P.S. “Todo o texto hebraico como sua
grafia... depende das raízes das derivações das palavras, verbos, da
importância de Nomes com seus significados e etc.” Sendo assim, não poderia
falar, sem (relembrar a primeira apostila) da raiz do Nome Próprio de Yahu!
Vamos lá.:
- (Vogais do hebraico no texto masorético: qamets representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “a”. E, o qamets-hatuph representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “o”.).
Agora, vamos ao Tetragrama sagrado que nunca foi pronunciado senão salvo só algumas vezes nos cultos hebraicos... YHWH: [ONDE, A TERCEIRA LETRA – EM PORTUGUÊS É LIDA EM HEBRAICO (WAW = “W”)]. Onde, o texto masorético colocou os sinais, para poder se ler o hebraico sem se perder a vocalização, ficando por assim dizer, perdido para sempre o “som” das palavras –; o texto masorético introduziu às vogais as “consoantes” – (ficando o “waw”, com o texto masorético = “U”). Sendo o sinal = “ . ” [Somente usado com o SHUREQ. ESSE PONTO, VAI NO MEIO DESSA LETRA HEBRAICA SENDO UM RISCO RETO COM UMA INCLINAÇÃO LEVE NA PARTE DE CIMA PARA ESQUERDA QUASE IGUAL A UMA PEQUENA FOLHA NUM PALITO COM UM PONTO NO MEIO FORMANDO DE “w” A LETRA “u”]. “A transliteração do hebraico para o português!”.
Ufa. Acho que agora posso passar para o texto do: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO DE R. LAIRD HARRIS; CLEASON L. ARCHER, JR; BRUCE K. WALTKE. DA EDITORA VIDA NOVA. Pág. 491.
(hayâ) ser, tornar-se, existir, acontecer. (Com um “traço” em cima da letra “a”).
Este verbo ocorre 3540 vezes no hebraico bíblico, todas elas no qal, exceto os 21 usos no final. O verbo é relacionado à outra palavra hebraica que significa “tornar-se”, hawâ (ocorre apenas cinco vezes: Gn 27,29; Is 16,4; Ec 2,22; 11,3; Ne 6,6) e ao mesmo verbo em aramaico bíblico, hawâ (71 ocorrências). Em acadiano, o seu equivalente fonético, ewû, significa “transformar-se em, tornar-se como”. Para expressar o ser ou a existência, o acadiano não usa ewû mas bashû (de modo semelhante ao termo kûn do ugarítico e do fenício).
Apenas raramente no AT o verbo hayâ é utilizado para denotar a simples existência ou a identificação de um ser ou de uma coisa. Isto pode ser ilustrado por um simples exame de quase toda página da ARC, onde o leitor encontrará várias formas do verbo ser em itálico, indicando que tais formas são adições que os tradutores julgaram necessárias para uma tradução fluente, e que não existem no hebraico. Em tais casos, o hebraico emprega o que se conhece em gramática como uma oração nominal, que podemos definir da maneira mais simples como uma frase que não tem verbo normal nem verbo de ligação, por exemplo: Eu (sou) o YHWH – YAHU – teu DEUS; o YHWH (é) sol e escudo; a terra (é) boa; no NT, bem-aventurança (são) os pobres. Esta ausência quase total de hayâ como verbo de ligação ou partícula de existência levou alguns a usar este fenômeno como prova de que o pensamento “estático” era desconhecido dos hebreus, que só pensavam em categorias “dinâmicas” (ver Boman na bibliografia abaixo).
O hebraico possui uma maneira alternativa de expressar existência além da oração nominal, utilizando a partícula yesh (em orações afirmativas) e a partícula ‘ayin (nas negativas). Isto é, na verdade, apenas mais uma forma de oração nominal, como “talvez haja cinqüenta justos na cidade” ou “... não há Deus”. Ambas as partículas são de natureza mais substantival que verbal, e se assemelham, em função, ao francês il y a e ao alemão es gibt.
Há situações, todavia, em que hayâ é usado com predicativo: a) na descrição de uma situação passada que já não se verifica: “A terra era (hayetâ) sem forma e vazia” (Gn 1,2); b) em narrativas históricas: “A serpente” era (hayâ) mais sagaz que todos os animais... (Gn 3,1); e) na expressão de uma verdade universal: “Não é bom que o homem esteja (heyôt) só” (Gn 2,18). Observe-se a justaposição da oração verbal como hayâ com a oração nominal, sem o verbo: “Sereis (tihyû) santos porque eu (sou) santo (qadôsh ‘anî, Lv 19,2)”. Boman explicaria a ausência do verbo de ligação na parte final da sentença dizendo que o predicativo (santo) é inerente ao sujeito (Deus), sendo o verbo, assim, desnecessário. Acrescentaria ainda que o primeiro verbo (“ser”) realmente significa “tornar-se”. Pular dessa observação, todavia, para a conclusão de que o sentido básico de hayâ na Bíblia é “tornar-se” parece injustificado.
