησθιεν οτε δε ηλθον υπεστελλεν και αφωριζεν εαυτον φοβουμενος τους εκ περιτομης13 και συνυπεκριθησαν αυτω [και] οι λοιποι ιουδαιοι ωστε και βαρναβας συναπηχθη αυτων τη υποκρισει14 αλλ οτε ειδον οτι ουκ ορθοποδουσιν προς την αληθειαν του ευαγγελιου ειπον τω κηφα εμπροσθεν παντων ει συ ιουδαιος υπαρχων εθνικως και ουκ UBS4 ιουδαικως ζης πως τα εθνη αναγκαζεις ιουδαιζειν15 ημεις φυσει ιουδαιοι και ουκ εξ εθνων αμαρτωλοι16 ειδοτες δε UBS4 οτι ου δικαιουται ανθρωπος εξ εργων νομου εαν μη δια πιστεως χριστου ιησου UBS4 και ημεις εις χριστον ιησουν επιστευσαμεν ινα δικαιωθωμεν εκ πιστεως χριστου και ουκ εξ εργων νομου οτι εξ εργων νομου ου δικαιωθησεται πασα σαρξ17 ει δε ζητουντες δικαιωθηναι εν χριστω ευρεθημεν και αυτοι αμαρτωλοι αρα χριστος αμαρτιας διακονος μη γενοιτο18 ει γαρ α κατελυσα ταυτα παλιν οικοδομω παραβατην εμαυτον συνιστανω19 εγω γαρ δια νομου νομω απεθανον ινα θεω ζησω20 χριστω συνεσταυρωμαι ζω δε ουκετι εγω ζη δε εν εμοι χριστος ο δε νυν ζω εν σαρκι εν πιστει ζω τη του υιου του θεου του αγαπησαντος με και παραδοντος εαυτον υπερ εμου21 ουκ αθετω την χαριν του θεου ει γαρ δια νομου δικαιοσυνη αρα χριστος δωρεαν απεθανεν31 ω ανοητοι γαλαται τις υμας εβασκανεν οις κατ οφθαλμους ιησους χριστος προεγραφη εσταυρωμενος2 τουτο μονον θελω μαθειν αφ υμων εξ εργων νομου το πνευμα ελαβετε η εξ ακοης πιστεως3 ουτως ανοητοι εστε εναρξαμενοι πνευματι νυν σαρκι επιτελεισθε4 τοσαυτα επαθετε εικη ει γε και εικη5 ο ουν επιχορηγων υμιν το πνευμα και ενεργων δυναμεις εν υμιν εξ εργων νομου η εξ ακοης πιστεως6 καθως αβρααμ επιστευσεν τω θεω και ελογισθη αυτω εις δικαιοσυνην7 γινωσκετε αρα οτι οι εκ πιστεως ουτοι υιοι εισιν αβρααμ8 προιδουσα δε η γραφη οτι εκ πιστεως δικαιοι τα εθνη ο θεος προευηγγελισατο τω αβρααμ οτι ενευλογηθησονται εν σοι παντα τα εθνη9 ωστε οι εκ πιστεως ευλογουνται συν τω πιστω αβρααμ10 οσοι γαρ εξ εργων νομου εισιν υπο καταραν εισιν γεγραπται γαρ οτι επικαταρατος πας ος ουκ εμμενει πασιν τοις γεγραμμενοις εν τω βιβλιω του νομου του ποιησαι αυτα11 οτι δε εν νομω ουδεις δικαιουται παρα τω θεω δηλον οτι ο δικαιος εκ πιστεως ζησεται12 ο δε νομος ουκ εστιν εκ πιστεως αλλ ο ποιησας αυτα ζησεται εν αυτοις13 χριστος ημας εξηγορασεν εκ της καταρας του νομου γενομενος υπερ ημων καταρα οτι γεγραπται επικαταρατος πας ο κρεμαμενος επι ξυλου14 ινα εις τα εθνη η ευλογια του αβρααμ γενηται εν ιησου χριστω UBS4 ινα την επαγγελιαν του πνευματος λαβωμεν δια της πιστεως15 αδελφοι κατα ανθρωπον λεγω ομως ανθρωπου κεκυρωμενην διαθηκην ουδεις αθετει η επιδιατασσεται16 τω δε αβρααμ ερρεθησαν αι επαγγελιαι και τω σπερματι αυτου ου λεγει και τοις σπερμασιν ως επι πολλων αλλ ως εφ ενος και τω σπερματι σου ος εστιν χριστος17 τουτο δε λεγω διαθηκην προκεκυρωμενην υπο του θεου ο μετα τετρακοσια και τριακοντα ετη γεγονως νομος ουκ ακυροι εις το καταργησαι την επαγγελιαν18 ει γαρ εκ νομου η κληρονομια ουκετι εξ επαγγελιας τω δε αβρααμ δι επαγγελιας κεχαρισται ο θεος19 τι ουν ο νομος των παραβασεων χαριν προσετεθη αχρις αν UBS4 ελθη το σπερμα ω επηγγελται διαταγεις δι αγγελων εν χειρι μεσιτου20 ο δε μεσιτης ενος ουκ εστιν ο δε θεος εις εστιν21 ο ουν νομος κατα των επαγγελιων [του θεου] μη γενοιτο ει γαρ εδοθη νομος ο δυναμενος ζωοποιησαι οντως εν νομω UBS4 αν ην η δικαιοσυνη22 αλλα συνεκλεισεν η γραφη τα παντα υπο αμαρτιαν ινα η επαγγελια εκ πιστεως ιησου χριστου δοθη τοις πιστευουσιν23 προ του δε ελθειν την πιστιν υπο νομον εφρουρουμεθα συγκλειομενοι εις την μελλουσαν πιστιν αποκαλυφθηναι24 ωστε ο νομος παιδαγωγος ημων γεγονεν εις χριστον ινα εκ πιστεως δικαιωθωμεν25 ελθουσης δε της πιστεως ουκετι υπο παιδαγωγον εσμεν26 παντες γαρ υιοι θεου εστε δια της πιστεως εν χριστω ιησου27 οσοι γαρ εις χριστον εβαπτισθητε χριστον ενεδυσασθε28 ουκ ενι ιουδαιος ουδε ελλην ουκ ενι δουλος ουδε ελευθερος ουκ ενι αρσεν και θηλυ παντες γαρ υμεις εις εστε εν χριστω ιησου29 ει δε υμεις χριστου αρα του αβρααμ σπερμα εστε κατ επαγγελιαν κληρονομοι41 λεγω δε εφ οσον χρονον ο κληρονομος νηπιος εστιν ουδεν διαφερει δουλου κυριος παντων ων2 αλλα υπο επιτροπους εστιν και οικονομους αχρι της προθεσμιας του πατρος3 ουτως και ημεις οτε ημεν νηπιοι υπο τα στοιχεια του κοσμου ημεθα δεδουλωμενοι4 οτε δε ηλθεν το πληρωμα του χρονου εξαπεστειλεν ο θεος τον υιον αυτου γενομενον εκ γυναικος γενομενον υπο νομον5 ινα τους υπο νομον εξαγοραση ινα την υιοθεσιαν απολαβωμεν6 οτι δε εστε υιοι εξαπεστειλεν ο θεος το πνευμα του υιου αυτου εις τας καρδιας ημων κραζον αββα ο πατηρ7 ωστε ουκετι ει δουλος αλλα υιος ει δε υιος και κληρονομος δια θεου8 αλλα τοτε μεν ουκ ειδοτες θεον εδουλευσατε τοις φυσει μη ουσιν θεοις9 νυν δε γνοντες θεον μαλλον δε γνωσθεντες υπο θεου πως επιστρεφετε παλιν επι τα ασθενη και πτωχα στοιχεια οις παλιν ανωθεν δουλευσαι UBS4 θελετε10 ημερας παρατηρεισθε και μηνας και καιρους και ενιαυτους11 φοβουμαι υμας μη πως εικη κεκοπιακα εις υμας12 γινεσθε ως εγω οτι καγω ως υμεις αδελφοι δεομαι υμων ουδεν με ηδικησατε13 οιδατε δε οτι δι ασθενειαν της σαρκος ευηγγελισαμην υμιν το προτερον14 και τον πειρασμον υμων εν τη σαρκι μου ουκ εξουθενησατε ουδε εξεπτυσατε αλλα ως αγγελον θεου εδεξασθε με ως χριστον ιησουν15 που ουν ο μακαρισμος υμων μαρτυρω γαρ υμιν οτι ει δυνατον τους οφθαλμους υμων εξορυξαντες εδωκατε μοι16 ωστε εχθρος υμων γεγονα αληθευων υμιν17 ζηλουσιν υμας ου καλως αλλα εκκλεισαι υμας θελουσιν ινα αυτους ζηλουτε18 καλον δε ζηλουσθαι εν καλω παντοτε και μη μονον εν τω παρειναι με προς υμας19 τεκνια UBS4 μου ους παλιν ωδινω μεχρις ου μορφωθη χριστος εν υμιν20 ηθελον δε παρειναι προς υμας αρτι και αλλαξαι την φωνην μου οτι απορουμαι εν υμιν21 λεγετε μοι οι υπο νομον θελοντες ειναι τον νομον ουκ ακουετε22 γεγραπται γαρ οτι αβρααμ δυο υιους εσχεν ενα εκ της παιδισκης και ενα εκ της ελευθερας23 αλλ ο [μεν] UBS4 εκ της παιδισκης κατα σαρκα γεγεννηται ο δε εκ της ελευθερας δι επαγγελιας24 ατινα εστιν αλληγορουμενα αυται γαρ εισιν δυο διαθηκαι μια μεν απο ορους σινα εις δουλειαν γεννωσα ητις εστιν αγαρ25 το δε αγαρ σινα ορος εστιν εν τη αραβια συστοιχει δε τη νυν ιερουσαλημ δουλευει γαρ μετα των τεκνων αυτης26 η δε ανω ιερουσαλημ ελευθερα εστιν ητις εστιν μητηρ ημων27 γεγραπται γαρ ευφρανθητι στειρα η ου τικτουσα ρηξον και βοησον η ουκ ωδινουσα οτι πολλα τα τεκνα της ερημου μαλλον η της εχουσης τον ανδρα29 αλλ ωσπερ τοτε ο κατα σαρκα γεννηθεις εδιωκεν τον κατα πνευμα ουτως και νυν30 αλλα τι λεγει η γραφη εκβαλε την παιδισκην και τον υιον αυτης ου γαρ μη κληρονομησει ο υιος της παιδισκης μετα του υιου της ελευθερας31 διο αδελφοι ουκ εσμεν παιδισκης τεκνα αλλα της ελευθερας51 τη ελευθερια ημας χριστος ηλευθερωσεν στηκετε ουν και μη παλιν ζυγω δουλειας ενεχεσθε2 ιδε εγω παυλος λεγω υμιν οτι εαν περιτεμνησθε χριστος υμας ουδεν ωφελησει3 μαρτυρομαι δε παλιν παντι ανθρωπω περιτεμνομενω οτι οφειλετης εστιν ολον τον νομον ποιησαι4 κατηργηθητε απο χριστου οιτινες εν νομω δικαιουσθε της χαριτος εξεπεσατε5 ημεις γαρ πνευματι εκ πιστεως ελπιδα δικαιοσυνης απεκδεχομεθα6 εν γαρ χριστω [ιησου] UBS4 ουτε περιτομη τι ισχυει ουτε ακροβυστια αλλα πιστις δι αγαπης ενεργουμενη7 ετρεχετε καλως τις υμας ενεκοψεν UBS4 αληθεια μη πειθεσθαι8 η πεισμονη ουκ εκ του καλουντος υμας9 μικρα ζυμη ολον το φυραμα ζυμοι10 εγω πεποιθα εις υμας εν κυριω οτι ουδεν αλλο φρονησετε ο δε ταρασσων υμας βαστασει το κριμα οστις εαν η11 εγω δε αδελφοι ει περιτομην ετι κηρυσσω τι ετι διωκομαι αρα κατηργηται το σκανδαλον του σταυρου12 οφελον και αποκοψονται οι αναστατουντες υμας13 υμεις γαρ επ ελευθερια εκληθητε αδελφοι μονον μη την ελευθεριαν εις αφορμην τη σαρκι αλλα δια της αγαπης δουλευετε αλληλοις14 ο γαρ πας νομος εν ενι λογω πεπληρωται εν τω αγαπησεις τον πλησιον σου ως σεαυτον15 ει δε αλληλους δακνετε και κατεσθιετε βλεπετε μη υπ αλληλων αναλωθητε16 λεγω δε πνευματι περιπατειτε και επιθυμιαν σαρκος ου μη τελεσητε17 η γαρ σαρξ επιθυμει κατα του πνευματος το δε πνευμα κατα της σαρκος ταυτα γαρ αλληλοις αντικειται ινα μη α εαν θελητε ταυτα ποιητε18 ει δε πνευματι αγεσθε ουκ εστε υπο νομον19 φανερα δε εστιν τα εργα της σαρκος ατινα εστιν πορνεια ακαθαρσια ασελγεια20 ειδωλολατρια φαρμακεια εχθραι ερις ζηλος θυμοι εριθειαι διχοστασιαι αιρεσεις21 φθονοι μεθαι κωμοι και τα ομοια τουτοις α προλεγω υμιν καθως προειπον οτι οι τα τοιαυτα πρασσοντες βασιλειαν θεου ου κληρονομησουσιν22 ο δε καρπος του πνευματος εστιν αγαπη χαρα ειρηνη μακροθυμια χρηστοτης αγαθωσυνη πιστις23 πραυτης εγκρατεια κατα των τοιουτων ουκ εστιν νομος24 οι δε του χριστου ιησου UBS4 την σαρκα εσταυρωσαν συν τοις παθημασιν και ταις επιθυμιαις25 ει ζωμεν πνευματι πνευματι και στοιχωμεν26 μη γινωμεθα κενοδοξοι αλληλους προκαλουμενοι αλληλοις φθονουντες61 αδελφοι εαν και προλημφθη ανθρωπος εν τινι παραπτωματι υμεις οι πνευματικοι καταρτιζετε τον τοιουτον εν πνευματι πραυτητος σκοπων σεαυτον μη και συ πειρασθης2 αλληλων τα βαρη βασταζετε και ουτως αναπληρωσατε UBS4 τον νομον του χριστου3 ει γαρ δοκει τις ειναι τι μηδεν ων φρεναπατα εαυτον4 το δε εργον εαυτου δοκιμαζετω [εκαστος] UBS4 και τοτε εις εαυτον μονον το καυχημα εξει και ουκ εις τον ετερον5 εκαστος γαρ το ιδιον φορτιον βαστασει6 κοινωνειτω δε ο κατηχουμενος τον λογον τω κατηχουντι εν πασιν αγαθοις7 μη πλανασθε θεος ου μυκτηριζεται ο γαρ εαν σπειρη ανθρωπος τουτο και θερισει8 οτι ο σπειρων εις την σαρκα εαυτου εκ της σαρκος θερισει φθοραν ο δε σπειρων εις το πνευμα εκ του πνευματος θερισει ζωην αιωνιον9 το δε καλον ποιουντες μη εγκακωμεν καιρω γαρ ιδιω θερισομεν μη εκλυομενοι10 αρα ουν ως καιρον εχωμεν UBS4 εργαζωμεθα το αγαθον προς παντας μαλιστα δε προς τους οικειους της πιστεως11 ιδετε πηλικοις υμιν γραμμασιν εγραψα τη εμη χειρι12 οσοι θελουσιν ευπροσωπησαι εν σαρκι ουτοι αναγκαζουσιν υμας περιτεμνεσθαι μονον ινα τω σταυρω του χριστου [ιησου] μη διωκωνται13 ουδε γαρ οι περιτεμνομενοι αυτοι νομον φυλασσουσιν αλλα θελουσιν υμας περιτεμνεσθαι ινα εν τη υμετερα σαρκι καυχησωνται14 εμοι δε μη γενοιτο καυχασθαι ει μη εν τω σταυρω του κυριου ημων ιησου χριστου δι ου εμοι κοσμος εσταυρωται καγω κοσμω15 ουτε γαρ περιτομη τι εστιν ουτε ακροβυστια αλλα καινη κτισις16 και οσοι τω κανονι τουτω στοιχησουσιν ειρηνη επ αυτους και ελεος και επι τον ισραηλ του θεου17 του λοιπου κοπους μοι μηδεις παρεχετω εγω γαρ τα στιγματα του ιησου εν τω σωματι μου βασταζω18 η χαρις του κυριου [ημων] UBS4 ιησου χριστου μετα του πνευματος υμων αδελφοι αμην
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- Excluir comentárioGÁLATAS, EPÍSTOLA AOSCarta escrita por Paulo às igrejas da GALÁCIA para combater um grupo que ensinava o seguinte: um não-judeu só pode se tornar cristão se obedecer às leis dos judeus, especialmente a da CIRCUNCISÃO (v. At 15.1-33). Paulo ataca essa HERESIA, esse “outro evangelho”. Ele defende a sua autoridade de apóstolo e ensina que a salvação depende da fé e não daquilo que a Lei de Moisés manda fazer. Paulo mostra como Abraão foi salvo não por causa das suas obras, mas pela sua fé. E termina falando da liberdade que têm aqueles que crêem em Cristo (5.1).
v. verKaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005CIRCUNCISÃOCerimônia religiosa em que é cortada a pele, chamada prepúcio, que cobre a ponta do órgão sexual masculino. Os meninos israelitas eram circuncidados no oitavo dia após o seu nascimento. A circuncisão era sinal da ALIANÇA que Deus fez com o povo de Israel (Gn 17.9-14). No NT o termo às vezes é usado para designar os israelitas (Gl 2.8; Cl 4.11; v. NTLH). Outras vezes significa a circuncisão espiritual, que resulta numa nova natureza, a qual é livre do poder das paixões carnais e obediente a Deus (Jr 4.4; Rm 2.29; Cl 2.11; Fp 3.3).NT Novo Testamentov. verNTLH Nova Tradução na Linguagem de HojeKaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005ALIANÇA1) Acordo que Deus, por causa do seu amor (Dt 7.8-9), fez com o seu povo. Essa aliança (pacto, contrato, concerto) consiste no seguinte: o SENHOR, cumprindo sua promessa aos patriarcas (Gn 17.1-8; 28.13-15), era o Deus de Israel, e Israel era o povo de Deus, o SENHOR (Êx 6.7; 19.4-6). Deus abençoava o povo, e este, por sua vez, lhe obedecia (Dt 7.7-11). Em cumprimento à palavra profética (Jr 31.31-34), Deus fez uma nova aliança (testamento), que foi confirmada ou selada por meio da morte de Cristo (Mc 14.24; Hb 8.6-13; 9.15-22). O povo de Deus é perdoado dos seus pecados (Rm 11.26-27), recebe bênçãos eternas (Hb 9.15) e vive uma vida de dedicação a ele (Hb 10.19-25) e ao seu serviço (2Co 3.6).2) Contrato feito por autoridades de uma ou mais nações ou cidades-estado, acertando condições de paz, ajuda mútua, comércio, etc. (1Sm 11.1).3) Trato feito entre pessoas (2Sm 3.12).etc. etcétera (e outras coisas mais)Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005AQUI, A TRADUÇÃO FICOU ERRADA.....!!!! MAS VAI SE FAZER O QUE?????? VEJA:SENHOR1) (Propriamente dito: hebr. Adon; gr. Kyrios.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97.5; Rm 14.4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.2) (hebr. יהוה, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Êx 3.14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de יהוה, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de יהוה, YHVH, (o Eterno) com as vogais de אֲדֹנָי, ADONAI (Senhor).
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v. verKaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005GALÁCIAPROVÍNCIA romana situada no centro-norte da ÁSIA MENOR, onde hoje está a Turquia. A Galácia foi visitada por Paulo (At 18.23) e ali havia várias igrejas (1Co 16.1).Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005PROVÍNCIACada uma das regiões em que se divide um império, administrada por um representante do imperador (Et 1.1). Os atuais Estados do Brasil correspondem mais ou menos às províncias do tempo do Império.Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005ÁSIA MENORRegião ocidental do continente da Ásia, limitada pelos mares Negro, Egeu e Mediterrâneo. Aí Paulo se entregou a intensa atividade missionária. A província da ÁSIA estava localizada no extremo ocidental da Ásia Menor.Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005ÁSIAPROVÍNCIA romana onde estavam localizadas as sete igrejas mencionadas em Ap 1—3. Sua capital era Éfeso (At 20.16). Era limitada ao norte pela Bitínia; a leste, pela Galácia; ao sul, pela Lícia; e a oeste pelo mar Egeu. Ásia, no NT, é sempre essa província.NT Novo TestamentoKaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
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- Excluir comentárioGaláciaA Epístola aos Gálatas (= Gl) é uma preciosa fonte de informação sobre os primeiros passos do evangelho na Galácia. Graças a ela, sabemos da atividade desenvolvida por Paulo em uma região que cobria grande parte da zona central da Ásia Menor e que, desde o séc. I a.C., estava anexada ao Império Romano com a categoria de “província”.Naquele tempo, a Galácia era povoada pelos descendentes de antigas tribos celtas (ou “galas”, de onde procede o nome do país) que três séculos antes haviam emigrado do centro da Europa. Algumas delas chegaram até a Ásia Menor, estabeleceram-se e, aos poucos, logo se espalharam pelos amplos territórios compreendidos nos limites da atual Turquia.Fora da epístola, a Galácia é mencionada apenas cinco vezes no Novo Testamento (At 16.6; 18.23; 1Co 16.1; 2Tm 4.10; 1Pe 1.1). No entanto, apesar dessa escassez de notícias, é evidente a importância que teve para a história da igreja. Sabemos, pelo testemunho pessoal de Paulo, que ele ali anunciou Jesus Cristo (4.13), e não há dúvida de que também fundou um certo número de pequenas comunidades cristãs dispersas por toda a província.Para essas igrejas redigiu a epístola. Mas não para uma comunidade em particular e determinada, mas para as da Galácia em geral (1.2), formadas por crentes que, na sua maioria ou, possivelmente, na sua totalidade, procediam do paganismo (4.8).PropósitoOs crentes da Galácia, em princípio, mostraram uma grande satisfação por causa do evangelho; e, durante um tempo, haviam vivido a sua fé cristã com a mesma alegria e confiança com que também haviam recebido a presença do apóstolo (4.13-15). Mas, não muito depois, aquela primeira alegria e fervor parecia ter se esfriado (5.7), o que coincidiu com o surgimento de sérios problemas doutrinários entre eles. Por isso, Paulo se sentiu movido a escrever esta carta, na qual, por um lado, reprova a frágil fé dos gálatas e, por outro, denuncia as atividades de certos “falsos irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus” (2.4).Com essas e outras expressões duras (cf. 1.8-9; 5.10,12; 6.12-13), o apóstolo se refere a alguns grupos de origem judaica que percorriam igrejas recém-formadas e as confundiam com ensinamentos alheios e inclusive opostos ao evangelho e que, além disso, atacavam a sua autoridade e a legitimidade do seu apostolado (1.10-12).Aqueles a quem Paulo chama de “falsos irmãos” tentavam convencer os gálatas de que o evangelho de Jesus Cristo, para ser perfeito, teria de ser submetido à lei de Moisés e manter em vigor determinadas práticas próprias do Judaísmo, principalmente a circuncisão (3.11-14; 5.1-6; 6.12-13). Eram, pois, judaizantes, os quais, pretendendo perpetuar a vigência de normas que em Cristo se tornaram superadas, impulsionavam os crentes para que se afastassem da “verdade do evangelho” (2.5), que é fundamento da “liberdade” concedida por Cristo (5.1).Em seguida, Paulo advertiu a respeito do sério perigo que as congregações cristãs visitadas pelos judaizantes corriam. Compreendeu que se tratava de um perigo real, que afetava questões básicas para a fé e a vida da igreja e que vinha perturbar o sentido do único evangelho (1.7-9) da salvação por meio de Cristo.Conteúdo e estruturaA Epístola aos Gálatas está tematicamente relacionada com a de Romanos (ver a Introdução dessa última). Começa com uma apresentação do assunto de que irá tratar (1.1-10) e, ao contrário do costume de Paulo, não contém ação de graças nem expressão alguma que dê testemunho de um sentimento de alegre afeto. Consta simplesmente de um rápido início e algumas palavras de bênção e doxologia seguidas pelo enunciado principal da carta: Não há mais nenhum evangelho além do de Jesus Cristo.A epístola está dividida em três seções: Na primeira (1.11—2.21), Paulo defende a autenticidade da mensagem do evangelho que havia pregado nas igrejas da Galácia (1.11-12). Desse modo, reivindica a legitimidade do seu trabalho de apóstolo chamado e enviado por Deus para anunciar Jesus Cristo entre os gentios (1.15-16). Refere-se também a alguns aspectos da sua vida e conduta: o seu anterior fanatismo judaico, que o levou a perseguir “sobremaneira (...) a Igreja de Deus” (1.13); o reconhecimento do seu ministério por parte dos apóstolos de Jerusalém (2.1-9) e a sua oposição a Pedro na Antioquia da Síria (2.11-14). Finalmente, põe em destaque o valor da fé, pela qual Deus justifica o pecador (2.15-21).A segunda seção (3.1—5.12) começa com uma admoestação aos que haviam sido enganados com o cumprimento externo da lei e menosprezavam assim a graça de Deus (3.1-5). Em seguida, faz uma consideração sobre a fé do Patriarca Abraão (3.6), de como Deus fez com que as bênçãos e as promessas que havia feito a ele alcançassem os gentios (3.14,28-29) e qual é a vigência atual da lei mosaica (3.19-24; 4.1-7). O restante da seção (4.8—5.12) é um convite a permanecer “firmes” na liberdade que Cristo nos concedeu (5.1).A terceira parte da epístola (5.13—6.10) consiste em uma exortação a fazer bom uso dessa mesma liberdade, a qual deve configurar a vida do cristão conforme a norma do amor: sendo “servos uns dos outros, pelo amor” (5.13) e levar “as cargas uns dos outros” (6.2). Esta é a “lei de Cristo” (6.2) e o caminho pelo qual o Espírito de Deus conduz a igreja (5.16-18,25). Nessa seção está incluído o catálogo de vícios e virtudes, melhor conhecido como “as obras da carne e o fruto do Espírito”.A conclusão da epístola inclui algumas observações com o caráter de resumo (6.12-17), uma anotação de Paulo escrita do seu “próprio punho” e letra (6.11) e uma breve bênção final (6.18).Data e lugar de redaçãoProvavelmente, Paulo tenha redigido a Epístola aos Gálatas em Corinto, entre os anos 55 e 60, pouco antes ou pouco depois de ter escrito aos cristãos de Roma (ver a Introdução a Romanos).Esboço:Prólogo (1.1-9)1. O Evangelho anunciado pelo apóstolo (1.10—2.21)a. Recebido mediante revelação direta de Jesus Cristo (1.10-24)b. Reconhecido pelos líderes da igreja de Jerusalém (2.1-14)c. Centraliza-se na justificação pela fé em Cristo (2.15-21)2. O Evangelho da graça de Deus e a liberdade cristã (3.1—5.12)a. A suficiência da fé (3.1-14)b. A relação entre lei e promessa (3.15-29)c. Demonstração de que a salvação é obra da graça de Deus (4.1-31)d. Exortação a permanecer firmes na liberdade (5.1-12)3. O uso da liberdade cristã (5.13—6.10)a. O correto uso da liberdade cristã (5.13-25)b. A vida no Espírito (5.26—6.10)
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- Excluir comentárioEpílogo (6.11-18)1Prefácio e saudação a1 Paulo, apóstolo, não da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos, b2 e todos os irmãos meus companheiros, às igrejas da Galácia, c3 graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do [nosso] Senhor Jesus Cristo,4 o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, d para nos desarraigar deste mundo perverso, e segundo a vontade de nosso Deus e Pai,5 a quem seja a glória pelos séculos dos séculos. Amém!A inconstância dos gálatas f6 Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho,7 o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. g8 Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.9 Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema. hO evangelho que Paulo recebeu e pregou i10 Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo. j11 Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem,12 porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo. l13 Porque ouvistes qual foi o meu proceder outrora no judaísmo, como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava. m14 E, na minha nação, quanto ao judaísmo, avantajava-me a muitos da minha idade, sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais. n15 Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer o e me chamou pela sua graça, aprouve16 revelar seu Filho em mim, p para que eu o pregasse entre os gentios, q sem detença, não consultei carne e sangue,17 nem subi a Jerusalém para os que já eram apóstolos antes de mim, mas parti para as regiões da Arábia e voltei, outra vez, para Damasco. rPaulo vai a Jerusalém, Síria e Cilícia18 Decorridos três anos, então, subi a Jerusalém s para avistar-me com Cefas t e permaneci com ele quinze dias;20 Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico que não minto.21 Depois, fui para as regiões da Síria e da Cilícia. x22 E não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo.23 Ouviam somente dizer: Aquele que, antes, nos perseguia, agora, prega a fé que, outrora, procurava destruir.24 E glorificavam a Deus a meu respeito.2O apostolado aos judeus e aos gentios2 Subi em obediência a uma revelação; e lhes expus o evangelho que prego entre os gentios, mas em particular aos que pareciam de maior influência, para, de algum modo, não correr ou ter corrido em vão.3 Contudo, nem mesmo Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. d4 E isto por causa dos falsos irmãos e que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus f e reduzir-nos à escravidão;5 aos quais nem ainda por uma hora nos submetemos, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós.6 E, quanto àqueles que pareciam ser de maior influência (quais tenham sido, outrora, não me interessa; Deus não aceita a aparência do homem), g esses, digo, que me pareciam ser alguma coisa nada me acrescentaram;7 antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão h me fora confiado, como a Pedro o da circuncisão8 (pois aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão também operou eficazmente em mim para com os gentios)9 e, quando conheceram a graça que me foi dada, Tiago, Cefas e João, que eram reputados colunas, i me estenderam, a mim e a Barnabé, a destra de comunhão, j a fim de que nós