Naokhem-YAHU (Neemias)
NAOKHEMYAHU
1
1
A oração de NAOKHEMYAHU
1Autobiografia
de NAOKHEMYAHU, filho de Hacalias: Em Dezembro do ano vinte do reinado de
Akashverósh, rei da Pérsia, quando me encontrava no palácio real em Susã, um
dos meus amigos YAHÚ-dim chamado Hanani veio ver-me, acompanhado de alguns
homens chegados de YAHUDAH. Aproveitei a oportunidade para saber como iam as
coisas em YAHUSHUA-oléym. 2Como passam então os YAHÚ-dim que regressaram a YAHUSHUA-oléym
do exílio daqui?, perguntei-lhes. 3Bom, as coisas não vão indo bem. O muro de YAHUSHUA-oléym
ainda não está reconstruído; as portas mantêm-se queimadas. 4Ouvindo isto,
sentei-me e chorei. Recusei comer durante vários dias e passei muito tempo
orando a YAHU ULHÍM dos shua-ólmaYa. 5Ó YAHU ULHÍM o Criador Eterno, clamei. Ó
grande e tremende YAHU ULHÍM que te manténs fiel às tuas promessas, e que és
bom e misericordioso para com os que te amam e obedecem! 6-7Ouve a minha
oração! Escuta cuidadosamente o que tenho para te dizer! Vê, peço, como oro
noite e dia pelo teu povo de Yashorúl. Confesso que pecámos contra ti. Sim, eu
e o meu povo cometemos o grave pecado de não obedecer aos mandamentos que nos
deste através do teu servo Mehushúa. 8-9Lembra-te, peço-te, daquilo que
disseste a Mehushúa: ‘Se pecarem, espalhar-vos-ei entre as nações. Mas se se
voltarem para mim e obedecerem às minhas leis, ainda que se encontrem exilados
nos mais longíquos pontos da terra, vos farei voltar para YAHUSHUA-oléym. Pois YAHUSHUA-oléym
é o local que escolhi para me fazer representar.’ 10Somos teus servos, o povo
que resgataste pelo teu grande poder. 11 YAHU ULHÍM, peço-te que ouças a minha
oração! Atenta às orações dos que têm prazer em te honrar. Ajuda-me agora, que
vou pedir ao rei um grande favor – faz com que no seu coração se incline a ser
benévolo para comigo.(Nesse tempo eu era quem servia as bebidas ao rei.)
de NAOKHEMYAHU, filho de Hacalias: Em Dezembro do ano vinte do reinado de
Akashverósh, rei da Pérsia, quando me encontrava no palácio real em Susã, um
dos meus amigos YAHÚ-dim chamado Hanani veio ver-me, acompanhado de alguns
homens chegados de YAHUDAH. Aproveitei a oportunidade para saber como iam as
coisas em YAHUSHUA-oléym. 2Como passam então os YAHÚ-dim que regressaram a YAHUSHUA-oléym
do exílio daqui?, perguntei-lhes. 3Bom, as coisas não vão indo bem. O muro de YAHUSHUA-oléym
ainda não está reconstruído; as portas mantêm-se queimadas. 4Ouvindo isto,
sentei-me e chorei. Recusei comer durante vários dias e passei muito tempo
orando a YAHU ULHÍM dos shua-ólmaYa. 5Ó YAHU ULHÍM o Criador Eterno, clamei. Ó
grande e tremende YAHU ULHÍM que te manténs fiel às tuas promessas, e que és
bom e misericordioso para com os que te amam e obedecem! 6-7Ouve a minha
oração! Escuta cuidadosamente o que tenho para te dizer! Vê, peço, como oro
noite e dia pelo teu povo de Yashorúl. Confesso que pecámos contra ti. Sim, eu
e o meu povo cometemos o grave pecado de não obedecer aos mandamentos que nos
deste através do teu servo Mehushúa. 8-9Lembra-te, peço-te, daquilo que
disseste a Mehushúa: ‘Se pecarem, espalhar-vos-ei entre as nações. Mas se se
voltarem para mim e obedecerem às minhas leis, ainda que se encontrem exilados
nos mais longíquos pontos da terra, vos farei voltar para YAHUSHUA-oléym. Pois YAHUSHUA-oléym
é o local que escolhi para me fazer representar.’ 10Somos teus servos, o povo
que resgataste pelo teu grande poder. 11 YAHU ULHÍM, peço-te que ouças a minha
oração! Atenta às orações dos que têm prazer em te honrar. Ajuda-me agora, que
vou pedir ao rei um grande favor – faz com que no seu coração se incline a ser
benévolo para comigo.(Nesse tempo eu era quem servia as bebidas ao rei.)
NAOKHEMYAHU
2
2
Akashverósh
envia NAOKHEMYAHU a YAHUSHUA-oléym
envia NAOKHEMYAHU a YAHUSHUA-oléym
1-2Um dia em
Abril, enquanto servia o vinho ao rei, este perguntou-me: Porque é que estás
tão triste? Estás doente? Pareces estar com grandes problemas. (Porque até
então sempre fora uma pessoa alegre com ele.) 3Fiquei pois deveras perturbado,
mas repliquei: YAHU ULHÍM, não hei-de eu
estar triste quando a cidade dos meus antepassados está em ruínas e os portões
queimados! 4Bem, e o que é preciso fazer?, perguntou o rei rei a YAHU ULHÍM dos
shua-ólmaYa e respondi: 5Se vossa majestade achasse bem e se me quisesse
beneficiar com a sua boa vontade, poderia enviar-me a YAHUDAH para reconstruir
a cidade dos meus pais! 6O rei, que tinha a rainha sentada ao seu lado, tornou
a perguntar: E quanto tempo precisas para isso? Quando
regressarias?Respondi-lhe, e o rei aceitou enviar-me; indiquei-lhe também a
data de partida. 7-8Ainda fiz mais este pedido: Que vossa majestade se digne
dar-me cartas para os governadores a ocidente do rio Eufrates para que me
deixem atravessar os seus territórios na viagem para YAHUDAH; e ainda uma carta
para Osaf, o responsável pelas florestas reais, dando-lhe instruções para que
me seja dada madeira para refazer as portas da cidade, para pôr igualmente a
porta na fortaleza junto do Templo e para a minha própria casa. O rei concordou
com este pedido, porque era YAHU ULHÍM quem o inclinava a meu favor. 9Quando
cheguei às províncias a ocidente do Eufrates entreguei as credenciais do rei
aos governadores. Devo acrescentar que o monarca me fez acompanhar de tropa
comandada por oficiais para me protegerem. 10No entanto quando Sanbalate
(horonita) e Tobias (o oficial amonita) souberam da minha chegada, ficaram
furiosos por haver alguém a interessar-se em ajudar Yashorúl.
Abril, enquanto servia o vinho ao rei, este perguntou-me: Porque é que estás
tão triste? Estás doente? Pareces estar com grandes problemas. (Porque até
então sempre fora uma pessoa alegre com ele.) 3Fiquei pois deveras perturbado,
mas repliquei: YAHU ULHÍM, não hei-de eu
estar triste quando a cidade dos meus antepassados está em ruínas e os portões
queimados! 4Bem, e o que é preciso fazer?, perguntou o rei rei a YAHU ULHÍM dos
shua-ólmaYa e respondi: 5Se vossa majestade achasse bem e se me quisesse
beneficiar com a sua boa vontade, poderia enviar-me a YAHUDAH para reconstruir
a cidade dos meus pais! 6O rei, que tinha a rainha sentada ao seu lado, tornou
a perguntar: E quanto tempo precisas para isso? Quando
regressarias?Respondi-lhe, e o rei aceitou enviar-me; indiquei-lhe também a
data de partida. 7-8Ainda fiz mais este pedido: Que vossa majestade se digne
dar-me cartas para os governadores a ocidente do rio Eufrates para que me
deixem atravessar os seus territórios na viagem para YAHUDAH; e ainda uma carta
para Osaf, o responsável pelas florestas reais, dando-lhe instruções para que
me seja dada madeira para refazer as portas da cidade, para pôr igualmente a
porta na fortaleza junto do Templo e para a minha própria casa. O rei concordou
com este pedido, porque era YAHU ULHÍM quem o inclinava a meu favor. 9Quando
cheguei às províncias a ocidente do Eufrates entreguei as credenciais do rei
aos governadores. Devo acrescentar que o monarca me fez acompanhar de tropa
comandada por oficiais para me protegerem. 10No entanto quando Sanbalate
(horonita) e Tobias (o oficial amonita) souberam da minha chegada, ficaram
furiosos por haver alguém a interessar-se em ajudar Yashorúl.