Especialmente importante é o uso do verbo hayâ nas fórmulas da aliança: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Jr 7,23; 11,4; 24,7; 31,33, etc.), e no contexto das promessas divinas de bênção e julgamento: “de ti farei uma grande nação [...] e tu serás uma bênção” (Gn 12,2). Uma tradução freqüente, embora talvez imprecisa, de hayâ é como observado acima, “vir”. Isto aparece com mais freqüência com respeito à “vinda do RÚKHA – YAHU” (Espírito de Yahu) sobre um indivíduo (Jz 11,29; 1Sm 19,20), e em passagens aonde à palavra de Yahu “vem” a alguém (Gn 15,1; 1Sm 15,10; 2Sm 7,4; Jr 36,1).
Uma palavra final e breve deve ser dita sobre o significado e a interpretação de (Jeová ou Iavé). Parece fora de dúvida que o nome contém o verbo hayâ, “ser” (veja todavia o artigo YHWH). A questão é determinar se o verbo estaria no qal, “ele é”, ou no hifil, “ele faz ser”, traz à existência, ponto de vista cujo defensor maior foi W.F. Albright. A mais forte objeção a tal interpretação é que ela exige uma alteração do texto chave de Êx 3,14: “EU SOU O QUE SOU”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” ou “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” OU “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”, conforme é refletido pela tradução da LXX, ego eimi ho on. Um eco de tal interpretação seguramente se acha no NT, em Apocalipse 1,8. Mais do que talvez qualquer outra coisa, a ontologia de Yahu expressa tanto sua presença quanto sua existência. Nenhum dos dois conceitos pode ser rotulado como mais importante que o outro.
Agora minha tese: Do tetragrama YHWH – se, colocaram a vogal “a” depois de “Y” ficando (Ya) e, deixando o “waw” formou o grosseiro erro de Javé e Iavé – com a conotação do verbo ser em hebraico...! Agora: do verbo hayâ – do TETRAGRAMA – DO TEXTO MASORÉTICO ONDE FORAM COLOCADAS AS “VOGAIS” –, MINHA TESE É: “a” DO VERBO “Hayâ” , e do masorético à colocação do qamets-hatuph – e do “waw” com a vogal hebraica “shureq” (sempre com waw) – formando o “u” – daí a forma do nome próprio de Deus = Yaohu! É esta a minha tese: Anselmo Estevan.
Só espero ter me feito entender... Para, apoio, se, Yaohu, permitir, estou colocando um “estudo hebraico”, à parte, “de um Ilmo colega: Sr. Hermes. A paz....”. (Para maior entendimento....!!!!):
Zacarias 14,9; Deuteronômio 6,4
O ETERNO será Rei sobre toda a terra; naquele dia, UM SÓ SERÁ O ETERNO E UM SÓ SERÁ O SEU NOME.
Ouve, Israel, o ETERNO, nosso Deus, é o único ETERNO.
(Estudo): Ouve, Israel. A palavra hebraica é SHEMA; daí ser comum a tradição judaica chamar esse versículo de Shema. A importância dessa ordem é repetida por O UNGIDO (Mc 12,29).
Oseias 2,16-17; 12,5
Naquele dia, diz o ETERNO, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: MEU BAAL. (MEU SENHOR). ANSELMO ESTEVAN.
Da sua boca tirarei os nomes DOS BAALINS, e não mais lembrará desses nomes.
O ETERNO, o Deus dos Exércitos, YAHU é o seu nome.
(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62).
Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1).
Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke).
Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan.
Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!
A minha resposta só pode ser uma: Cito Mateus 22,29; Marcos 4,22; Provérbios 25,2.
Partindo única e exclusivamente, pelas escrituras, vamos aonde tudo começou, (o recomeço – pelas maldades do próprio coração do “homem” – uma verdade que não poderia ficar esquecida), vamos ao estudo do versículo de: ÊXODO 3,13-15.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo.
Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus.
No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI.
Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
- (Vogais do hebraico no texto masorético: qamets representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “a”. E, o qamets-hatuph representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “o”.).
Agora, vamos ao Tetragrama sagrado que nunca foi pronunciado senão salvo só algumas vezes nos cultos hebraicos... YHWH: [ONDE, A TERCEIRA LETRA – EM PORTUGUÊS É LIDA EM HEBRAICO (WAW = “W”)]. Onde, o texto masorético colocou os sinais, para poder se ler o hebraico sem se perder a vocalização, ficando por assim dizer, perdido para sempre o “som” das palavras –; o texto masorético introduziu às vogais as “consoantes” – (ficando o “waw”, com o texto masorético = “U”). Sendo o sinal = “ . ” [Somente usado com o SHUREQ. ESSE PONTO, VAI NO MEIO DESSA LETRA HEBRAICA SENDO UM RISCO RETO COM UMA INCLINAÇÃO LEVE NA PARTE DE CIMA PARA ESQUERDA QUASE IGUAL A UMA PEQUENA FOLHA NUM PALITO COM UM PONTO NO MEIO FORMANDO DE “w” A LETRA “u”]. “A transliteração do hebraico para o português!”.
Ufa. Acho que agora posso passar para o texto do: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO DE R. LAIRD HARRIS; CLEASON L. ARCHER, JR; BRUCE K. WALTKE. DA EDITORA VIDA NOVA. Pág. 491.