fôssemos para os gentios, e eles, para a circuncisão;10 recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também me esforcei por fazer. lPaulo repreende a Pedro. A justificação pela fé em Cristo Jesus11 Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, m resisti-lhe face a face, porque se tornara repreensível.12 Com efeito, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, comia com os gentios; n quando, porém, chegaram, afastou-se e, por fim, veio a apartar-se, temendo os da circuncisão. o13 E também os demais judeus dissimularam com ele, a ponto de o próprio Barnabé ter-se deixado levar pela dissimulação deles.14 Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus? p15 Nós, judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios, q16 sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé r em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado. s17 Mas se, procurando ser justificados em Cristo, fomos nós mesmos também achados pecadores, t dar-se-á o caso de ser Cristo ministro do pecado? Certo que não!18 Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, u a mim mesmo me constituo transgressor.19 Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, v a fim de viver para Deus. x Estou crucificado com Cristo;20 logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. z a21 Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão.3Paulo apela para a experiência dos gálatas a1 Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado? b2 Quero apenas saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? c3 Sois assim insensatos que, tendo começado no Espírito, estejais, agora, vos aperfeiçoando na carne? d4 Terá sido em vão que tantas coisas sofrestes? Se, na verdade, foram em vão.5 Aquele, pois, que vos concede o Espírito e que opera milagres entre vós, e porventura, o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?A experiência de Abraão6 É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. f7 Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. g8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão:Em ti, serão abençoados todos os povos. h9 De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão.10 Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito:Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. i11 E é evidente j que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porqueo justo viverá pela fé. l12 Ora, a lei não procede de fé, mas:Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. m13 Cristo nos resgatou n da maldição da lei, o fazendo-se ele próprio maldição p em nosso lugar (porque está escrito:Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),14 para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.A lei não pode invalidar a promessa15 Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa.16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, q que é Cristo.17 E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, r não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa.18 Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. s19 Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, t até que viesse o descendente u a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, v pela mão de um mediador.20 Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. x21 É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem. zA tutela da lei para nos conduzir a Cristo23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se.24 De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.25 Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. a26 Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; b27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. c28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. d29 E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa. e4A nossa filiação em Cristo1 Digo, pois, que, durante o tempo em que o herdeiro é menor, em nada difere de escravo, posto que é ele senhor de tudo.2 Mas está sob tutores e curadores até ao tempo predeterminado pelo pai. a3 Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo; b4 vindo, porém, a plenitude do tempo, c Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, d6 E, porque vós sois filhos, g enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! h7 De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus. iO valor transitório dos ritos judaicos8 Outrora, porém, não conhecendo a Deus, servíeis a deuses que, por natureza, não o são; j9 mas agora que conheceis a Deus ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como estais voltando, outra vez, aos rudimentos fracos e pobres, l aos quais, de novo, quereis ainda escravizar-vos?10 Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. m11 Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco.A perplexidade de Paulo12 Sede qual eu sou; pois também eu sou como vós. n Irmãos, assim vos suplico. Em nada me ofendestes.13 E vós sabeis que vos preguei o evangelho a primeira vez o por causa de uma enfermidade física.14 E, posto que a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto; antes, me recebestes como anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus.15 Que é feito, pois, da vossa exultação? Pois vos dou testemunho de que, se possível fora, teríeis arrancado os próprios olhos para mos dar. p16 Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade?17 Os que vos obsequiam não o fazem sinceramente, mas querem afastar-vos de mim, para que o vosso zelo seja em favor deles. q18 É bom ser sempre zeloso pelo bem e não apenas quando estou presente convosco,19 meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós; r20 pudera eu estar presente, agora, convosco e falar-vos em outro tom de voz; porque me vejo perplexo a vosso respeito.Sara e Agar, alegoria das duas alianças s21 Dizei-me vós, os que quereis estar sob a lei: t acaso, não ouvis a lei?23 Mas o da escrava nasceu segundo a carne; o da livre, mediante a promessa. x24 Estas coisas são alegóricas; z porque estas mulheres são duas alianças; uma, na verdade, se refere ao monte Sinai, que gera para escravidão; esta é Agar. a25 Ora, Agar é o monte Sinai, na Arábia, e corresponde à Jerusalém atual, b que está em escravidão c com seus filhos.26 Mas a Jerusalém lá de cima d é livre, a qual é nossa mãe;27 porque está escrito:Alegra-te, ó estéril, que não dás à luz, exulta e clama, tu que não estás de parto; porque são mais numerosos os filhos da abandonada que os da que tem marido. e28 Vós, porém, irmãos, sois filhos da promessa, f como Isaque.29 Como, porém, outrora, o que nascera segundo a carne g perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, h assim também agora.30 Contudo, que diz a Escritura?Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava será herdeiro com o filho da livre. i31 E, assim, irmãos, somos filhos não da escrava, e sim da livre. j5Ou a lei ou Cristo a1 Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão. b2 Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.3 De novo, testifico a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei.4 De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes. c5 Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça d que provém da fé.6 Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão e têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor. f7 Vós corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade?8 Esta persuasão não vem daquele que vos chama. g9 Um pouco de fermento leveda toda a massa. h10 Confio de vós, no Senhor, que não alimentareis nenhum outro sentimento; mas aquele que vos perturba, seja ele quem for, sofrerá a condenação.11 Eu, porém, irmãos, se ainda prego a circuncisão, por que continuo sendo perseguido? Logo, está desfeito o escândalo da cruz. i12 Tomara até se mutilassem os que vos incitam à rebeldia. jA liberdade é limitada pelo amor13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. l14 Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber:Amarás o teu próximo como a ti mesmo. m15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos.As obras da carne e o fruto do Espírito n16 Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. o17 Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer. p18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei. q20 idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções,21 invejas, t bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.22 Mas o fruto do Espírito u é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,23 mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.24 E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. v25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.26 Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros. x
a a 1.1-5 Paulo começa a sua epístola com as saudações de costume (ver Rm 1.1-7 e a Introdução às Epístolas).b b 1.1 Apresenta-se como apóstolo (= enviado), como em todas as sua outras epístolas, deixando claro que foi nomeado como tal por Jesus Cristo e por Deus Pai (cf. At 9.3-6; 26.15-18). Portanto, a mensagem que anuncia não é invenção humana. Cf. também Gl 1.11-12.c c 1.2 Galácia: Região da Ásia Menor, hoje pertencente à Turquia; ver a Introdução. Estas igrejas foram fundadas por Paulo (Gl 3.1; 4.13-14) e eram formadas principalmente por cristãos não-judeus (Gl 4.8).d d 1.4 Gl 2.20; cf. Mt 20.28; Tt 2.14.e e 1.4 Deste mundo perverso: Isto é, deste presente século mau, em contraste com o verdadeiro, que se iniciará com o retorno de Cristo.f f 1.6-9 Paulo omite a seção de ação de graças e de saudação que é habitual nas suas epístolas (ver a Introdução às Epístolas), e se lança diretamente a censurar os gálatas por terem se afastado de Deus para seguir outro evangelho. Além disso, haviam dado ouvidos a alguns cristãos, especialmente de origem judaica, que obrigavam os crentes não-judeus a se submeterem à Lei de Moisés, particularmente ao rito da circuncisão e a outras tradições judaicas (cf. At 15.1). Paulo vê nisso uma negação da obra redentora de Jesus Cristo (cf. Gl 5.2-6; 6.12-15).g g 1.7 Cf. At 15.24.h h 1.8-9 1Co 16.22, n.i i 1.10—2.21 Nesta seção, Paulo relata a sua própria experiência, para demonstrar o valor da mensagem do evangelho tal qual ele o prega. Ainda que esta seção aluda a certos acontecimentos narrados em At, não há informação suficiente para coordenar as duas narrações em todos os seus detalhes.j j 1.10 1Ts 2.4.l l 1.12 Paulo se refere à sua experiência no caminho de Damasco (At 9.3-6; 22.6-10; 26.13-18), vista por ele como uma revelação e um envio (cf. v. 16).m m 1.13 At 8.3; 22.4-5; 26.9-11.n n 1.14 At 22.3; Fp 3.6.o o 1.15 Me separou antes de eu nascer: Ou me escolheu desde o ventre de minha mãe: Alusão ao chamado de alguns profetas, enviados para entregar uma mensagem às nações não-judaicas também (v. 16); cf. Is 49.1; Jr 1.5.p p 1.16 Revelar seu Filho em mim: Outra tradução possível: Fazer com que eu conhecesse a seu Filho: No caminho de Damasco (At 9.1-6 e paralelos). Assim descreve o centro da sua experiência.q q 1.16 Entre os gentios: Ver At 9.15, n.; cf. At 22.21; 26.17-18.r r 1.17 Arábia: Provavelmente o reino árabe da Nabatéia, que se estendia desde o sudeste da Palestina até o norte e que chegou a incluir por algum tempo Damasco. Cf. At 9.19-25; ver 2Co 11.32-33, n.s s 1.18 Parece se tratar da visita a Jerusalém mencionada em At 9.26-30.t t 1.18 Cefas: Ou Pedro, o apóstolo. Cefas é a forma aramaica do nome Pedro; ver Mt 16.18, nota m e 1Co 1.12, nota r.u u 1.19 Tiago: Embora não pertencesse ao grupo dos doze, Tiago era um personagem importante na igreja de Jerusalém (At 12.17, n.).v v 1.19 O irmão do Senhor: Ver Mt 12.46, n.; cf. Mc 6.3.x x 1.21 Cilícia: Província romana situada a sudeste da Ásia Menor; a sua capital, Tarso, foi a cidade natal de Paulo (At 22.3). Cf. At 9.30; 11.25.a a 2.1 Catorze anos depois: Isto é, depois de estar na Cilícia (Gl 1.21) ou depois da experiência de Damasco (Gl 1.15-16).b b 2.1 Barnabé: Companheiro de Paulo nos primeiros anos do seu ministério (At 4.36; 13.1—15.39).c c 2.1 Tito: Colega e ajudante de Paulo (2Co 7.6; 8.6,16-17; Tt 1.4).d d 2.3 Circuncidar-se: Ver Circuncisão na Concordância Temática.e e 2.4 Falsos irmãos: Cf. At 15.1,24.f f 2.4 Nossa liberdade: Tema principal desta epístola, que se põe em contraste com a sujeição à Lei de Moisés (Gl 5.1,13).g g 2.6 Cf. Dt 10.17.h h 2.7 Cf. At 9.15; 22.21; Rm 1.13; 15.16.i i 2.9 Tiago (Gl 1.19, nota u) e Cefas (Gl 1.18, nota t), junto a João (o apóstolo), eram reputados colunas, isto é, eram considerados os dirigentes mais importantes da igreja de Jerusalém.j j 2.9 Me estenderam... a destra de comunhão: Isto é, em sinal de que os reconheciam como colaboradores.l l 2.10 Cf. At 11.29-30. Em várias ocasiões, Paulo se dedicou a recolher ajuda para os pobres da igreja de Jerusalém (cf. Rm 15.25-26; 1Co 16.1-4; 2Co 8.1-4).m m 2.11 Antioquia: Da Síria (At 11.19-26).n n 2.12 Com os gentios: Isto é, com os cristãos de origem não-judaica. Comer com eles ia contra as leis e costumes judaicos (cf. At 10.1-48; 11.1-3,17-18). Ao se recusar depois a comer com os crentes não-judeus, Pedro, na prática, não os reconhecia como membros, com plenos direitos, da Igreja cristã. (Ver Gentio na Concordância Temática).
