Essa festa era a festa de Shavu´ot=Quinquagesimo dia depois da pssach dos judeus...e dava-se no dia 5 do més de sivã o 3º mes lunar judaico... era tambem chamada de festa da colheita e das primicias,,,A pessach era dia 14 do 1º mes abib ou nisan...Não tem nada a ver com o grego pentecostes ok?...shalom e uma feliz shavuatg...
01061 בכור bikkuwr
procedente de 1069; DITAT - 244e; n m pl
1) primeiros frutos
1a) as primícias da colheita e das frutas maduras eram colhidas e oferecidas a Deus de acordo com o ritual do Pentecoste
1b) o pão feito dos grãos novos de trigo oferecidos no Pentecoste
1c) o dia das primícias (Pentecoste)
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H1061
procedente de 1069; DITAT - 244e; n m pl
1) primeiros frutos
1a) as primícias da colheita e das frutas maduras eram colhidas e oferecidas a Deus de acordo com o ritual do Pentecoste
1b) o pão feito dos grãos novos de trigo oferecidos no Pentecoste
1c) o dia das primícias (Pentecoste)
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H1061
908 βαπτισμα baptisma
de 907; TDNT - 1:545,92; n n
1) imersão, submersão
1a) de calamidades e aflições nas quais alguém é submergido completamente
1b) do batismo de João, aquele rito de purificação pelo qual as pessoas, mediante a confissão dos seus pecados, comprometiam-se a uma transformação espiritual, obtinham perdão de seus pecados passados e qualificavam-se para receber os benefícios do reino do Messias que em breve seria estabelecido. Este era um batismo cristão válido e foi o único batismo que os apóstolos receberam. Não há registro em nenhum outro lugar de que tenham sido alguma vez rebatizados depois do Pentecostes.
1c) do batismo cristão; um rito de imersão na água, como ordenada por Cristo, pelo qual alguém, depois de confessar seus pecados e professar a sua fé em Cristo, tendo nascido de novo pelo Santo Espírito para uma nova vida, identifica-se publicamente com a comunhão de Cristo e a igreja.
Em Rm 6.3 Paulo afirma que fomos “batizados na sua morte”, significando que estamos não apenas mortos para os nossos antigos caminhos, mas que eles foram sepultados. Retornar a eles é tão inconcebível para um Cristão quanto para alguém desenterrar um cadáver! Em países islâmitas, um recém convertido tem poucos problemas com os muçulmanos até ser publicamente batizado. É então que os muçulmanos sabem que têm que dar um jeito nele e daí começa a perseguição. Ver também discussão sobre batismo no verbete 907.
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
de 907; TDNT - 1:545,92; n n
1) imersão, submersão
1a) de calamidades e aflições nas quais alguém é submergido completamente
1b) do batismo de João, aquele rito de purificação pelo qual as pessoas, mediante a confissão dos seus pecados, comprometiam-se a uma transformação espiritual, obtinham perdão de seus pecados passados e qualificavam-se para receber os benefícios do reino do Messias que em breve seria estabelecido. Este era um batismo cristão válido e foi o único batismo que os apóstolos receberam. Não há registro em nenhum outro lugar de que tenham sido alguma vez rebatizados depois do Pentecostes.
1c) do batismo cristão; um rito de imersão na água, como ordenada por Cristo, pelo qual alguém, depois de confessar seus pecados e professar a sua fé em Cristo, tendo nascido de novo pelo Santo Espírito para uma nova vida, identifica-se publicamente com a comunhão de Cristo e a igreja.
Em Rm 6.3 Paulo afirma que fomos “batizados na sua morte”, significando que estamos não apenas mortos para os nossos antigos caminhos, mas que eles foram sepultados. Retornar a eles é tão inconcebível para um Cristão quanto para alguém desenterrar um cadáver! Em países islâmitas, um recém convertido tem poucos problemas com os muçulmanos até ser publicamente batizado. É então que os muçulmanos sabem que têm que dar um jeito nele e daí começa a perseguição. Ver também discussão sobre batismo no verbete 907.