(hayâ) ser, tornar-se, existir, acontecer. (Com um “traço” em cima da letra “a”).
Este verbo ocorre 3540 vezes no hebraico bíblico, todas elas no qal, exceto os 21 usos no final. O verbo é relacionado à outra palavra hebraica que significa “tornar-se”, hawâ (ocorre apenas cinco vezes: Gn 27,29; Is 16,4; Ec 2,22; 11,3; Ne 6,6) e ao mesmo verbo em aramaico bíblico, hawâ (71 ocorrências). Em acadiano, o seu equivalente fonético, ewû, significa “transformar-se em, tornar-se como”. Para expressar o ser ou a existência, o acadiano não usa ewû mas bashû (de modo semelhante ao termo kûn do ugarítico e do fenício).
Apenas raramente no AT o verbo hayâ é utilizado para denotar a simples existência ou a identificação de um ser ou de uma coisa. Isto pode ser ilustrado por um simples exame de quase toda página da ARC, onde o leitor encontrará várias formas do verbo ser em itálico, indicando que tais formas são adições que os tradutores julgaram necessárias para uma tradução fluente, e que não existem no hebraico. Em tais casos, o hebraico emprega o que se conhece em gramática como uma oração nominal, que podemos definir da maneira mais simples como uma frase que não tem verbo normal nem verbo de ligação, por exemplo: Eu (sou) o YHWH – YAHU – teu DEUS; o YHWH (é) sol e escudo; a terra (é) boa; no NT, bem-aventurança (são) os pobres. Esta ausência quase total de hayâ como verbo de ligação ou partícula de existência levou alguns a usar este fenômeno como prova de que o pensamento “estático” era desconhecido dos hebreus, que só pensavam em categorias “dinâmicas” (ver Boman na bibliografia abaixo).
O hebraico possui uma maneira alternativa de expressar existência além da oração nominal, utilizando a partícula yesh (em orações afirmativas) e a partícula ‘ayin (nas negativas). Isto é, na verdade, apenas mais uma forma de oração nominal, como “talvez haja cinqüenta justos na cidade” ou “... não há Deus”. Ambas as partículas são de natureza mais substantival que verbal, e se assemelham, em função, ao francês il y a e ao alemão es gibt.
Há situações, todavia, em que hayâ é usado com predicativo: a) na descrição de uma situação passada que já não se verifica: “A terra era (hayetâ) sem forma e vazia” (Gn 1,2); b) em narrativas históricas: “A serpente” era (hayâ) mais sagaz que todos os animais... (Gn 3,1); e) na expressão de uma verdade universal: “Não é bom que o homem esteja (heyôt) só” (Gn 2,18). Observe-se a justaposição da oração verbal como hayâ com a oração nominal, sem o verbo: “Sereis (tihyû) santos porque eu (sou) santo (qadôsh ‘anî, Lv 19,2)”. Boman explicaria a ausência do verbo de ligação na parte final da sentença dizendo que o predicativo (santo) é inerente ao sujeito (Deus), sendo o verbo, assim, desnecessário. Acrescentaria ainda que o primeiro verbo (“ser”) realmente significa “tornar-se”. Pular dessa observação, todavia, para a conclusão de que o sentido básico de hayâ na Bíblia é “tornar-se” parece injustificado.
Especialmente importante é o uso do verbo hayâ nas fórmulas da aliança: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Jr 7,23; 11,4; 24,7; 31,33, etc.), e no contexto das promessas divinas de bênção e julgamento: “de ti farei uma grande nação [...] e tu serás uma bênção” (Gn 12,2). Uma tradução freqüente, embora talvez imprecisa, de hayâ é como observado acima, “vir”. Isto aparece com mais freqüência com respeito à “vinda do RÚKHA – YAHU” (Espírito de Yahu) sobre um indivíduo (Jz 11,29; 1Sm 19,20), e em passagens aonde à palavra de Yahu “vem” a alguém (Gn 15,1; 1Sm 15,10; 2Sm 7,4; Jr 36,1).
Uma palavra final e breve deve ser dita sobre o significado e a interpretação de (Jeová ou Iavé). Parece fora de dúvida que o nome contém o verbo hayâ, “ser” (veja todavia o artigo YHWH). A questão é determinar se o verbo estaria no qal, “ele é”, ou no hifil, “ele faz ser”, traz à existência, ponto de vista cujo defensor maior foi W.F. Albright. A mais forte objeção a tal interpretação é que ela exige uma alteração do texto chave de Êx 3,14: “EU SOU O QUE SOU”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” ou “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” OU “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”, conforme é refletido pela tradução da LXX, ego eimi ho on. Um eco de tal interpretação seguramente se acha no NT, em Apocalipse 1,8. Mais do que talvez qualquer outra coisa, a ontologia de Yahu expressa tanto sua presença quanto sua existência. Nenhum dos dois conceitos pode ser rotulado como mais importante que o outro.