NAOKHEMYAHU
inspecciona as muralhas de YAHUSHUA-oléym
inspecciona as muralhas de YAHUSHUA-oléym
11-13Três
dias após ter chegado a YAHUSHUA-oléym, levantei-me de noite e chamei junto de
mim alguns homens. Eu ainda não tinha dito absolutamente a ninguém dos planos
quanto a YAHUSHUA-oléym que YAHU ULHÍM me pusera no coração. Subi para a
montada, e os outros seguiram-me a pé; fomos pelo caminho da porta do Vale em direção
à fonte do Dragão, continuando pela porta do Monturo, para vermos o estado em
que estavam as muralhas, todas em ruínas, e as portas ardidas. 14-15Depois
seguimos pela porta da Fonte até ao tanque Real; mas o animal não podia passar
por ali. Então contornámos a cidade e seguimos pelo ribeiro, sempre
inspeccionando as muralhas, tornando a entrar pela porta do Vale. 16Os
administradores da cidade não souberam o que fiz; porque não tinha contado
ainda nada a ninguém dos meus planos – nem sequer aos chefes políticos e
religiosos, nem aos que trabalhavam nas obras. 17Mas depois disse-lhes: Sabem
muito bem a miséria em que se encontra a nossa cidade, em ruínas, com as suas
portas ardidas. Vamos reconstruir as muralhas de YAHUSHUA-oléym e sair deste
opróbio em que nos encontramos! 18E prossegui falando-lhes do desejo que YAHU
ULHÍM me tinha dado, da conversa que tivera com o soberano persa e do plano de ação
com que ele concordou esponderam unanimemente: Óptimo! Vamos reconstruir a
muralha! E metemos mãos à obra. 19Mas quando Sanbalate, Tobias e Gesem o árabe
souberam desta decisão, troçaram de nós e advertiram-nos: Mas que é isso que
querem fazer? Querem revoltar-se contra o rei? 20Respondi-lhes: O YAHU ULHÍM do
shua-ólmaYa nos ajudará; nós, seus servos, havemos de reconstruir os muros.
Vocês não têm nada a ver com esta obra, nem por razões de passado nem por
razões de justiça.
dias após ter chegado a YAHUSHUA-oléym, levantei-me de noite e chamei junto de
mim alguns homens. Eu ainda não tinha dito absolutamente a ninguém dos planos
quanto a YAHUSHUA-oléym que YAHU ULHÍM me pusera no coração. Subi para a
montada, e os outros seguiram-me a pé; fomos pelo caminho da porta do Vale em direção
à fonte do Dragão, continuando pela porta do Monturo, para vermos o estado em
que estavam as muralhas, todas em ruínas, e as portas ardidas. 14-15Depois
seguimos pela porta da Fonte até ao tanque Real; mas o animal não podia passar
por ali. Então contornámos a cidade e seguimos pelo ribeiro, sempre
inspeccionando as muralhas, tornando a entrar pela porta do Vale. 16Os
administradores da cidade não souberam o que fiz; porque não tinha contado
ainda nada a ninguém dos meus planos – nem sequer aos chefes políticos e
religiosos, nem aos que trabalhavam nas obras. 17Mas depois disse-lhes: Sabem
muito bem a miséria em que se encontra a nossa cidade, em ruínas, com as suas
portas ardidas. Vamos reconstruir as muralhas de YAHUSHUA-oléym e sair deste
opróbio em que nos encontramos! 18E prossegui falando-lhes do desejo que YAHU
ULHÍM me tinha dado, da conversa que tivera com o soberano persa e do plano de ação
com que ele concordou esponderam unanimemente: Óptimo! Vamos reconstruir a
muralha! E metemos mãos à obra. 19Mas quando Sanbalate, Tobias e Gesem o árabe
souberam desta decisão, troçaram de nós e advertiram-nos: Mas que é isso que
querem fazer? Querem revoltar-se contra o rei? 20Respondi-lhes: O YAHU ULHÍM do
shua-ólmaYa nos ajudará; nós, seus servos, havemos de reconstruir os muros.
Vocês não têm nada a ver com esta obra, nem por razões de passado nem por
razões de justiça.
NAOKHEMYAHU
3
3
Os
construtores das muralhas
construtores das muralhas
1Então
Uliáb, o intermediário supremo, mais os outros intermediários reconstruíram as
muralhas, até à torre dos Cem, e à torre de Hananel eguidamente refizeram a
porta das Ovelhas, aplicaram-lhe as portas e consagraram-na. 2Homens da cidade
de Yáricho trabalharam ao lado deles, e tiveram também o apoio de uma equipa de
trabalhadores chefiada por Zacur (filho de Imri). 3A porta do Peixe foi
reconstruída pelos filhos de Senaa; fizeram tudo: prepararam a madeira,
aplicaram as portas, fizeram as dobradiças e as fechaduras. 4Meremote (filho de
Uri-YAHU, filho de Coz) ocupou-se da secção a seguir na muralha, e mais à
frente trabalharam Mesulão (filho de Boro-YAHU, filho de Mesezabel) e Tzaodóq
(filho de Baana). 5Tiveram também ao lado deles os homens de Tekóa, mas os seus
chefes não estavam dispostos a empenhar-se neste trabalho. 6A porta Velha foi
reparada por YAHU-Yada (filho de Paséia) e por Mesulão (filho de Besodeias).
Prepararam a madeira e colocaram as portas com os gonzos e as fechaduras. 7Na
secção a seguir estavam Melatias de Gibeão, Yadom de Merenote, e homens de
Gibeão e de Mizpá, cidadãos desta província. 8Uzul (filho de Haraías), um
ourives, e Khanam-YAHU, um fabricante de perfumes, também trabalharam
separadamente nas muralhas. Não foi preciso fazerem-se reparações no sector que
ia dali até ao muro Largo. 9-10Roefo-YAHU (filho de Hur), administrador de
metade do distrito de YAHUSHUA-oléym, também participou nos trabalhos na sua
zona. Yada-YAHU (filho de Harumafe) reconstruiu a parte do muro que ficava ali
junto à sua casa, e mais ao lado trabalhou Hatús (filho de Hasabnéias). 11A
seguir estavam Molkhi-YAHU (filho de Harim) e Hassube (filho de Paate-Moabe)
que se ocuparam da torre dos Fornos, e de uma secção da muralha adjacente.
12Salum (filho de Haloés) e as suas filhas repararam a parte seguinte. Salum
era o administrador da outra metade do distrito de YAHUSHUA-oléym. 13O povo de
Zanoa, chefiado por Hanum, refez a porta do Vale, levantou os batentes, pôs os
ferrolhos e as dobradiças; além disso trabalharam também na secção de
quinhentos metros até à porta do Monturo. 14Esta última foi reparada por
Molkhi-YAHU (filho de Recabe), administrador do bairro de Beth-Haquerem. Tal
como com as outras, ocuparam-se do madeiramento, das ferragens e sua aplicação.
15A porta da Fonte ficou a cargo de Salum (filho de Col-Hoze), administrador do
bairro de Mizpá; refez todo o emadeiramento e recolocou as portas, com as
respectivas ferragens. Depois aplicou-se na muralha que vai do tanque de Shelóé
até ao jardim do rei, e os degraus que descem da cidade de Dáoud, um bairro de YAHUSHUA-oléym.
16A seguir estava NAOKHEMYAHU (filho de Azbuque), administrador de metade do
bairro de Betezur; reconstruiu até diante do cemitério real, até ao
reservatório de água e até à messe dos oficiais. 17Vinha depois um grupo de
Levítas trabalhando sob o controlo de Rheum (filho de Bani). Então era Hoshav-YAHU,
administrador de metade do bairro de Queila, que reedificou o muro da zona de
território de que era responsável. 18Os seus irmãos estavam a seguir, actuando
sob as ordens de Bavai (filho de Henadade), administrador da outra metade do
bairro de Queila. 19Os operários que vinham a seguir estavam liderados por Ozor
(filho de YAHUSHUA), administrador da outra parte de Mizpá; estes trabalharam
igualmente na parte da muralha defronte da subida para a casa das armas, onde a
parede faz uma esquina. 20-21Logo após aplicou-se, com grande ardor, Baruque
(filho de Zabai), na reconstrução a partir da esquina da muralha até à casa de
Uliáb, o intermediário supremo. Meremote (filho de Uri-YAHU e neto de Coz)
reparou uma secção da muralha que ia de um ponto oposto à porta da casa de
Uliáb até junto da mesma casa. 22-23A seguir estavam os intermediários vindos
das campinas fora da cidade. Benyamín, Hassube e Ozor-YAHU (filho de Maose-YAHU
e neto de Anan-YAHU) trabalharam nas partes que ficavam mesmo junto às suas
próprias casas. 24-25Vinha depois Binuí (filho de Henadade) que se encarregou
da secção que ia da casa de Ozor-YAHU até ao canto seguinte. Palal (filho de
Uzai) responsabilizou-se pela obra desde o canto até à base da torre superior
da casa real, junto ao pátio da prisão. A seguir vinha Peda-YAHU (filho de
Parós). 26Os netinins, que davam assistência em trabalhos no Templo, e que
viviam em Ofel, reconstruíram a muralha até defronte da porta da Água, para o
leste e até à torre Alta. 27Depois seguiam-se os tecoitas, que repararam a
secção oposta à torre do Castelo e por cima do muro de Ofel. 28Os
intermediários encarregaram-se da parte após a porta dos Cavalos, cada uma
fazendo a parte imediatamente oposta à sua casa. 29Tzaodóq (filho de Imer)
também reconstruiu a parte junto à sua habitação; depois dele estava Shuam-YAHU
(filho de Shaokan-YAHU), o porteiro da porta Oriental. 30Após ele estava
Khanam-YAHU (filho de Shulam-YAHU), Hanum (o sexto filho de Zalafe) e Mesulão
(filho de Boro-YAHU) que reconstruíram junto às casas que habitavam. 31Molkhi-YAHU,
um dos ourives, ocupou-se da secção que ia até à morada dos serviçais do Templo
e dos comerciantes, defronte da porta da Inspecção, até à câmara superior junto
do canto da muralha. 32Os outros ourives e comerciantes completaram a muralha
desde esse canto até à porta das Ovelhas.