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
4005 πεντηκοστη pentekoste
feminino da ord. de 4004; TDNT - 6:44,826; n f
Pentecoste = “qüinquangésimo dia”
1) segunda das três grandes festas judaicas, celebradas anualmente em Jerusalém, a sétima semana após a Páscoa, como grato reconhecimento pela colheita concluída
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
feminino da ord. de 4004; TDNT - 6:44,826; n f
Pentecoste = “qüinquangésimo dia”
1) segunda das três grandes festas judaicas, celebradas anualmente em Jerusalém, a sétima semana após a Páscoa, como grato reconhecimento pela colheita concluída
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
PENTECOSTES
V. COLHEITA, FESTA DA (At 2.1) A palavra pentecostes é grega e quer dizer “qüinquagésimo (dia)”, pois essa festa era comemorada cinqüenta dias depois da PÁSCOA.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
V. COLHEITA, FESTA DA (At 2.1) A palavra pentecostes é grega e quer dizer “qüinquagésimo (dia)”, pois essa festa era comemorada cinqüenta dias depois da PÁSCOA.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
PENTECOSTES
V. COLHEITA, FESTA DA (At 2.1) A palavra pentecostes é grega e quer dizer “qüinquagésimo (dia)”, pois essa festa era comemorada cinqüenta dias depois da PÁSCOA.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
V. COLHEITA, FESTA DA (At 2.1) A palavra pentecostes é grega e quer dizer “qüinquagésimo (dia)”, pois essa festa era comemorada cinqüenta dias depois da PÁSCOA.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
COLHEITA, FESTA DA
Festa dos israelitas comemorada cinqüenta dias depois da PÁSCOA, no dia 6 de SIVÃ. Também era chamada de Pentecostes (At 2.1; Lv 23.16) e de Festa das Semanas (Dt 16.9-12), das Primícias (Nm 28.26) e da Sega (Êx 23.16).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
Festa dos israelitas comemorada cinqüenta dias depois da PÁSCOA, no dia 6 de SIVÃ. Também era chamada de Pentecostes (At 2.1; Lv 23.16) e de Festa das Semanas (Dt 16.9-12), das Primícias (Nm 28.26) e da Sega (Êx 23.16).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
PÁSCOA
Festa em que os israelitas comemoram a libertação dos seus antepassados da escravidão no Egito (Êx 12.1-20; Mc 14.12). Cai no dia 14 de NISÃ (mais ou menos 1 de abril). Em hebraico o nome dessa festa é Pessach. A FESTA DOS PÃES ASMOS era um prolongamento da Páscoa (Dt 16.1-8).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
Festa em que os israelitas comemoram a libertação dos seus antepassados da escravidão no Egito (Êx 12.1-20; Mc 14.12). Cai no dia 14 de NISÃ (mais ou menos 1 de abril). Em hebraico o nome dessa festa é Pessach. A FESTA DOS PÃES ASMOS era um prolongamento da Páscoa (Dt 16.1-8).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
NISÃ
V. CALENDÁRIO 1.
V. CALENDÁRIO 1.
CALENDÁRIO
Sistema de divisão do tempo do ano civil. Os 12 meses do ano judaico iniciavam com a lua nova e seguiam assim:
1) abibe (Êx 13.4) ou nisã (Ne 2.1), de meados de março a meados de abril;
2) zive (1Rs 6.1), abril-maio;
3) sivã (Et 8.9), maio-junho;
4) tamuz, junho-julho;
5) abe, julho-agosto;
6) elul (Ne 6.15), agosto-setembro;
7) etanim ou tisri (1Rs 8.2), setembro-outubro;
8) bul ou marquesvã (1Rs 6.38), outubro-novembro;
9) quisleu (Ne 1.1), novembro-dezembro;
10) tebete (Et 2.16), dezembro-janeiro;
11) sebate (Zc 1.7), janeiro-fevereiro;
12) adar (Ed 6.15), fevereiro-março. Destes, apenas tamuz (junho-julho) e abe (julho-agosto) não são mencionados na Bíblia. V. ANO.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