Agora minha tese: Do tetragrama YHWH – se, colocaram a vogal “a” depois de “Y” ficando (Ya) e, deixando o “waw” formou o grosseiro erro de Javé e Iavé – com a conotação do verbo ser em hebraico...! Agora: do verbo hayâ – do TETRAGRAMA – DO TEXTO MASORÉTICO ONDE FORAM COLOCADAS AS “VOGAIS” –, MINHA TESE É: “a” DO VERBO “Hayâ” , e do masorético à colocação do qamets-hatuph – e do “waw” com a vogal hebraica “shureq” (sempre com waw) – formando o “u” – daí a forma do nome próprio de Deus = Yaohu! É esta a minha tese: Anselmo Estevan.
Só espero ter me feito entender... Para, apoio, se, Yaohu, permitir, estou colocando um “estudo hebraico”, à parte, “de um Ilmo colega: Sr. Hermes. A paz....”. (Para maior entendimento....!!!!):
Zacarias 14,9; Deuteronômio 6,4
O ETERNO será Rei sobre toda a terra; naquele dia, UM SÓ SERÁ O ETERNO E UM SÓ SERÁ O SEU NOME.
Ouve, Israel, o ETERNO, nosso Deus, é o único ETERNO.
(Estudo): Ouve, Israel. A palavra hebraica é SHEMA; daí ser comum a tradição judaica chamar esse versículo de Shema. A importância dessa ordem é repetida por O UNGIDO (Mc 12,29).
Oseias 2,16-17; 12,5
Naquele dia, diz o ETERNO, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: MEU BAAL. (MEU SENHOR). ANSELMO ESTEVAN.
Da sua boca tirarei os nomes DOS BAALINS, e não mais lembrará desses nomes.
O ETERNO, o Deus dos Exércitos, YAHU é o seu nome.
(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62).
Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1).
Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke).
Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan.
Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!
A minha resposta só pode ser uma: Cito Mateus 22,29; Marcos 4,22; Provérbios 25,2.
Partindo única e exclusivamente, pelas escrituras, vamos aonde tudo começou, (o recomeço – pelas maldades do próprio coração do “homem” – uma verdade que não poderia ficar esquecida), vamos ao estudo do versículo de: ÊXODO 3,13-15.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo.
Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus.
No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI.
Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
TETRAGRAMA
Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
EU SIGO O TETRAGRAMA: (YHVH): Y(A)HUH):
[YA(RR)HU(R)H]:
NEM SEMPRE POSSO MEXER EM DIREITOS AUTORAIS
COM MAIS DE 5 SÉCULOS!!! E MAIS DE 6.000 REFERÊNCIAS A TÍTULOS....!!!!! MESMO
PORQUE MUITOS ESTUDOS DERIVAM DA SEPTUAGINTA E DA VULGATA LATINA...!!! MAS,
SEMPRE QUE DÁ EU PROCURO PELO SEU NOME PESSOAL E INTRANSFERÍVEL! ISSO NÃO QUER
DIZER QUE NÃO SEI QUAL SEU NOME...!!! SÓ QUE TENHO QUE RESPEITAR O QUE JÁ ESTÁ
AÍ......VEJA ESSES EXEMPLOS:
ÊXODO
O título deste livro provém da Septuaginta, na qual é chamado ΕΞΟΔΟΣ, “Êxodo.” No Códice Alexandrino é denominado de ΕΞΟΔΟΣ Αιγυπτου, “êxodo ou saída do Egito.” Mas, nas Bíblias Hebraicas é chamado שמות ואלה, Weelleh Shemoth, “estes são os nomes,” ou simplesmente “nomes,” partindo-se das palavras com que o livro começa.
1
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 1:1
ÊX: 3:
13 Qual é o seu nome. 14; 15.3; Gn 32.29; Jz 13.6,17; Pv 30.4; Is 7.14; Is 9.6; Jr 23.6; Mt 1.21,23
14 EU SOU me. 6.3; Jó 11.7; Sl 68.4; Sl 90.2; Is 44.6; Mt 18.20; Mt 28.20; Jo 8.58; 2Co 1.20; Hb 13.8; Ap 1.4,8,17; Ap 4.8
15 O Senhor. 6; 4.5; Gn 17.7,8; Dt 1.11,35; Dt 4.1; 2Cr 28.9; Mt 22.32; At 7.32 este é o meu nome eternamente. O nome aqui referido é o imediatamente precedente יהוה, Yehowah, que traduzimos por “Senhor,” o nome pelo qual Deus é conhecido na criação do mundo (Gn 2.2) e pelo qual é conhecido até os dias atuais. יהוה, Yehowah, de הוה, hawah, ser, subsistir, significa “Aquele que é” ou “subsiste,” i.e., claramente e de certo modo superior a todos os outros seres. É essencialmente o mesmo que אהיה, eheyeh, “EU SOU,” no versículo anterior. Sl 72.17,19; Sl 135.13; Sl 145.1,2; Is 9.6; Is 63.12 serei lembrado. Sl 102.12; Os 12.5; Mq 4.5; Ml 3.6; Hb 13.8
i.e. isto é
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:12-15
22 Cada mulher. 11.2; 12.35,36; Gn 15.14; Sl 105.37 pedirá. Ou, melhor, exigirá, conforme a palavra שאל propriamente significa, sendo também assim traduzida pela LXX, Vulgata, Bíblia de Genebra e Barker. As outras versões antigas são as mesmas da Hebraica. despojareis. Jó 27.16,17; Pv 13.22; Is 33.1; Ez 39.10 os egípcios. ou, Egito.
