MAS, É COM ISSO QUE DEVEMOS TER CUIDADO:
DEUSES FALSOS NA BÍBLIA | ||
Nome | Referências | |
Adrameleque | 2Rs 17.31 | |
Anameleque | 2Rs 17.31 | |
Artêmis | Ver Diana | |
Asima | 2Rs 17.30 | |
Astarote (poste-ídolo) | Êx 34.13; Dt 16.21; Jz 2.13; 3.7; 6.25-28 | |
Astarte | Ver Astarote | |
Baal | 1Rs 18.20-40; Jr 19.5 | |
Baal-Berite (El-Berite) | Jz 8.33; 9.4,46 | |
Baal-Peor | Nm 25; Dt 4.3; 1Co 10.8 | |
Baal-Zebube (Belzebu) | 2Rs 1.1-6; Lc 11.18-19 | |
Baal-Zefom | Êx 14.2; Nm 33.7 | |
Bel | Is 46.1; Jr 50.2; 51.44 | |
Belzebu | Ver Baal-Zebube | |
Dagom | Jz 16.23; 1Sm 5.1-4 | |
Diana (Artêmis) | At 19.23-40 | |
Júpiter | At 14.11-12; 19.35 | |
Mercúrio | At 14.11-12 | |
Merodaque-Baladã | 2Rs 20.12; 25.27; Is 39.1; Jr 52.31 | |
Milcom | Ver Moloque | |
Moloque | 1Rs 11.7; 2Rs 23.13; At 7.43 | |
Nebo | Is 46.1 | |
Nergal | 2Rs 17.30 | |
Nibaz | 2Rs 17.31 | |
Nisroque | 2Rs 19.37; Is 37.38 | |
Quemos | Nm 21.29; 1Rs 11.7; 2Rs 23.13; Jr 48.7,46 | |
Quium (Renfã) | Am 5.26; At 7.43 | |
Renfã | Ver Quium | |
Rimom | 2Rs 5.18 | |
Serpente de bronze (Neustã) | Nm 21.4-9; 2Rs 18.4 | |
Sucote-Benote | 2Rs 17.30 | |
Tamuz | Ez 8.14 | |
Tartaque | 2Rs 17.31 |
2Reis 17:31 | os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim. | H430 |
Deut 16:21 | Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor, teu Deus, que fizeres para ti. | H430 |
Juí 3:7 | Os filhos de Israel fizeram o que era mau perante o Senhor e se esqueceram do Senhor, seuDeus; e renderam culto aos baalins e ao poste-ídolo. | H430 |
Juí 6:26 | Edifica ao Senhor, teu Deus, um altar no cimo deste baluarte, em camadas de pedra, e toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a lenha do poste-ídolo que vieres a cortar. | H430 |
1Reis 18:21 | Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu. | H430 |
1Reis 18:24 | Então, invocai o nome de vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que odeus que responder por fogo esse é que é Deus. E todo o povo respondeu e disse: É boa esta palavra. | H430, H430, H430 |
1Reis 18:25 | Disse Elias aos profetas de Baal: Escolhei para vós outros um dos novilhos, e preparai-o primeiro, porque sois muitos, e invocai o nome de vosso deus; e não lhe metais fogo. | H430 |
1Reis 18:27 | Ao meio-dia, Elias zombava deles, dizendo: Clamai em altas vozes, porque ele é deus; pode ser que esteja meditando, ou atendendo a necessidades, ou de viagem, ou a dormir e despertará. | H430 |
1Reis 18:36 | No devido tempo, para se apresentar a oferta de manjares, aproximou-se o profeta Elias e disse: Ó Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique, hoje, sabido que tu és Deusem Israel, e que eu sou teu servo e que, segundo a tua palavra, fiz todas estas coisas. | H430, H430 |
1Reis 18:37 | Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles. | H430 |
1Reis 18:39 | O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O Senhor é Deus! O Senhor éDeus! | H430, H430 |
Juí 8:33 | Morto Gideão, tornaram a prostituir-se os filhos de Israel após os baalins e puseram Baal-Berite por deus. | H430 |
Núm 25:2 | Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aosdeuses delas. | H430, H430 |
Núm 25:13 | E ele e a sua descendência depois dele terão a aliança do sacerdócio perpétuo; porquanto teve zelo pelo seu Deus e fez expiação pelos filhos de Israel. | H430 |
Deut 4:3 | Os vossos olhos viram o que o Senhor fez por causa de Baal-Peor; pois a todo homem que seguiu a Baal-Peor o Senhor, vosso Deus, consumiu do vosso meio. | H430 |
2Reis 1:2 | E caiu Acazias pelas grades de um quarto alto, em Samaria, e adoeceu; enviou mensageiros e disse-lhes: Ide e consultai a Baal-Zebube, deus de Ecrom, se sararei desta doença. | H430 |
2Reis 1:3 | Mas o Anjo do Senhor disse a Elias, o tesbita: Dispõe-te, e sobe para te encontrares com os mensageiros do rei de Samaria, e dize-lhes: Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom? | H430, H430 |
2Reis 1:6 | Eles responderam: Um homem nos subiu ao encontro e nos disse: Ide, voltai para o rei que vos mandou e dizei-lhe: Assim diz o Senhor: Porventura, não há Deus em Israel, para que mandes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom? Portanto, da cama a que subiste, não descerás, mas, sem falta, morrerás. | H430, H430 |
Juí 16:23 | Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer grande sacrifício a seu deusDagom e para se alegrarem; e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo. | H430, H430 |
1Sam 5:1 | Os filisteus tomaram a arca de Deus e a levaram de Ebenézer a Asdode. | H430 |
1Sam 5:2 | Tomaram os filisteus a arca de Deus e a meteram na casa de Dagom, junto a este. | H430 |
At 19:26 | e estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso, mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas. | G2316 |
At 19:27 | Não somente há o perigo de a nossa profissão cair em descrédito, como também o de o próprio templo da grande deusa, Diana, ser estimado em nada, e ser mesmo destruída a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo adoram. | G2299 |
At 19:37 | porque estes homens que aqui trouxestes não são sacrílegos, nem blasfemam contra a nossadeusa. | G2299 |
At 14:11 | Quando as multidões viram o que Paulo fizera, gritaram em língua licaônica, dizendo: Osdeuses, em forma de homens, baixaram até nós. | G2316 |
At 7:43 | e, acaso, não levantastes o tabernáculo de Moloque e a estrela do deus Renfã, figuras que fizestes para as adorar? Por isso, vos desterrarei para além da Babilônia. | G2316 |
2Reis 17:31 | os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim. | H430 |
2Reis 19:37 | Sucedeu que, estando ele a adorar na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; e fugiram para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. | H430 |
Is 37:38 | Sucedeu que, estando ele a adorar na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada e fugiram para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. | H430 |
Am 5:26 | Sim, levastes Sicute, vosso rei, Quium, vossa imagem, e o vosso deus-estrela, que fizestes para vós mesmos. | H430, H3556 |
At 7:43 | e, acaso, não levantastes o tabernáculo de Moloque e a estrela do deus Renfã, figuras que fizestes para as adorar? Por isso, vos desterrarei para além da Babilônia. | G2316 |
Núm 21:5 | E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? E a nossa alma tem fastio deste pão vil. | H430 |
2Reis 17:31 | os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim. | H430 |
0430 אלהים ’elohiym
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
1) (plural)
1a) governantes, juízes
1b) seres divinos
1c) anjos
1d) deuses
2) (plural intensivo - sentido singular)
2a) deus, deusa
2b) divino
2c) obras ou possessões especiais de Deus
2d) o (verdadeiro) Deus
2e) Deus
[2]
02316 חדר Chadar
outra forma para 2315; n pr m
Hadar = “honra”
1) um rei edomita
[3]
02299 חד chad
procedente de 2300; DITAT - 605a; adj
1) afiado
[4]
03556 כוכב kowkab
provavelmente procedente da mesma raiz que 3522 (no sentido de rolar) ou 3554 (no sentido de brilhar); DITAT - 942a; n m
1) estrela
1a) do Messias, irmãos, juventude, numerosa descendência, personificação, onisciência de Deus (fig.)
[5]
31 os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim.[6]
31 os aveus. 24; Ed 4.9 Nibaz. Supõe-se que se trata do mesmo Anúbis dos egípcios. Tinha a forma de cão e de pessoa.queimavam seus filhos. 17; Lv 18.21; Dt 12.28,31 [7]
30 Os de Babilônia fizeram Sucote-Benote; os de Cuta fizeram Nergal; os de Hamate fizeram Asima;[8]
30 Babilônia. 24 Succote-Benote. Succoth benoth, literalmente “as tendas das filhas.” Cuta. Cuta provavelmente é a mesma que Cuxe, circundada pelo rio Giom ou Araxes, atualmente Aras (Gn 2.13). É o antigo país dos Citas, onde se encontravam os Quitianos, os Cítios e as cidades de Cotatis, Cetemane, Citano, Cita, Cetena, etc. Nergal. Supõe-se que denota a esfera solar. Segundo rabinos, o emblema da cidade era um galo. Asima. Jarqui diz que este ídolo apresenta a forma de uma cabra.[9]
13 Mas derribareis os seus altares, quebrareis as suas colunas e cortareis os seus postes-ídolos f[10]
13 derribareis os seus altares. 23.24; Dt 7.5,25,26; Dt 12.2,3; Jz 2.2; Jz 6.25; 2Rs 18.4; 2Rs 23.14; 2Cr 31.1; 2Cr 34.3,4colunas. Heb. estatutos. [11]
21 Não estabelecerás poste-ídolo, n plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor, teu Deus, que fizeres para ti.[12]
21 Êx 34.13; Jz 3.7; 1Rs 14.15; 1Rs 16.33; 2Rs 17.16; 2Rs 21.3; 2Cr 33.3 [13]
13 Porquanto deixaram o Senhor e serviram a Baal e a Astarote. g[14]
13 serviram a Baal. 11; 3.7; 10.6; 1Sm 31.10; 1Rs 11.5,33; 2Rs 23.13; Sl 106.36; 1Co 8.5; 1Co 10.20-22 [15]
Otniel livra os israelitas do poder de Cusã-Risataim
7 Os filhos de Israel fizeram o que era mau perante o Senhor e se esqueceram do Senhor, seu Deus; e renderam culto aos baalins b e ao poste-ídolo. c
[16]
7 fizeram o que é mau. 12; 2.11-13 poste-ídolo. 6.25; Êx 34.13; Dt 16.21; 1Rs 16.33; 1Rs 18.19; 2Rs 23.6,14; 2Cr 15.16; 2Cr 24.18; 2Cr 33.3,19; 2Cr 34.3,7 [17]
Gideão destrói o altar de Baal
25 Naquela mesma noite, lhe disse o Senhor: Toma um boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de Baal t que é de teu pai, e corta o poste-ídolo que está junto ao altar.
26 Edifica ao Senhor, teu Deus, um altar no cimo deste baluarte, em camadas de pedra, e toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a lenha do poste-ídolo que vieres a cortar.
27 Então, Gideão tomou dez homens dentre os seus servos e fez como o Senhor lhe dissera; temendo ele, porém, a casa de seu pai e os homens daquela cidade, não o fez de dia, mas de noite.
28 Levantando-se, pois, de madrugada, os homens daquela cidade, eis que estava o altar de Baal derribado, e o poste-ídolo que estava junto dele, cortado; e o referido segundo boi fora oferecido no altar edificado.
29 E uns aos outros diziam: Quem fez isto? E, perguntando e inquirindo, disseram: Gideão, o filho de Joás, fez esta coisa.
[18]
25 Toma um boi. Gn 35.2; Jó 22.23; Sl 101.2 e derriba o altar de Baal. 1Rs 18.21; Mt 6.24; 2Co 6.15-17 que é de teu pai. Mt 10.37; At 4.19; At 5.29 e corta o poste-ídolo. 3.7; Êx 34.13; Dt 7.5
26 Edifica ao Senhor. 2Sm 24.18 baluarte. Heb. lugar forte. Em camadas de pedra. 1Co 14.33,40
27 e fez como o Senhor lhe dissera. Dt 4.1; Mt 16.24; Jo 2.5; Jo 15.14; Gl 1.16; 1Ts 2.4 mas de noite. Sl 112.5; Jo 3.2
28 28
[19]
Elias e os profetas de Baal no monte Carmelo
20 Então, enviou Acabe mensageiros a todos os filhos de Israel e ajuntou os profetas no monte Carmelo.
21 Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.
