Não precisaria eu falar, mas, o que diz mesmo:
“(Ap 22,18-19 e suas referências: Dt
4,2; 12,30; Êx 32,33). Somado à: Pv 30,6?”.
Partindo desse princípio das Escrituras Sagradas – Revelada
e Inspirada pelo Ruarh Há’ Kodesch (Espírito O ‘Santo’) de ‘Y’H’V’H –
YahvehShu(ayin)a – vamos à + uma observação:
“Adições gregas a Ester”:
O texto grego da
Septuaginta acrescenta parágrafos inteiros ao livro, inclusive
referências a (Deus) [‘elohîm YHVH] grifo meu, (e às vezes omite material do texto hebraico). A Vulgata Latina de Jerônimo (século 4)
tornou estas passagens parte dos livros deuterocanônicos. (Elas podem ser
encontradas nas edições católicas da Bíblia protestante). Há seis adições
principais, num total de 107 versículos.
A Bíblia de Jerusalém insere essas adições no texto, usando tipos itálicos para
distinguir essas seções do restante do texto.
Pesquisa feita
por:
ANSELMO
ESTEVAN.
Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do
Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de
Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos].
Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de
Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos].
Término do curso em 08 de Julho de 2.010.
FILIADO À: OTPB – Ordem de
Teólogos e Pastores do Brasil.
Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).
Manual Bíblico SBB.
Página: 340. Editora: Sociedade Bíblica do Brasil.
SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o
grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos
judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome
“Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores
que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus
discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas
da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS APÓCRIFOS FAZIAM
PARTE DO CÂNON DA LXX.
APÓCRIFO: Este termo
designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo
Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo
Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos
Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho
de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.
Apócrifos Livros que o
Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem
parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos
chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem ao “segundo
cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon)
são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses
são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos
aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO,
ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO
MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de
AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do
DRAGÃO).
VULGATA
Versão da Bíblia para o latim, feita por Jerônimo, de 382 a 404 d.C.
“Vulgata” quer dizer “divulgada, espalhada”, palavra que só foi aplicada à
Bíblia de Jerônimo a partir do século XIII.
DEUTEROCANÔNICO
APÓCRIFOS
Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora
não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina. Os
católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencentes ao
“segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencentes ao primeiro cânon) são os
livros do AT
que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto
pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos
católicos são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico
ou Sirácida, Baruque, Epístola de Jeremias, Primeiro e Segundo Macabeus e os
acréscimos a Ester (Ester Grego) e a Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos
Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel e do Dragão). Além desses existem
outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos
chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “apócrifos”. V. SEPTUAGINTA.
Sendo dessa forma, vamos a um breve resumo do Livro de
Ester:
A história de uma jovem (judia) que se torna rainha da Pérsia
e, com a ajuda de seu primo Mordecai, (Mordekhai), frustra um plano de
exterminar o povo (Y’hudah) Judeu.
Quem é o autor? Não sabemos. Mas seu nacionalismo e conhecimento
preciso das tradições persas indicam que ele provavelmente era um (Y’hudah)
Judeu que viveu na Pérsia antes do império caria nas mãos dos gregos.
Embora não mencione o nome de (Deus) ‘elohîm [grifo meu], o
Livro pressupõe a convicção de que (Deus) ‘elohîm [grifo meu], tem como
interferir nos planos dos homens, estejam eles onde estiverem, e de que ele
nunca se esquece de seu povo em suas necessidades!
Esse breve estudo
é para entendermos que só e somente o Criador tem esse direito! O homem mortal
e sua criação, não deveria nunca interferir no texto bíblico em traduções, transliterações
ou outra coisa qualquer......!!!! Grifo meu.
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