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:21-22
21 enxames. ou, uma mistura de insetos barulhentos, etc. A palavra arov é traduzida pela LXX por κυνομυια, mosca de cachorro. (O estudioso Bochart segue com a mesma tradução). Esta praga deve ter sido muito dolorosa para os egípcios porque eles mantinham os cachorros na mais elevada veneração, sob cuja forma adoravam Anúbis. Sl 78.45; Sl 105.31; Is 7.18
etc etcétera (e outras coisas mais)
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 8:20-21
40 O Pentateuco Samaritano diz: “A permanência dos filhos de Israel e dos seus pais na terra de Canaã e na terra do Egito foi de 430 anos.” A cópia Alexandrina da LXX traz a mesma versão. A mesma afirmação é feita pelo apóstolo Paulo, em Gl 3.17. Ele calcula a partir da promessa feita a Abraão até a entrega da lei. A própria cronologia prova que estas três testemunhas trazem a verdade, pois é evidente que os descendentes de Israel não habitaram 430 anos no Egito. Igualmente é evidente que o período desde a entrada de Abraão em Canaã até o êxodo corresponde exatamente a este número. Portanto, desde a entrada de Abraão na terra prometida até o nascimento de Isaque, se passaram 25 anos. Isaque tinha 60 anos de idade quando Jacó nasceu. Jacó tinha 130 anos quando foi ao Egito, onde, ele e seus filhos ficaram 215 anos. A soma destes dados se iguala a 430 anos. Ver a Dissertação de Kennicott sobre o texto hebraico. habitaram no Egito. At 13.17; Hb 11.9 quatrocentos e trinta anos. Gn 12.1-3; Gn 15.13; At 7.6; Gl 3.16,17
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 12:39-40
6 defronte do véu. 26.31-35; 40.3,5,26; Mt 27.51; Hb 9.3,4 diante do propiciatório que está sobre o Testemunho. Pensa-se que as palavras העדת על אשר הכפרת לפני, liphney haccapporeth asher âl haaiduth, “diante do propiciatório que está sobre o Testemunho,” são uma repetição da cláusula anterior העדת ארן על אשר הפרכת לפני, liphney happarocheth asher âl aron haaiduth, “defronte do véu que está diante da arca do Testemunho.” A palavra הפרכת, happarocheth, “do véu,” é adulterada pela transposição das letras para הכפרת, hacapporeth, “do propiciatório,” e a palavra ארן, aron, “arca,” omitida. Segundo o Dr. Kennicott, esta repetição situa o altar do incenso frente ao propiciatório e, consequentemente, no Santo dos Santos! Isto, porém, não seria possível porque o altar do incenso era acessado cada dia, enquanto que no Santo dos Santos se entrava apenas uma vez por ano. As cinco palavras que parecem ser repetidas estão ausentes nos MSS. de Kennicott e Rossi, bem como no Texto Samaritano. 25.21,22; Lv 16.13; 1Cr 28.11; Hb 4.16; Hb 9.5 me avistarei. 36; 29.42,43; Nm 17.4
MSS. Manuscritos
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 30:5-6
ÊXODO
O título deste livro provém da Septuaginta, na qual é chamado ΕΞΟΔΟΣ, “Êxodo.” No Códice Alexandrino é denominado de ΕΞΟΔΟΣ Αιγυπτου, “êxodo ou saída do Egito.” Mas, nas Bíblias Hebraicas é chamado שמות ואלה, Weelleh Shemoth, “estes são os nomes,” ou simplesmente “nomes,” partindo-se das palavras com que o livro começa.
1
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 1:1
ÊX: 3:
13 Qual é o seu nome. 14; 15.3; Gn 32.29; Jz 13.6,17; Pv 30.4; Is 7.14; Is 9.6; Jr 23.6; Mt 1.21,23
14 EU SOU me. 6.3; Jó 11.7; Sl 68.4; Sl 90.2; Is 44.6; Mt 18.20; Mt 28.20; Jo 8.58; 2Co 1.20; Hb 13.8; Ap 1.4,8,17; Ap 4.8
15 O Senhor. 6; 4.5; Gn 17.7,8; Dt 1.11,35; Dt 4.1; 2Cr 28.9; Mt 22.32; At 7.32 este é o meu nome eternamente. O nome aqui referido é o imediatamente precedente יהוה, Yehowah, que traduzimos por “Senhor,” o nome pelo qual Deus é conhecido na criação do mundo (Gn 2.2) e pelo qual é conhecido até os dias atuais. יהוה, Yehowah, de הוה, hawah, ser, subsistir, significa “Aquele que é” ou “subsiste,” i.e., claramente e de certo modo superior a todos os outros seres. É essencialmente o mesmo que אהיה, eheyeh, “EU SOU,” no versículo anterior. Sl 72.17,19; Sl 135.13; Sl 145.1,2; Is 9.6; Is 63.12 serei lembrado. Sl 102.12; Os 12.5; Mq 4.5; Ml 3.6; Hb 13.8
i.e. isto é
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:12-15
22 Cada mulher. 11.2; 12.35,36; Gn 15.14; Sl 105.37 pedirá. Ou, melhor, exigirá, conforme a palavra שאל propriamente significa, sendo também assim traduzida pela LXX, Vulgata, Bíblia de Genebra e Barker. As outras versões antigas são as mesmas da Hebraica. despojareis. Jó 27.16,17; Pv 13.22; Is 33.1; Ez 39.10 os egípcios. ou, Egito.