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- Excluir comentárioo o 2.12 Os da circuncisão: Refere-se, evidentemente, àqueles cristãos de origem judaica que insistiam em que os crentes que procediam do paganismo deviam circuncidar-se (ver At 11.2, n.). Ao que parece, Pedro se havia deixado intimidar por alguns deles.p p 2.14 Paulo passa, gradativamente, das palavras dirigidas a Pedro às que dedica aos gálatas (vs. 15-21). Viverem como judeus: Ver Gl 2.12, nota o.q q 2.15 Os judeus costumavam chamar de pecadores aos gentios pelo fato de não pertencerem ao povo escolhido por Deus.r 2.16 Justificados pela fé: Isto é, reconhecidos como justos. Ver Rm 1.17, nota p; cf. Gl 3.24. O tema da justiça pela fé em Jesus Cristo e não baseada na Lei é tratado mais a fundo por Paulo em Rm 3.19—4.5; cf. também At 15.10-11; Ef 2.8-9.s s 2.16 Por obras da lei, ninguém...: Sl 143.2, citado também em Rm 3.20.t t 2.17 Paulo usa aqui, provavelmente, a palavra pecadores em sentido popular (ver Gl 2.15, n.).u u 2.18 Aquilo que destruí: Isto é, o valor da Lei para a salvação; a frase é explicada em 2.19-20.v v 2.19 Mediante a própria lei, morri para a lei. Para se entender esta frase, deve-se levar em consideração o que Paulo diz em seguida: Estou crucificado com Cristo. O cristão morre com Cristo para o pecado e para a Lei, para viver uma nova vida (cf. Rm 6.3-11; 7.4-5). Pode-se dizer que essa morte foi por intermédio da Lei, enquanto Cristo foi condenado à morte em nome da Lei (cf. Jo 19.7; Gl 3.13).x x 2.19 Rm 7.1-6,9-11.z z 2.19-20 Gl 5.24; 6.14; cf. Rm 6.1-14; 8.10-11; Fp 1.21.a a 2.20 Gl 1.4; Ef 5.2; 1Tm 2.6; Tt 2.14.a a 3.1—5.12 A parte central da epístola está destinada a mostrar que Deus cumpre em Cristo a promessa feita a Abraão e à sua descendência e que, por conseguinte, fica superado o regime da Lei: o crente está livre desse regime e foi chamado para viver na liberdade.b b 3.1 Cf. 1Co 1.23; 2.2.c c 3.2 Pelas obras da lei ou pela pregação da fé?: Contraste que se repete no v. 5 e que conduz, no v. 6, ao tema de Abraão, homem de fé que creu em Deus.d d 3.3 Aperfeiçoando na carne: Isto é, com algo puramente humano; ver Carne na Concordância Temática.e e 3.5 Milagres: Rm 15.18-19; 2Co 12.12.f f 3.6 Gn 15.6; Rm 4.3. Paulo desenvolve este tema em Rm 4.g g 3.7 Cf. Rm 4.12,16 (e Lc 3.8).h h 3.8 Gn 12.3.i i 3.10 Dt 27.26; cf. At 15.10. Volta à questão colocada em 3.2, a respeito da relação do cristão com a lei.j j 3.11 Rm 3.20; Gl 2.16.l l 3.11 O justo viverá pela fé: Hc 2.4; ver Rm 1.17, nota p.m m 3.12 Lv 18.5; citado também em Rm 10.5.n n 3.13 Nos resgatou: Embora o verbo grego faça alusão ao preço que se paga em uma compra, o aspecto que predomina aqui é o da libertação por meio da morte. Ver Rm 3.24, nota u.o o 3.13 Maldição da lei: Isto é, da maldição que pesa sobre aquele que não se submete à Lei (Dt 27.26).p p 3.13 Fazendo-se ele próprio maldição: Isto é, recebendo todo o peso de maldição promulgada no texto que é citado em seguida, tirado de Dt 21.23.q q 3.16 Gn 12.7. O uso, em Gênesis, da palavra descendente (lit. semente), que é singular porém de sentido coletivo, permite a Paulo aplicá-la também no singular a Cristo, conforme um método de interpretação típico dos mestres judeus.r r 3.17 Quatrocentos e trinta anos depois: Alusão a Êx 12.40, segundo a versão grega (LXX), onde esta cifra inclui o tempo em que os israelitas estiveram em Canaã e Egito, isto é desde Abraão até Moisés.s s 3.18 Rm 4.14; 11.6. A herança: Isto é, o que Deus prometeu. É um conceito sugerido pelo fato de que a palavra traduzida por aliança nos vs. 15 e 17 também significa testamento (ver Hb 9.15, nota v).t t 3.19 Rm 5.13,20; 7.7-13.u u 3.19 Descendente: Isto é, Cristo (3.16, n.).v v 3.19 Por meio de anjos: Ver At 7.53, n.; cf. Hb 2.2. Paulo interpreta a forma indireta em que a Lei foi promulgada como indicação de que esta é inferior à promessa.x x 3.20 Dt 6.4. Deus é um: Outra tradução possível: Deus atua sozinho.z z 3.22 Cf. Sl 14.3 e também Rm 3.10-19; 11.32.a a 3.25 Aio: Ou guia; isto é, um escravo encarregado de proteger a criança, levá-la à escola, vigiar a sua conduta e até castigá-la. Cf. Gl 4.1-7. Paulo não fala aqui do valor educativo da Lei, mas do seu caráter transitório e da sua incapacidade para fazer verdadeiramente justo o homem.b b 3.26 Todos vós sois filhos: Isto é, os cristãos, tanto de origem judaica como gentílica. Cf. Jo 1.12.c c 3.27 Cf. Rm 6.3-5. Revestistes: Rm 13.12-14; cf. Ef 4.22-25; Cl 3.8-12.d d 3.28 Rm 10.12; 1Co 12.13; Cl 3.11. Paulo insiste em que a igualdade em Cristo vai mais além das diferenças de raça, nacionalidade e cultura e elimina a discriminação por razões sociais ou de sexo.e e 3.29 Herdeiros: Rm 4.13; 8.17; ver 1Pe 1.4, n.a a 4.1-2 Tutores e curadores: Isto é, pessoas que cuidam: Aqueles que, de acordo com o direito helenístico, administravam os assuntos de um menor até o dia fixado pelo pai. A idade marcada podia ser até os vinte anos. Os curadores eram, geralmente, escravos.b b 4.3 Os rudimentos do mundo: Ou as forças elementares do mundo. Paulo se refere (aqui e no v. 9) à situação da humanidade antes de Cristo e a caracteriza como submetida aos poderes que dominam o mundo. Isso inclui a sujeição à Lei e a certas normas sobre o calendário, que dependem de fenômenos astronômicos (cf. v. 10). Considerava-se, provavelmente, que esses fenômenos estavam relacionados com poderes celestiais (cf. Gl 3.19; Ef 2.2). Cf. também Cl 2.8,20.c c 4.4 A plenitude do tempo: O tempo designado por Deus. Cf. Mc 1.14-15.d d 4.4 Cf. Tt 2.11-14 e também Jo 1.1-18.e e 4.5 Para resgatar: Ver Gl 3.13, nota n.f f 4.4-5 O Filho de Deus, submetendo-se à Lei, nos liberta da situação anterior, descrita como escravidão (v. 3), e nos permite gozar dos direitos de filhos de Deus. Cf. Rm 8.15.g g 4.6 Porque vós sois filhos: Outra tradução possível: para mostrar que já sois seus filhos.h h 4.6 Aba, Pai!: Ver Rm 8.15, nota r; cf. Mc 14.36; Lc 11.2.i i 4.7 E, sendo filho, também herdeiro por Deus: Outra tradução possível: e seu filho, também herdeiro de Deus por meio de Cristo.j j 4.8 Cf. Is 37.19; 1Co 8.4-6.l l 4.9 Rudimentos fracos e pobres: Ver Gl 4.3, n.m m 4.10 Guardais dias, e meses, e tempos, e anos: Ver Gl 4.3, n.; cf. Cl 2.16-17.n n 4.12 Vós: Os gentios, que não haviam estado submetidos à Lei de Moisés. Cf. 1Co 9.21-22.o o 4.13-14 Paulo, forçado por causa de uma enfermidade, teve de passar um tempo na Galácia; nessa ocasião, pregou o evangelho aos gálatas. Cf. At 16.6.p p 4.15 Exagero intencional, talvez proverbial, que expressa o grande carinho do qual os gálatas se sentiam devedores em relação a Paulo.q q 4.17 O apóstolo faz alusão àqueles que queriam obrigar os gálatas a se submeterem à Lei (ver Gl 1.6-9, n. e a Introdução) e pretendiam distanciá-los de Paulo.r r 4.19 Até ser Cristo formado em vós: Cf. Rm 8.29; 2Co 3.18; Fp 3.10.s s 4.21-31 Paulo utiliza a história de Agar e Sara e os seus respectivos filhos, Ismael e Isaque (Gn 16.1-15; 21.1-3), como símbolo de dois grupos, baseados em duas alianças (v. 24). A primeira aliança é de escravidão à Lei; a segunda, de liberdade. Ver Gl 4.31, n.t t 4.21 Sob a lei: Ver Gl 2.16, nota r.u u 4.22 Um da mulher escrava: Isto é, Agar, escrava de Abraão e de Sara (Gn 16.15).v v 4.22 Gn 21.2.x x 4.23 Cf. Rm 9.7-9. Ismael, filho de Abraão e Agar, nasceu de acordo com as leis naturais, enquanto que Isaque, o filho de Abraão e Sara, nasceu por intervenção divina, em cumprimento da promessa (Gn 17.15-21; 18.10-15).z z 4.24 Estas coisas são alegóricas: O relato de Gn 16—21 é interpretado em sentido alegórico, segundo o qual os personagens, além de serem históricos, representam outras realidades futuras; ver Gl 4.31, n.a a 4.24 Agar, a escrava, representa a Lei dada no monte Sinai (Êx 19—20), a qual, segundo Paulo, submetia o homem à escravidão (Rm 7.6; Gl 5.1-3).b b 4.25 A Jerusalém atual: Não somente os habitantes da cidade, mas todo o povo judeu.c c 4.25 Está em escravidão: Isto é, submetida à Lei mosaica.d d 4.26 A Jerusalém lá de cima: Ou celestial: Figura do novo e definitivo povo de Deus (Fp 3.20; Hb 12.22-23).e e 4.27 Is 54.1. Continuando a sua interpretação simbólica, Paulo entende a estéril como uma referência a Sara e diz que os seus muitos filhos incluem todos os cristãos, sejam estes judeus ou gentios (ver Gl 4.31, n.).f f 4.28 Rm 9.7; Gl 3.29.g g 4.29 O que nascera segundo a carne: Ismael, filho de Agar (4.23, n.).h h 4.29 O que nasceu segundo o Espírito: Isaque, filho de Sara. Cf. Gn 21.9.i i 4.30 Gn 21.10.j j 4.31 Conclusão do tema dos caps. 3—4. Os judeus se consideravam descendentes de Abraão e da sua esposa Sara, em contraste com os ismaelitas, considerados como descendentes de Abraão e da sua concubina Agar; mas, na sua interpretação simbólica (vs. 24-31), Paulo inverte tal raciocínio, fazendo dos judeus descendentes (espirituais) de Agar, a escrava, e aos crentes em Cristo descendentes (espirituais) de Sara, a livre. Isso concorda com o que é dito em Rm 4.13-25 e Gl 3.7,9,29, isto é, que aqueles que têm fé são a verdadeira linhagem de Abraão, sejam judeus ou gentios.a a 5.1-12 A seção 5.1-12 apresenta os frutos da liberdade de que desfrutam os crentes em Cristo. Essa liberdade cristã, em contraste com a escravidão à Lei, é tema central de toda a epístola (Gl 1.4; 2.4; 4.3-9,22-31; 5.13).b b 5.1 Cf. Jo 8.32-36. Jugo: Figura da sujeição (At 15.10; ver Mt 11.28-30, n.).c c 5.2-4 Aceitar a circuncisão (ver a Concordância Temática) como requisito para a salvação (ver Gl 1.6-9, n.) levava logicamente a aceitar todas as obrigações da lei, a qual deixava sem valor a fé em Cristo e era um menosprezo da graça de Deus (Gl 2.21).d d 5.5 Cf. Gl 2.16.e e 5.6 1Co 7.19; Gl 6.15.f f 5.6 A fé, segundo Paulo, não é somente uma série de conhecimentos ou um simples sentimento. Além de estar unida à obediência (Rm 1.5; 6.16), expressa-se por meio do amor. Ver também Tg 2.14, n.g g 5.8 Gl 1.6.h h 5.9 Ver 1Co 5.6, n. Expressão proverbial para indicar o grande mal que pode causar algo aparentemente inofensivo.i i 5.11 Está desfeito o escândalo da cruz: Cf. 1Co 1.23. Para aqueles que Paulo condena, a idéia da salvação pela fé em Jesus crucificado e sem necessidade de fazer-se judeu e submeter-se à Lei de Moisés era ofensiva, isto é, era um escândalo.j j 5.12 Sarcasticamente, Paulo sugere que os seus contraditores não se limitem a circuncidar-se, mas que cheguem ao extremo de se mutilarem. Trata-se de uma possível alusão a certos ritos pagãos praticados na Galácia (p. ex., castrar-se) e, talvez, refira-se também a Dt 23.1, onde se exclui do povo de Deus aquele tenha sido assim mutilado. Ver Fp 3.2, nota c.l l 5.13 Ver Gl 5.1, n.; cf. 1Pe 2.16. Ao dizer servos uns dos outros, pelo amor, muda a sujeição à Lei para uma diferente “escravidão”, baseada no amor. Cf. Mt 20.26; Rm 13.8-10.m m 5.14 Lv 19.18; cf. Mt 22.39; Mc 12.31; Rm 13.9; Tg 2.8.n n 5.16—6.10 A última seção da carta é um ensinamento sobre o uso da liberdade na vida prática.o o 5.16 Colocam-se em contraste duas formas de vida; cf. Rm 8.4-6.p p 5.17 Cf. Rm 7.15-23.q q 5.18 Rm 6.14; 8.14.r r 5.19-21 As obras da carne: Sobre a lista de vícios no NT, ver Rm 1.31, n. e a Concordância Temática.s s 5.19 Em diversos manuscritos aparece no início da lista adultério.t t 5.21 Em diversos manuscritos aparece: homicídios.u u 5.22-23 O fruto do Espírito: Cf. Ef 5.9; Cl 3.12-15. Aos vícios (vs. 19-21), se contrapõe esta lista de virtudes, com o amor em primeiro lugar (vs. 13-14). Ver Virtudes, Catálogos de na Concordância Temática.v v 5.24 Cf. Rm 6.3-14; Gl 2.19-20; 6.14; Cl 3.5.x x 5.26 Fp 2.3.