22 Então, disse Elias ao povo: Só eu fiquei dos profetas do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens.
23 Dêem-se-nos, pois, dois novilhos; escolham eles para si um dos novilhos e, dividindo-o em pedaços, o ponham sobre a lenha, porém não lhe metam fogo; eu prepararei o outro novilho, e o porei sobre a lenha, e não lhe meterei fogo.
24 Então, invocai o nome de vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por fogo e esse é que é Deus. E todo o povo respondeu e disse: É boa esta palavra.
25 Disse Elias aos profetas de Baal: Escolhei para vós outros um dos novilhos, e preparai-o primeiro, porque sois muitos, e invocai o nome de vosso deus; e não lhe metais fogo.
26 Tomaram o novilho que lhes fora dado, prepararam-no e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio-dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém não havia uma voz que respondesse; e, manquejando, se movimentavam ao redor do altar que tinham feito. f
27 Ao meio-dia, Elias zombava deles, dizendo: Clamai em altas vozes, porque ele é deus; pode ser que esteja meditando, ou atendendo a necessidades, ou de viagem, ou a dormir e despertará. g
28 E eles clamavam em altas vozes e se retalhavam com facas e com lancetas, segundo o seu costume, até derramarem sangue. h
29 Passado o meio-dia, profetizaram eles, até que a oferta de manjares se oferecesse; i porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma.
30 Então, Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; Elias restaurou o altar do Senhor, que estava em ruínas. j
31 Tomou doze pedras, l segundo o número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual viera a palavra do Senhor, dizendo: Israel será o teu nome. m
32 Com aquelas pedras edificou o altar em nome do Senhor; depois, fez um rego em redor do altar tão grande como para semear duas medidas de sementes.
33 Então, armou a lenha, dividiu o novilho em pedaços, pô-lo sobre a lenha
34 e disse: Enchei de água quatro cântaros e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. Disse ainda: Fazei-o segunda vez; e o fizeram. Disse mais: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez.
35 De maneira que a água corria ao redor do altar; ele encheu também de água o rego.
36 No devido tempo, para se apresentar a oferta de manjares, n aproximou-se o profeta Elias e disse: Ó Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique, hoje, sabido que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo e que, segundo a tua palavra, fiz todas estas coisas.
37 Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles.
38 Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego.
39 O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O Senhor é Deus! O Senhor é Deus! o
40 Disse-lhes Elias: Lançai mão dos profetas de Baal, que nem um deles escape. Lançaram mão deles; e Elias os fez descer ao ribeiro de Quisom e ali os matou. p
[20]
20 e ajuntou os profetas. 22.9
21 Até quando coxeareis. Dt 4.35; 2Rs 17.41; Sf 1.5; Mt 6.24; Lc 6.13; Rm 6.16-22; 1Co 10.21,22; 2Co 6.14-16; Ap 3.15,16Se o Senhor é Deus. 39; Êx 5.1,2; Js 24.15,23,24; 1Sm 7.3; 1Cr 17.26; 2Cr 33.13; Sl 100.3 nada lhe respondeu. Gn 24.50; Gn 44.16; Jó 40.4,5; Mt 22.12,34,36; Rm 3.19; Rm 6.21
22 Só eu fiquei. 19.10,14; 20.13,32,35,38; 22.6-8; Rm 11.3 e os profetas de Baal. 19,20; Mt 7.13-15; 2Tm 4.3,4; 2Pe 2.1-3
23 23
24 responder por fogo. 38; Lv 9.24; Jz 6.21; 1Cr 21.26; 2Cr 7.1,3 e disse. 2Sm 14.19 É boa esta palavra. Is 39.8
25 25
26 desde a manhã. Mt 6.7 não havia uma voz. 24; Sl 115.4-8; Sl 135.15-20; Is 37.38; Is 44.17; Is 45.20; Jr 10.5; Dn 5.23; Hc 2.18; 1Co 8.4; 1Co 10.19,20; 1Co 12.2 respondesse. ou, ouvisse. se movimentavam ao redor do altar. ou, saltavam para frente e para trás junto ao altar. Sf 1.9
27 Elias zombava deles. 22.15; 2Cr 25.8; Ec 11.9; Is 8.9,10; Is 44.15-17; Ez 20.39; Am 4.4,5; Mt 26.45; Mc 7.9; Mc 14.41altas vozes, porque ele é deus. Is 41.23 pode ser que esteja meditando. Estas eram as idéias absurdas e degradantes que os pagãos atribuíam aos seus deuses. “Vishnu dorme quatro meses ao ano. A cada um dos deuses é atribuída uma tarefa especial. Vayu controla os ventos. Vurunu, as águas, etc. Segundo algumas fábulas, os deuses muitas vezes estão em viagens ou expedições.” Opiniões de Ward a respeito dos hindús, vol. II, p. 324. e despertará. Sl 44.23; Sl 78.65,66; Sl 121.4; Is 51.9; Mc 4.38,39
28 se retalhavam. Lv 19.28; Dt 14.1; Mq 6.7; Mc 5.5; Mc 9.22 até derramarem sangue. Heb. derramaram sangue sobre eles.
29 profetizaram eles. 22.10,12; 1Sm 18.10; Jr 28.6-9; At 16.16,17; 1Co 11.4,5 oferta. Heb. escalada. Ver 36 porém não houve voz. 26; Gl 4.8; 2Tm 3.8,9
30 Elias restaurou o altar. 19.10,14; 2Cr 33.16; Rm 11.3 o altar do Senhor. Este altar do Senhor provavelmente foi construído na época dos juízes. Era conhecido entre os pagãos pelo nome de altar do Carmelo. Tácito e Suetônio mencionam um altar no monte Carmelo, o qual Vespasiano foi consultar. Não havia ali templo ou estátua, simplesmente um altar, venerável por sua antigüidade.
31 Tomou doze pedras. Êx 24.4; Js 4.3,4,20; Ed 6.17; Jr 31.1; Ez 37.16-22; Ez 47.13; Ef 2.20; Ef 4.4-6; Ap 7.4-8; Ap 21.12dizendo: Israel será o teu nome. Gn 32.28; Gn 33.20; Gn 35.10; 2Rs 17.34; Is 48.1
32 Com aquelas pedras edificou. Êx 20.24,25; Jz 6.26; Jz 21.4; 1Sm 7.9,17 em nome do Senhor. 1Co 10.31; Cl 3.17
33 armou a lenha. Gn 22.9; Lv 1.6-8
34 Enchei de água quatro cântaros. Dn 3.19,25; Jo 11.39,40; Jo 19.33,34 derramai-a. Jz 6.20 Fazei-o segunda vez. 2Co 4.2; 2Co 8.21
35 corria. Heb. ia. o rego. 32,38
36 No tempo devido. 29; Êx 29.39-41; Ed 9.4,5; Sl 141.2; Dn 8.13; Dn 9.21; Dn 12.11; At 3.1; At 10.30 Ó Senhor, Deus. 21; Gn 26.24; Gn 31.53; Gn 32.9; Gn 46.3; Êx 3.6,15,16; 1Cr 29.18; 2Cr 20.6,7; Ef 1.17; Ef 3.14 fique, hoje, sabido. 8.43; 1Sm 17.46,47; 2Rs 1.3,6; 2Rs 5.15; 2Rs 19.19; Sl 67.1,2; Sl 83.18; Ez 36.23; Ez 39.7 fiz todas estas coisas. 22.28; Nm 16.28-30; Jo 11.42
37 Responde-me. 24,29,36; Gn 32.24,26,28; 2Cr 14.11; 2Cr 32.19,20; Is 37.17-20; Dn 9.17-19; Lc 11.8; Tg 5.16,17 a ti fizeste retroceder. Jr 31.18,19; Ez 36.25-27; Ml 4.5,6; Lc 1.16,17
38 caiu fogo do Senhor. Gn 15.17; Lv 9.24; Jz 6.21; 1Cr 21.26; 2Cr 7.1 fogo. 24; Lv 10.2; 2Rs 1.12; Jó 1.16; Is 31.9
39 caiu de rosto em terra. Jz 13.20; 1Cr 21.16; 2Cr 7.3 O Senhor é Deus. 21,24; Jo 5.35; At 2.37; At 4.16
40 Lançai mão. ou, apreendei. 2Rs 10.25 Quisom. Jz 5.21 e ali os matou. Dt 13.5; Dt 18.20; Jr 48.10; Zc 13.2,3; Ap 19.20; Ap 20.10
[21]
5 e edificaram os altos de Baal, e para queimarem os seus filhos no fogo em holocaustos a Baal, o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem me passou pela mente. f[22]
5 altos de Baal. Nm 22.41 para queimarem. 7.31; Dt 12.31; 2Rs 17.17; 2Cr 28.3; Sl 106.37,38; Ez 16.20,21; Ez 20.26 o que nunca lhes ordenei. 7.31,32; 32.35; Lv 18.21 nem falei. Ez 38.10; Dn 2.29 [23]
33 Morto Gideão, tornaram a prostituir-se os filhos de Israel após os baalins e puseram Baal-Berite r por deus.[24]
33 tornaram a prostituir-se. 2.7-10,17,19; Js 24.31; 2Rs 12.2; 2Cr 24.17,18 após os baalins. 27; 2.17; Êx 34.15,16; Jr 3.9Baal-Berite. Literalmente, “o senhor da aliança.” 9.4,46 [25]
4 E deram-lhe setenta peças de prata, da casa de Baal-Berite, e com as quais alugou Abimeleque uns homens levianos e atrevidos, que o seguiram.[26]
46 Tendo ouvido isto todos os cidadãos da Torre de Siquém, entraram na fortaleza subterrânea, no templo de El-Berite.[27]
4 da casa de Baal-Berite. 46-49; 8.33 levianos e atrevidos. Anashim raikim oophochozim, “homens que não prestam e dissolutos,” pessoas que viviam às custas de outros e nada tinham a perder. Este era o fundamento do seu governo. Através desta espécie de administração corrupta de homens sem princípios a maioria das rebeliões acontece. 11.3; 1Sm 22.2; 2Cr 13.7; Jó 30.8; Pv 12.11; At 17.5 [28]
46 fortaleza subterrânea. 4,27; 8.33; 1Rs 8.26; 2Rs 1.2-4; Sl 115.8; Is 28.15-18; Is 37.38 [29]
25
A adoração a Baal-Peor e o zelo de Finéias
1 Habitando Israel em Sitim, a começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas.
2 Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos deuses delas.
3 Juntando-se Israel a Baal-Peor, b a ira do Senhor se acendeu contra Israel.
4 Disse o Senhor a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca-os ao Senhor ao ar livre, e a ardente ira do Senhor se retirará de Israel. c
5 Então, Moisés disse aos juízes de Israel: Cada um mate os homens da sua tribo que se juntaram a Baal-Peor.
6 Eis que um homem dos filhos de Israel veio e trouxe a seus irmãos uma midianita perante os olhos de Moisés e de toda a congregação dos filhos de Israel, enquanto eles choravam diante da tenda da congregação.
7 Vendo isso Finéias, filho de Eleazar, o filho de Arão, o sacerdote, levantou-se do meio da congregação, e, pegando uma lança,
8 foi após o homem israelita até ao interior da tenda, d e os atravessou, ao homem israelita e à mulher, a ambos pelo ventre; então, a praga cessou de sobre os filhos de Israel.
9 Os que morreram da praga foram vinte e quatro mil.
10 Então, disse o Senhor a Moisés:
11 Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, pois estava animado com o meu zelo entre eles; de sorte que, no meu zelo, não consumi os filhos de Israel.
12 Portanto, dize: Eis que lhe dou a minha aliança de paz.
13 E ele e a sua descendência depois dele terão a aliança do sacerdócio perpétuo; porquanto teve zelo pelo seu Deus e fez expiação pelos filhos de Israel. e
14 O nome do israelita que foi morto (morto com a midianita) era Zinri, filho de Salu, príncipe da casa paterna dos simeonitas.