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:21-22
21 enxames. ou, uma mistura de insetos barulhentos, etc. A palavra arov é traduzida pela LXX por κυνομυια, mosca de cachorro. (O estudioso Bochart segue com a mesma tradução). Esta praga deve ter sido muito dolorosa para os egípcios porque eles mantinham os cachorros na mais elevada veneração, sob cuja forma adoravam Anúbis. Sl 78.45; Sl 105.31; Is 7.18
etc etcétera (e outras coisas mais)
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 8:20-21
40 O Pentateuco Samaritano diz: “A permanência dos filhos de Israel e dos seus pais na terra de Canaã e na terra do Egito foi de 430 anos.” A cópia Alexandrina da LXX traz a mesma versão. A mesma afirmação é feita pelo apóstolo Paulo, em Gl 3.17. Ele calcula a partir da promessa feita a Abraão até a entrega da lei. A própria cronologia prova que estas três testemunhas trazem a verdade, pois é evidente que os descendentes de Israel não habitaram 430 anos no Egito. Igualmente é evidente que o período desde a entrada de Abraão em Canaã até o êxodo corresponde exatamente a este número. Portanto, desde a entrada de Abraão na terra prometida até o nascimento de Isaque, se passaram 25 anos. Isaque tinha 60 anos de idade quando Jacó nasceu. Jacó tinha 130 anos quando foi ao Egito, onde, ele e seus filhos ficaram 215 anos. A soma destes dados se iguala a 430 anos. Ver a Dissertação de Kennicott sobre o texto hebraico. habitaram no Egito. At 13.17; Hb 11.9 quatrocentos e trinta anos. Gn 12.1-3; Gn 15.13; At 7.6; Gl 3.16,17
LXX Septuaginta
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6 defronte do véu. 26.31-35; 40.3,5,26; Mt 27.51; Hb 9.3,4 diante do propiciatório que está sobre o Testemunho. Pensa-se que as palavras העדת על אשר הכפרת לפני, liphney haccapporeth asher âl haaiduth, “diante do propiciatório que está sobre o Testemunho,” são uma repetição da cláusula anterior העדת ארן על אשר הפרכת לפני, liphney happarocheth asher âl aron haaiduth, “defronte do véu que está diante da arca do Testemunho.” A palavra הפרכת, happarocheth, “do véu,” é adulterada pela transposição das letras para הכפרת, hacapporeth, “do propiciatório,” e a palavra ארן, aron, “arca,” omitida. Segundo o Dr. Kennicott, esta repetição situa o altar do incenso frente ao propiciatório e, consequentemente, no Santo dos Santos! Isto, porém, não seria possível porque o altar do incenso era acessado cada dia, enquanto que no Santo dos Santos se entrava apenas uma vez por ano. As cinco palavras que parecem ser repetidas estão ausentes nos MSS. de Kennicott e Rossi, bem como no Texto Samaritano. 25.21,22; Lv 16.13; 1Cr 28.11; Hb 4.16; Hb 9.5 me avistarei. 36; 29.42,43; Nm 17.4
MSS. Manuscritos
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"TETRAGRAMA!"
O
Tetragrama
Para que compreendamos o que significa o
Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo.
A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade +
onymo = nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado
como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de
palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA
(National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo.
Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego
(tetra = quatro + gramma = letra) e
significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos,
destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta
musical de quatro linhas do canto-chão.
Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do
"'ULHÍM de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o
primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH (SOMENTE NA FORMA ERRÔNEA DA ACRESCENTAÇÃO DA LETRA "J" GRIFO MEU!) e
YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua
maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil
vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino).
O impronunciável nome do
'Ulhím:
A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome do 'Ulhím
sagrado e impronunciável. Possivelmente, a origem deste conceito está no
terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu 'Ulhím em vão; porque o
Senhor 'Ulhím não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo -
Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como
Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a
pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai
(Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes
Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua
portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original.
Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período
cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra
relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah,
respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das
variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e
criatura. Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir
ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu".