- Comentário de anselmo estevan agora mesmo
- Excluir comentárioGÁLATAS11 Paulo admira-se que eles tenham tão rapidamente deixado a ele e ao evangelho;8 e acusa aqueles que pregaram qualquer evangelho diferente do que ele pregou.11 Paulo aprendeu o evangelho não de homens, mas de Deus;14 e mostra o que ele era antes de ser chamado;17 e o que fez imediatamente depois.1 apóstolo. Rm 1.1; 1Co 1.1 não. 11,12,17 nem. At 1.16-26; At 13.2-4 mas. At 9.6,15,16; At 22.10,14-21; At 26.16-18; Rm 1.4,5; 2Co 3.1-3; Ef 3.8; 1Tm 1.11-14; 2Tm 1.1; Tt 1.3 e. Mt 28.18-20; Jo 5.19; Jo 10.30; Jo 20.21 ressuscitou. At 2.24-32; At 3.15; Rm 4.24,25; Rm 10.9; Rm 14.9; Ef 1.19,20; Hb 13.20; 1Pe 1.21; Ap 1.5,18; Ap 2.82 todos. Fp 2.22; Fp 4.21 igrejas. At 9.31; At 15.41; At 16.5,6; At 18.23; 1Co 16.13 Rm 1.7-15; 1Co 1.3; 2Co 1.2; 2Co 13.14; Ef 1.2; Fp 1.2; Cl 1.2; 1Ts 1.1; 2Ts 1.2; 2Jo 34 entregou. 2.20; Mt 20.28; Mt 26.28; Mc 10.45; Lc 22.19; Jo 10.11,17,18; Rm 4.25; Ef 5.2; 1Tm 2.6; Tt 2.14; Hb 9.14; Hb 10.9,10; 1Pe 2.24; 1Pe 3.18; 1Jo 2.2; 1Jo 3.16; Ap 1.5 deste. 6.14; Is 65.17; Jo 12.31; Jo 14.30; Jo 15.18,19; Jo 17.14,15; Rm 12.2; 2Co 4.4; Ef 2.2; Ef 6.12; Hb 2.5; Hb 6.5; Tg 4.4; 1Jo 2.15-17; 1Jo 5.4,5,19; 1Jo 5.20; Ap 5.9; Ap 7.9 segundo. Sl 40.8; Mt 26.42; Lc 22.42; Jo 5.30; Jo 6.38; Jo 14.30,31; Rm 8.3,27,32; Ef 1.3,11; Hb 10.4-10 nosso. Mt 6.9; Rm 1.7; Ef 1.2; Fp 4.20; 1Ts 3.11,13; 2Ts 2.165 a quem. 1Cr 29.13; Sl 41.13; Sl 72.19; Is 24.15; Is 42.12; Mt 6.13; Lc 2.14; Rm 11.36; Rm 16.27; Ef 1.12; Fp 4.20; 1Tm 1.17; 2Tm 4.18; Hb 13.21; 1Pe 5.11; 2Pe 3.18; Jd 25; Ap 4.9-11; Ap 5.12; Ap 7.12; Ap 14.7 Amém. Mt 28.206 Admira-me. Mc 6.6; Jo 9.30 tão. 3.1-5; 4.9-15; 5.4,7; Sl 106.13; Is 29.13; Jr 2.12,13 daquele que vos chamou. 5.8; 1Co 4.15; 2Ts 2.14; 2Tm 1.9; 1Pe 1.15; 2Pe 1.3 graça. At 15.11; Rm 5.2; 1Tm 1.14; 2Tm 2.1; Ap 22.21 para. Rm 10.3; 2Co 11.47 senão. 2.4; 4.17; 5.10,12; 6.12,13,17; At 15.1-5,24; At 20.30; Rm 16.17,18; 2Co 11.13 perverter. 5.10,12; Jr 23.26; Mt 24.24; At 13.10; At 15.1,24; 2Co 2.17; 2Co 4.2; 1Tm 4.1-3; 2Tm 2.18; 2Tm 3.8,9; 2Tm 4.3,4; Tt 1.10,11; 2Pe 2.1-3; 1Jo 2.18,19,26; 1Jo 4.1; 2Jo 7,10; Jd 4; Ap 2.2,6,14,15,20; Ap 12.9; Ap 13.14; Ap 19.20; Ap 20.38 ainda que. 9; 1Co 16.22; 2Co 11.13,14; 1Tm 1.19,20; Tt 3.10; Ap 22.18,19 seja. 3.10,13; Gn 9.25; Dt 27.15-26; Js 9.23; 1Sm 26.19; Ne 13.25; Mt 25.41; 2Pe 2.14 anátema. Mc 14.71; At 23.14; Rm 9.3; 1Co 12.3; 1Co 16.22 Gr.9 Assim. 2Co 1.17; 2Co 13.1,2; Fp 3.1; Fp 4.4 vá além. Dt 4.2; Dt 12.32; Dt 13.1-11; Pv 30.6; Ap 22.18,1910 procuro eu, agora. At 4.19,20; At 5.29; 2Co 5.9-11; 1Ts 2.4 favor. 1Sm 21.7; Mt 28.14; At 12.20; Rm 2.8; Gr.1Jo 3.9 Ou procuro. 2Co 12.19; 1Ts 2.4 Se agradasse. Mt 22.16; Rm 15.1,2; 1Co 10.33; Ef 6.6; Cl 3.22; Tg 4.4 servo. Rm 1.111 que. 1; 1Co 2.9,10; 1Co 11.23; 1Co 15.1-3; Ef 3.3-812 1213 ouvistes. At 22.3-5; At 26.4,5 como. At 8.1,3; At 9.1,2,13,14,21,26; At 22.4,5; At 26.9-11; 1Co 15.9; Fp 3.6; 1Tm 1.1314 avantajava-me. Is 29.13; Is 57.12 minha idade. Gr. iguais em idade. sendo. At 22.3; At 26.5,9; Fp 3.4-6 tradições. Jr 15.2; Mt 15.2,3,6; Mc 7.3-13; Cl 2.8; 1Pe 1.815 Quando. Dt 7.7,8; 1Sm 12.22; 1Cr 28.4,5; Mt 11.26; Lc 10.21; 1Co 1.1; Ef 1.5,9; Ef 3.11 ao que me. Is 49.1,5; Jr 1.5; Lc 1.15,16; At 9.15; At 13.2; At 22.14,15; Rm 1.1 e. Rm 1.5; Rm 8.30; Rm 9.24; 1Co 1.9,24; 1Co 15.10; 2Ts 2.13,14; 1Tm 1.12-14; 2Tm 1.9; 1Pe 5.1016 revelar. Mt 16.17; 1Co 2.9-13; 2Co 4.6; Ef 1.17,18; Ef 3.5-10 para que. 2.7-9; At 9.15; At 22.21; At 26.17,18; Rm 1.13,14; Rm 11.13; Rm 15.16-19; Ef 3.1,8; Cl 1.25-27; 1Ts 2.16; 1Tm 2.7; 2Tm 1.11 sem detença. 11,12; 2.1,6; Dt 33.9; Lc 9.23-25,59-62; At 26.19,20; 2Co 5.16 carne. Mt 16.17; Mt 26.41; 1Co 15.50; Ef 6.12; Hb 2.1417 subi. 18; At 9.20-25 voltei. 2Co 11.32,3318 subi. ou, retornei. At 9.26-29; At 22.17,1819 Tiago. Mt 10.3; Mc 3.18; Lc 6.15; At 1.13 [Tiago, filho de Alfeu.] Tg 1.1; Jd 1 irmão do Senhor. Mt 13.55; Mc 6.3; 1Co 9.520 eis. Rm 9.1; 2Co 11.10,11,3121 fui. At 9.30; At 11.25,26; At 13.1; At 15.23,41; At 18.18; At 21.3 Cilícia. At 6.9; At 21.39; At 22.3; At 23.3422 das igrejas. At 9.31; 1Ts 2.14 em. Rm 16.7; 1Co 1.30; Fp 1.1; 1Ts 1.1; 2Ts 1.123 Aquele que. At 9.13,20,26; 1Co 15.8-10; 1Tm 1.13-1624 Nm 23.23; Lc 2.14; Lc 7.16; Lc 15.10,32; At 11.18; At 21.19,20; 2Co 9.13; Cl 1.3,4; 2Ts 1.10,1221 Paulo explica por que subiu novamente a Jerusalém, e para que propósito;3 que Tito não era circuncidado;11 que ele resistiu a Pedro, e explica a razão;14 por que ele e outros, sendo judeus, crêem na justificação pela fé em Cristo, e não por obras;20 e que eles não vivem em pecado, sendo já justificados.1 Catorze. 1.18 subi. At 15.2-4 Barnabé. 13; At 4.36,37; At 11.25,30; At 12.25; At 13.2,50; At 14.12; At 15.25,36-39; 1Co 9.6; Cl 4.10 Tito. 3; 2Co 8.16,23; Tt 1.42 a uma. At 16.9,10; At 18.9; At 23.11 lhe expus. 9; 1.16; At 15.4,12; 1Co 1.23; 1Co 2.2 em particular. ou, severamente. aos que. 6,9; Ec 10.1; At 5.34; Fp 2.29 não correr. Mt 10.16; 1Co 9.26; Fp 2.16; 1Ts 3.53 5.2-6; At 15.24; At 16.3; 1Co 9.20,214 por causa. 5.10,12; At 15.1,24; At 20.30; 2Co 11.13,17,26; 1Jo 4.1 entremeteram. 2Tm 3.6; 2Pe 2.1,2; Jd 4 liberdade. 3.23-26; 5.1,13; Sl 51.12; Sl 119.45; Jo 8.31-36; 2Co 3.17; 1Pe 2.16; 2Pe 2.19 reduzir-nos. 4.3,9,10,25; Is 51.23; 2Co 11.205 nos. 3.1,2; At 15.2; Cl 2.4-8; Jd 3 para que. 14; 4.16; Ef 1.13; Cl 1.5; 1Ts 2.136 quanto àqueles. 2,9; 6.3; 2Co 11.5,21-23; 2Co 12.11; Hb 13.7,17 não me interessa. 11-14; Jó 32.6,7,17-22; Mt 22.16; Mc 6.17-20; Mc 12.14; Lc 20.21; 2Co 5.16 Deus. Jó 34.19; At 10.34; Rm 2.11; 1Pe 1.17 nada. 10; At 15.6-29; 2Co 12.117 quando. 9; At 15.12,25,26; 2Pe 3.15 o evangelho da incircuncisão. 1.16; At 13.46-48; At 18.6; At 28.28; Rm 1.5; Rm 11.13; 1Ts 2.4; 1Tm 2.7; 2Tm 1.118 aquele. At 1.8; At 2.14-41; At 3.12-26; At 4.4; At 5.12-16; At 8.17 também operou. 3.5; At 9.15; At 13.2-11; At 14.3-11; At 15.12; At 19.11,12,26; At 21.19; At 22.21; At 26.17,18; 1Co 1.5-7; 1Co 9.2; 1Co 15.10; 2Co 11.4,5; Cl 1.299 a graça. Rm 1.5; Rm 12.3,5,6; Rm 15.15; 1Co 15.10; Ef 3.8; Cl 1.29; 1Pe 4.10,11 Tiago. At 15.7,13,22-29 colunas. 2,6,12-14; Mt 16.18; Ef 2.20; Ap 3.12; Ap 21.14-20 comunhão. 2Co 8.4; 1Jo 1.3 nós fôssemos. At 15.23-3010 que nos. At 11.29,30; At 24.17; Rm 15.25-27; 1Co 16.1,2; 2Co 8.1-9.15; Hb 13.16; Tg 2.15,16; 1Jo 3.1711 a Antioquia. At 15.30-35 resisti-lhe. 5; 2Co 5.16; 2Co 11.5,21-28; 2Co 12.11; 1Tm 5.20; Jd 3 porque. Êx 32.21,22; Nm 20.12; Jr 1.17; Jn 1.3; Jn 4.3,4,9; Mt 16.17,18,23; At 15.37-39; At 23.1-5; Tg 3.2; 1Jo 1.8-1012 alguns. 9; At 21.18-25 comia. At 10.28; At 11.3; Ef 2.15,19-22; Ef 3.6 afastou-se. Is 65.5; Lc 15.2; 1Ts 5.22 temendo. Pv 29.25; Is 57.11; Mt 26.69-7513 os demais. Gn 12.11-13; Gn 26.6,7; Gn 27.24; Ec 7.20; Ec 10.1; 1Co 5.6; 1Co 8.9; 1Co 15.33 ter-se deixado levar. Jó 15.12; 1Co 12.2; Ef 4.14; Hb 13.914 procediam. Sl 15.2; Sl 58.1; Sl 84.11; Pv 2.7; Pv 10.9 a verdade. 5; Rm 14.14; 1Tm 4.3-5; Hb 9.10 disse a. 11; Lv 19.17; Sl 141.5; Pv 27.5,6; 1Tm 5.20 se, sendo tu. 12,13; At 10.28; At 11.3-18 por que. 3; 6.12; At 15.10,11,19-21,24,28,2915 judeus. Mt 3.7-9; Jo 8.39-41; Rm 4.16; Ef 2.3 pecadores. Mt 9.11; Mc 7.26-28; At 22.21; Rm 3.9; Ef 2.11,12; Tt 3.316 que. 19; 3.10-12; 5.4; Jó 9.2,3,29; Jó 25.4; Sl 130.3,4; Lc 10.25-29; At 13.38,39; Rm 3.19,20,27,28; Rm 4.2,13-15; Fp 3.9 e sim. 3.13,14,22-24; 4.5; Rm 1.17; Rm 3.21-26,28,30; Rm 4.5,6,24,25; Rm 5.1,2,8,9; Rm 8.3,30-34; 1Co 6.11; 2Co 5.19-21; Fp 3.9; Hb 7.18,19 temos. 20; Jo 6.68,69; Jo 20.31; At 4.12; 1Pe 1.2,8,9,18-21; 1Pe 2.24; 1Pe 3.18; 2Pe 1.1; 1Jo 1.7; 1Jo 2.1,2; Ap 7.9,14 por. 3.11; Sl 143.217 procurando. Rm 9.30-33; Rm 11.7 achados. 11; Rm 6.1,2; 1Jo 3.8-10 ser. Mt 1.21; Rm 15.8; 2Co 3.7-9; Hb 7.24-28; Hb 8.2; 1Jo 3.5 Certo que não. Rm 3.4,618 4,5,12-16,21; 4.9-12; 5.11; Rm 14.15; 1Co 8.11,1219 mediante. 