15 O nome da mulher midianita que foi morta era Cosbi, filha de Zur, cabeça do povo da casa paterna entre os midianitas.
16 Disse mais o Senhor a Moisés:
17 Afligireis os midianitas e os ferireis,
18 porque eles vos afligiram a vós outros quando vos enganaram no caso de Peor e no caso de Cosbi, filha do príncipe dos midianitas, irmã deles, que foi morta no dia da praga no caso de Peor.
[30]
25
1 Israel comete prostituição e idolatria em Sitim.
6 Finéias mata Zinri e Cosbi.
10 Deus lhe dá um sacerdócio perpétuo.
16 Os midianitas devem ser feridos.
1 Sitim. 33.49; Js 2.1; Js 3.1; Mq 6.5 começou o povo a prostituir-se. 31.15,16; Ec 7.26; 1Co 10.8
2 Estas convidaram. Êx 34.15,16; Js 22.17; 1Rs 11.1-8; Sl 106.28; Os 9.10; 1Co 10.20; 1Co 10.27,28; 2Co 6.16,17; Ap 2.14inclinou-se aos deuses delas. Êx 20.5; Êx 23.24; Js 23.7,16; 1Rs 19.18
3 Juntando-se Israel. 5; Dt 4.3,4; Js 22.17; Sl 106.28,29; Os 9.10 a ira do Senhor se acendeu. Js 22.17; Jz 2.14,20; Sl 90.11; Jr 17.4
4 Toma todos os cabeças. 14,15,18; Êx 18.25; Dt 4.3; Js 22.17; Js 23.2 enforca-os. O Dr. Kennicott observa que os textos Samaritano e Hebraico devem ser conjugados para dar sentido completo a este versículo: “O Senhor disse a Moisés: fala aos cabeças do povo, que matem os homens que estavam unidos a Baal-Peor; enforca-os perante o Senhor, contra o sol,” etc. Dt 13.6-9,13,15; Dt 21.23; 2Sm 21.6,9; Et 7.9,10 ardente ira. 11; Dt 13.17; Js 7.25,26; Sl 85.3,4; Jn 3.9
5 Moisés disse aos juízes. Êx 18.21,25,26 Cada um mate. Êx 22.20; Êx 32.27,28; Dt 13.6,9,13,15; Dt 17.3-5; 1Rs 18.40
6 uma midianita. 14,15; 22.4; 31.2,9-16 perante os olhos de Moisés. 15.30,31; Dt 29.19-21; Jr 3.3; Jr 8.12; Jr 36.23; Jr 42.15-18; Jr 43.4-7; Jr 44.16,17; 2Pe 2.13-15; Jd 13 eles choravam. Jz 2.4; Ed 9.1-4; Ed 10.6-9; Is 22.12; Ez 9.4-6; Jl 2.17
7 Finéias. Êx 6.25; Js 22.30,31; Jz 20.28 pegando uma lança. 1Sm 18.10,11; 1Sm 19.9
8 e os atravessou. 5,11; Sl 106.29-31 a praga cessou. 16.46-48; 2Sm 24.25; 1Cr 21.22
9 S. Paulo fala de apenas 23.000. Moisés inclui nos 24.000 os 1.000 homens que foram mortos por enforcamento (v. 4) bem como os 23.000 que morreram da praga. São Paulo refere-se... 4,5; 16.49,50; Dt 4.3,4; 1Co 10.8
10 10
11 desviou a minha ira. Js 7.25,26; 2Sm 21.14; Sl 106.23; Jo 3.36 estava animado. 2Co 11.2 não consumi. Êx 22.5; Êx 34.14; Dt 4.24; Dt 29.20; Dt 32.16,21; Js 24.19; 1Rs 14.22; Sl 78.58; Ez 16.38; Na 1.2; Sf 1.18; Sf 3.8; 1Co 10.22
12 13.29; Ml 2.4,5; Ml 3.1
13 sua descendência. 1Sm 2.30; 1Rs 2.27; 1Cr 6.4-15,50-53 sacerdócio perpétuo. Êx 40.15; Is 61.6; Jr 33.18,22; Hb 7.11,17,18; 1Pe 2.5,9; Ap 1.6 teve zelo. 1Rs 19.10,14; Sl 69.9; Sl 106.31; Sl 119.139; Jo 2.17; At 22.3-5; Rm 10.2-4 fez expiação. Êx 32.30; Js 7.12; 2Sm 21.3; Hb 2.17; 1Jo 2.2
14 príncipe. 4,5; 2Cr 19.7 casa paterna. Heb. casa do pai. simeonitas. 1.23; 26.14
15 Zur. 31.8; Js 13.21
16 16
17 Parece que o conselho de Balaão foi dado primeiramente a Balaque, rei de Moabe. Mas, provavelmente, as mulheres midianitas, especialmente as de posição mais elevada, como Cosbi, foram as principais enganadoras. Parece que o povo de Midiã chegou a este abominável estado de forma mais generalizada e profunda do que o povo de Moabe. Por isso eles foram os primeiros escolhidos para servirem de exemplo e advertência aos moabitas, que foram poupados naquela ocasião. 31.2; Ap 18.6
18 eles vos afligiram. 31.15,16; Gn 26.10; Êx 32.21,35; Ap 2.14 vos enganaram. Gn 3.13; 2Co 11.3; 2Pe 2.14,15,18 que foi morta. 8
[31]
3 Os vossos olhos viram o que o Senhor fez por causa de Baal-Peor; pois a todo homem que seguiu a Baal-Peor o Senhor, vosso Deus, consumiu do vosso meio. c[32]
3 o que o Senhor fez. Nm 25.1-9; Nm 31.16; Js 22.17; Sl 106.28,29; Os 9.10 pois a todo homem que seguiu. Deste relato parece que a peste e a espada dos magistrados eliminaram as pessoas culpadas e pouparam as demais (Sl 91.6-8). A fim de abster os judeus da idolatria, o legislador alude a este fato, sem referir-se às circunstâncias, exceto a uma que, embora ausente na narrativa original, tenha sido a mais importante advertência nessa ocasião. As pessoas, embora não vissem aquele fato, podiam compreendê-lo perfeitamente. Nm 26.64 [33]
8 E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram, num só dia, vinte e três mil. i[34]
10 murmureis. Êx 15.24; Êx 16.2-9; Êx 17.2,3; Nm 14.2,27-30; Nm 16.41; Sl 106.25; Fp 2.14; Jd 16 foram. Nm 14.37; Nm 16.46-49 exterminador. Êx 12.23; 2Sm 24.16; 1Cr 21.15; 2Cr 32.21; Mt 13.39-42; At 12.23; 2Ts 1.7,8; Hb 11.28; Ap 16.1 [35]
1
Acazias e o profeta Elias
1 Depois da morte de Acabe, a revoltou-se Moabe contra Israel.
2 E caiu Acazias b pelas grades de um quarto alto, em Samaria, e adoeceu; enviou mensageiros e disse-lhes: Ide e consultai a Baal-Zebube, deus de Ecrom, c se sararei desta doença.
3 Mas o Anjo do Senhor d disse a Elias, o tesbita: e Dispõe-te, e sobe para te encontrares com os mensageiros do rei de Samaria, e dize-lhes: Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom?
4 Por isso, assim diz o Senhor: Da cama a que subiste, não descerás, mas, sem falta, morrerás. Então, Elias partiu.
5 E os mensageiros voltaram para o rei, e este lhes perguntou: Que há, por que voltastes?
6 Eles responderam: Um homem nos subiu ao encontro e nos disse: Ide, voltai para o rei que vos mandou e dizei-lhe: Assim diz o Senhor: Porventura, não há Deus em Israel, para que mandes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom? Portanto, da cama a que subiste, não descerás, mas, sem falta, morrerás.
[36]
2 REIS
1
1 Moabe se rebela.
2 Acazias envia mensageiros para consultar Baal-Zebube, e Elias os repreende.
5 Elias suplica por duas vezes fogo do céu sobre dois capitães enviados por Acazias para prendê-lo.
13 Elias poupa o terceiro capitão, e, encorajado pelo Anjo de Deus, anuncia a morte a Acazias.
17 Jeorão sucede Acazias.
1 Depois da morte de Acabe. 3.4,5; 8.20,22 Moabe. Nm 24.7; 2Sm 8.2; 1Cr 18.2; Sl 60.8
2 E caiu Acazias pelas grades de um quarto alto. Os telhados planos das casas orientais geralmente eram cercados por um parapeito que chegava à altura do peito de uma pessoa. Porém, em vez desta proteção, alguns terraços eram protegidos apenas por corrimãos ou grades. Provavelmente, o quarto de Acazias possuía apenas uma grade ou rede de proteção, como a palavra shevacha parece indicar, e por isso o rei despencou para o pátio. Este acontecimento prova a necessidade da lei que exigia a construção de parapeitos nos telhados (Dt 22.8), lei esta graciosamente ordenada no Sinai, que exemplifica o cuidado e a bondade paternais de Deus. No terraço, a família realizava várias atividades. Ali também freqüentemente se faziam negócios. Jz 5.28; Ct 2.9; At 20.9 e adoeceu. 1Rs 22.34, marg.; 2Cr 21.14,15; Jó 31.3 Baal-Zebube. 3,6,16; Mt 10.25; Mt 12.24-27; Mc 3.22; Lc 11.15 Beelzebu. deus de Ecrom. Jz 11.24; 1Sm 5.10; 1Rs 11.33; Is 37.12,19 se sararei desta doença. 8.7-10; 1Rs 14.3
3 o Anjo do Senhor. 15; 1Rs 19.5,7; At 8.26; At 12.7-11 Elias. 8; 1Rs 17.1 Dispõe-te. 1Rs 18.1 Porventura, não há Deus em Israel. 6,16; 5.8,15; 1Sm 17.46; 1Rs 18.36; Sl 76.1 para irdes consultar. Jr 2.11-13; Jn 2.8; Mc 3.22
4 mas, sem falta, morrerás. Gn 2.17; Gn 3.4; Nm 26.65; 1Sm 28.19; 1Rs 14.12; Pv 11.19; Pv 14.32; Ez 18.4
5 5
6 Assim diz o Senhor. Is 41.22,23 Portanto, da cama a que subiste. 3,4; 1Cr 10.13,14; Sl 16.4
[37]
18 Se também Satanás estiver dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? Isto, porque dizeis que eu expulso os demônios por Belzebu.
19 E, se eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os expulsam vossos filhos? q Por isso, eles mesmos serão os vossos juízes.
[38]
18 Satanás. Mt 12.26 dizeis. 15; Mt 12.31-34; Tg 3.5-8
19 por. 9.49; Mt 12.27,28 serão. 31,32; 19.22; Jó 15.6; Mt 12.41,42; Rm 3.19
[39]
2 Fala aos filhos de Israel que retrocedam e se acampem defronte de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom; a em frente dele vos acampareis junto ao mar.[40]
2 que retrocedam. 9; 13.17,18; Nm 33.7,8 Pi-Hairote. Pi-hachiroth, é traduzida na LXX por “a boca de Chirote.” O Dr. Shaw é da opinião que Chirote se refere ao vale que se estende do deserto de Etã até o mar Vermelho. Diz ele que “este vale acaba no mar numa pequena baía situada entre as extremidades das montanhas (de Gewoubee e Attackah, entre as quais fica o vale) que descrevi e é chamado Tiá-Beni-Israel, ou seja, o caminho dos israelitas, por uma tradição que ainda é conservada pelos árabes pelo fato de terem passado por ele. Também é chamado de Baideá por causa do espetacular milagre ali realizado: a divisão do mar Vermelho e a destruição de Faraó, suas carruagens e seus cavaleiros.” Migdol. A palavra Migdol significa torre. Conseqüentemente, alguns supõem que era uma fortaleza que servia de proteção à baía. Mas a LXX a traduz por Μαγδωλος, Magdolos, que é mencionada por Heródoto, Hecateus e outros. Estéfano (de Urb.) afirma categoricamente ser ela a πολις Αιγυπτου, “a cidade do Egito.” Bochart acha que Migdol é a mesma cidade. Ver passagens paralelas. Jr 44.1; Jr 46.14; Ez 29.10 Heb. Baal-Zefom. Este pode ter sido o nome de uma cidade na qual se adorava Baal. Provavelmente é chamadazephon, porque ficava na ponta norte do mar Vermelho, próximo à atual Suez. [41]
7 E partiram de Etã, e voltaram a Pi-Hairote, que está defronte de Baal-Zefom, e acamparam-se diante de Migdol.[42]
7 partiram. 8; Êx 14.2,9 Baal-Zefom. Calmet supõe tratar-se da Clisma dos gregos e da Kolsum dos árabes. O editor de Calmet pensa que a verdadeira localização de Baal-Zefom era a alguns km mais ao norte da atual Suez. [43]
46
A queda dos ídolos da Babilônia
1 Bel a se encurva, Nebo b se abaixa; c os ídolos são postos sobre os animais, sobre as bestas; as cargas que costumáveis levar são canseira para as bestas já cansadas.