Uliáb, o intermediário supremo, mais os outros intermediários reconstruíram as
muralhas, até à torre dos Cem, e à torre de Hananel eguidamente refizeram a
porta das Ovelhas, aplicaram-lhe as portas e consagraram-na. 2Homens da cidade
de Yáricho trabalharam ao lado deles, e tiveram também o apoio de uma equipa de
trabalhadores chefiada por Zacur (filho de Imri). 3A porta do Peixe foi
reconstruída pelos filhos de Senaa; fizeram tudo: prepararam a madeira,
aplicaram as portas, fizeram as dobradiças e as fechaduras. 4Meremote (filho de
Uri-YAHU, filho de Coz) ocupou-se da secção a seguir na muralha, e mais à
frente trabalharam Mesulão (filho de Boro-YAHU, filho de Mesezabel) e Tzaodóq
(filho de Baana). 5Tiveram também ao lado deles os homens de Tekóa, mas os seus
chefes não estavam dispostos a empenhar-se neste trabalho. 6A porta Velha foi
reparada por YAHU-Yada (filho de Paséia) e por Mesulão (filho de Besodeias).
Prepararam a madeira e colocaram as portas com os gonzos e as fechaduras. 7Na
secção a seguir estavam Melatias de Gibeão, Yadom de Merenote, e homens de
Gibeão e de Mizpá, cidadãos desta província. 8Uzul (filho de Haraías), um
ourives, e Khanam-YAHU, um fabricante de perfumes, também trabalharam
separadamente nas muralhas. Não foi preciso fazerem-se reparações no sector que
ia dali até ao muro Largo. 9-10Roefo-YAHU (filho de Hur), administrador de
metade do distrito de YAHUSHUA-oléym, também participou nos trabalhos na sua
zona. Yada-YAHU (filho de Harumafe) reconstruiu a parte do muro que ficava ali
junto à sua casa, e mais ao lado trabalhou Hatús (filho de Hasabnéias). 11A
seguir estavam Molkhi-YAHU (filho de Harim) e Hassube (filho de Paate-Moabe)
que se ocuparam da torre dos Fornos, e de uma secção da muralha adjacente.
12Salum (filho de Haloés) e as suas filhas repararam a parte seguinte. Salum
era o administrador da outra metade do distrito de YAHUSHUA-oléym. 13O povo de
Zanoa, chefiado por Hanum, refez a porta do Vale, levantou os batentes, pôs os
ferrolhos e as dobradiças; além disso trabalharam também na secção de
quinhentos metros até à porta do Monturo. 14Esta última foi reparada por
Molkhi-YAHU (filho de Recabe), administrador do bairro de Beth-Haquerem. Tal
como com as outras, ocuparam-se do madeiramento, das ferragens e sua aplicação.
15A porta da Fonte ficou a cargo de Salum (filho de Col-Hoze), administrador do
bairro de Mizpá; refez todo o emadeiramento e recolocou as portas, com as
respectivas ferragens. Depois aplicou-se na muralha que vai do tanque de Shelóé
até ao jardim do rei, e os degraus que descem da cidade de Dáoud, um bairro de YAHUSHUA-oléym.
16A seguir estava NAOKHEMYAHU (filho de Azbuque), administrador de metade do
bairro de Betezur; reconstruiu até diante do cemitério real, até ao
reservatório de água e até à messe dos oficiais. 17Vinha depois um grupo de
Levítas trabalhando sob o controlo de Rheum (filho de Bani). Então era Hoshav-YAHU,
administrador de metade do bairro de Queila, que reedificou o muro da zona de
território de que era responsável. 18Os seus irmãos estavam a seguir, actuando
sob as ordens de Bavai (filho de Henadade), administrador da outra metade do
bairro de Queila. 19Os operários que vinham a seguir estavam liderados por Ozor
(filho de YAHUSHUA), administrador da outra parte de Mizpá; estes trabalharam
igualmente na parte da muralha defronte da subida para a casa das armas, onde a
parede faz uma esquina. 20-21Logo após aplicou-se, com grande ardor, Baruque
(filho de Zabai), na reconstrução a partir da esquina da muralha até à casa de
Uliáb, o intermediário supremo. Meremote (filho de Uri-YAHU e neto de Coz)
reparou uma secção da muralha que ia de um ponto oposto à porta da casa de
Uliáb até junto da mesma casa. 22-23A seguir estavam os intermediários vindos
das campinas fora da cidade. Benyamín, Hassube e Ozor-YAHU (filho de Maose-YAHU
e neto de Anan-YAHU) trabalharam nas partes que ficavam mesmo junto às suas
próprias casas. 24-25Vinha depois Binuí (filho de Henadade) que se encarregou
da secção que ia da casa de Ozor-YAHU até ao canto seguinte. Palal (filho de
Uzai) responsabilizou-se pela obra desde o canto até à base da torre superior
da casa real, junto ao pátio da prisão. A seguir vinha Peda-YAHU (filho de
Parós). 26Os netinins, que davam assistência em trabalhos no Templo, e que
viviam em Ofel, reconstruíram a muralha até defronte da porta da Água, para o
leste e até à torre Alta. 27Depois seguiam-se os tecoitas, que repararam a
secção oposta à torre do Castelo e por cima do muro de Ofel. 28Os
intermediários encarregaram-se da parte após a porta dos Cavalos, cada uma
fazendo a parte imediatamente oposta à sua casa. 29Tzaodóq (filho de Imer)
também reconstruiu a parte junto à sua habitação; depois dele estava Shuam-YAHU
(filho de Shaokan-YAHU), o porteiro da porta Oriental. 30Após ele estava
Khanam-YAHU (filho de Shulam-YAHU), Hanum (o sexto filho de Zalafe) e Mesulão
(filho de Boro-YAHU) que reconstruíram junto às casas que habitavam. 31Molkhi-YAHU,
um dos ourives, ocupou-se da secção que ia até à morada dos serviçais do Templo
e dos comerciantes, defronte da porta da Inspecção, até à câmara superior junto
do canto da muralha. 32Os outros ourives e comerciantes completaram a muralha
desde esse canto até à porta das Ovelhas.
NAOKHEMYAHU
4
4
Oposição à
reconstrução
reconstrução
1-2Sanbalate
estava irritadíssimo quando se deu conta de que estávamos a reconstruir as
muralhas da cidade. Encheu-se de raiva, e insultou-nos, e o mesmo fizeram os
seus amigos, assim como os oficiais do exército Shomroní. Mas o que é que este
desprezível punhado de YAHÚ-dim pretende fazer? Pensarão eles que podem
reconstruir as muralhas num só dia? Oferecerão eles sacrifícios? Vejam só
aquelas pedras todas estragadas! Serão eles capazes de as pôr como novas?
3Tobias, atrás deles, acrescentou: Aquilo, basta uma raposa andar ali por cima,
e vem tudo abaixo outra vez! 4-5Então orei assim: Ouve-nos, ó YAHU ULHÍM o
Criador Eterno, pois esta gente nos despreza. Que a sua troça recaia sobre as
suas cabeças, e que se tornem cativos numa terra estranha! Não te esqueças do
seu pecado. Não o ignores; é a ti que insultam quando dizem aquilo de nós que
estamos a levantar estas muralhas. 6O trabalho chegou enfim a metade da altura
dos muros, em toda a volta da cidade, porque toda a gente trabalhou duramente,
com grande dedicação. 7-8Mas quando Sanbalate, Tobias, os árabes, os amonitas e
os asdoditas verificaram que a obra progredia bem e que as brechas iam sendo
tapadas, excederam na ira. Chegaram mesmo a pôr a hipótese de lançar um
exército contra YAHUSHUA-oléym e de fazer suscitar tumúltos e confusão.