3.10,24; Rm 3.19,20; Rm 4.15; Rm 5.20; Rm 7.7-11,14,22,23; Rm 8.2; Rm 10.4,5 morri. Rm 6.2,11,14; Rm 7.4,6,9; Cl 2.20; Cl 3.3; 1Pe 2.24 a fim de. 20; Rm 14.7,8; 1Co 10.31; 2Co 5.15; 1Ts 5.10; Tt 2.14; Hb 9.14; 1Pe 4.1,2,620 logo. 5.24; 6.14; Rm 6.4-6; Rm 8.3,4; Cl 2.11-14 já não sou eu. Rm 6.8,13; Rm 8.2; Ef 2.4,5; Cl 2.13; Cl 3.3,4 mas. Jo 14.19,20; Jo 17.21; 2Co 4.10,11; 2Co 13.3,5; Ef 3.17; Cl 1.27; 1Ts 5.10; 1Pe 4.2; Ap 3.20 esse viver. 2Co 4.11; 2Co 10.3; 1Pe 4.1,2 agora, tenho. 16; 3.11; Jo 6.57; Rm 1.17; Rm 5.2; 2Co 1.24; 2Co 5.7,15; Fp 4.13; 1Ts 5.10; 1Pe 1.8; 1Pe 4.2 no Filho. Jo 1.49; Jo 3.16,35; Jo 6.69; Jo 9.35-38; At 8.37; At 9.20; 1Ts 1.10; 1Jo 1.7; 1Jo 4.9,10,14; 1Jo 5.10-13,20 que. 1.4; Mt 20.28; Jo 10.11; Jo 15.13; Rm 8.37; Ef 5.2,25; Tt 2.14; Ap 1.521 Não anulo. 18; Sl 33.10; Mc 7.9, marg.; Rm 8.31 justiça. 16; 3.21; 5.2-4; Rm 10.3; Rm 11.6; Hb 7.11 Cristo. Is 49.4; Jr 8.8; 1Co 15.2,14,1731 Paulo pergunta o que os fez abandonar a fé, e firmarem-se na lei.6 Os que crêem são justificados,9 e abençoados com Abraão.10 Isso ele mostra por muitas razões.1 insensatos. 3; Dt 32.6; 1Sm 13.13; Mt 7.26; Lc 24.25; Ef 5.15; 1Tm 6.4, marg. Quem. 1.6; 4.9; 5.7,8; Mt 24.24; At 8.9-11; 2Co 11.3,13-15; Ef 4.14; 2Ts 2.9-12; 2Pe 2.18; Ap 2.20; Ap 13.13,14; Ap 18.3 vós. 2.14; 5.7; At 6.7; Rm 2.8; Rm 6.17; Rm 10.16; 2Co 10.5; 2Ts 1.8; Hb 5.9; Hb 11.8; 1Pe 1.22; 1Pe 4.17 Jesus Cristo. 1Co 1.23,24; 1Co 2.2; 1Co 11.26; Ef 3.82 recebestes. 5,14; At 2.38; At 8.15; At 10.44-47; At 11.15-18; At 15.8; At 19.2-6; 1Co 12.7-13; 2Co 11.4; Ef 1.13,14; Hb 2.4; Hb 6.4; 1Pe 1.12 pela pregação. Rm 1.17; Rm 10.16,173 tendo. 4.7-10; 5.4-8; 6.12-14; Hb 7.16-19; Hb 9.2,9,104 em vão. Ez 18.24; Hb 6.4-6; Hb 10.32-39; 2Pe 2.20-22; 2Jo 8 tantas coisas. ou, tão grandes coisas.5 que. 2; 2Co 3.8 opera. At 14.3,9,10; At 19.11,12; Rm 15.19; 1Co 1.4,5; 2Co 10.4; 2Co 12.12; 2Co 13.3 pelas obras. 26 caso de. 9; Gn 15.6; Rm 4.3-6,9,10,21,22; Rm 9.32,33; Tg 2.23 imputado. Rm 4.6,11,22,24; 2Co 5.19-217 Sabei. Sl 100.3; Lc 21.31; Hb 13.23 os que. 26-29; Jo 8.39; Rm 4.11-16,24; Rm 9.7,88 a Escritura. 22; 4.30; Jo 7.38,42; Jo 19.37; Rm 9.17; 2Tm 3.15-17 previsto. At 15.15-18 Deus. Rm 3.28-30; Rm 9.30 preanunciou. Hb 4.2 Em. 16; Gn 12.3; Gn 18.18; Gn 22.18; Gn 26.4; Gn 28.14; Gn 49.10; Sl 72.7; Is 6.13; Is 65.9; At 2.25,26,35; Ap 11.159 7,8,14,29; 4.28; Rm 4.11,16,2410 Todos quantos. 11; 2.16; Lc 18.9-13; Rm 4.15; Rm 7.9-13; Rm 8.7 debaixo. Dt 11.26-28; Dt 29.20; Is 43.28; Mt 25.41 Maldito. Dt 27.26; Jr 11.3; Ez 18.4; Rm 3.19,20; Rm 6.23; Tg 2.9-1111 que. 2.16; 1Rs 8.46; Jó 9.3; Jó 40.4; Jó 42.6; Sl 19.12; Sl 130.3,4; Sl 143.2; Ec 7.20; Is 6.5; Is 53.6; Is 64.6; Tg 3.2; 1Jo 1.8-10; Ap 5.9; Ap 7.14,15 o justo. Hc 2.4; Rm 1.17; Hb 10.3812 a lei. Rm 4.4,5,14,16; Rm 9.30-32; Rm 10.5,6; Rm 11.6 Aquele. Lv 18.5; Ne 9.29; Ez 20.11,13; Mt 19.17; Lc 10.25-28; Rm 10.5,613 resgatou. 10; 4.5; Is 55.5-7,10-12; Dn 9.24,26; Zc 13.7; Mt 26.28; Rm 3.24-26; Rm 4.25; Rm 8.3,4; 2Co 5.21; Ef 5.2; Tt 2.14; Hb 7.26,27; Hb 9.12,15,26,28; Hb 10.4-10; 1Pe 1.18-21; 1Pe 2.24; 1Pe 3.18; 1Jo 2.1,2; 1Jo 4.10; Ap 1.5; Ap 5.9; Ap 13.8 fazendo-se. 2Rs 22.19; Jr 44.22; Jr 49.13; Rm 9.3 porque. Dt 21.23; 2Sm 17.23; 2Sm 18.10,14,15; 2Sm 21.3,9; Et 7.10; Et 9.14; Mt 27.5; 1Pe 2.24 Maldito. Js 10.26,2714 a bênção. 6-9,29; Gn 12.2,3; Is 41.8; Is 51.2,3; Rm 4.3-17 recebêssemos. 2,5; 4.6; Is 32.15; Is 44.3,4; Is 59.19-21; Jr 31.33; Jr 32.40; Ez 11.19; Ez 36.26,27; Ez 39.29; Jl 2.28,29; Zc 12.10; Lc 11.13; Lc 24.49; Jo 7.39; At 1.4,5; At 2.33,38; At 5.32; At 10.45-47; At 11.15,16; Rm 8.9-16,26; Rm 8.27; 1Co 12.13; 2Co 1.22; Ef 1.13,14; Ef 2.18,22; Ef 3.16; Ef 4.30; 1Pe 1.22; Jd 19,20 pela. 16; Gn 22.18; Is 49.6; Is 52.10; Lc 2.10,11; At 2.39; At 3.25,26; At 4.12; Rm 10.9-15; 1Tm 2.4-615 falo. Rm 6.19; 1Co 15.32 uma. Hb 9.17 aliança. ou, testamento.16 a. 8; Gn 12.3,7; Gn 13.15,16; Gn 15.5; Gn 17.7,8; Gn 21.12; Gn 22.17,18; Gn 26.3,4; Gn 28.13; Gn 28.14; Gn 49.10 que. 27-29; Rm 12.5; 1Co 12.12,27; Ef 4.15,16; Ef 5.29,30,32; Cl 2.19; Cl 3.1117 isto. 5.16; 1Co 1.12; 1Co 7.29; 1Co 10.19; 2Co 9.6; Ef 4.17; Cl 2.4 uma aliança. Gn 15.18; Gn 17.7,8,19; Lc 1.68-79; Jo 1.17; Jo 8.56-58; Rm 3.25; 2Co 1.20; Hb 11.13,17-19,39,40; 1Pe 1.11,12,20 que veio. Gn 15.13; Êx 12.40,41; At 7.6 não a pode. 15; Jó 40.8; Is 14.27; Is 28.18; Hb 7.18 de forma que. 21; Nm 23.19; Rm 4.13,14; Hb 6.13-18 desfazer. 5.4; Nm 30.8; Sl 33.10; Rm 3.3; 1Co 1.1718 se. 10,12,26,29; 2.21; Rm 4.13-16; Rm 8.17 mas. 16; Sl 105.6-12,42; Mq 7.18-20; Lc 1.54,55,72,73; Hb 6.12-1519 pois. Rm 3.1,2; Rm 7.7-13 Foi adicionada. 21-24; Dt 4.8,9; Sl 147.19,20; Lc 16.31; Jo 5.45-47; Jo 15.22; Rm 2.13; Rm 3.19,20; Rm 4.15; Rm 5.20,21; Rm 7.7-13; 1Tm 1.8,9 até. 16,25; 4.1-4 por. Dt 33.2; At 7.53; Hb 2.2,5 pela. Êx 20.19-22; Êx 24.1-12; Êx 34.27-35; Lv 15.32; Dt 5.5,22-33; Dt 9.13-20,25-29; Dt 18.15-19; Sl 106.23; Jo 1.17; At 7.38 O apóstolo, tendo acabado de falar sobre a promessa feita a Abraão, e representando-a como regra para a nossa justificação, e não a lei, aproveita para discursar sobre o desígnio e o objetivo da lei e para nos informar sobre o propósito para o qual foi dada, para que eles não pensassem que ele havia depreciado demais a lei, a ponto de torná-la inútil.20 o mediador não é. Jó 9.33; At 12.20; 1Tm 2.5 mas. 17; Gn 15.18; Gn 17.1,2; Dt 6.4; Rm 3.2921 a lei. Mt 5.17-20; Rm 3.31; Rm 7.7-13 De modo nenhum. 2.17; Rm 3.4,6 Porque. 2.19,21; Rm 3.20 justiça. Rm 3.21,22; Rm 9.31; Rm 10.3-6; Fp 3.6-9; Hb 11.722 encerrou. 8-10,23; Sl 143.2; Rm 3.9-20,23; Rm 5.12,20; Rm 11.32 para que. 14,17,29; Rm 4.11-16; Rm 5.20,21; 2Tm 1.1; Hb 6.13-17; Hb 9.15; 2Pe 1.4; 2Pe 3.13; 1Jo 2.25; 1Jo 5.11-13 aos. Mc 16.16; Jo 3.15-18,36; Jo 5.24; Jo 6.40; Jo 11.25,26; Jo 12.46; Jo 20.31; At 16.31; Rm 10.9; 1Jo 3.23,24; 1Jo 5.1323 viesse a fé. 19,24,25; 4.1-4; Hb 12.2 sob. 4.4,5,21; 5.18; Rm 3.19; Rm 6.14,15; 1Co 9.20,21 essa fé. Lc 10.23,24; Hb 11.13,39,40; 1Pe 1.11,1224 a lei. 25; 2.19; 4.2,3; Mt 5.17,18; At 13.38,39; Rm 3.20-22; Rm 7.7-9,24,25; Rm 10.4; Cl 2.17; Hb 7.18,19; Hb 9.8-16; Hb 10.1-14 justificados. 2.16; At 13.3925 fé. 23 permanecemos. 4.1-6; Rm 6.14; Rm 7.4; Hb 7.11-19; Hb 8.3-13; Hb 10.15-1826 4.5,6; Jo 1.12,13; Jo 20.17; Rm 8.14-17; 2Co 6.18; Ef 1.5; Ef 5.1; Fp 2.15; Hb 2.10-15; 1Jo 3.1,2; Ap 21.727 todos quantos. Mt 28.19,20; Mc 16.15,16; At 2.38; At 8.36-38; At 9.18; At 16.15,31-33; Rm 6.3,4; 1Co 12.13; Cl 2.10-12; 1Pe 3.21 revestistes. Jó 29.14; Is 61.10; Lc 15.22; Rm 3.22; Rm 13.14; Ef 4.24; Cl 3.1028 não. 5.6; Rm 1.16; Rm 2.9,10; Rm 3.29,30; Rm 4.11,12; Rm 9.24; Rm 10.12-15; 1Co 7.19; 1Co 12.13; Ef 3.5-10; Cl 3.11 homem. 1Co 7.14 porque. Jo 10.16; Jo 11.52; Jo 17.20,21; 1Co 12.12; Ef 2.13-22; Ef 4.4,15,1629 de Cristo. 5.24; 1Co 3.23; 1Co 15.23; 2Co 10.7 de Abraão. 7,16,28; 4.22-31; Gn 21.10-12; Rm 4.12,16-21; Rm 9.7,8; Hb 11.18 herdeiros. 4.7,28; Rm 4.13,14; Rm 8.17; 1Co 3.22; Ef 3.6; Tt 3.7; Hb 1.14; Hb 6.17; Hb 11.7; Tg 2.5; Ap 21.741 Estávamos sob a lei até a vinda de Cristo, assim como o herdeiro fica sob tutores até ser maior de idade.5 Cristo nos libertou da lei;7 portanto não somos mais servos dela.14 Paulo relembra a boa vontade deles para com ele, e dele para com eles;22 e mostra que somos filhos de Abraão com a mulher livre.1 que. 23,29; Gn 24.2,3; 2Rs 10.1,2; 2Rs 11.12; 2Rs 12.22 23 quando. 3.19,24,25 sujeitos. 9,25,31; 2.4; 3.23; 5.1; Mt 11.28; Jo 8.31; At 15.10; Rm 8.15 rudimentos. ou, elementos. 9; Cl 2.8,20; Hb 7.164 plenitude. Gn 49.10; Dn 9.24-26; Ml 3.1; Mc 1.15; At 1.7; Ef 1.10; Hb 9.10 Deus. Is 48.16; Zc 2.8-11; Jo 3.16; Jo 6.38; Jo 8.42; Jo 10.36; 1Jo 4.9,10,14 nascido. Is 9.6,7; Mq 5.2; Zc 6.12; Lc 2.10,11; Jo 1.14; Rm 1.3; Rm 9.5; Fp 2.6-8; 1Tm 3.16; Hb 2.14; Hb 10.5-7; 1Jo 4.2 de. Gn 3.15; Is 7.14; Jr 31.22; Mq 5.3; Mt 1.23; Lc 1.31,35; Lc 2.7 nascido sob. Mt 3.15; Mt 5.17; Lc 2.21-27; Rm 15.8; Cl 2.145 resgatar. 