[44]
46
1 Os ídolos da Babilônia não podiam salvar-se.
3 No fim, Deus salva o seu povo.
5 Ídolos são imcomparáveis a Deus em poder
12 e não podem salvar.
1 Bel. Bel, chamado de Belo por escritores gregos e romanos, é o nome de Baal. Nebo é interpretado por Castell e Norberg como sendo Mercúrio. Estes são os dois ídolos principais da Babilônia. Quando aquela cidade foi tomada pelos persas, as imagens destes deuses foram levadas em desfile de triunfo. 21.9; 41.6,7; Êx 12.12; 1Sm 5.3; Jr 48.1-25; Jr 50.2; Jr 51.44,47,52 as cargas. 2.20; Jr 10.5
[45]
2 Anunciai entre as nações; fazei ouvir e arvorai estandarte; proclamai, não encubrais; dizei: Tomada é a Babilônia, c Bel d está confundido, e abatido, Merodaque; cobertas de vergonha estão as suas imagens, e seus ídolos tremem de terror.[46]
2 Anunciai. 6.18; 31.10; 46.14; Sl 64.9; Sl 96.3; Is 12.4; Is 48.6; Is 66.18,19; Ap 14.6-8 arvorai. Heb. levantai. Is 13.2Babilônia. 51.8; Is 21.9; Ap 14.8; Ap 18.2 Bel. 51.44; Is 46.1 Merodaque. 52.31; Is 39.1 e seus ídolos. 46; 43.12,13; Is 37.19; Sf 2.11 Xerxes, depois de voltar de sua expedição mal sucedida da Grécia, em parte por causa do zelo religioso, sendo inimigo professo da adoração de imagens, e em parte para indenizar-se dos grandes gastos, tomou os tesouros sagrados e saqueou ou destruíu os templos e os ídolos da Babilônia. Com isso se cumpriram as profecias de Isaías e Jeremias (Is 21.9; 46.1; Jr 50.2; 51.44,47,52). A declaração de Deus, “punirei Bel na Babilônia e restaurarei o que ela tragou,” cumpriu-se literalmente quando os utensílios da casa de Deus, trazidos de Jerusalém por Nabucodonosor e colocados no templo de Bel (Dn 1.2), foram restaurados por ordem de Ciro (Ed 1.7) e levados novamente para Jerusalém. Bispo Newton, Dis. X. [47]
44 Castigarei a Bel na Babilônia e farei que lance de sua boca o que havia tragado, e nunca mais concorrerão a ele as nações; também o muro de Babilônia caiu.[48]
44 Castigarei. 18,47; 50.2; Is 46.1,2 farei que lance. 34; 2Cr 36.7; Ed 1.7; Dn 1.2; Dn 5.2-4,26 as nações. Is 2.2; Is 60.5; Dn 3.2,3,29; Dn 4.1,22; Dn 5.19,31; Ap 18.9-19 também o muro. 53,58 [49]
A morte de Sansão
23 Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer grande sacrifício a seu deus Dagom d e para se alegrarem; e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.
[50]
23 deus Dagom. 1Sm 5.2-5; Jr 2.11; Mq 4.5; Rm 1.23-25; 1Co 8.4,5; 1Co 10.20 e para se alegrarem. Jó 30.9,10; Sl 35.15,16; Pv 24.17 [51]
5
A arca na casa de Dagom
1 Os filisteus tomaram a arca de Deus e a levaram de Ebenézer a Asdode. a
2 Tomaram os filisteus a arca de Deus e a meteram na casa de Dagom, b junto a este. c
3 Levantando-se, porém, de madrugada os de Asdode, no dia seguinte, eis que estava caído Dagom com o rosto em terra, diante da arca do Senhor; tomaram-no e tornaram a pô-lo no seu lugar.
4 Levantando-se de madrugada no dia seguinte, pela manhã, eis que Dagom jazia caído de bruços diante da arca do Senhor; a cabeça de Dagom e as duas mãos estavam cortadas sobre o limiar; dele ficara apenas o tronco. d
[52]
5
1 Tendo levado a arca a Asdode, os filisteus colocaram-na na casa de Dagom.
3 Dagom cai e se quebra em pedaços; os habitantes de Asdode são atingidos por tumores.
8 Da mesma forma Deus age em Gate, quando a arca é levada para lá.
10 O mesmo acontece em Ecrom, quando a arca é levada para lá.
1 Os filisteus tomaram a arca. 4.11,17,18,22; Sl 78.61 Ebenézer. 4.1; 7.12 Asdode. Asdode, chamada pelos gregos de Azoto, era uma das cinco satrapias dos filisteus, lugar bastante fortificado. Ficava perto do Mediterrâneo, entre Asquelom e Jamna, a 55 km ao norte de Gaza, segundo Diodoro Sículo e segundo o Itinerário Antonino e de Jerusalém. Atualmente é chamada de Shdood. O Dr. Richardson diz que nunca viu nem ouviu alguém falar de qualquer ruína ali. Diz ele: “A área em volta de Asdode apresenta terreno ondulado muito bonito, onde há criação de rebanhos. A cidade localiza-se no cume gramado de uma montanha. E, segundo historiadores, antigamente a cidade era forte e bonita.” Js 11.22; At 8.40 Azoto.
2 casa de Dagom. Jz 16.23; 1Cr 10.10; Dn 5.2,23; Hc 1.11,16
3 estava caído Dagom. Êx 12.12; Sl 97.7; Is 19.1; Is 46.1,2; Sf 2.11; Mc 3.11; Lc 10.18-20; 2Co 6.14-16 tornaram a pô-lo no seu lugar. Is 19.1; Is 40.20; Is 41.7; Is 44.17-20; Is 46.1,2,7; Jr 10.8
4 a cabeça de Dagom. Is 2.18,19; Is 27.9; Jr 10.11; Jr 50.2; Ez 6.4-6; Dn 11.8; Mq 1.7 Dagom. O nome deste ídolo, Dagom, significa peixe. Supõe-se que corresponda ao deus Atergates dos sírios, chamado Derceto pelos gregos, cuja parte superior se parecia com uma mulher e a parte inferior com um peixe. Lúcio informa: Δερκετους δε ειδος εν Φοινικη εθεησαμην, θεημα ξενον· ημισεν μεν γυνη· το δε οκοσον εκ μηρων ες ακρους ποδας, ιχθυος ουρη αποτεινεται· “Na Fenícia, vi a imagem de Derceto, figura muito estranha! Metade dele era mulher, mas das pernas para baixo, se parecia com a cauda de um peixe.” Deodoro (1. ii.), descrevendo o mesmo ídolo, conforme representado em Asquelom, diz: Το μεν προσωπον εχει γυναικος, το δ᾽αλλο σωμα παν ιχθυος· “Tinha a cabeça de mulher, mas o resto do corpo era de peixe.” Possivelmente Horácio faz alusão a este ídolo no De Art. Poet. v. 4: Desinat in piscem, mulier formosa superne: “A parte superior, uma bela mulher, e a parte inferior, um peixe.” Se esta era a forma deste ídolo, então a parte correspondente à mulher partiu-se da parte que se assemelhava a um peixe. o tronco. ou, a parte peixe.
[53]
Demétrio excita grande tumulto
23 Por esse tempo, houve grande alvoroço acerca do Caminho. q
24 Pois um ourives, chamado Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana r e que dava muito lucro aos artífices,
25 convocando-os juntamente com outros da mesma profissão, disse-lhes: Senhores, sabeis que deste ofício vem a nossa prosperidade
26 e estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso, mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas.
27 Não somente há o perigo de a nossa profissão cair em descrédito, como também o de o próprio templo da grande deusa, Diana, ser estimado em nada, e ser mesmo destruída a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo adoram.
28 Ouvindo isto, encheram-se de furor e clamavam: Grande é a Diana dos efésios!
29 Foi a cidade tomada de confusão, e todos, à uma, arremeteram para o teatro, arrebatando os macedônios Gaio e Aristarco, companheiros de Paulo.
30 Querendo este apresentar-se ao povo, não lhe permitiram os discípulos.
31 Também asiarcas, que eram amigos de Paulo, mandaram rogar-lhe que não se arriscasse indo ao teatro.
32 Uns, pois, gritavam de uma forma; outros, de outra; porque a assembléia caíra em confusão. E, na sua maior parte, nem sabiam por que motivo estavam reunidos.
33 Então, tiraram Alexandre dentre a multidão, impelindo-o os judeus para a frente. Este, acenando com a mão, queria falar ao povo.
34 Quando, porém, reconheceram que ele era judeu, todos, a uma voz, gritaram por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios!
35 O escrivão da cidade, tendo apaziguado o povo, disse: Senhores, efésios: quem, porventura, não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Diana e da imagem que caiu de Júpiter?
36 Ora, não podendo isto ser contraditado, convém que vos mantenhais calmos e nada façais precipitadamente;
37 porque estes homens que aqui trouxestes não são sacrílegos, nem blasfemam contra a nossa deusa.
38 Portanto, se Demétrio e os artífices que o acompanham têm alguma queixa contra alguém, há audiências e procônsules; que se acusem uns aos outros.
39 Mas, se alguma outra coisa pleiteais, será decidida em assembléia regular.
40 Porque também corremos perigo de que, por hoje, sejamos acusados de sedição, não havendo motivo algum que possamos alegar para justificar este ajuntamento.
[54]
23 houve. 2Co 1.8-10; 2Co 6.9 do. 9; 9.2; 18.26; 22.4; 24.14,22
24 nichos. Ναους, templos, provavelmente modelos portáteis em prata do templo de Diana, e pequenas imagens da deusa, algo como as que a Santa Casa comprou de peregrinos em Loreto. Diana. 27,28,34,35 dava. 16.16; Is 56.11,12; 1Tm 6.9,10
25 sabeis. 16.19; Os 4.8; Os 12.7,8; 2Pe 2.3; Ap 18.3,11-19
26 que não. 10,18-20; 1Co 16.8,9; 1Ts 1.9 não serem. 14.15; 17.29; Sl 115.4-8; Sl 135.15-18; Is 44.10-20; Is 46.5-8; Jr 10.3-5,11,14,15; Os 8.6; 1Co 8.4; 1Co 10.19,20; 1Co 12.2; Gl 4.8 feitos. 35
27 Não somente. 21; Sf 2.11; Mt 23.14; 1Tm 6.5 que. 1Jo 5.19; Ap 13.3,8
28 encheram-se. 7.54; 16.19-24; 21.28-31; Sl 2.2; Ap 12.12 e clamavam. 34,35; 1Sm 5.3-5; 1Rs 18.26-29; Is 41.5-7; Jr 50.38; Ap 13.4; Ap 17.13
29 tomada. 1Co 4.9 Gr. o teatro. 32; 17.8; 21.30,38 macedônios. Macedônia, uma província extensiva da Grécia, limitada ao norte pelas montanhas de Haemus, ao sul por Epirus e Acaia, a leste pelo Mar Egeu e Thrace, e a oeste pelo Mar Adriático; destacada em todas as histórias como sendo o terceiro reino que, sob Alexandre, o Grande, obteve o império do mundo, e tinha sob seu poder 150 nações. Gaio. Rm 16.23; 1Co 1.14 Aristarco. 20.4; 27.2; Cl 4.10; Fm 24
30 este. 14.14-18; 17.22-31; 21.39 os discípulos. 2Sm 18.2,3; 2Sm 21.17
31 asiarcas. 10; 16.6; Pv 16.7 rogar-lhe. 21.12
32 gritavam. 29; 21.34 na sua maior parte. 40; Mt 11.7-9; Lc 7.24-26
33 Alexandre. 1Tm 1.20; 2Tm 4.14 acenando. 12.17; 13.16; 21.40; 24.10; Lc 1.22 queria falar. 22.1; 26.1,2; Fp 1.7
34 reconheceram. 26; 16.20; Rm 2.22 todos. 1Rs 18.26; Mt 6.7 Grande. 28; Ap 13.4
35 Senhores. Ef 2.12 a guardiã do templo. e da. 26; 2Ts 2.10,11; 1Tm 4.2 Júpiter. 14.12,13
36 convém. 5.35-39; Pv 14.29; Pv 25.8
37 que. 25.8; 1Co 10.32; 2Co 6.3
38 Demétrio. 24 têm. 18.14; Dt 17.8; 1Co 6.1 há audiências.
39 regular. ou, legal. 39
40 corremos. 17.5-8 hoje. 20.1; 21.31,38; 1Rs 1.41; Mt 26.5
[55]
11 Quando as multidões viram o que Paulo fizera, gritaram em língua licaônica, c dizendo: Os deuses, em forma de homens, baixaram até nós.