9Contudo orámos ao nosso YAHU ULHÍM e pusemos guardas à cidade de dia e de
noite para nos protegermos. 10Alguns dos líderes começaram a queixar-se que os
operários iam ficando cansados – as condições de trabalho eram tais, no meio de
imensa terra e pó, que achávamos que não podíamos trabalhar assim sem auxílio
exterior. 11Ao mesmo tempo os nossos inimigos planeavam cair repentinamente sobre
nós e matar-nos, fazendo assim acabar de vez com a obra. 12Sempre que os
trabalhadores que viviam nas povoações dos arredores voltavam para casa, os
nossos inimigos tentavam falar com eles para que não voltassem para a cidade.
13Coloquei pois guardas armados, de cada família, em espaços abertos por detrás
das muralhas. 14Fiz então o ponto da situação, convoquei os líderes e o povo,
dizendo-lhes: Não estejam com medo! Lembrem-se de YAHU UL que é grande e
glorioso. Combatam pelos vossos irmãos, pelas vossas famílias e vossos lares!
15Os outros viram que tínhamos conhecimento dos seus planos e que fora YAHU
ULHÍM quem tinha feito descobrir e frustrar esses intentos; assim pudemos
regressar ao trabalho. 16Mas a partir daí, metade trabalhava e a outra metade
estava de guarda, atrás. 17-18Os pedreiros e os outros operários trabalhavam
com as suas armas ali perto, ao alcance rápido da mão, ou então com as espadas
presas à cintura. O corneteiro mantinha-se ao meu lado, para dar o alarme logo
que fosse preciso. 19-20A obra é muito extensa, expliquei-lhes, e estamos
separados uns dos outros. Quando ouvirem tocar a corneta, corram para aqui onde
eu estou, e YAHU ULHÍM lutará por nós. 21Trabalhávamos do nascer ao pôr do sol;
metade dos homens estavam sempre de guarda. 22Disse a todos os que moravam fora
da cidade para se mudarem para o interior de YAHUSHUA-oléym, de forma que os
seus criados pudessem ficar de sentinela à noite, e ajudar na obra de dia.
23Durante esse tempo nenhum de nós – tanto eu, como os meus irmãos, ou os meus
servos ou qualquer dos guardas que estavam comigo – nenhum tirou a roupa que
trazia, sequer. Trazíamos sempre as armas connosco.
estava irritadíssimo quando se deu conta de que estávamos a reconstruir as
muralhas da cidade. Encheu-se de raiva, e insultou-nos, e o mesmo fizeram os
seus amigos, assim como os oficiais do exército Shomroní. Mas o que é que este
desprezível punhado de YAHÚ-dim pretende fazer? Pensarão eles que podem
reconstruir as muralhas num só dia? Oferecerão eles sacrifícios? Vejam só
aquelas pedras todas estragadas! Serão eles capazes de as pôr como novas?
3Tobias, atrás deles, acrescentou: Aquilo, basta uma raposa andar ali por cima,
e vem tudo abaixo outra vez! 4-5Então orei assim: Ouve-nos, ó YAHU ULHÍM o
Criador Eterno, pois esta gente nos despreza. Que a sua troça recaia sobre as
suas cabeças, e que se tornem cativos numa terra estranha! Não te esqueças do
seu pecado. Não o ignores; é a ti que insultam quando dizem aquilo de nós que
estamos a levantar estas muralhas. 6O trabalho chegou enfim a metade da altura
dos muros, em toda a volta da cidade, porque toda a gente trabalhou duramente,
com grande dedicação. 7-8Mas quando Sanbalate, Tobias, os árabes, os amonitas e
os asdoditas verificaram que a obra progredia bem e que as brechas iam sendo
tapadas, excederam na ira. Chegaram mesmo a pôr a hipótese de lançar um
exército contra YAHUSHUA-oléym e de fazer suscitar tumúltos e confusão.
9Contudo orámos ao nosso YAHU ULHÍM e pusemos guardas à cidade de dia e de
noite para nos protegermos. 10Alguns dos líderes começaram a queixar-se que os
operários iam ficando cansados – as condições de trabalho eram tais, no meio de
imensa terra e pó, que achávamos que não podíamos trabalhar assim sem auxílio
exterior. 11Ao mesmo tempo os nossos inimigos planeavam cair repentinamente sobre
nós e matar-nos, fazendo assim acabar de vez com a obra. 12Sempre que os
trabalhadores que viviam nas povoações dos arredores voltavam para casa, os
nossos inimigos tentavam falar com eles para que não voltassem para a cidade.
13Coloquei pois guardas armados, de cada família, em espaços abertos por detrás
das muralhas. 14Fiz então o ponto da situação, convoquei os líderes e o povo,
dizendo-lhes: Não estejam com medo! Lembrem-se de YAHU UL que é grande e
glorioso. Combatam pelos vossos irmãos, pelas vossas famílias e vossos lares!
15Os outros viram que tínhamos conhecimento dos seus planos e que fora YAHU
ULHÍM quem tinha feito descobrir e frustrar esses intentos; assim pudemos
regressar ao trabalho. 16Mas a partir daí, metade trabalhava e a outra metade
estava de guarda, atrás. 17-18Os pedreiros e os outros operários trabalhavam
com as suas armas ali perto, ao alcance rápido da mão, ou então com as espadas
presas à cintura. O corneteiro mantinha-se ao meu lado, para dar o alarme logo
que fosse preciso. 19-20A obra é muito extensa, expliquei-lhes, e estamos
separados uns dos outros. Quando ouvirem tocar a corneta, corram para aqui onde
eu estou, e YAHU ULHÍM lutará por nós. 21Trabalhávamos do nascer ao pôr do sol;
metade dos homens estavam sempre de guarda. 22Disse a todos os que moravam fora
da cidade para se mudarem para o interior de YAHUSHUA-oléym, de forma que os
seus criados pudessem ficar de sentinela à noite, e ajudar na obra de dia.
23Durante esse tempo nenhum de nós – tanto eu, como os meus irmãos, ou os meus
servos ou qualquer dos guardas que estavam comigo – nenhum tirou a roupa que
trazia, sequer. Trazíamos sempre as armas connosco.
NAOKHEMYAHU
5
5
NAOKHEMYAHU
ajuda os pobres
ajuda os pobres
1Foi nessa
altura que se levantou um grande clamor de protesto entre o povo, homens e
mulheres, contra certos YAHÚ-dim ricos que os exploravam. 2-3O que acontecia
era que famílias a quem faltava o dinheiro para comer tinham que vender os
filhos, ou empenhar os campos, as vinhas ou as casas a esses ricos; 4e alguns
até nem isso podiam fazer, pois que tinham já dado tudo o que possuíam para
poder pagar os impostos ao rei. 5Somos irmãos, ao fim e ao cabo, e os filhos
deles são iguais aos nossos!, protestava o povo. Porque é que havíamos de ter
de vender os nossos filhos para a escravidão para conseguir dinheiro para
viver. Vendemos já algumas das nossas filhas e não arranjamos dinheiro para as
redimir, pois as propriedades que tínhamos já lhe foram empenhadas. 6-7Fiquei
muito zangado ao saber de tal coisa; por isso, depois de reflectir, resolvi
fazer uma importante advertência a esses ricos funcionários governamentais: Que
é isso que andam a fazer? Como ousam vocês tomar penhor para ajudar um Yashorulíta?
Organizei mesmo um debate público para se julgar sobre essa questão. 8Nessa discussão
pública disse-lhes com veemência: Muitos de nós estamos a fazer tudo o que é
possível para ajudar os nossos irmãos YAHÚ-dim que regressaram do exílio, onde
eram escravos lá numa terra distante; agora vocês estão a forçá-los a
tornarem-se escravos de novo. Quantas vezes será então preciso resgatá-los? Os
acusados não tinham naturalmente nada a dizer em sua defesa. 9-11E continuei a
dirigir-me a eles: O que estão a fazer é mau. Não deveriam vocês viver no temor
do nosso YAHU ULHÍM? Não temos nós já bastantes inimigos entre as nações que
nos rodeiam e que tentam destruir-nos? Muitos de nós estão mesmo a emprestar
dinheiro e cereais aos nossos irmãos, sem cobrar juro. Peço-vos que parem com
esses negócios de usura. Devolvam-lhes os campos, as vinhas, os olivedos e as
casas hoje mesmo e desistam das vossas exigências. 12Eles concordaram com a
minha proposta e disseram que estavam de acordo em ajudar os seus irmãos sem
lhes pedir as terras em penhor, e sem os obrigar a vender os filhos. Convoquei
então os intermediários e fiz que esses homens prometessem solenemente que
manteriam a sua promessa. 13Sacudi também o meu manto e disse: Assim sacuda YAHU
ULHÍM para fora da sua casa e do seu serviço todo aquele que não cumprir esta
promessa; que assim seja sacudido e despojado do que tem.Todo o povo exclamou:
Que assim seja, e louvaram a YAHU ULHÍM. O povo cumpriu a sua palavra.