Sistema de divisão do tempo do ano civil. Os 12 meses do ano judaico iniciavam com a lua nova e seguiam assim:
1) abibe (Êx 13.4) ou nisã (Ne 2.1), de meados de março a meados de abril;
2) zive (1Rs 6.1), abril-maio;
3) sivã (Et 8.9), maio-junho;
4) tamuz, junho-julho;
5) abe, julho-agosto;
6) elul (Ne 6.15), agosto-setembro;
7) etanim ou tisri (1Rs 8.2), setembro-outubro;
8) bul ou marquesvã (1Rs 6.38), outubro-novembro;
9) quisleu (Ne 1.1), novembro-dezembro;
10) tebete (Et 2.16), dezembro-janeiro;
11) sebate (Zc 1.7), janeiro-fevereiro;
12) adar (Ed 6.15), fevereiro-março. Destes, apenas tamuz (junho-julho) e abe (julho-agosto) não são mencionados na Bíblia. V. ANO.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
ANO
Período de 12 meses lunares (354 dias; 1Cr 27.1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
Período de 12 meses lunares (354 dias; 1Cr 27.1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
PÃES ASMOS, FESTA DOS
Festa dos israelitas que começava logo em seguida à PÁSCOA e durava sete dias, de 15 a 21 de NISÃ. Nela se comemorava a libertação da escravidão no Egito e só se fazia pão sem fermento (Êx 12.14-20).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
Festa dos israelitas que começava logo em seguida à PÁSCOA e durava sete dias, de 15 a 21 de NISÃ. Nela se comemorava a libertação da escravidão no Egito e só se fazia pão sem fermento (Êx 12.14-20).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
PÃES ASMOS, FESTA DOS
Festa dos israelitas que começava logo em seguida à PÁSCOA e durava sete dias, de 15 a 21 de NISÃ. Nela se comemorava a libertação da escravidão no Egito e só se fazia pão sem fermento (Êx 12.14-20).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
Festa dos israelitas que começava logo em seguida à PÁSCOA e durava sete dias, de 15 a 21 de NISÃ. Nela se comemorava a libertação da escravidão no Egito e só se fazia pão sem fermento (Êx 12.14-20).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
3065 λυκας Loukas
contraído do Latin Lucanus; n pr m
Lucas = “que dá luz”
1) cristão gentil, companheiro de Paulo na pregação do evangelho e em suas muitas viagens; era médico. Também escreveu Lucas e Atos, no NT
2333 θευδας Theudas
de origem incerta; n pr m
Teudas = “dado-por-Deus”
1) nome de um insurgente mencionado no discurso de Gamaliel perante o Concílio Judaico, At 5.35-39, quando os apóstolos estavam sendo acusados. De acordo com a narração de Lucas, ele liderava cerca de quatrocentos homens. Provavelmente foi um dos líderes rebeldes ou fanáticos pelo qual a terra foi assolada no último ano do reinado de Herodes. Josefo fala de um Teudas que desempenhou um rol semelhante no tempo de Cláudio, cerca de 44 d.C. No entanto, o Teudas mencionado por Lucas deve ter sido uma pessoa diferente daquela citada por Josefo.
d.C. depois de Cristo
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
2321 θεοφιλος Theophilos
de 2316 e 5384; n pr m
Teófilo = “amigo de Deus”
1) pessoa para quem Lucas endereçou seu Evangelho e o livro de Atos
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
1695 Εμμαους Emmaous
provavelmente de origem hebraica, cf 3222 עמאוס; n pr loc
Emaús = “banhos quentes”
1) a vila para a qual os dois discípulos estavam indo quando nosso Senhor apareceu a eles no caminho, no dia da ressurreição. Lc 24.13. De acordo com Lucas, Emaús distava sessenta estádios, ou 12 km de Jerusalém. Josefo menciona “uma vila chamada Emaús” à mesma distância. Ainda não foi possível estabelecer a localização de Emaús.