12 A Barnabé chamavam Júpiter, e a Paulo, Mercúrio, d porque era este o principal portador da palavra.
[56]
11 Os deuses. 8.10; 12.22; 28.6
12 Júpiter. 19.35
[57]
35 O escrivão da cidade, tendo apaziguado o povo, disse: Senhores, efésios: quem, porventura, não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Diana e da imagem que caiu de Júpiter?[58]
35 Senhores. Ef 2.12 a guardiã do templo. e da. 26; 2Ts 2.10,11; 1Tm 4.2 Júpiter. 14.12,13 [59]
11 Quando as multidões viram o que Paulo fizera, gritaram em língua licaônica, c dizendo: Os deuses, em forma de homens, baixaram até nós.
12 A Barnabé chamavam Júpiter, e a Paulo, Mercúrio, d porque era este o principal portador da palavra.
[60]
11 Os deuses. 8.10; 12.22; 28.6
12 Júpiter. 19.35
[61]
A embaixada da Babilônia
Is 39.1-8
12 Nesse tempo, Merodaque-Baladã, f filho de Baladã, rei da Babilônia, enviou cartas e um presente a Ezequias, porque soube que estivera doente.
[62]
12 3292 A.M.; 712 a.C. Marodaque-Baladã. Is 39.1-8 rei da Babilônia. 2Cr 32.31 Babilônia. Gn 10.10; Gn 11.9; Is 13.1,19; Is 14.4 enviou cartas. 2Sm 8.10; 2Sm 10.2 porque soube. Is 39.1 [63]
Libertado e honrado o rei Joaquim
Jr 52.31-34
27 No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no dia vinte e sete do duodécimo mês, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, libertou do cárcere a Joaquim, i rei de Judá.
[64]
27 3442 A.M.; 562 a.C. No trigésimo-sétimo ano. Jr 24.5,6; Jr 52.31-34 rei da Babilônia. Pv 21.1 libertou do cárcere. Gn 40.13,20 [65]
39
A embaixada da Babilônia
2Rs 20.12-19
1 Nesse tempo, Merodaque-Baladã, a filho de Baladã, rei da Babilônia, enviou cartas e um presente a Ezequias, porque soube que estivera doente e já tinha convalescido.
[66]
39
1 Merodaque-Badalã, enviando mensageiros para visitarem Ezequias por causa do milagre, toma conhecimento dos tesouros.
3 Isaías, sabendo disso, prediz o cativeiro babilônico.
1 C. 3292 A.M.; c. 712 a.C. Merodaque-Baladã. 2Rs 20.12-19 rei da Babilônia. 13.1,19; 14.4; 23.13 enviou cartas. 2Sm 8.10; 2Sm 10.2; 2Cr 32.23
[67]
Libertado e honrado o rei Joaquim
2Rs 25.27-30
31 No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no dia vinte e cinco do duodécimo mês, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, libertou a Joaquim, rei de Judá, e o fez sair do cárcere.
[68]
31 3442 A.M.; 562 a.C. No trigéssimo sétimo. 2Rs 25.27-30 duodécimo mês. Corresponde, aproximadamente, a 25 de abril, 3442 A.M. rei da Babilônia. Pv 21.1 libertou a Joaquim. ou, levantou a cabeça. Esta frase se fundamenta na observação que, as pessoas afligidas, pendiam suas cabeças. E, quando confortadas, ou quando o motivo de sua aflição era removido, elas levantavam suas cabeças. Gn 40.13,20; Jó 22.29; Sl 3.3; Sl 27.6 [69]
7 Nesse tempo, edificou Salomão um santuário a Quemos, f abominação de Moabe, sobre o monte fronteiro a Jerusalém, g e a Moloque, abominação h dos filhos de Amom.[70]
7 edificou Salomão um santuário. Lv 26.30; Nm 33.52; 2Rs 21.2,3; 2Rs 23.13,14; Sl 78.58; Ez 20.28,29 Quemos. Nm 21.29; Jz 11.24; Jr 48.13 abominação de Moabe. Dt 13.14; Dt 17.3,4; Dt 27.15; Is 44.19; Ez 18.12; Dn 11.31; Dn 12.11; Ap 17.4,5 sobre o monte fronteiro a Jerusalém. Era o monte das Oliveiras, que ficava a leste de Jerusalém. Os hebreus consideravam o monte fronteiro à cidade, enquanto que o Oeste era considerado atrás da cidade. A palavra usada para lestekedem, significa defronte, e acharon, atrás, às vezes significa oeste. Gn 33.2; 2Sm 15.30; 2Rs 23.13; Zc 14.4; Mt 26.30; At 1.9,12 [71]
13 O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte da Destruição, os quais edificara Salomão, rei de Israel, para Astarote, abominação dos sidônios, e para Quemos, abominação dos moabitas, e para Milcom, abominação dos filhos de Amom.[72]
13 monte da Destruição. ou seja, o monte das Oliverias. Houbigant, derivando o hebraico mashchith de mashach, “ungir,” traduz “monte das Oliveiras.” Jarqui, seguindo a versão Caldéia, também diz que se tratava do monte das Oliveiras, pois este é o monte hammishchah, da unção. Mas por causa das práticas idólatras, o monte foi apelidado de monte da Destruição na Escritura. Salomão. 1Rs 11.7; Ne 13.26 Astarote. Jz 2.13; Jz 10.6; 1Sm 7.4; 1Sm 12.10; 1Rs 11.5,33 Quemos. Nm 21.29; Jz 11.24; Jr 48.7,13,16 Milcom. Sf 1.5 [73]
43 e, acaso, não levantastes o tabernáculo de Moloque z e a estrela do deus Renfã, a figuras que fizestes para as adorar? Por isso, vos desterrarei para além da Babilônia.[74]
43 não levantastes. Lv 18.21; Lv 20.2-5; 2Rs 17.16-18; 2Rs 21.6 figuras. Êx 20.4,5; Dt 4.16-18; Dt 5.8,9 vos. 2Rs 17.6; 2Rs 18.11; Am 5.27 Babilônia. Na passagem de Amós, à qual Estêvão se refere, o texto é além de Damasco; mas como Assíria e Média, para as quais foram carregados, não estão somente além de Damasco mas além da própria Babilônia, ele reafirma esse fato e fixa mais precisamente o lugar da captura deles. [75]
46
A queda dos ídolos da Babilônia
1 Bel a se encurva, Nebo b se abaixa; c os ídolos são postos sobre os animais, sobre as bestas; as cargas que costumáveis levar são canseira para as bestas já cansadas.
[76]
46
1 Os ídolos da Babilônia não podiam salvar-se.
3 No fim, Deus salva o seu povo.
5 Ídolos são imcomparáveis a Deus em poder
12 e não podem salvar.
1 Bel. Bel, chamado de Belo por escritores gregos e romanos, é o nome de Baal. Nebo é interpretado por Castell e Norberg como sendo Mercúrio. Estes são os dois ídolos principais da Babilônia. Quando aquela cidade foi tomada pelos persas, as imagens destes deuses foram levadas em desfile de triunfo. 21.9; 41.6,7; Êx 12.12; 1Sm 5.3; Jr 48.1-25; Jr 50.2; Jr 51.44,47,52 as cargas. 2.20; Jr 10.5
[77]
30 Os de Babilônia fizeram Sucote-Benote; os de Cuta fizeram Nergal; os de Hamate fizeram Asima;[78]
30 Babilônia. 24 Succote-Benote. Succoth benoth, literalmente “as tendas das filhas.” Cuta. Cuta provavelmente é a mesma que Cuxe, circundada pelo rio Giom ou Araxes, atualmente Aras (Gn 2.13). É o antigo país dos Citas, onde se encontravam os Quitianos, os Cítios e as cidades de Cotatis, Cetemane, Citano, Cita, Cetena, etc. Nergal. Supõe-se que denota a esfera solar. Segundo rabinos, o emblema da cidade era um galo. Asima. Jarqui diz que este ídolo apresenta a forma de uma cabra.[79]
31 os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim.[80]
31 os aveus. 24; Ed 4.9 Nibaz. Supõe-se que se trata do mesmo Anúbis dos egípcios. Tinha a forma de cão e de pessoa.queimavam seus filhos. 17; Lv 18.21; Dt 12.28,31 [81]
37 Sucedeu que, estando ele a adorar na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; e fugiram para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, x reinou em seu lugar.
[82]
37 Nisroque. 10; 18.5,30; Dt 32.31; 2Cr 32.14,19; Is 37.37,38 seus filhos, o feriram. 7; 2Cr 32.21 e fugiram para a terra de Ararate. Armênia ou Ararate é uma província da Ásia que compreende a moderna Turcomânia e parte da Pérsia. Ao norte, fica a Geórgia; ao sul, a antiga Assíria; e a oeste, a Ásia Menor, atual Natólia. Ararate. Gn 8.4; Jr 51.27 Esar-Hadom. Ed 4.2
[83]
38 Sucedeu que, estando ele a adorar na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espadar e fugiram para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. s
[84]
38 seu deus. 10; 14.9,12; 36.15,18; 2Rs 19.36,37; 2Cr 32.14,19,21 Ararate. Gn 8.4; Jr 51.27 Esar-Hadom. Esar-Hadom, chamado de Asar-Adino no Cânone de Ptolomeu, era o terceiro filho de Senaqueribe. Reinou durante vinte e nove anos sobre os assírios e aproveitou-se da anarquia e confusão subseqüentes à morte de Mesessimordaco, dominando a Babilônia. Acrescentou a Babilônia ao seu império anterior e reinou sobre ambos durante treze anos, quando foi sucedido por seu filho Saosduquino, 3336 A.M., 668 a.C. Ed 4.2
[85]