14Gostaria ainda de dizer que durante os doze anos em que fui governador de YAHUDAH
- desde o ano vinte até ao ano trinta e dois do reinado de Akashverósh – tanto
eu como os meus ajudantes não aceitámos salário nem outra espécie de
gratificação do povo de Yashorúl. 15Isto contrastou patentemente com a actuação
dos governadores anteriores que exigiam comida e vinho e ainda quinhentos
gramas de prata diários, e que mantinham a população à mercê dos seus ajudantes
que os tiranizavam. Mas eu obedeci a YAHU ULHÍM e não seria capaz de agir de
tal maneira. 16Eu próprio trabalhei na reconstrução da muralha e nunca aceitei
benefícios de terras. Quis mesmo que os meus ajudantes também trabalhassem na
obra da recuperação dos muros. 17-18Além disso sentava à minha mesa cento e
cinquenta funcionários YAHÚ-dim, além dos visitantes de outras terras, que
sempre os havia! Para tal eram precisos, para cada dia, provisões consistindo
num boi, seis cordeiros gordos e um grande número de aves domésticas;
precisávamos ainda de um grande fornecimento de várias espécies de vinho todos
altura que se levantou um grande clamor de protesto entre o povo, homens e
mulheres, contra certos YAHÚ-dim ricos que os exploravam. 2-3O que acontecia
era que famílias a quem faltava o dinheiro para comer tinham que vender os
filhos, ou empenhar os campos, as vinhas ou as casas a esses ricos; 4e alguns
até nem isso podiam fazer, pois que tinham já dado tudo o que possuíam para
poder pagar os impostos ao rei. 5Somos irmãos, ao fim e ao cabo, e os filhos
deles são iguais aos nossos!, protestava o povo. Porque é que havíamos de ter
de vender os nossos filhos para a escravidão para conseguir dinheiro para
viver. Vendemos já algumas das nossas filhas e não arranjamos dinheiro para as
redimir, pois as propriedades que tínhamos já lhe foram empenhadas. 6-7Fiquei
muito zangado ao saber de tal coisa; por isso, depois de reflectir, resolvi
fazer uma importante advertência a esses ricos funcionários governamentais: Que
é isso que andam a fazer? Como ousam vocês tomar penhor para ajudar um Yashorulíta?
Organizei mesmo um debate público para se julgar sobre essa questão. 8Nessa discussão
pública disse-lhes com veemência: Muitos de nós estamos a fazer tudo o que é
possível para ajudar os nossos irmãos YAHÚ-dim que regressaram do exílio, onde
eram escravos lá numa terra distante; agora vocês estão a forçá-los a
tornarem-se escravos de novo. Quantas vezes será então preciso resgatá-los? Os
acusados não tinham naturalmente nada a dizer em sua defesa. 9-11E continuei a
dirigir-me a eles: O que estão a fazer é mau. Não deveriam vocês viver no temor
do nosso YAHU ULHÍM? Não temos nós já bastantes inimigos entre as nações que
nos rodeiam e que tentam destruir-nos? Muitos de nós estão mesmo a emprestar
dinheiro e cereais aos nossos irmãos, sem cobrar juro. Peço-vos que parem com
esses negócios de usura. Devolvam-lhes os campos, as vinhas, os olivedos e as
casas hoje mesmo e desistam das vossas exigências. 12Eles concordaram com a
minha proposta e disseram que estavam de acordo em ajudar os seus irmãos sem
lhes pedir as terras em penhor, e sem os obrigar a vender os filhos. Convoquei
então os intermediários e fiz que esses homens prometessem solenemente que
manteriam a sua promessa. 13Sacudi também o meu manto e disse: Assim sacuda YAHU
ULHÍM para fora da sua casa e do seu serviço todo aquele que não cumprir esta
promessa; que assim seja sacudido e despojado do que tem.Todo o povo exclamou:
Que assim seja, e louvaram a YAHU ULHÍM. O povo cumpriu a sua palavra.
14Gostaria ainda de dizer que durante os doze anos em que fui governador de YAHUDAH
- desde o ano vinte até ao ano trinta e dois do reinado de Akashverósh – tanto
eu como os meus ajudantes não aceitámos salário nem outra espécie de
gratificação do povo de Yashorúl. 15Isto contrastou patentemente com a actuação
dos governadores anteriores que exigiam comida e vinho e ainda quinhentos
gramas de prata diários, e que mantinham a população à mercê dos seus ajudantes
que os tiranizavam. Mas eu obedeci a YAHU ULHÍM e não seria capaz de agir de
tal maneira. 16Eu próprio trabalhei na reconstrução da muralha e nunca aceitei
benefícios de terras. Quis mesmo que os meus ajudantes também trabalhassem na
obra da recuperação dos muros. 17-18Além disso sentava à minha mesa cento e
cinquenta funcionários YAHÚ-dim, além dos visitantes de outras terras, que
sempre os havia! Para tal eram precisos, para cada dia, provisões consistindo
num boi, seis cordeiros gordos e um grande número de aves domésticas;
precisávamos ainda de um grande fornecimento de várias espécies de vinho todos
os dez dias. Recusei sempre fazer qualquer exigência a este povo, porque
estavam a atravessar um duro tempo de crise. 19Lembra-te de mim, ó meu YAHU
ULHÍM,e de tudo quanto fiz por este povo!
estavam a atravessar um duro tempo de crise. 19Lembra-te de mim, ó meu YAHU
ULHÍM,e de tudo quanto fiz por este povo!
NAOKHEMYAHU
6
6
Mais
contestação à reconstrução
contestação à reconstrução
1-2Sanbalate,
Tobias, Gesem o árabe, e o resto dos nossos inimigos, ao constatarem que
estávamos praticamente a terminar esta obra de restauro – ainda que não
tivéssemos colocado todas as portas das entradas – enviaram-me uma mensagem
pedindo-me para me encontrar com eles numa das localidades da planície de Ono.
3Mas eu vi bem que a intenção deles era de me fazer mal, por isso respondi-lhes
assim: Estou a fazer uma grande obra; não posso largá-la! Porque é que havíamos
de parar enquanto eu me encontrasse convosco? 4Quatro vezes me enviaram a mesma
mensagem, e de cada vez lhes respondi o mesmo. 5-7À quinta vez, o enviado de
Sanbalate trazia uma carta aberta na mão, com os seguintes dizeres:
Tobias, Gesem o árabe, e o resto dos nossos inimigos, ao constatarem que
estávamos praticamente a terminar esta obra de restauro – ainda que não
tivéssemos colocado todas as portas das entradas – enviaram-me uma mensagem
pedindo-me para me encontrar com eles numa das localidades da planície de Ono.
3Mas eu vi bem que a intenção deles era de me fazer mal, por isso respondi-lhes
assim: Estou a fazer uma grande obra; não posso largá-la! Porque é que havíamos
de parar enquanto eu me encontrasse convosco? 4Quatro vezes me enviaram a mesma
mensagem, e de cada vez lhes respondi o mesmo. 5-7À quinta vez, o enviado de
Sanbalate trazia uma carta aberta na mão, com os seguintes dizeres:
Gesem diz-me que por toda a parte por onde
vai ouve dizer que os YAHÚ-dim andam a pensar em se rebelarem, e que é por isso
que vocês estão a reconstruir as muralhas. Ele afirma que tens a intenção de te
tornares rei deles – isto é o que se ouve dizer. Também corre que arranjaste
profetas para falarem a teu favor em YAHUSHUA-oléym, dizendo: ‘NAOKHEMYAHU é o
homem de quem precisávamos!’ Podes ter a certeza de que darei a conhecer estas
informações recolhidas ao rei Akashverósh! Proponho-te pois que venhas ter
comigo e que conversemos, pois é a única forma de escapares! 8Foi esta a minha
resposta: Sabes bem que tudo isso é mentira. Não há em toda essa história uma
ponta de verdade. 9Estás unicamente a tentar fazer-nos parar este trabalho.
vai ouve dizer que os YAHÚ-dim andam a pensar em se rebelarem, e que é por isso
que vocês estão a reconstruir as muralhas. Ele afirma que tens a intenção de te
tornares rei deles – isto é o que se ouve dizer. Também corre que arranjaste
profetas para falarem a teu favor em YAHUSHUA-oléym, dizendo: ‘NAOKHEMYAHU é o
homem de quem precisávamos!’ Podes ter a certeza de que darei a conhecer estas
informações recolhidas ao rei Akashverósh! Proponho-te pois que venhas ter
comigo e que conversemos, pois é a única forma de escapares! 8Foi esta a minha
resposta: Sabes bem que tudo isso é mentira. Não há em toda essa história uma
ponta de verdade. 9Estás unicamente a tentar fazer-nos parar este trabalho.