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
02608 חנניה Chananyah ou חנניהו Chananyahuw
procedente de 2603 e 3050, grego 367 Ανανιας e 452 Αννας; n pr m
Hananias = “Deus tem favorecido”
1) o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor colocou o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, se recusaram a ficar impuros comendo a comida da mesa do rei que era contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por terem recusado a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor. Veja também ‘Sadraque’ (7714 ou 7715)
2) um dos 14 filhos de Hemã e líder do décimo sexto turno
3) um general no exército do rei Uzias
4) pai de Zedequias na época de Joiaquim
5) filho de Azur, um benjamita de Gibeão e um falso profeta no reinado de Zedequias, rei de Judá
6) avô de Jerias, o capitão da guarda no portão de Benjamim, que prendeu Jeremias com a acusação de estar fugindo para os caldeus
7) um líder de uma família de Benjamim
8) filho de Zorobabel de quem Cristo é descendente, também chamado de ’Joanã’ por Lucas
9) um dos filhos de Bebai que retornou da Babilônia com Esdras
10) um sacerdote, um dos que preparava os ungüentos sagrados e incenso, que construiu uma porção do muro de Jerusalém nos dias de Neemias
11) cabeça do turno sacerdotal de Jeremias dos dias de Jeoaquim
12) governador do palácio de Jerusalém sob Neemias e também, juntamente com Hanani, o irmão do governador, encarregado de guardar os portões de Jerusalém
13) dois israelitas pós-exílicos
Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H2608
LUCAS
Médico e companheiro de Paulo (Cl 4.14; 2Tm 4.11; Fm 24). É o autor do EVANGELHO DE LUCAS e de ATOS DOS APÓSTOLOS.
LUCAS, EVANGELHO DE
O terceiro livro do NT, que conta a vida de Jesus e os seus ensinos. Foi escrito por Lucas e dedicado a Teófilo (1.1-4). Apresenta Jesus não somente como o MESSIAS, mas também como o Salvador de toda a humanidade. Por isso a lista dos antepassados de Jesus vai até Adão, “filho de Deus” (3.23-38). Jesus é o Servo que Deus iria enviar para cuidar dos pobres, dos presos, dos cegos, dos maltratados (4.17-21). Assim, Lucas menciona os samaritanos, que eram desprezados pelos judeus, e fala também dos cobradores de impostos, das mulheres, das crianças, das viúvas e das prostitutas. Em geral, Lucas segue a mesma ordem em que os fatos aparecem no Evangelho de Marcos. No entanto, só Lucas narra o nascimento de João Batista e fala do nascimento e da infância de Jesus até os 12 anos (1.5—2.52). Encontram-se em Lucas também algumas PARÁBOLAS de Jesus que não aparecem nos outros Evangelhos, como, por exemplo, a do bom samaritano (10.25-37), a do rico insensato (12.16-21), a do filho pródigo (15.1-32) e a do rico e Lázaro (16.19-31). E há belas canções e orações de louvor, como as de Maria (1.46-55), de Zacarias (1.67-79) e de Simeão (2.28-32). V. CÂNTICOS DO ADVENTO.
NT Novo Testamento
V. ver
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
MESSIAS
O SALVADOR prometido no AT (Jo 1.41). Messias (hebraico) é o mesmo que Cristo (grego) e quer dizer “Ungido” v. UNGIR.
AT Antigo Testamento
v. ver
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
SALVADOR
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is 45.14-15; Sl 17.7, RA).
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At 5.31; Tt 1.4). V. REDENTOR.
RA Almeida Revista e Atualizada
V. ver
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
REDENTOR
Título de Deus como libertador do povo de Israel ao longo da história, começando com a libertação da escravidão no Egito (Is 63.16; v. SALVADOR).
v. ver
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
UNGIR
Pôr AZEITE na cabeça de uma pessoa, a fim de separá-la para serviço especial. Profetas (1Rs 19.16), sacerdotes (Êx 30.30) e reis (1Sm 16.1-13) eram ungidos. Tanto “o Cristo” (grego) como “o Messias” (hebraico) querem dizer “o Ungido”, um dos títulos de Jesus, a quem Deus escolheu para ser o Salvador da humanidade (Jo 1.41; At 4.26-27). Óleo perfumado que era usado também como cosmético, tanto diariamente como em ocasiões festivas e na recepção de hóspedes (Dt 28.40; Lc 7.46).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
AZEITE
Óleo tirado de azeitonas, as quais são produzidas pelas OLIVEIRAS. Era usado na alimentação (1Rs 17.12) e para pôr em ferimentos (Lc 10.34), para passar no corpo como cosmético (Sl 104.15), para iluminação (Mt 25.4), para a UNÇÃO 1, de doentes (Tg 5.14) e de hóspedes (Lc 7.46). Pela unção pessoas eram separadas para serviço especial (reis: 1Sm 10.1; profetas: 1Rs 19.15-16; e sacerdotes: Êx 28.41) e também objetos sagrados (Êx 30.22-33). V. UNGIR.