29 Ai de ti, Moabe!
Perdido estás, povo de Quemos;
entregou seus filhos como fugitivos
e suas filhas, como cativas
a Seom, rei dos amorreus. x
[86]
29 Jz 11.24; 1Rs 11.7,33; 2Rs 23.13; Jr 48.7,13,46; 1Co 8.4,5 [87]
7 Nesse tempo, edificou Salomão um santuário a Quemos, f abominação de Moabe, sobre o monte fronteiro a Jerusalém, g e a Moloque, abominação h dos filhos de Amom.[88]
7 edificou Salomão um santuário. Lv 26.30; Nm 33.52; 2Rs 21.2,3; 2Rs 23.13,14; Sl 78.58; Ez 20.28,29 Quemos. Nm 21.29; Jz 11.24; Jr 48.13 abominação de Moabe. Dt 13.14; Dt 17.3,4; Dt 27.15; Is 44.19; Ez 18.12; Dn 11.31; Dn 12.11; Ap 17.4,5 sobre o monte fronteiro a Jerusalém. Era o monte das Oliveiras, que ficava a leste de Jerusalém. Os hebreus consideravam o monte fronteiro à cidade, enquanto que o Oeste era considerado atrás da cidade. A palavra usada para lestekedem, significa defronte, e acharon, atrás, às vezes significa oeste. Gn 33.2; 2Sm 15.30; 2Rs 23.13; Zc 14.4; Mt 26.30; At 1.9,12 [89]
13 O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte da Destruição, os quais edificara Salomão, rei de Israel, para Astarote, abominação dos sidônios, e para Quemos, abominação dos moabitas, e para Milcom, abominação dos filhos de Amom.[90]
13 monte da Destruição. ou seja, o monte das Oliverias. Houbigant, derivando o hebraico mashchith de mashach, “ungir,” traduz “monte das Oliveiras.” Jarqui, seguindo a versão Caldéia, também diz que se tratava do monte das Oliveiras, pois este é o monte hammishchah, da unção. Mas por causa das práticas idólatras, o monte foi apelidado de monte da Destruição na Escritura. Salomão. 1Rs 11.7; Ne 13.26 Astarote. Jz 2.13; Jz 10.6; 1Sm 7.4; 1Sm 12.10; 1Rs 11.5,33 Quemos. Nm 21.29; Jz 11.24; Jr 48.7,13,16 Milcom. Sf 1.5 [91]
7 Pois, por causa da tua confiança nas tuas obras e nos teus tesouros, também tu serás tomada; Quemos h sairá para o cativeiro com os seus sacerdotes e os seus príncipes juntamente.[92]
46 Ai de ti, Moabe! Pereceu o povo de Quemos, porque teus filhos ficaram cativos, e tuas filhas, em cativeiro.[93]
7 por causa da tua confiança. 9.23; 13.25; Sl 40.4; Sl 49.6,7; Sl 52.7; Sl 62.8-10; Is 59.4-6; Ez 28.2-5; Os 10.13; 1Tm 6.17; Ap 18.7 Quemos. 13,46; 43.12; Nm 21.29; Jz 11.24; 1Rs 11.7,33; Is 46.1,2 os seus sacerdotes. 49.3 [94]
46 Ai de ti. Nm 21.29 Pereceu o povo. 7,13; Jz 11.24; 1Rs 11.7; 2Rs 23.13 [95]
26 Sim, levastes Sicute, vosso rei, Quium, u vossa imagem, e o vosso deus-estrela, que fizestes para vós mesmos.[96]
26 levastes Sicute, vosso rei. Lv 18.21; Lv 20.2-5; 1Rs 11.33; 2Rs 23.12,13 [Milcom.] [97]
43 e, acaso, não levantastes o tabernáculo de Moloque z e a estrela do deus Renfã, a figuras que fizestes para as adorar? Por isso, vos desterrarei para além da Babilônia.[98]
43 não levantastes. Lv 18.21; Lv 20.2-5; 2Rs 17.16-18; 2Rs 21.6 figuras. Êx 20.4,5; Dt 4.16-18; Dt 5.8,9 vos. 2Rs 17.6; 2Rs 18.11; Am 5.27 Babilônia. Na passagem de Amós, à qual Estêvão se refere, o texto é além de Damasco; mas como Assíria e Média, para as quais foram carregados, não estão somente além de Damasco mas além da própria Babilônia, ele reafirma esse fato e fixa mais precisamente o lugar da captura deles. [99]
18 Nisto perdoe o Senhor a teu servo; quando o meu senhor entra na casa de Rimom f para ali adorar, e ele se encosta na minha mão, e eu também me tenha de encurvar na casa de Rimom, quando assim me prostrar na casa de Rimom, nisto perdoe o Senhor a teu servo. g[100]
18 e ele se encosta na minha mão. Conforme muitos estudiosos sugerem, este versículo deveria ser lido no tempo passado, não no futuro: “Nisto perdoe o Senhor a teu servo; quando o meu senhor entrou na casa de Rimom para ali adorar, e ele se encostou na minha mão, e eu também me tinha de encurvar na casa de Rimom, quando assim me prostrei na casa de Rimom, nisto perdoe o Senhor a teu servo.” Selden pensa que Rimom é o mesmo que Elion, deus dos fenícios, nome certamente proveniente do Elion dos Hebreus, um dos nomes de Deus. 7.2,17 assim me prostrar. 17.35; Êx 20.5; 1Rs 19.18 nisto perdoe o Senhor. 2Cr 30.18,19; Jr 50.20 [101]
A serpente de bronze e
4 Então, partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, f a rodear a terra de Edom, porém o povo se tornou impaciente no caminho.
5 E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, g onde não há pão nem água? E a nossa alma tem fastio deste pão vil.
6 Então, o Senhor mandou entre o povo serpentes abrasadoras, h que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel. i
7 Veio o povo a Moisés e disse: Havemos pecado, porque temos falado contra o Senhor e contra ti; ora ao Senhor que tire de nós as serpentes. Então, Moisés orou pelo povo.
8 Disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar viverá.
9 Fez Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; j sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava. l
[102]
4 monte Hor. 20.22,23,27; 33.41 pelo caminho do mar Vermelho. 14.25; Dt 1.40 a rodear a terra de Edom. 20.18-21; Dt 2.5-8; Jz 11.18 o povo se tornou. 32.7,9; Êx 6.9; At 14.22; 1Ts 3.3,4 impaciente. ou, lamentou. Heb. encurtou. Êx 6.9
5 E o povo falou. 11.1-6; 14.1-4; 16.13,14,41; 17.12; Êx 14.11; Êx 15.24; Êx 16.2,3,7,8; Êx 17.2,3; Sl 68.6; Sl 78.19 a nossa alma. 11.6-9; Êx 16.15,31; Sl 78.24,25; Pv 27.7
6 Gn 3.14,15; Dt 8.15; Is 14.29; Is 30.6; Jr 8.17; Am 9.3,4; 1Co 10.9
7 Havemos pecado. Êx 9.27,28; 1Sm 12.19; 1Sm 15.24,30; Sl 78.34; Mt 27.4 ora ao SENHOr. Êx 8.8,28; 1Rs 13.6; Jr 37.3; At 8.24; Tg 5.16 Moisés orou. 11.2; 14.17-20; Gn 20.7; Êx 32.11,30; Dt 9.20,26-29; 1Sm 12.20-23; Jó 42.8,10; Sl 106.23; Jr 15.1; Rm 10.1
8 Sl 106.43-45; Sl 145.8
9 uma serpente de bronze. 2Rs 18.4; Jo 3.14,15; Jo 12.32; Rm 8.3; 2Co 5.21 se olhava. Is 45.22; Zc 12.10; Jo 1.29; Hb 12.2; 1Jo 3.8 sarava. Jo 6.40; Rm 1.17; Rm 5.20,21
[103]
4 Removeu os altos, quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; a e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã. b[104]
4 Removeu os altos. 12.3; 14.4; 15.4,35; Lv 26.30; 1Rs 3.2,3; 1Rs 15.14; 1Rs 22.43; Sl 78.58; Ez 20.28,29 quebrou as colunas. 23.4; Dt 7.5; Dt 12.2,3; Jz 6.25,28; 1Rs 15.12,13; 2Cr 19.3; 2Cr 31.1; 2Cr 33.3 colunas. Heb. estátuas. a serpente de bronze. Nm 21.8,9; Jo 3.14,15 porque até àquele dia. 16.15 Neustã. Ou seja, pedaço de bronze. [105]
30 Os de Babilônia fizeram Sucote-Benote; os de Cuta fizeram Nergal; os de Hamate fizeram Asima;[106]
30 Babilônia. 24 Succote-Benote. Succoth benoth, literalmente “as tendas das filhas.” Cuta. Cuta provavelmente é a mesma que Cuxe, circundada pelo rio Giom ou Araxes, atualmente Aras (Gn 2.13). É o antigo país dos Citas, onde se encontravam os Quitianos, os Cítios e as cidades de Cotatis, Cetemane, Citano, Cita, Cetena, etc. Nergal. Supõe-se que denota a esfera solar. Segundo rabinos, o emblema da cidade era um galo. Asima. Jarqui diz que este ídolo apresenta a forma de uma cabra.[107]
14 Levou-me à entrada da porta da Casa do Senhor, que está no lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz. j[108]
14 no lado norte. 44.4; 46.9
31 os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim.[109]
31 os aveus. 24; Ed 4.9 Nibaz. Supõe-se que se trata do mesmo Anúbis dos egípcios. Tinha a forma de cão e de pessoa.queimavam seus filhos. 17; Lv 18.21; Dt 12.28,31 [110]
At 17:23 | porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio. | G2316 |
23 porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao Deus Desconhecido. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio. p[111]
23 culto. ou, os deuses que vós adorais. Rm 1.23-25; 1Co 8.5; 2Ts 2.4 AO. Sl 147.20; Jo 17.3,25; Rm 1.20-22,28; 1Co 1.21; 2Co 4.4-6; Gl 4.8,9; Ef 2.12; 1Tm 1.17; 1Jo 5.20 sem conhecer. 30; Sl 50.21; Mt 15.9; Jo 4.22; Jo 8.54 [112]
BAAL [Dono; Senhor; Marido]
O principal deus da fertilidade em Canaã. O culto a Baal foi uma das piores tentações dos israelitas, desde os tempos antigos (Jz 2.13; 1Rs 16.31-32). Havia várias formas de Baal, que eram encontradas em diversas cidades, como se pode ver nos três verbetes seguintes. “Baalins” é o plural de “Baal” (Jz 2.11). Sua companheira era Aserá (v. POSTE-ÍDOLO).
BAAL-BERITE [Senhor da Aliança]
BAAL adorado em Siquém (Jz 8.33).
BAAL-PEOR [Senhor da Abertura]
BAAL dos moabitas, adorado no monte Peor (Nm 25.1-5; pronuncia-se Peôr).
BAAL-ZEBUBE [Senhor das Moscas]
BAAL dos filisteus, adorado na cidade de Ecrom (2Rs 1.2-16; v. BELZEBU).
[113]
896 Βααλ Baal
de origem hebraica 1168 בעל; n pr m
Baal = “senhor”
1) a divindade masculina suprema da Fenícia e nações canaanitas, como Astarte era sua divindade feminina suprema
[114]
01166 בעל ba ̀al
uma raiz primitiva; DITAT - 262; v
1) casar, dominar sobre, possuir, ser proprietário
1a) (Qal)
1a1) casar, ser senhor (marido) de
1a2) dominar sobre
1b) (Nifal) ser casado
01167 בעל ba ̀al
procedente de 1166; DITAT - 262a; n m
1) proprietário, marido, senhor
1a) proprietário
1b) um marido
1c) cidadãos, habitantes
1d) governantes, senhores
1e) (substantivo de relação usado para caracterizar - ie, mestre dos sonhos)
1f) senhor (usado para deuses estrangeiros)
01168 בעל Ba ̀al
o mesmo que 1167, Grego 896 Βααλ; DITAT - 262a
Baal = “senhor” n pr m
1) divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
2) um rubenita
3) o filho de Jeiel e e avô de Saul n pr loc
4) uma cidade de Simeão, provavelmente idêntica a Baalate-Beer
01169 בעל b ̂e ̀el (aramaico)
correspondente a 1167; DITAT - 2636; n m
1) proprietário, senhor
01170 בעל ברית Ba ̀al B ̂eriyth
procedente de 1168 e 1285; n pr m
Baal-Berite = “senhor da aliança”
1) um deus dos filisteus
01171 בעל גד Ba ̀al Gad
procedente de 1168 e 1409; n pr loc
Baal-Gade = “senhor da fortuna”
1) uma cidade destacada pela adoração a Baal, localizada no extremo norte ou noroeste até onde alcançaram as vitórias de Josué
01172 בעלה ba ̀alah
procedente de 1167; DITAT - 262b; n f
1) senhora, proprietária
2) feiticeira, necromante (substantivo de relação)
01173 בעלה Ba ̀alah
o mesmo que 1172; n pr loc
Baalá = “senhora”
1) outro nome para Quiriate-Jearim ou Quiriate-Baal; atual Kuriet el Enab
2) uma cidade no sul de Judá, também denominada Balá e Bila
01174 בעל המון Ba ̀al Hamown
procedente de 1167 e 1995; n pr loc
Baal-Hamom = “senhor (possuidor) de abundância”
1) o lugar da vinha de Salomão
01175 בעלות B ̂e ̀alowth
plural de 1172; n pr loc
Bealote = “senhoras”
1) uma cidade no sul de Judá
01176 בעל זבוב Ba ̀al Z ̂ebuwb
procedente de 1168 e 2070, grego 954 βεελζεβουλ; n pr m
Baal-Zebube = “senhor do inseto”
1) uma divindade dos filisteus adorada em Ecrom
01177 בעל חנן Ba ̀al Chanan
procedente de 1167 e 2603; n pr m
Baal-Hanã = “Baal é misericordioso”
1) um antigo rei de Edom
2) um dos oficiais de Davi, um gederita, que tinha a superintendência das suas plantações de sicômoros e dos seus olivais
01178 בעל חצור Ba ̀al Chatsowr
procedente de 1167 e uma modificação de 2691; n pr loc
Baal-Hazor = “senhor da vila”
1) uma cidade na fronteira entre Efraim e Benjamim, aparentemente o local de uma fazenda de carneiros de Absalão e o local do assassinato de Amnom
01179 בעל חרמון Ba ̀al Chermown
procedente de 1167 e 2768; n pr loc
Baal-Hermom = “senhor da destruição”
1) uma cidade próxima ou sobre o monte Hermom, assim nomeada por ser um centro de adoração a Baal
01180 בעלי Ba ̀aliy
procedente de 1167 com pron. suf.; n m
Baali = “meu senhor”
1) uma divindade no reino do norte, variação do nome ’Baal’
01181 בעלי במות Ba ̀aley Bamowth
procedente do pl. de 1168 e do pl. de 1116; n m
Baale-Bamote = “senhores dos lugares altos”
1) o povo de Arnom, a leste do Jordão
[115]
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, Is
ResponderExcluirDITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
[2]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H430
[3]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H2316
DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
[4]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H2299
DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
fig. Figuradamente
[5]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H3556
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 17:31
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 17:30-31
[8]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 17:30
etc etcétera (e outras coisas mais)
[9]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 17:29-30
f f 34.13 Os postes-ídolos eram imagens da deusa Aserá, a deusa-mãe da religião cananéia. Quanto às colunas, ver Êx 23.24, n.