Ó YAHU ULHÍM, peço-te que nos dês forças!
10Uns dias mais tarde fui visitar Shuam-YAHU (filho de Dela-YAHU e neto de
Meetabel) pois tinham dito que estava a receber uma mensagem de YAHU UL.
Vamo-nos já esconder no Templo e tranquemo-nos lá dentro, exclamou ele, porque
virão esta noite para te matar. 11Respondi-lhe: Então eu, o governador, ia
fugir a um perigo? E não sendo eu intermediário, como poderia eu entrar no
Templo sem perder a vida? Não, nunca faria uma coisa dessas! 12-13Vi logo que
não era YAHU ULHÍM quem lhe falara; tinha sido Sanbalate e Tobias que o tinham
subornado para me aterrorizar e para me levar a pecar, fugindo para o Templo.
Teriam assim razão para me acusarem.
10Uns dias mais tarde fui visitar Shuam-YAHU (filho de Dela-YAHU e neto de
Meetabel) pois tinham dito que estava a receber uma mensagem de YAHU UL.
Vamo-nos já esconder no Templo e tranquemo-nos lá dentro, exclamou ele, porque
virão esta noite para te matar. 11Respondi-lhe: Então eu, o governador, ia
fugir a um perigo? E não sendo eu intermediário, como poderia eu entrar no
Templo sem perder a vida? Não, nunca faria uma coisa dessas! 12-13Vi logo que
não era YAHU ULHÍM quem lhe falara; tinha sido Sanbalate e Tobias que o tinham
subornado para me aterrorizar e para me levar a pecar, fugindo para o Templo.
Teriam assim razão para me acusarem.
14Ó meu YAHU ULHÍM, orei eu, não te
esqueças de todo o pecado de Tobias, de Sanbalate e também de Noadias, a
profetisa, assim como de todos os outros profetas que tentaram desencorajar-me.
esqueças de todo o pecado de Tobias, de Sanbalate e também de Noadias, a
profetisa, assim como de todos os outros profetas que tentaram desencorajar-me.
A muralha é
acabada
acabada
15A muralha
ficou acabada finalmente nos primeiros dias de Setembro – precisamente
cinquenta e dois dias após terem começado os trabalhos! 16Ouvindo isto, os
nossos inimigos e os povos à volta encheram-se de um respeito temeroso e de
humilhação; deram-se bem conta de que aquela obra tinha sido realizada com a
ajuda de YAHU ULHÍM. 17-19Durante esses cinquenta e dois dias muita
correspondência foi trocada entre Tobias e os administradores de YAHUDAH.
Porque muitos em YAHUDAH lhe tinham prestado juramento, visto que era genro de
Shaokan-YAHU (filho de Ará) e porque o seu filho, Yoanã, casara com a filha de
Mesulão (filho de Boro-YAHU). Todos eles diziam que Tobias era um excelente
homem, e depois iam contar-lhe tudo o que eu dizia. Assim foi que Tobias me
mandou muitas cartas ameaçadoras, para me meter medo.
ficou acabada finalmente nos primeiros dias de Setembro – precisamente
cinquenta e dois dias após terem começado os trabalhos! 16Ouvindo isto, os
nossos inimigos e os povos à volta encheram-se de um respeito temeroso e de
humilhação; deram-se bem conta de que aquela obra tinha sido realizada com a
ajuda de YAHU ULHÍM. 17-19Durante esses cinquenta e dois dias muita
correspondência foi trocada entre Tobias e os administradores de YAHUDAH.
Porque muitos em YAHUDAH lhe tinham prestado juramento, visto que era genro de
Shaokan-YAHU (filho de Ará) e porque o seu filho, Yoanã, casara com a filha de
Mesulão (filho de Boro-YAHU). Todos eles diziam que Tobias era um excelente
homem, e depois iam contar-lhe tudo o que eu dizia. Assim foi que Tobias me
mandou muitas cartas ameaçadoras, para me meter medo.
NAOKHEMYAHU
7
7
1-2Após a
conclusão da muralha e depois de termos colocado as portas nas entradas e
nomeado os porteiros, os cantores e os Levítas, dei a responsabilidade do
governo de YAHUSHUA-oléym ao meu irmão Hanani, e a Khanam-YAHU dei o comando da
fortaleza – um homem muito fiel que reverenciava YAHU ULHÍM mais do que muitos
outros. 3Dei-lhes instruções para não abrirem as portas de YAHUSHUA-oléym antes
do nascer do sol, e para as fecharem e trancarem enquanto os guardas se
mantinham de vigilância. Também ordenei que os guardas residissem em YAHUSHUA-oléym,
e que deviam estar nos seus postos em tempos regulamentares e que cada
proprietário de moradia construída junto da muralha deveria ele próprio montar
vigilância à secção adjacente à sua casa. 4Porque a cidade era muito grande,
mas a sua população reduzida; havia relativamente poucas casas edificadas
através da cidade. 5Então o meu YAHU ULHÍM pôs-me no coração convocar todos os
líderes da cidade, juntamente com os cidadãos comuns, para se fazerem os
registos. Porque eu tinha encontrado o registo das genealogias dos que tinham
retornado anteriormente a YAHUDAH. Estava lá escrito assim:
conclusão da muralha e depois de termos colocado as portas nas entradas e
nomeado os porteiros, os cantores e os Levítas, dei a responsabilidade do
governo de YAHUSHUA-oléym ao meu irmão Hanani, e a Khanam-YAHU dei o comando da
fortaleza – um homem muito fiel que reverenciava YAHU ULHÍM mais do que muitos
outros. 3Dei-lhes instruções para não abrirem as portas de YAHUSHUA-oléym antes
do nascer do sol, e para as fecharem e trancarem enquanto os guardas se
mantinham de vigilância. Também ordenei que os guardas residissem em YAHUSHUA-oléym,
e que deviam estar nos seus postos em tempos regulamentares e que cada
proprietário de moradia construída junto da muralha deveria ele próprio montar
vigilância à secção adjacente à sua casa. 4Porque a cidade era muito grande,
mas a sua população reduzida; havia relativamente poucas casas edificadas
através da cidade. 5Então o meu YAHU ULHÍM pôs-me no coração convocar todos os
líderes da cidade, juntamente com os cidadãos comuns, para se fazerem os
registos. Porque eu tinha encontrado o registo das genealogias dos que tinham
retornado anteriormente a YAHUDAH. Estava lá escrito assim:
A lista dos
retornados
retornados
6Estão aqui
os nomes dos YAHÚ-dim que retornaram a YAHUDAH, depois de terem sido
desterrados pelo rei Nebuchadnezar de Babilónia. 7Eram seus chefes:
os nomes dos YAHÚ-dim que retornaram a YAHUDAH, depois de terem sido
desterrados pelo rei Nebuchadnezar de Babilónia. 7Eram seus chefes:
Zorobabúl, YAHUSHUA, NAOKHEMYAHU, Ozor-YAHU,
Raamias, Naamani, Ulkháy, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum, Baaná.
Raamias, Naamani, Ulkháy, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum, Baaná.