V. ver
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
OLIVEIRA
v. ver
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
UNGIR
Pôr AZEITE na cabeça de uma pessoa, a fim de separá-la para serviço especial. Profetas (1Rs 19.16), sacerdotes (Êx 30.30) e reis (1Sm 16.1-13) eram ungidos. Tanto “o Cristo” (grego) como “o Messias” (hebraico) querem dizer “o Ungido”, um dos títulos de Jesus, a quem Deus escolheu para ser o Salvador da humanidade (Jo 1.41; At 4.26-27). Óleo perfumado que era usado também como cosmético, tanto diariamente como em ocasiões festivas e na recepção de hóspedes (Dt 28.40; Lc 7.46).
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
PARÁBOLA
Geralmente história curta e, às vezes, comparação, baseada em fatos reais com o fim de ensinar lições de sabedoria, de moral ou de religião. No AT encontram-se algumas parábolas: 2Sm 12.1-4; 14.6-7; Is 5.1-7; Ez 19.1-9; cap. 23; 24.1-14. São 44 as parábolas de Jesus registradas nos Evangelhos, alistadas a seguir em ordem alfabética: o administrador desonesto (Lc 16.1-9); o amigo importuno (Lc 11.5-8); as bodas (Mt 22.1-14); o bom samaritano (Lc 10.29-37); a casa vazia (Mt 12.43-45); coisas novas e velhas (Mt 13.51-52); o construtor de uma torre (Lc 14.28-30); o credor incompassivo (Mt 18.23-35); o dever dos servos (Lc 17.7-10); as dez virgens (Mt 25.1-13); os dois alicerces (Mt 7.24-27); os dois devedores (Lc 7.40-43); os dois filhos (Mt 21.28-32); a dracma perdida (Lc 15.8-10); o fariseu e o publicano (Lc 18.9-14); o fermento (Mt 13.33); a figueira (Mt 24.32-33); a figueira estéril (Lc 13.6-9); o filho pródigo (Lc 15.11-32); a grande ceia (Lc 14.15-24); jejum e casamento (Lc 5.33-35); o joio (Mt 13.24-30,36-43); o juiz iníquo (Lc 18.1-8); os lavradores maus (Mt 21.33-46); os meninos na praça (Mt 11.16-19); a ovelha perdida (Lc 15.3-7); o pai vigilante (Mt 24.42-44); a pedra rejeitada (Mt 21.42-44); a pérola (Mt 13.45-46); os primeiros lugares (Lc 14.7-11); a rede (Mt 13.47-50); o rei que vai para a guerra (Lc 14.31-32); o remendo com pano novo (Lc 5.36); o rico e Lázaro (Lc 16.19-31); o rico sem juízo (Lc 12.16-21); o semeador (Mt 13.3-9,18-23); a semente (Mc 4.26-29); a semente de mostarda (Mt 13.31-32); o servo fiel (Mt 24.45-51); os servos vigilantes (Mc 13.33-37); os talentos (Mt 25.14-30); o tesouro escondido (Mt 13.44); os trabalhadores da vinha (Mt 20.1-16); o vinho e os odres (Lc 5.37).
AT Antigo Testamento
cap. capítulo
Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
CÂNTICOS DO ADVENTO
Os cinco cânticos relacionados com o nascimento de Jesus, conforme registrados em Lucas, e conhecidos pelos seus nomes em latim:
1) Ave Maria (Saudações, Maria; 1.28-33).
2) Magnificat (Engrandece; 1.46-55).
3) Benedictus (Bendito; 1.68-79).
4) Gloria in excelsis (Glória nas alturas; 2.14).
5) Nunc dimittis (Agora despedes; 2.29-32).
Eu anunciou o mashyah q ue é loucura para so gregos...logo nenhuma festa dos yahudim tem sintonia com grego...ok?
ResponderExcluira não ser vc que gosta de um presente de grego.ksksksksksksksk