[10]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Êx 34:13
Heb. Hebraico
[11]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 34:12-13
n n 16.21 Cf. Êx 34.13.
[12]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Dt 16:21
[13]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Dt 16:20-21
g g 2.13 Serviram a Baal e a Astarote: Baal e Astarote (ou Astarte) eram os deuses cananeus da fertilidade, a quem muitos israelitas costumavam prestar culto crendo que deles dependiam as boas colheitas e a fecundidade dos rebanhos (cf. Os 2.5,8). Além disso, os nomes de Baal e Astarote eram usados para designar não somente os deuses assim chamados, mas
também as outras divindades da região (ver, p. ex., Jz 3.7, nota c). O AT, às vezes, usa o plural os baalins (ou, neste caso, as Astarotes), aludindo assim, depreciativamente, aos diferentes títulos e representações com que se prestava culto a esse deus nas diferentes regiões.
ResponderExcluir[14]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jz 2:13
[15]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jz 2:12-13
b b 3.7 Baalins: Ver Jz 2.13, n.
c c 3.7 Poste-ídolo: Termo que, na maioria das vezes, designa as colunas sagradas colocadas nos lugares de culto (cf. Dt 16.21; 2Rs 17.10), mas que aqui se refere a Astarote, a deusa cananéia já mencionada em Jz 2.13.
[16]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jz 3:7
[17]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jz 3:6-7
t t 6.25 Joás, o pai de Gideão, era, provavelmente, o guardião do templo onde se encontrava o altar erguido em honra do deus cananeu Baal. Ver Jz 2.13, n.
[18]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jz 6:29
Heb. Hebraico
[19]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jz 6:24-28
e e 18.24 Fogo: O profeta do Senhor desafia os profetas de Baal na área em que eles pretendiam ser fortes, pois Baal era venerado como o deus das tormentas e dos fenômenos meteorológicos. Em alguns relevos aparece com um “raio” na mão. Ver Jz 2.13, n.
f f 18.26 Estas danças rituais, que, às vezes, incluíam contorções grotescas, eram freqüentes no mundo antigo e ainda são em muitos dos povos chamados primitivos.
g g 18.27 Ou a dormir e despertará: Alguns intérpretes vêem nestas palavras de Elias uma alusão sarcástica ao mito fenício, segundo o qual Baal, o deus das chuvas, morria e voltava a viver de acordo com o ciclo das estações: Quando passava o tempo das chuvas e começava a estação seca, era vencido por Mot, o deus da morte, e descia ao reino dos mortos; mas logo despertava do seu longo sono, quando retornavam as chuvas, e a vegetação renascia.
h h 18.28 Ferir-se até sangrar por razões rituais era uma prática proibida pela lei hebraica (Lv 19.28; 21.5; Dt 14.1). Cf., no entanto, Jr 16.6; 41.5.
i i 18.29 Até que a oferta de manjares se oferecesse: Isto é, às três horas da tarde (cf. At 3.1).
j j 18.30 O altar do Senhor havia sido destruído pelos adoradores de Baal.
l l 18.31 Doze pedras: Ver Êx 24.4, n.
m m 18.31 Gn 32.28; 35.10.
n n 18.36 Tempo, para se apresentar a oferta de manjares: Ver 1Rs 18.29, n.
o o 18.39 Ver 1Rs 17.1, nota b.
p p 18.40 Esta decisão de Elias tem a sua explicação na lei deuteronômica, que obrigava a exterminar todos aqueles que arrastaram o povo pelo caminho da idolatria e da infidelidade ao Senhor (Dt 13.12-18; 20.12-13).
[20]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Rs 18:40
etc etcétera (e outras coisas mais)
Heb. Hebraico
[21]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Rs 18:19-40
ResponderExcluire e 19.5 Baal: Ver Jz 2.13, n.
f f 19.5 Ver Lv 18.21, n.; cf. Is 57.5.
[22]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jr 19:5
[23]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jr 19:4-5
r r 8.33 Baal-Berite, isto é, senhor do pacto, era, provavelmente, o título particular com que se venerava em Siquém ao deus cananeu Baal. Cf. Jz 9.4.
[24]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jz 8:33
[25]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jz 8:32-33
e e 9.4 Baal-Berite: Ver Jz 8.33, n.
[26]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jz 9:4
[27]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jz 9:46
[28]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jz 9:3-4
[29]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jz 9:45-46
a a 25.1 Sitim, também chamado de Abel-Sitim, era o nome de um lugar nas campinas de Moabe (Nm 22.1, n.), ao oriente do rio Jordão, em frente a Jericó (Nm 33.48-49; Js 2.1).
b b 25.1-3 Sl 106.28-29; Os 9.10. Baal-Peor era o deus da fertilidade daquele lugar (Nm 23.28). Cf. a admoestação em Dt 7.1-6, que proíbe contrair matrimônio com mulheres pagãs, para que a fé dos israelitas não fosse corrompida. Ver também Nm 31.16, onde se culpa a Balaão por esse pecado do povo (cf. Ap 2.14).
c c 25.4 Segundo o antigo conceito da responsabilidade coletiva, a culpa por um crime recaía também sobre os cabeças do povo (cf. 2Sm 21.1-6). Ver Nm 16.31-32, n.
d d 25.8 A expressão traduzida por a tenda (lit. a alcova) se refere, provavelmente, à parte interior da tenda de campanha de uma sacerdotisa midianita, dedicada à adivinhação e à prostituição ritual no culto aos deuses da fertilidade. Ver Dt 23.17, n.
e e 25.7-13 Cf. Sl 106.30-31.
[30]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Nm 25:18
etc etcétera (e outras coisas mais)
v. versículo
Heb. Hebraico
[31]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Nm 25:1-18
c c 4.3 O episódio ao qual se faz referência aqui se encontra narrado em Nm 25.1-9; ver também Dt 3.29, n.
[32]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Dt 4:3
[33]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Dt 4:2-3
ResponderExcluiri i 10.8 Nm 25.1-18.
[34]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Co 10:8
[35]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Co 10:9-10
a a 1.1 Morte de Acabe: Cf. 1Rs 22.34-37.
b b 1.2 Acazias: Cf. 1Rs 22.51-53.
c c 1.2 Baal-Zebube, nome que tem como significado senhor das moscas, é uma deformação depreciativa de Baal-Zebul, Baal, o príncipe. Essa antiga divindade cananéia era venerada particularmente em Ecrom, uma das cinco grandes cidades filistéias (ver 1Sm 6.17, n. e o Índice de Mapas). No NT, dá-se o nome de Belzebu ao chefe dos demônios (Mc 3.22; Lc 11.15,18; cf. Mt 10.25).
d d 1.3 O Anjo do Senhor: Ver Gn 16.7, nota c; Êx 3.2, n.
e e 1.3 Elias, o tesbita: Ver 1Rs 17.1, notas b e c.
[36]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 1:6
marg. nota marginal
[37]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 1:1-6
q q 11.19 Por quem os expulsam vossos filhos?: Ou A vossos filhos quem lhes dá o poder para expulsá-los?: Ver Mt 12.27, n.
[38]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Lc 11:19
[39]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Lc 11:17-19
a a 14.2 Pi-Hairote, Migdol e Baal-Zefom: Não se tem conseguido determinar a localização exata destes lugares, como tampouco a de Sucote e Etã (Êx 12.37; 13.20), sobretudo depois que a construção do canal de Suez modificou a topografia de toda aquela região. Isso torna impossível estabelecer com precisão a rota do êxodo e a localização da maior parte dos lugares mencionados nos caps. seguintes.
[40]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Êx 14:2
LXX Septuaginta
Heb. Hebraico
[41]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 14:1-2
[42]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Nm 33:7
km quilômetro(s)
[43]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Nm 33:6-7
a a 46.1 Bel, o mesmo que Baal, significa senhor ou dono. Na Babilônia, esse título era dado a vários deuses, especialmente, como neste caso, a Marduque, o principal deus da cidade e do Império Babilônico. Ver Gn 1.21, n.
b b 46.1 Nebo é o nome hebraico de Nabu, outro dos deuses babilônicos. Considerado filho e intérprete de Marduque, era venerado como deus da escrita e da sabedoria. A dinastia reinante
na Babilônia o cultuava de forma especial, como o testemunha, entre outras coisas, no próprio nome do rei Nabucodonosor.
ResponderExcluirc c 46.1 A queda de Bel (Marduque) e de Nebo (Nabu) representa simbolicamente a submissão da Babilônia a Ciro, rei dos persas, e o fim do domínio que havia exercido o Império Babilônico, especialmente desde os tempos de Nabucodonosor. Ver Jr 1.14-15, n.; 25.1, nota c; 27.6, n.; 46.2, nota d.
[44]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Is 46:1
[45]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Is 46:1
c c 50.2 Tomada é a Babilônia: Aqui se dá como um fato já ocorrido a conquista da Babilônia por Ciro, rei da Pérsia, no ano 539 a.C. (ver Is 41.2, n.).
d d 50.2 Bel: Ver Is 46.1, nota a. Merodaque, isto é, Marduque, era o principal deus da Babilônia, celebrado como rei dos deuses pela sua vitória sobre as forças do caos primitivo (ver Gn 1.21, n.).
[46]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jr 50:2
Heb. Hebraico
[47]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jr 50:1-2
[48]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jr 51:44
[49]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jr 51:43-44
d d 16.23 Dagom era um deus semita da vegetação, protetor dos cereais e das colheitas. O culto a ele estava muito difundido no Antigo Oriente, desde a Babilônia até Canaã e o Mediterrâneo, e os filisteus o haviam adotado como o seu deus principal (cf. 1Sm 5.2).
[50]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jz 16:23
[51]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jz 16:22-23
a a 5.1 Asdode era uma das cinco principais cidades dos filisteus. Ver 1Sm 4.1, nota b.
b 5.2 Acerca de Dagom, o deus dos filisteus, ver Jz 16.23, n.
c c 5.1-2 Os filisteus pensavam que a arca representasse o Deus de Israel, assim como o ídolo do deus Dagom. Colocar a arca diante desse deus era como pôr um troféu diante do vencedor.
d d 5.3-4 Em tom de ironia e também de humor, estes vs. ressaltam o extraordinário poder do Deus de Israel. Ele não é derrotado junto com o seu povo, mas vale-se dessas derrotas para realizar novos prodígios. Cf., num sentido semelhante, Gn 45.4-8.