Outros que
voltaram nessa mesma altura foram: 8-38
voltaram nessa mesma altura foram: 8-38
do sub-clã de Parós: 2.172; do sub-clã de
Shuafat-YAHU: 372; do sub-clã de Ará: 652; das famílias de YAHUSHUA e de Ya-ab
do sub-clã de Paate-Moabe: 2.818; do sub-clã de Olao: 1.254; do sub-clã de
Zatú: 845; do sub-clã de Zacai: 760; do sub-clã de Binuí: 648; do sub-clã de
Bebai: 628; do sub-clã de Azgade: 2.322; do sub-clã de Adonicão: 667; do
sub-clã de Bigvai: 2.067; do sub-clã de Adim: 655; da família de Kozoq-YAHU do
sub-clã de Ater: 98; do sub-clã de Hasum: 328; do sub-clã de Bezai: 324; do
sub-clã de Harife: 112; do sub-clã de Gibeão: 95; dos sub-clãs de Beth-Lékhem e
de Netofá: 188; do sub-clã de Anatote: 128; do sub-clã de Beth-Azmavete: 42;
dos sub-clãs de Kiryat-Yearim, de Cefira e de Beerote: 743; dos sub-clãs de
Roéma e de Geba: 621; do sub-clã de Micmás: 122; dos sub-clãs de Bohay-Úl e de
Ai: 123; do sub-clã de Nebo: 52; do sub-clã de Olao: 1.254; do sub-clã de
Harim: 320; do sub-clã de Yáricho: 345; dos sub-clãs de Lode, de Hadide e de
Ono: 721; do sub-clã de Senaa: 3.93. 39-42São estas as estatísticas referentes
ao retorno dos intermediários:
Shuafat-YAHU: 372; do sub-clã de Ará: 652; das famílias de YAHUSHUA e de Ya-ab
do sub-clã de Paate-Moabe: 2.818; do sub-clã de Olao: 1.254; do sub-clã de
Zatú: 845; do sub-clã de Zacai: 760; do sub-clã de Binuí: 648; do sub-clã de
Bebai: 628; do sub-clã de Azgade: 2.322; do sub-clã de Adonicão: 667; do
sub-clã de Bigvai: 2.067; do sub-clã de Adim: 655; da família de Kozoq-YAHU do
sub-clã de Ater: 98; do sub-clã de Hasum: 328; do sub-clã de Bezai: 324; do
sub-clã de Harife: 112; do sub-clã de Gibeão: 95; dos sub-clãs de Beth-Lékhem e
de Netofá: 188; do sub-clã de Anatote: 128; do sub-clã de Beth-Azmavete: 42;
dos sub-clãs de Kiryat-Yearim, de Cefira e de Beerote: 743; dos sub-clãs de
Roéma e de Geba: 621; do sub-clã de Micmás: 122; dos sub-clãs de Bohay-Úl e de
Ai: 123; do sub-clã de Nebo: 52; do sub-clã de Olao: 1.254; do sub-clã de
Harim: 320; do sub-clã de Yáricho: 345; dos sub-clãs de Lode, de Hadide e de
Ono: 721; do sub-clã de Senaa: 3.93. 39-42São estas as estatísticas referentes
ao retorno dos intermediários:
da família de YAHUSHUA do sub-clã de Yada-YAHU:
973; do sub-clã de Imer: 1.052; do sub-clã de Pasur: 1.247; do sub-clã de
Harim: 1.017. 43-45Seguem-se as estatísticas referentes aos Levítas:
973; do sub-clã de Imer: 1.052; do sub-clã de Pasur: 1.247; do sub-clã de
Harim: 1.017. 43-45Seguem-se as estatísticas referentes aos Levítas:
da família de Kadmiúl do sub-clã de Hodeva,
do clã de YAHUSHUA: 74; os membros do coro do clã de Osaf: 148; dos clãs de
Salum, todos eles porteiros: 138. 46-56
do clã de YAHUSHUA: 74; os membros do coro do clã de Osaf: 148; dos clãs de
Salum, todos eles porteiros: 138. 46-56
Dos que prestavam serviços auxiliares no
Templo, estavam representados os seguintes sub-clãs: Zia, Hasufa, Tabaote,
Querós, Sia, Padom, Lebana, Hagaba, Salmai, Hanã, Gidel, Gaar, Reaías, Rezim,
Necoda, Gazão, Uzá, Paseía, Besai, Asná, Meunim, Nefusesim, Baquebuque, Hacufa,
Harur, Baz lite, Meida, Harsa, Barcos, Sísera, Tema, Nezias, Hatifa. 57-59
Templo, estavam representados os seguintes sub-clãs: Zia, Hasufa, Tabaote,
Querós, Sia, Padom, Lebana, Hagaba, Salmai, Hanã, Gidel, Gaar, Reaías, Rezim,
Necoda, Gazão, Uzá, Paseía, Besai, Asná, Meunim, Nefusesim, Baquebuque, Hacufa,
Harur, Baz lite, Meida, Harsa, Barcos, Sísera, Tema, Nezias, Hatifa. 57-59
Segue-se uma lista de funcionários reais da
corte de Shua-ólmoh que também regressaram a YAHUSHUA-oléym: Sotai, Soferete,
Perida, Yaala, Darcom, Gidel, Shuafat-YAHU, Hatil, Poquerete-Hazebaim, Amom.
corte de Shua-ólmoh que também regressaram a YAHUSHUA-oléym: Sotai, Soferete,
Perida, Yaala, Darcom, Gidel, Shuafat-YAHU, Hatil, Poquerete-Hazebaim, Amom.
60Ao todo, os auxiliares do Templo e os
descendentes funcionários reais de Shua-ólmoh eram 392. 61-62Um outro grupo
regressou a YAHUSHUA-oléym, nessa altura, vindo das cidades pérsicas de
Tel-Mela, Tel-Harsa, Querube, Adom, Imer. Mas perderam as suas genealogias e
não puderam provar as suas linhagens YAHÚ-diyah; foram os sub-clãs de Dela-YAHU,
Tobias e Necoda – num total de 642. 63-64Haviam também vários sub-clãs de
intermediários, trazendo os nomes de Hobaías, Coz e Barzilai (que casou com uma
das filhas de Barzilai o gileadita e tomou o nome da sua família), cujas
genealogias se tinham perdido. 65Por isso o governador lhes disse que não
comessem da comida consagrada até que houvesse um intermediário que encontrasse
a decisão final consultando o urim e tumim. 66-69Havia pois um total de 42.360
cidadãos que regressaram a YAHUDAH nesse tempo; vieram também 7.337 escravos e
245 cantores do coro, tanto homens como mulheres. Trouxeram consigo 736
cavalos, 245 mulas, 435 camelos e 6.720 jumentos. 70-72Alguns dos seus líderes
ofereceram donativos para a obra. O governador deu oito quilos e meio de ouro, cinquenta
bacias, e mais ainda 530 vestes sacerdotais. Outros chefes deram cento e
setenta quilos de ouro, mais mil e duzentos quilos de prata, e o resto do povo
deu cento e setenta quilos de ouro, mil e duzentos quilos de prata e 67 vestes
sacerdotais. 73Os intermediários, os Levítas, os porteiros, os elementos do
coro, os serviçais do Templo e o resto do povo instalaram-se pois nas suas
respectivas povoações através de toda a terra de YAHUDAH. Quando chegou o
sétimo mês, já os Yashorulítas estavam a habitar nas suas respectivas
localidades.
descendentes funcionários reais de Shua-ólmoh eram 392. 61-62Um outro grupo
regressou a YAHUSHUA-oléym, nessa altura, vindo das cidades pérsicas de
Tel-Mela, Tel-Harsa, Querube, Adom, Imer. Mas perderam as suas genealogias e
não puderam provar as suas linhagens YAHÚ-diyah; foram os sub-clãs de Dela-YAHU,
Tobias e Necoda – num total de 642. 63-64Haviam também vários sub-clãs de
intermediários, trazendo os nomes de Hobaías, Coz e Barzilai (que casou com uma
das filhas de Barzilai o gileadita e tomou o nome da sua família), cujas
genealogias se tinham perdido. 65Por isso o governador lhes disse que não
comessem da comida consagrada até que houvesse um intermediário que encontrasse
a decisão final consultando o urim e tumim. 66-69Havia pois um total de 42.360
cidadãos que regressaram a YAHUDAH nesse tempo; vieram também 7.337 escravos e
245 cantores do coro, tanto homens como mulheres. Trouxeram consigo 736
cavalos, 245 mulas, 435 camelos e 6.720 jumentos. 70-72Alguns dos seus líderes
ofereceram donativos para a obra. O governador deu oito quilos e meio de ouro, cinquenta
bacias, e mais ainda 530 vestes sacerdotais. Outros chefes deram cento e
setenta quilos de ouro, mais mil e duzentos quilos de prata, e o resto do povo
deu cento e setenta quilos de ouro, mil e duzentos quilos de prata e 67 vestes
sacerdotais. 73Os intermediários, os Levítas, os porteiros, os elementos do
coro, os serviçais do Templo e o resto do povo instalaram-se pois nas suas
respectivas povoações através de toda a terra de YAHUDAH. Quando chegou o
sétimo mês, já os Yashorulítas estavam a habitar nas suas respectivas
localidades.
NAOKHEMYAHU
8
8
OZOR lê a
lei
lei
1Durante o
mês de Setembro, certo dia todo o povo se concentrou na praça em frente à porta
da Água e requereu de OZOR, chefe religioso, que lhes lesse a lei de YAHU
ULHÍM, que tinha sido dada a Mehushúa. 2-5Então OZOR, que era também
intermediário, trouxe o rolo das leis de Mehushúa, subiu para um estrado de
madeira feito propositadamente para aquela cerimónia, para que toda a gente
pudesse vê-lo enquanto lia. O estrado estava virado para o lado da praça,
frente à porta da Água; começou a ler de manhã cedo, até ao meio-dia. Quando
abriu o rolo, toda a gente se levantou. Todos os que tinham idade de
compreender prestavam muita atenção ao que ouviam. À direita de OZOR
encontravam-se Manaim-YAHU, Sema, Anan-YAHU, Uri-YAHU, Hilki-YAHU, e Maose-YAHU.