189 ακοη akoe
de 191; TDNT - 1:221,34; n f
1) o sentido de ouvir
2) o orgão de audição, o ouvido
3) aquilo que é ouvido
3a) instrução (oral)
3a1) pregação do evangelho
3b) boato, relatório, notícia, rumor
1042 γαββαθα gabbatha
de origem aramaica, cf 1355 גבתא; n pr loc
Gabatá = “elevação ou plataforma”
1) um lugar elevado, elevação
Em grego era chamado “Lithostrotos”. A versão siríaca o traduz como
“pavimento de pedras”. Pensa-se ser a sala “Gazith”, onde o Sinédrio sentava-se
no templo quando julgava causas capitais. Era assim chamada, porque era
pavimentada com pedras cortadas quadradas e lisas: “estava na parte norte;
metade dela era sagrada, e metade era comum. Tinha duas portas, uma para aquela
parte que era sagrada e outra para aquela parte que era comum. O Sinédrio reunia-se
nesta parte que era comum.” Pilatos, mesmo sendo gentil, podia entrar nesta
parte comum da sala, acessando-a pela porta comum. Este lugar, na língua dos
judeus, que naquela época falavam siríaco, era chamado Gabatá, pelo que parece
por causa da sua altura, embora as versões siríacas e persas tenham a palavra
“Gaphiphtha”, que significa um cercado ou muro. O Talmude faz menção do alto de
“Gab” na elevação da casa, mas não se sabe com certeza se é uma referência a
Gabatá ou à sala “Gazith”. A Septuaginta usa a mesma palavra que o evangelho de
Jão aqui, e chama pelo mesmo nome o pavimento do templo no qual os israelitas
se prostravam e adoravam a Deus, 2Cr 7.3. (Gill)
A palavra hebraica para Pavimento ocorre apenas uma vez no Antigo
Testamento. Em 2Rs 16.17 lemos, “O rei Acaz cortou os painéis dos suportes, e
de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que
estavam debaixo dele, e o pôs sobre o pavimento de pedra.” No caso de Acaz, seu
ato foi a indicação conclusiva de sua vil apostasia. O mesmo pode ser dito de
Pilatos ao rebaixar-se aos judeus infiéis. No caso anterior, tratava-se de um
governante judeu dominado por um idólatra gentil; no posterior, de um idólatra
gentil dominado pelos judeus que tinham rejeitado o Messias! (AWP Jo 19.13)
2098 ευαγγελιον euaggelion
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
1) recompensa por boas notícias
2) boas novas
2a) as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e,
subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da
morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que,
tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no
reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu,
dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
2b) as boas novas da salvação através de Cristo
2c) a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
2d) o evangelho
2e) quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas
palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus
Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
2321 θεοφιλος Theophilos
de 2316 e 5384; n pr m
Teófilo = “amigo de Deus”
1) pessoa para quem Lucas endereçou seu Evangelho e o livro de Atos
2316 θεος theos
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a
divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
1) deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
2) Deus, Trindade
2a) Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
2b) Cristo, segunda pessoa da Trindade
2c) Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
3) dito do único e verdadeiro Deus
3a) refere-se às coisas de Deus
3b) seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
4) tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido
com ele de alguma forma
4a) representante ou vice-regente de Deus
4a1) de magistrados e juízes
2418 ιερουργεω hierourgeo
de um composto de 2411 e a raíz de 2041; TDNT -
3:251,349; v
1) servir como um sacerdote, ministrar no serviço sacerdotal
1a) daqueles que defendem a santitidade da lei enfrentando até morte
violenta
1b) da pregação do evangelho
VEJA QUE INTERESSANTE:
2424 Ιησους Iesous
Jesus = “Jeová é salvação”
1) Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
2) Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos
para libertar no lugar de Cristo
3) Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés
(At 7.45; Hb 4.8)
4) Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc
3.29)
5) Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na
pregação do evangelho (Cl 4.11)
MAS, VEJA QUE O TERMO JEOVÁ É ERRÔNEO:
VAMOS VER UM
PEQUENO ESTUDO DA BÍBLIA DE ESTUDOS DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA DAS
EDITORAS: CULTURA CRISTÃ E SBB. PÁG. 94 ESTUDO DE Êx 3,15: (...): Esse é
o nome pelo qual os israelitas devem sempre chamar. Algumas versões do Antigo
Testamento para a nova língua, em geral, substituem
o nome hebraico Yahweh por "Senhor", seguindo a prática do Novo
Testamento e a dos (yahudim) judeus do período intertestamentário. Os judeus
consideravam Yahweh um nome sagrado demais para ser pronunciado; por isso, em
suas leituras, eles o substituíam
por 'adonay ('meu Senhor'). No hebraico, os sinais vocálicos da palavra 'adonay
foram posteriormente juntados às consoantes YHWH de modo a indicar que 'adonay deveria ser a palavra
pronunciada no lugar de YHWH quando o texto fosse lido. A combinação das
consoantes de YHWH com as vogais de 'adonay produziu a forma HÍBRIDA YEHOWAH (OU 'JEOVÁ') EM TEXTOS
COM SINAIS VOCÁLICOS ESCRITOS (O HEBRAICO É TRADICIONALMENTE ESCRITO SEM
VOGAIS). Essa última forma somente
foi pronunciada séculos mais tarde, quando o propósito das vogais
não foi COMPREENDIDO E ELAS FORAM TOMADAS COMO PARTE DO NOME DIVINO. ENTÃO.
ESSA FORMA HÍBRIDA NADA SIGNIFICA AO SEU POVO!!! ESSES SÃO ERROS QUE MUITOS
HOJE O COMETEM SEGUINDO A PROFECIA DO QUERIDO IRMÃO QUE ACABOU DE CITAR...