21; 3.13; Mt 20.28; Lc 1.68; At 20.28; Ef 1.7; Ef 5.2; Cl 1.13-20; Tt 2.14; Hb 1.3; Hb 9.12,15; 1Pe 1.18-20; 1Pe 3.18; Ap 5.9; Ap 14.3 a fim de que. 7; 3.26; Jo 1.12; Rm 8.19,23; Rm 9.4; Ef 1.56 Deus. Lc 11.13; Jo 7.39; Jo 14.16; Rm 5.5; Rm 8.15-17; 2Co 1.22; Ef 1.13; Ef 4.30 o Espírito. Jo 3.34; Jo 15.26; Jo 16.7; Rm 5.5; Rm 8.9,15; 1Co 15.45; Fp 1.19; 1Pe 1.11; Ap 19.10 que clama. Is 44.3-5; Jr 3.4,19; Mt 6.6-9; Lc 11.2; Rm 8.26,27; Ef 2.18; Ef 6.18; Hb 4.14-16; Jd 207 não és. 1,2,5,6,31; 5.1 porém. 3.26 sendo. 3.29; Rm 8.16,17 herdeiro. Gn 15.1; Gn 17.7,8; Sl 16.5; Sl 73.26; Jr 10.16; Jr 31.33; Jr 32.38-41; Lm 3.24; 1Co 3.21-23; 2Co 6.16-18; Ap 21.78 não conhecendo. Êx 5.2; Jr 10.25; Jo 1.10; At 17.23,30; Rm 1.28; 1Co 1.21; Ef 2.11,12; Ef 4.18; 1Ts 4.5; 2Ts 1.8; 1Jo 3.1 servíeis. Js 24.2,15; Sl 115.4-8; Sl 135.15-18; Is 44.9-20; Jr 10.3-16; At 14.12; At 17.29; Rm 1.23; 1Co 8.4; 1Co 10.19,20; 1Co 12.2; 1Ts 1.9; 1Pe 4.39 conheceis. 1Rs 8.43; 1Cr 28.9; Sl 9.10; Pv 2.5; Jr 31.34; Hc 2.14; Mt 11.27; Jo 17.3; 1Co 15.34; 2Co 4.6; Ef 1.17; 2Pe 2.20; 1Jo 2.3,4; 1Jo 5.20 sendo conhecidos. Êx 33.17; Sl 1.6; Jo 10.14,27; Rm 8.29; 1Co 8.3; 1Co 13.12; 2Tm 2.19 como. 3.3; Rm 8.3; Cl 2.20-23; Hb 7.18 outra vez. ou, de volta. Hb 10.38,39 rudimentos. ou, elementos. 310 Lv 23.1-44; Lv 25.1,13; Nm 28.1-29.40; Rm 14.5; Cl 2.16,1711 Receio. 20; 2Co 11.2,3; 2Co 12.20,21 tenha eu. 2.2; 5.2-4; Is 49.4; At 16.6; 1Co 15.58; Fp 2.16; 1Ts 3.5; 2Jo 812 Sede. 2.14; 6.14; Gn 34.15; 1Rs 22.4; At 21.21; 1Co 9.20-23; Fp 3.7,8 vós. 2Co 2.513 vos preguei. 1Co 2.3; 2Co 10.10; 2Co 11.6,30; 2Co 12.7-10; 2Co 13.4 a primeira. 1.6; At 16.614 revelastes. 13; Jó 12.5; Sl 119.141; Ec 9.16; Is 53.2,3; 1Co 1.28; 1Co 4.10; 1Ts 4.8 como anjo. 2Sm 14.17; 2Sm 19.27; Zc 12.8; Ml 2.7; Hb 13.2 como o próprio Cristo. Mt 10.40; Mt 18.5; Mt 25.40; Lc 10.16; Jo 13.20; 2Co 5.20; 1Ts 2.1315 Que é. ou, Onde está. vossa exultação. 3.14; 5.22; 6.4; Lc 8.13; Rm 4.6-9; Rm 5.2; Rm 15.13 dou testemunho. Rm 10.2; 2Co 8.3; Cl 4.13 se. 19; Rm 9.3; 1Ts 2.8; 1Ts 5.13; 1Jo 3.16-1816 Tornei-me. 3.1-4; 1Rs 18.17,18; 1Rs 21.20; 1Rs 22.8,27; 2Cr 24.20-22; 2Cr 25.16; Sl 141.5; Pv 9.8; Jo 7.7; Jo 8.45 por vos. 2.5,14; 5.717 obsequiam. 6.12,13; Mt 23.15; Rm 10.2; Rm 16.18; 1Co 11.2; 2Co 11.3,13-15; Fp 2.21; 2Pe 2.3,18 afastar-vos. ou, afastar-nos. 1Co 4.8,1818 É bom. Nm 25.11-13; Sl 69.9; Sl 119.139; Is 59.17; Jo 2.17; 1Co 15.58; Tt 2.14; Ap 3.19 estou. 20; Fp 1.27; Fp 2.1219 filhos. 1Co 4.14; 1Tm 1.2; Tt 1.4; Fm 10,19; Tg 1.18; 1Jo 2.1,12; 1Jo 5.21 por quem. Nm 11.11,12; Is 53.11; Lc 22.44; Fp 1.8; Fp 2.17; Cl 2.1; Cl 4.12; Hb 5.7; Ap 12.1,2 Cristo. Rm 8.29; Rm 13.14; Ef 4.24; Fp 2.5; Cl 1.27; Cl 3.1020 estar. 1Co 4.19-21; 1Ts 2.17,18; 1Ts 3.9 me vejo perplexo a vosso respeito. ou, estou perplexo a vosso respeito. 1121 vós, os que. 9; 3.10,23,24; Rm 6.14; Rm 7.5,6; Rm 9.30-32; Rm 10.3-10 não ouvis. Mt 21.42-44; Mt 22.29-32; Jo 5.46,47 a lei. Jo 10.34; Jo 12.34; Jo 15.25; Rm 3.1922 que. Gn 16.2-4,15; Gn 21.1,2,1023 nasceu. Rm 9.7,8 o da. Gn 17.15-19; Gn 18.10-14; Gn 21.1,2; Rm 4.18-21; Rm 10.8; Hb 11.1124 são alegóricas. Ez 20.49; Os 11.10; Mt 13.35; 1Co 10.11; Gr.Hb 11.19 porque. 25; Lc 22.19,20; 1Co 10.4 são duas. 3.15-21; Hb 7.22; Hb 8.6-13; Hb 9.15-24; Hb 10.15-18; Hb 12.24; Hb 13.20 alianças. ou, testamentos. Sinai. Gr. Sina. que. 5.1; Rm 8.15 Agar. Gn 16.3,4,8,15,16; Gn 21.9-13; Gn 25.12 Agar.25 é. 24 Sinai. Dt 33.2; Jz 5.5; Sl 68.8,17; Hb 12.18 Arábia. 1.17; At 1.11 corresponde a. ou, está na mesma linha de. seus. Mt 23.37; Lc 13.34; Lc 19.4426 Jerusalém. Sl 87.3-6; Is 2.2,3; Is 52.9; Is 62.1,2; Is 65.18; Is 66.10; Jl 3.17; Mq 4.1,2; Fp 3.20; Hb 12.22; Ap 3.12; Ap 21.2,10-27 livre. 22; 5.1; Jo 8.36; Rm 6.14,18; 1Pe 2.16 mãe. Ct 8.1,2; Is 50.1; Os 2.2,5; Os 4.5; Ap 17.527 Alegra-te. Is 54.1-5 estéril. 1Sm 2.5; Sl 113.9 abandonada. Rt 1.11-13; Rt 4.14-16; 2Sm 13.20; Is 49.21; 1Tm 5.528 23; 3.29; At 3.25; Rm 4.13-18; Rm 9.8,929 o que. Gn 21.9 segundo o Espírito. Jo 3.5; Jo 15.9; Rm 8.1,13 assim. 5.11; 6.12-14; Mt 23.34-37; 1Ts 2.14,15; Hb 10.33,3430 que. 3.8,22; Rm 4.3; Rm 11.2; Tg 4.5 Lança. Gn 21.10-12; Rm 11.7-11 porque. Jo 8.35; Rm 8.15-1731 somos. 5.1,13; Jo 1.12,13; Jo 8.36; Hb 2.14,15; 1Jo 3.1,2
- Comentário de anselmo estevan agora mesmo
- Excluir comentário51 Paulo aconselha-os a permanecerem na liberdade deles;3 e a não observarem a circuncisão,13 mas em vez disso, amar, que é o resumo da lei.19 Paulo enumera as obras da carne,22 e os frutos do Espírito,25 e exorta-os a que andem no Espírito.1 a liberdade. 13; 2.4; 3.25; 4.26,31; Sl 51.12; Is 61.1; Mt 11.28-30; Jo 8.32-36; Rm 6.14,18; Rm 7.3,6; Rm 8.2; 1Co 7.22; 2Co 3.17; 1Pe 2.16; 2Pe 2.19 Permanecei. Pv 23.23; 1Co 15.58; 1Co 16.13; Ef 6.14; Fp 1.27; 1Ts 3.8; 2Ts 2.15; Hb 3.6,14; Hb 4.14; Hb 10.23,35-39; Jd 3,20,21; Ap 2.25; Ap 3.3 vos submetais. 2.4; 4.9; Mt 23.4; At 15.10; Cl 2.16-22; Hb 9.8-112 Eu, Paulo. 1Co 16.21; 2Co 10.1; 1Ts 2.18; Fm 9 que. 4,6; 2.3-5; At 15.1,24; At 16.3,4; Rm 9.31,32; Rm 10.2,3; Hb 4.23 testifico. Dt 8.19; Dt 31.21; Ne 9.29,30,34; Lc 16.28; At 2.40; At 20.21; Ef 4.17; 1Ts 4.6; 1Jo 4.14 está obrigado. 3.10; Dt 27.26; Mt 23.16,18; Gr.Tg 2.10,114 vos. 2; 2.21; Rm 9.31,32; Rm 10.3-5 justificar-vos. Rm 3.20; Rm 4.4,5 decaístes. 1.6-9; Rm 11.6; Hb 6.4-6; Hb 10.38,39; Hb 12.15; 2Pe 2.20-22; 2Pe 3.17,18; Ap 2.55 pelo. Jo 16.8-15; Ef 2.18 aguardamos. Gn 49.18; Sl 25.3,5; Sl 62.5; Sl 130.5; Lm 3.25,26; Os 12.6; Rm 8.24,25; 1Ts 1.10; 2Ts 3.5 a esperança. Rm 5.21; Fp 3.9; 2Tm 4.8; Tt 2.136 em. 2,3; 3.28; 6.15; Rm 2.25-29; Rm 3.29-31; 1Co 7.19; Cl 3.11 a fé. Mt 25.31-40; 2Co 5.14; 1Ts 1.3; Hb 11.8,17-19; Tg 2.14-26; 1Pe 1.8; 1Jo 3.14-20; 1Jo 4.18-217 corríeis. Mt 13.21; 1Co 9.24; Hb 12.1 impediu. ou, trouxe de volta. 3.1 obedecer. At 6.7; Rm 2.8; Rm 6.17; Rm 10.16; Rm 15.18; Rm 16.26; 2Co 10.5; 2Ts 1.8; Hb 5.9; Hb 11.8; 1Pe 1.228 daquele. 1.69 Mt 23.33; Mt 16.6-12; Mc 8.15; Lc 12.1; Lc 13.21; 1Co 5.6,7; 1Co 15.33; 2Tm 2.1710 Confio. 4.11,20; 2Co 1.15; 2Co 2.3; 2Co 7.16; 2Co 8.22; 2Ts 3.4; Fm 21 mas. 1.7; 2.4; 3.1; 4.17; 6.12,13,17; At 15.1,2,24; 1Jo 2.18-26 seja ele quem for. 2.6; 2Co 5.16 sofrerá. 12; 1Co 5.5; 2Co 2.6; 2Co 10.2,6; 2Co 13.10; 1Tm 1.2011 se. 2.3; At 16.3 por que. 4.29; 6.12,17; At 21.21,28; At 22.21,22; At 23.13,14; 1Co 15.30; 2Co 11.23-26 o escândalo. Is 8.14; Rm 9.32,33; 1Co 1.18,23; 1Pe 2.8,912 mutilassem. 10; 1.8,9; Gn 17.14; Êx 12.15; 30.33; Lv 22.3; Js 7.12,25; Jo 9.34; At 5.5,9; 1Co 5.13; Tt 3.10 rebeldia. At 15.1,2,2413 vós. 1; 4.5-7,22-31; Is 61.1; Lc 4.18; Jo 8.32-36; Rm 6.18-22 porém não. 1Co 8.9; 1Pe 2.16; 2Pe 2.19; Jd 4,10-12 antes. 14,22; 6.2; Mc 10.43-45; Jo 13.14,15; At 20.35; Rm 15.1,2; 1Co 9.19; 1Co 13.4-7; 2Co 4.5; 2Co 12.15; 1Ts 1.3; Tg 2.15-17; 1Jo 3.16-1914 toda. Mt 7.12; Mt 19.18,19; Mt 22.39,40; Rm 13.8-10; Tg 2.8-11 Amarás. Lv 19.18,34; Mc 12.31,33; Lc 10.27-37; 1Tm 1.515 26; 2Sm 2.26,27; Is 9.20,21; Is 11.5-9,13; 1Co 3.3; 1Co 6.6-8; 2Co 11.20; 2Co 12.20; Tg 3.14-18; Tg 4.1-316 Digo. 3.17; 1Co 7.29 andai. 25; 6.8; Rm 8.1,4,5,12-14; 1Pe 1.22; 1Pe 4.6; Jd 19-21 e. 19-21; Rm 6.12; Rm 13.13,14; 2Co 7.1; Ef 2.3; Cl 2.11; Cl 3.5-10; 1Pe 1.14; 1Pe 2.11; 1Pe 4.1-4; 1Jo 2.15,16 jamais satisfareis. ou, não satisfaçam.17 a carne. Sl 19.12,13; Sl 51.1-5,10-12; Sl 65.3; Sl 119.5,20,24,25,32,35,40,133,159; Sl 119.176; Ec 7.20; Is 6.5; Mt 16.17,23; Mt 26.41; Jo 3.6; Rm 7.18,21-25; Rm 8.5,6,13; Tg 4.5,6 são opostos. 3.21; Mt 12.30; Rm 7.7,8,10-14; Rm 8.5-8 para que. Sl 119.4-6; Sl 130.3; Mt 5.6; Lc 22.33,46,54-61; Rm 7.15-23; Fp 3.12-16; Tg 3.2; 1Jo 1.8-1018 se. 16,25; 4.6; Sl 25.4,5,8,9; Sl 143.8-10; Pv 8.20; Is 48.16-18; Ez 36.27; Jo 16.13; Rm 8.12,14; 2Tm 1.7; 1Jo 2.20-27 não estais. 4.5; Rm 6.14,1519 as obras. 13,17; 6.8; Sl 17.4; Jo 3.6; Rm 7.5,18,25; Rm 8.3,5,9,13; 1Co 3.3; 1Pe 4.2 prostituição. Ez 22.6-13; Mt 15.18,19; Mc 7.21-23; Rm 1.21-32; 1Co 6.9,10; 2Co 12.20,21; Ef 4.17-19; Ef 5.3-6; Cl 3.5-8; 1Tm 1.9,10; Tt 3.3; Tg 3.14,15; 1Pe 4.3,4; Ap 21.8; Ap 22.1520 feitiçarias. Ez 22.18; Dt 18.10; 1Sm 15.23; 1Cr 10.13,14; 2Cr 33.6; At 8.9-11; At 16.16-19 facções. 2Co 11.19; Tt 3.10; 2Pe 2.121 bebedices. Dt 21.20; Lc 21.34; Rm 13.13; 1Co 5.11; 1Co 6.10; Ef 5.18; 1Ts 5.7 glutonarias. 