[52]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Sm 5:4
km quilômetro(s)
[53]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Sm 5:1-4
q q 19.23 O Caminho: At 9.2, nota c.
r r 19.24-28 Diana: Deusa principal de Éfeso, chamada Ártemis entre os gregos, apesar de que com características diferentes. Era a deusa da fertilidade na Ásia Menor; o seu templo em Éfeso está entre as Sete Maravilhas do mundo antigo.
[54]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 19:40
ResponderExcluirGr. Grego
[55]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. At 19:22-40
c c 14.11 Os habitantes entendiam grego, mas entre si falavam a sua própria língua.
d d 14.12 Júpiter e Mercúrio eram deuses dos gregos, chamados assim pelos romanos. As formas Zeus e Hermes, respectivamente, os designam em grego. Zeus era considerado o deus supremo, e Hermes, o mensageiro ou porta-voz dos deuses.
[56]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 14:12
[57]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. At 14:10-12
[58]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 19:35
[59]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. At 19:34-35
c c 14.11 Os habitantes entendiam grego, mas entre si falavam a sua própria língua.
d d 14.12 Júpiter e Mercúrio eram deuses dos gregos, chamados assim pelos romanos. As formas Zeus e Hermes, respectivamente, os designam em grego. Zeus era considerado o deus supremo, e Hermes, o mensageiro ou porta-voz dos deuses.
[60]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 14:12
[61]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. At 14:10-12
f f 20.12 Merodaque-Baladã desempenhou um papel preponderante na luta da Babilônia contra a Assíria. Reinou na Babilônia desde 721 até 710 a.C., data em que foi destituído pelo rei assírio Sargão II. Em 703, conseguiu recuperar o trono, mas só pôde reinar nove meses. Foi nesse período que buscou em Ezequias um aliado contra a Assíria. Merodaque-Baladã é a forma hebraica do babilônio Marduc-apal-idin, que significa (o deus) Marduque deu um filho.
[62]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 20:12
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
[63]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 20:11-12
i i 25.27 Joaquim tinha sido deportado no ano 598 a.C., de maneira que a sua libertação aconteceu em 561. Essa data coincide com a ascensão ao trono de Evil-Merodaque, como sucessor de Nabucodonosor.
[64]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 25:27
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
ResponderExcluir[65]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 25:26-27
a a 39.1-2 Merodaque-Baladã: Ver 2Rs 20.12, n. Pode ser que esta visita tenha tido o objetivo de pedir a ajuda a Ezequias contra a Assíria. A posse dos tesouros sugere uma data próxima a 703 a.C., ano em que Ezequias tirou do templo a prata e o ouro (2Rs 18.15-16).
[66]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Is 39:1
C. cerca de
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
[67]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Is 39:1
[68]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jr 52:31
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
[69]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jr 52:30-31
f f 11.7 Quemos: Ver 2Rs 23.13.
g g 11.7 O monte fronteiro a Jerusalém: Isto é, monte das Oliveiras, onde havia um antigo lugar de culto. (cf. 2Sm 15.32).
h h 11.7 No AT, o vocábulo abominação era empregado muitas vezes para designar depreciativamente os falsos deuses (cf. Is 66.3; Jr 4.1; 7.30; Ez 5.11; 20.7-8) e para referir-se a certas práticas religiosas incompatíveis com a fé israelita.
[70]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Rs 11:7
[71]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Rs 11:6-7
[72]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 23:13
[73]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 23:12-13
z z 7.43 Moloque: Referência ao deus dos amonitas, que viviam a oriente do rio Jordão.
a a 7.43 Renfã: Referência ao deus egípcio correspondente ao planeta Saturno.
[74]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 7:43
[75]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. At 7:42-43
a a 46.1 Bel, o mesmo que Baal, significa senhor ou dono. Na Babilônia, esse título era dado a vários deuses, especialmente, como neste caso, a Marduque, o principal deus da cidade e do Império Babilônico. Ver Gn 1.21, n.
ResponderExcluirb b 46.1 Nebo é o nome hebraico de Nabu, outro dos deuses babilônicos. Considerado filho e intérprete de Marduque, era venerado como deus da escrita e da sabedoria. A dinastia reinante na Babilônia o cultuava de forma especial, como o testemunha, entre outras coisas, no próprio nome do rei Nabucodonosor.
c c 46.1 A queda de Bel (Marduque) e de Nebo (Nabu) representa simbolicamente a submissão da Babilônia a Ciro, rei dos persas, e o fim do domínio que havia exercido o Império Babilônico, especialmente desde os tempos de Nabucodonosor. Ver Jr 1.14-15, n.; 25.1, nota c; 27.6, n.; 46.2, nota d.
[76]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Is 46:1
[77]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Is 46:1
[78]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 17:30
etc etcétera (e outras coisas mais)
[79]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 17:29-30
[80]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 17:31
[81]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 17:30-31
x x 19.36-37 Senaqueribe foi assassinado vinte anos depois, em 681 a.C. A terra de Ararate, chamada de Urartu pelos assírios, localizava-se onde hoje é a Armênia.
[82]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 19:37
[83]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 19:36-37
r r 37.38 Senaqueribe foi assassinado no ano 681 a.C.
s s 37.38 A terra de Ararate: Na atual Armênia, parte da Turquia (ver o Índice de Mapas). Esar-Hadom: Rei da Assíria e Babilônia entre 681 e 669 a.C.
[84]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Is 37:38
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004 a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
[85]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Is 37:37-38
x x 21.28-29 Cf. Jr 48.45-46.
[86]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Nm 21:29
[87]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Nm 21:28-29
f f 11.7 Quemos: Ver 2Rs 23.13.
g g 11.7 O monte fronteiro a Jerusalém: Isto é, monte das Oliveiras, onde havia um antigo lugar de culto. (cf. 2Sm 15.32).
ResponderExcluirh h 11.7 No AT, o vocábulo abominação era empregado muitas vezes para designar depreciativamente os falsos deuses (cf. Is 66.3; Jr 4.1; 7.30; Ez 5.11; 20.7-8) e para referir-se a certas práticas religiosas incompatíveis com a fé israelita.
[88]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Rs 11:7
[89]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Rs 11:6-7
[90]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 23:13
[91]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 23:12-13
h h 48.7 Quemos era o deus de Moabe. Cf. 1Rs 11.7.
[92]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jr 48:7
[93]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jr 48:46
[94]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jr 48:6-7
[95]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jr 48:45-46
u u 5.26 Sicute... Quium: Nomes dos deuses assírios ou babilônicos, Sacut e Keiwan (associados com o planeta Saturno), cujas vogais, no texto hebraico, foram substituídas pelas da palavra hebraica siqus, que significa abominação.
[96]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Am 5:26
[97]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Am 5:25-26
z z 7.43 Moloque: Referência ao deus dos amonitas, que viviam a oriente do rio Jordão.
a a 7.43 Renfã: Referência ao deus egípcio correspondente ao planeta Saturno.
[98]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 7:43
[99]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. At 7:42-43
f f 5.18 Rimom é outro nome de Hadade, o deus arameu por excelência, senhor das chuvas e das tormentas (cf. Zc 12.11 e o nome Tabrimom em 1Rs 15.18).
g g 5.18 Um caso de consciência semelhante apresentava-se aos primeiros cristãos, especialmente aos escravos convertidos, que deviam acompanhar os seus amos às cerimônias pagãs.
[100]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 5:18
[101]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 5:17-18
e e 21.4-9 Relato de outro caso de rebelião e castigo, seguidos do arrependimento e perdão.
f f 21.4 Dt 2.1; ver também Nm 33.37-49, n. Mar Vermelho: Aqui, a referência é ao golfo de Ácaba, um braço desse mar, que se estende pelo lado oriental da península do Sinai (Êx 13.18, nota f).
g g 21.5 Cf. Nm 20.4.
ResponderExcluirh h 21.6 Serpentes abrasadoras: Serpentes venenosas; a expressão, provavelmente, aluda à ardência causada pela sua picada.
i i 21.5-6 Aludido em 1Co 10.9.
j j 21.9 A pôs sobre uma haste: Aludido em Jo 3.14.
l l 21.6-9 A serpente de bronze chegou a ser objeto de culto entre os israelitas, até finalmente ser destruída pelo rei Ezequias (2Rs 18.4).
[102]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Nm 21:9
Heb. Hebraico
[103]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Nm 21:3-9
a 18.4 Os altos: Isto é, os santuários pagãos (ver 1Rs 3.2, n.). Poste-ídolo: Ver Jz 3.7, nota c; cf. 2Rs 16.10.
b b 18.4 Os israelitas identificavam esta serpente de bronze com aquela que Moisés havia feito no deserto e prestavam culto a ela (Nm 21.6-9). O nome Neustã alude ao bronze com que estava fabricada (hebr. nehóset) e à sua forma de serpente (hebr. nahás).
[104]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 18:4
Heb. Hebraico
[105]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 18:3-4
[106]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 17:30
etc etcétera (e outras coisas mais)
[107]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 17:29-30
j 8.14 Tamuz era um deus da vegetação, venerado na antiga Mesopotâmia. Segundo a mitologia assírio-babilônica, quando o sol forte do verão secava as plantas, esse deus baixava ao mundo subterrâneo, e se celebrava sua “morte” com ritos especiais, como o choro das mulheres, que é mencionado aqui. Esses ritos eram realizados no quarto mês do ano (junho-julho), que, todavia, nos calendários siríaco, árabe e hebraico, recebe o nome de Tamuz.
[108]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ez 8:14
[109]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Rs 17:31
[110]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Rs 17:30-31
p p 17.23 Cf. Jo 4.22; At 14.15-17; Rm 2.14-16.
[111]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 17:23
[112]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. At 17:22-23
v. ver
[113]Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
[114]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
ResponderExcluirDITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
Qal
Qal
Qal é o paradigma verbal mais freqüentemente empregado. Expressa a ação “simples” ou “causal” da raiz na voz ativa.
Exemplos:
ele sentou, ele comeu, ele foi, ele disse, ele levantou, ele comprou
Esta forma representa 66.7% dos verbos analisados.
Nifal
Nifal
1) O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
Qal
ele viu
ele viu o anjo
ele enviou
ele criou isso
Nifal
ele foi visto, apareceu
o anjo foi visto
ele foi enviado
foi criado
1) O Nifal algumas vezes expressa uma ação “reflexiva”.
ele vigiou ele foi vigiado, também
ele se protegeu
1) Diversos verbos usam o Nifal, embora expressem ação simples
e são traduzidos na voz ativa. São exemplos comuns:
ele lutou, ele permaneceu, ele jurou, ele entrou
Essa forma representa 6.0% dos verbos analisados.
[115]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H1166
"TODOS OS ÍDOLOS DE MÃOS HUMANAS E QUEM OS FIZERAM... FORAM DESTRUÍDOS...!!!" E TODO E CADA ÍDOLO TEM SEU NOME PRÓPRIO E PESSOAL COM A LETRA INCIAL MAIÚSCULA! E PORQUE O NOSSO CRIADOR NÃO O TEM? UM NOME? E ÍDOLOS E ATÉ O ACUSADOR RECEBEU UM NOME PRÓPRIO....!!! É NISSO QUE TODOS DEVEM REFLETIR SOBRE A AÇÃO HUMANA PARA A SUA SALVAÇÃO PESSOAL E INTRANSFERÍVEL! POR ISSO TUDO EU LHE DOU O NOME QUE FOI ESQUECIDO (YHVH) YHUH! Y(A)HUHSHU(A) O PAI SALVA NO NOME DO FILHO!!!!!! YAH(rr)HU(r)H SHUA - YAH - O ÚNICO HUH - ELE ACIMA - SHUA SALVA! ATOS 4,12! E NÃO SENHOR COMO NOME! POIS BAAL É SENHOR! E É CONCIDERADO COMO UM ÍDOLO....!!!! OK?
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