À sua esquerda estavam Peda-YAHU, Mishua-Úl, Molkhi-YAHU, Hasum, Hasbadana, ZOCHARYAHU,
Mesulão. 6OZOR louvou YAHU ULHÍM, o grande Criador Eterno, e todo o povo disse
Amnáo, levantando as mãos para o céu. Depois curvaram-se e adoraram YAHU ULHÍM,
com os rostos em terra. 7-8Os Levítas – YAHUSHUA, Bani, Shereb-YAHU, Yamin,
Acube, Sebatai, Hod-YAHU, Maose-YAHU, Quelita, Ozor-YAHU, Yazawod, Hanã, Pela-YAHU
- dirigiram-se ao povo, que permanecia nos seus lugares, e explicavam o sentido
da passagem que estava a ser lida. Todo o povo chorava, ouvindo as palavras da
lei. 9-10Então o intermediário OZOR e eu próprio, NAOKHEMYAHU, como governador,
mais os Levítas que me assistiam, dissemos-lhes: Não chorem, sobretudo num dia
como este! Hoje será um dia consagrado a YAHU ULHÍM vosso Criador Eterno. Vão
comer uma boa refeição, disse-lhes eu, e mandem presentes aos que são
necessitados. Não estejam tristes, porque a alegria de YAHU UL é a vossa força!
11Também os Levítas sossegavam o povo: Não se ponham assim! Não chorem! Este
dia deve ser de uma santa alegria e não de amargura! 12Todo o povo foi então
comer festivamente e mandaram dádivas a outros. Foi uma ocasião de grande e
alegre celebração, pois que puderam ouvir e compreender as palavras de YAHU
ULHÍM. 13-15No dia seguinte juntaram-se os líderes, os intermediários e os
Levítas e foram ter com OZOR para continuarem a debruçar-se sobre a lei, agora
com mais detalhe. Enquanto a estudavam, deram-se conta de que YAHU ULHÍM
dissera a Mehushúa que o povo deveria viver em tendas durante a celebração dos
tabernáculos, a realizar-se nesse mês. YAHU ULHÍM tinha dito igualmente que
deveria ser feita uma proclamação em todas as localidades da terra,
particularmente em YAHUSHUA-oléym, dizendo ao povo que fossem aos montes,
trouxessem ramos de oliveira, de zambujeiro, de murta, de palmeira e de
figueira, e que fizessem cabanas onde vivessem durante o tempo da festividade.
16-18Todo o povo assim fez: foi buscar ramos, cortaram-nos e fizeram cabanas
nos telhados das suas habitações, nos pátios das casas, no pátio do Templo, na
praça por detrás da porta da Água e na praça da porta de Efroím. As pessoas
viveram ali nessas barracas durante os sete dias das festividades, e toda a
gente estava cheia de alegria! Tal coisa nunca tinha sido feita, desde os
tempos de YAHUSHUA. OZOR leu no rolo em cada dia da celebração. No oitavo dia
houve um serviço solene de encerramento tal como requeria a lei de Mehushúa.
mês de Setembro, certo dia todo o povo se concentrou na praça em frente à porta
da Água e requereu de OZOR, chefe religioso, que lhes lesse a lei de YAHU
ULHÍM, que tinha sido dada a Mehushúa. 2-5Então OZOR, que era também
intermediário, trouxe o rolo das leis de Mehushúa, subiu para um estrado de
madeira feito propositadamente para aquela cerimónia, para que toda a gente
pudesse vê-lo enquanto lia. O estrado estava virado para o lado da praça,
frente à porta da Água; começou a ler de manhã cedo, até ao meio-dia. Quando
abriu o rolo, toda a gente se levantou. Todos os que tinham idade de
compreender prestavam muita atenção ao que ouviam. À direita de OZOR
encontravam-se Manaim-YAHU, Sema, Anan-YAHU, Uri-YAHU, Hilki-YAHU, e Maose-YAHU.
À sua esquerda estavam Peda-YAHU, Mishua-Úl, Molkhi-YAHU, Hasum, Hasbadana, ZOCHARYAHU,
Mesulão. 6OZOR louvou YAHU ULHÍM, o grande Criador Eterno, e todo o povo disse
Amnáo, levantando as mãos para o céu. Depois curvaram-se e adoraram YAHU ULHÍM,
com os rostos em terra. 7-8Os Levítas – YAHUSHUA, Bani, Shereb-YAHU, Yamin,
Acube, Sebatai, Hod-YAHU, Maose-YAHU, Quelita, Ozor-YAHU, Yazawod, Hanã, Pela-YAHU
- dirigiram-se ao povo, que permanecia nos seus lugares, e explicavam o sentido
da passagem que estava a ser lida. Todo o povo chorava, ouvindo as palavras da
lei. 9-10Então o intermediário OZOR e eu próprio, NAOKHEMYAHU, como governador,
mais os Levítas que me assistiam, dissemos-lhes: Não chorem, sobretudo num dia
como este! Hoje será um dia consagrado a YAHU ULHÍM vosso Criador Eterno. Vão
comer uma boa refeição, disse-lhes eu, e mandem presentes aos que são
necessitados. Não estejam tristes, porque a alegria de YAHU UL é a vossa força!
11Também os Levítas sossegavam o povo: Não se ponham assim! Não chorem! Este
dia deve ser de uma santa alegria e não de amargura! 12Todo o povo foi então
comer festivamente e mandaram dádivas a outros. Foi uma ocasião de grande e
alegre celebração, pois que puderam ouvir e compreender as palavras de YAHU
ULHÍM. 13-15No dia seguinte juntaram-se os líderes, os intermediários e os
Levítas e foram ter com OZOR para continuarem a debruçar-se sobre a lei, agora
com mais detalhe. Enquanto a estudavam, deram-se conta de que YAHU ULHÍM
dissera a Mehushúa que o povo deveria viver em tendas durante a celebração dos
tabernáculos, a realizar-se nesse mês. YAHU ULHÍM tinha dito igualmente que
deveria ser feita uma proclamação em todas as localidades da terra,
particularmente em YAHUSHUA-oléym, dizendo ao povo que fossem aos montes,
trouxessem ramos de oliveira, de zambujeiro, de murta, de palmeira e de
figueira, e que fizessem cabanas onde vivessem durante o tempo da festividade.
16-18Todo o povo assim fez: foi buscar ramos, cortaram-nos e fizeram cabanas
nos telhados das suas habitações, nos pátios das casas, no pátio do Templo, na
praça por detrás da porta da Água e na praça da porta de Efroím. As pessoas
viveram ali nessas barracas durante os sete dias das festividades, e toda a
gente estava cheia de alegria! Tal coisa nunca tinha sido feita, desde os
tempos de YAHUSHUA. OZOR leu no rolo em cada dia da celebração. No oitavo dia
houve um serviço solene de encerramento tal como requeria a lei de Mehushúa.
✿❀✿¸¸¸.•*´¯`❀ ✿ ✿❀¸¸¸.•*´¯`❀ ✿ ✿¸¸¸.•*´¯`❀
ResponderExcluir----,(¯`:´¯)══❤▒)... , AMEI CONHECER SEU BLOG
─(¯ `•.\|/.•´¯)══❤▒) ALEGREI-ME!
(¯ •.⋐(█)⋑.•¯).❤═▒) TE CONVIDO A VISITAR E SEGUIR,
─(_.•´/|\`•._)═❤▒) SERÁ UMA HONRA SUA PRESENÇA.
----.(_.:._)═❤▒) RETRIBUIREI O CARINHO, FRATERNALMENTE!
✿❀✿¸¸¸.•*´¯`❀ ✿ ✿❀¸¸¸.•*´¯`❀ ✿ ✿¸¸¸.•*´¯`❀
FRUTO DO RÚKHA (ESPÍRITO), EU FUI NO SEU BLOG....(LINDO), E DESCOBRI PELO GOOGLE QUE JÁ SOU SEU SEGUIDOR ANTIGO....!!!! ESTRANHO NÉ...???? PARABÉNS PELO BLOG! E A HONRA É TODA MINHA OK!!!!! CONTINUE ASSIM.... ANSELMO ESTEVAN.
ExcluirAgradeço a visita e reafirmo sua presença é uma honra para nós do Blog Fruto do Espírito.
ResponderExcluirVolte sempre!!!