1Pe 4.3 herdarão. Mt 25.34; 1Co 6.10; 1Co 15.50; Ef 5.5 os que. Is 3.11; Rm 2.8,9; Rm 8.13; 1Co 6.9,10; Ef 5.5,6; Cl 3.6; Ap 21.27; Ap 22.1522 o fruto. 16-18; Sl 1.3; Sl 92.14; Os 14.8; Mt 12.33; Lc 8.14,15; Lc 13.9; Jo 15.2,5,16; Rm 6.22; Rm 7.4; Ef 5.9; Fp 1.11; Cl 1.10 amor. 13; Rm 5.2-5; Rm 12.9-18; Rm 15.3; 1Co 13.4-7; Ef 4.23-32; Ef 5.1,2; Fp 4.4-9; Cl 3.12-17; 1Ts 1.3-10; 1Ts 5.10-22; Tt 2.2-12; Tg 3.17,18; 1Pe 1.8,22; 2Pe 1.5-8; 1Jo 4.7-16 bondade. Rm 15.14 fé. 1Co 13.7,13; 2Ts 3.2; 1Tm 3.11; 1Tm 4.12; 1Pe 5.1223 domínio próprio. At 24.25; 1Co 9.25; Tt 1.8; Tt 2.2 Contra. 1Tm 1.924 os que são de. 3.29; Rm 8.9; 1Co 3.23; 1Co 15.23; 2Co 10.7 crucificaram. 16-18,20; 6.14; Rm 6.6; Rm 8.13; Rm 13.14; 1Pe 2.11 paixões. ou, afeições.25 vivemos. Jo 6.63; Rm 8.2,10; 1Co 15.45; 2Co 3.6; 1Pe 4.6; Ap 11.11 andemos. 16; Rm 8.4,526 deixemos. Lc 14.10; 1Co 3.7; Fp 2.1-3; Tg 4.16 provocando. 15; Tg 3.14-16; 1Pe 5.561 Paulo motiva-os a agirem com brandura para com o irmão surpreendido em falta;2 a levarem as cargas uns dos outros;6 a serem generosos com seus mestres;9 e a não se cansarem de fazer o bem.12 Ele mostra o que querem aqueles que pregam a circuncisão.14 O único motivo para gloriar-se é na cruz de Cristo.1 se. ou, mesmo que. surpreendido. 2.11-13; Gn 9.20-24; Gn 12.11-13; Nm 20.10-13; 2Sm 11.2-27; Mt 26.69,75; Rm 14.1; Rm 15.1; Hb 12.13; Tg 5.19 espirituais. Rm 8.6; Rm 15.1; 1Co 2.15; 1Co 3.1; 1Co 14.37 corrigi-o. 2Sm 12.1-15; Jó 4.3,4; Is 35.3,4; Ez 34.16; Mt 9.13; Mt 18.12-15; Lc 15.4-7,22-32; Hb 12.13; Tg 5.19,20; 1Jo 5.16; Jd 22,23 com. 5.23; Mt 11.29; 1Co 4.21; 2Co 10.1; 2Ts 3.15; 2Tm 2.25; Tg 3.13; 1Pe 3.15 guarda-te. 1Co 7.5; 1Co 10.12; Hb 13.3; Tg 3.22 Levai. 5; 5.13,14; Êx 23.5; Nm 11.11,12; Dt 1.12; Is 58.6; Mt 8.17; Mt 11.29,30; Lc 11.46; Rm 15.1; 1Ts 5.14; 1Pe 2.24 a lei. Jo 13.14,15,34; Jo 15.12; 1Co 9.21; Tg 2.8; 1Jo 2.8-11; 1Jo 4.213 se. 2.6; Pv 25.14; Pv 26.12; Lc 18.11; Rm 12.3,16; 1Co 3.18; 1Co 8.2 não sendo. 1Co 13.2; 2Co 3.5; 2Co 12.11 se engana. 1Co 3.18; 2Tm 3.13; Tg 1.22,26; 1Jo 1.84 prove. Jó 13.15, marg.; Sl 26.2; 1Co 11.28; 2Co 13.5 gloriar-se. Pv 14.14; 1Co 4.3,4; 2Co 1.12; 1Jo 3.19-22 e não. 13; Lc 18.11; 1Co 1.12,13; 1Co 3.21-23; 1Co 4.6,7; 2Co 11.12,135 Is 3.10,11; Jr 17.10; Jr 32.19; Ez 18.4; Mt 16.27; Rm 2.6-9; Rm 14.10-12; 1Co 3.8; 1Co 4.5; 2Co 5.10,11; Ap 2.23; Ap 20.12-15; Ap 22.126 Dt 12.19; Mt 10.10; Rm 15.27; 1Co 9.9-14; 1Tm 5.17,187 Não. 3; Jó 15.31; Jr 37.9; Ob 3; Lc 21.8; 1Co 3.18; 1Co 6.9; 1Co 15.33; Ef 5.6; 2Ts 2.3; Tg 1.22,26; 1Jo 1.8; 1Jo 3.7 Deus. Jó 13.8,9; Jd 18 pois. Jó 4.8; Pv 1.31; Pv 6.14,19; Pv 11.18; Os 8.7; Os 10.12; Lc 16.25; Rm 2.6-10; 2Co 9.68 semeia para sua. Rm 6.13; Rm 8.13; Rm 13.14; Tg 3.18 colherá. Pv 22.8; Jr 12.13; Os 10.13; 2Pe 2.12,19; Ap 22.11 semeia para o. 7; Sl 126.5,6; Ec 11.6; Is 32.20; Tg 3.18 do Espírito. Mt 19.29; Lc 18.30; Jo 4.14,36; Jo 6.27; Rm 6.22; 1Tm 1.16; Tt 3.7; Jd 219 nos. Ml 1.13; 1Co 15.58; 2Ts 3.13; Hb 12.3 bem. Rm 2.7; 1Pe 2.15; 1Pe 3.17; 1Pe 4.19 porque. Lv 26.4; Dt 11.14; Sl 104.27; Sl 145.15; Tg 5.7 se. Is 40.30,31; Sf 3.16, marg.; Mt 24.13; Lc 18.1; 2Co 4.1,16; Ef 3.13; Hb 3.6,14; Hb 10.35-39; Hb 12.3,5; Ap 2.3,7,10,11,17,26-29; Ap 3.5,6,12,13; Ap 3.21,2210 oportunidade. Ec 9.10; Jo 9.4; Jo 12.35; Ef 5.16; Fp 4.10; Cl 4.5; Gr.Tt 2.14 façamos o bem. Sl 37.3,27; Ec 3.12; Mt 5.43; Mc 3.4; Lc 6.35; 1Ts 5.15; 1Tm 6.17,18; Tt 3.8; Hb 13.16; 3Jo 11 principalmente. Mt 10.25; Mt 12.50; Mt 25.40; Ef 2.19; Ef 3.15; Hb 3.6; Hb 6.10; 1Jo 3.13-19; 1Jo 5.1; 3Jo 5-811 escrevi. Rm 16.22; 1Co 16.21-2312 os que querem. 13; Mt 6.2,5,16; Mt 23.5,28; Lc 16.15; Lc 20.47; Jo 7.18; 2Co 10.12; 2Co 11.13; Fp 1.15; Fp 2.4; Cl 2.23 vos constrangem. 2.3,14; At 15.1,5 para não. 5.11; Fp 3.1813 guardam. Mt 23.3,15,23; Rm 2.17-24; Rm 3.9-19; 2Pe 2.19 para se gloriarem. 1Co 3.21; 1Co 5.6; 2Co 11.1814 longe esteja. Rm 3.4-6; Fp 3.3,7,8 gloriar-me. 2Rs 14.9-11; Jó 31.24,25; Sl 49.6; Sl 52.1; Jr 9.23,24; Ez 28.2; Dn 4.30,31; Dn 5.20,21; 1Co 1.29-31; 1Co 3.21; 2Co 11.12; 2Co 12.10,11 senão. Is 45.24,25; Rm 1.16; 1Co 1.23; 1Co 2.2; Fp 3.3; Gr.Fp 3.7-11 pela qual. ou. por meio de. o mundo. 1.4; 2.20; 5.24; At 20.23,24; Rm 6.6; 1Co 15.58; 2Co 5.14-16; Fp 1.20,21; Fp 3.8,9; Cl 3.1-3; 1Jo 2.15-17; 1Jo 5.4,515 nem. 5.6; Rm 8.1; 2Co 5.17 nem. 1Co 7.19 mas. 2Co 5.17; Ef 2.10; Ef 4.24; Cl 3.10,11; Ap 21.516 andarem. 5.16,25; Sl 125.4,5; Fp 3.16 paz. 1.3; Nm 6.23-27; 1Cr 12.18; Sl 125.5; Jo 14.27; Jo 16.33; Rm 1.7; Fp 4.7 o Israel. 3.7-9,29; Sl 73.1; Is 45.25; Os 1.10; Jo 1.47; Rm 2.28,29; Rm 4.12; Rm 9.6-8; Fp 3.3; 1Pe 2.5-917 ninguém me. 1.7; 5.12; Js 7.25; At 15.24; Hb 12.15 eu trago. 5.11; 2Co 1.5; 2Co 4.10; 2Co 11.23-25; Cl 1.2418 A graça. Rm 16.20,24; 2Co 13.14; 2Tm 4.22; Fm 25; Ap 22.21NOTAS CONCLUSIVAS SOBRE A EPÍSTOLA AOS GÁLATAS.Os gálatas, ou Galogracianos, eram descendentes dos Galas, que migraram do seu próprio território e, depois de uma série de desastres, conseguiram a posse de um largo distrito na Ásia Menor, que foi então chamado de Galácia. (Pausanias, Attic. c. iv.) Eles são mencionados pelos historiadores como um povo alto e valente, que andava seminu, e que usava como armas apenas o escudo e a espada. O ataque deles é descrito como impetuoso e irresistível. Antes de serem convertidos, a sua religião era extremamente corrupta e supersticiosa. Alguns dizem que eles adoravam a mãe dos deuses, com o nome de Adgistis, e que faziam sacrifícios humanos, sacrificando os prisioneiros que traziam das guerras. Apesar de falarem a língua grega como quase todos os habitantes da Ásia Menor, a partir dos escritos de Jerônimo, cunclui-se que eles retinham a sua língua original gala até ainda no quinto século. O cristianismo parece ter chegado nessas regiões pela primeira vez através do próprio São Paulo, (1.6; 4.13), que visitou as igrejas naquele país pelo menos duas vezes (At 16.6; 18.23). Parece evidente que a epístola tenha sido escrita logo depois de eles terem recebido o evangelho, já que condena a rápida apostasia da sua doutrina, (1.6) e, não havendo nenhuma menção da sua segunda viagem naquele país, supõe-se, e é muito provável, que tenha sido escrita logo depois da primeira viagem, conseqüentemente em 52 ou 53 d.C. Pelo que parece, logo após a partida do apóstolo, alguns mestres judaizantes introduziram-se nas igrejas, desviando-os do verdadeiro evangelho para a dependência de observâncias cerimoniais e para o vão empenho de “estabelecer a sua própria justiça”. São Paulo escreveu aos Gálatas para combater esse falso evangelho. Depois de saudar as igrejas da Galácia e defender o seu chamado apostólico contra os ataques dos falsos mestres, ele os reprova por terem se afastado do evangelho que ele havia pregado e confirmado pelo dom do Espírito Santo diante deles. São Paulo prova então que a justificação é somente pela fé e não pelas obras da lei a partir do exemplo de Abraão, do testemunho da Escritura, da maldição da lei, da redenção de Cristo e da aliança feita com Abraão que a lei não pode invalidar. Ele mostra o uso da lei ligado com a aliança da graça. Conclui que todos os que crêem estão livres da lei e tornam-se descendentes espirituais de Abraão através da fé em Cristo. Ilustra a sua inferência com o tratamento que Deus deu à igreja judaica, pôndo-a sob a tutela da lei, como um pai coloca um filho menor sob um tutor. Mostra aos gálatas que são fracos e insensatos em sujeitar-se à lei e que, submetendo-se à circuncisão, tornam-se sujeitos à toda a lei, perdendo os benefícios da aliança da graça. Dá várias instruções e exortações sobre a conduta cristã deles, particularmente sobre o uso da sua liberdade cristã. Por fim, conclui com um breve resumo dos tópicos discutidos e confia-os à graça de Cristo.
POR FAVOR: "DESCONSIDERAR O ('DITONGO - "AO" - AO NOME DO: PAI [YAHVEH - YAHUH! E FILHO - YAHVEHSHUA - YAHUHSHUA!'). OBRIGADO.....!".
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