SEGUEM BAAL E SE ESQUECEM DO SEU VERDADEIRO NOME!!!! AGORA EU PERGUNTO: ONDE
ESTÁ ESCRITO NA ESCRITURA SAGRADA QUE A VONTADE DO HOMEM DE NÃO PRONUNCIAR SEU
NOME É DITA EM VOZ ALTA CLARA E ESCRITA PELO ETERNO: DIZENDO: "NÃO
PRONUNCIEM MEU NOME....???!!!!". ONDE? E QUAL NOME QUE SALVA? JESUS? QUE
SÓ APARECEU A PARTIR DO SÉCULO XIII EM DIANTE!!!!! A IGREJA PRIMITIVA NUNCA O
PRONUNCIOU POR NÃO TEREM A LETRA JOTA NO HEBRAICO!!!! E O FILHO REPRESENTA O
PAI E VEIO MOSTRAR O SEU NOME QUE SALVA!!!! Nm 6,27; Jo 17,11; Mt 6,9; Jo 17,6;
17,11; 17,12; 17,26 ENTRE OUTROS..... AGORA SE ESTOU ERRADO? CONTINUE ADORANDO
BAAL!!!!!!! YEHOWAH!!???
ESTUDO TIRADO DA BÍBLIA DE ESTUDO: DE GENEBRA. EDIÇÃO
REVISTA E AMPLIADA. EDITORAS: CULTURA CRISTÃ. E SBB.
POR ISSO MESMO EU FICO COM: YA’SHUA = YAHVEHSHUA =
YAHUHSHUA!
2491 Ιοαννης Ioannes
de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m
João = “Jeová é um doador gracioso”
1) João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de
Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde
decapitado.
2) João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e
Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no
quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião
tradicional, é o autor do Apocalipse.
3) João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12.12.
4) João, um membro do Sinédrio At 4.6.
2784 κηρυσσω kerusso
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
1) ser um arauto, oficiar como um arauto
1a) proclamar como um arauto
1b) sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que
deve ser escutada e obedecida
2) publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
3) usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a
ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres
cristãos
2822 κλητος kletos
do mesmo que 2821; TDNT - 3:494,394; adj
1) chamado, convidado (para um banquete)
1a) convidado (por Deus na proclamação do Evangelho) a obter eterna
salvação no reino por meio de Cristo
1b) chamado a (o desempenho de) algum ofício
1b1) selecionado e designado divinamente
3056 λογος logos
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
1) do ato de falar
1a) palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
1b) o que alguém disse
1b1) palavra
1b2) os ditos de Deus
1b3) decreto, mandato ou ordem
1b4) dos preceitos morais dados por Deus
1b5) profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
1b6) o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito
significativo, sentença, máxima
1c) discurso
1c1) o ato de falar, fala
1c2) a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
1c3) tipo ou estilo de fala
1c4) discurso oral contínuo - instrução
1d) doutrina, ensino
1e) algo relatado pela fala; narração, narrativa
1f) assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em
disputa, caso, processo jurídico
1g) algo a respeito do qual se fala; evento, obra
2) seu uso com respeito a MENTE em si
2a) razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio,
cálculo
2b) conta, i.e., estima, consideração
2c) conta, i.e., cômputo, cálculo
2d) conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
2e) relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
2e1) razão
2f) razão, causa, motivo
3) Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a
sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e
governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto
ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza
humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado
visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os
judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito
fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou
plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra
apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho.
Ver Gill ou “Jo 1.1”.
3065 λυκας Loukas
contraído do Latin Lucanus; n pr m
Lucas = “que dá luz”
1) cristão gentil, companheiro de Paulo na pregação do evangelho e em
suas muitas viagens; era médico. Também escreveu Lucas e Atos, no NT
3138 Μαρκος Markos
de origem latim; n pr m
Marcos = “defesa”
1) um evangelista, autor do Evangelho de Marcos. Marcos era seu
sobrenome latino, seu nome judaico era João. Era primo de Barnabé e companheiro
de Paulo em algumas de suas viagens missionárias
3866 παραθηκη paratheke
de 3908; TDNT - 8:162,1176; n f
1) depósito; algo valioso confiado ao cuidado de alguém
1a) usado do conhecimento correto e da pura doutrina do evangelho,
manter firme e fielmente, e transmitir conscienciosamente para outros
3872 παρακαταθηκη parakatatheke ou παραθηκη
de um composto de 3844 e 2698; TDNT - 8:162,1176; n f
1) depósito, algo valioso confiado ao cuidado de alguém
1a) usado do conhecimento correto e da pura doutrina do evangelho,
manter firme e fielmente, e transmitir conscienciosamente para outros
3961 πατεω pateo
provavelmente de um derivado de 3817 (que significa um
“caminho”); TDNT - 5:940,804; v
1) pisar
1a) pisotear, esmagar com os pés
1b) avançar ao colocar o pé sobre, pisar em: encontrar-se ou ser
surpreendido pelos maiores perigos das maquinações e perseguições com as quais
Satanás de bom grado se opõe à pregação do evangelho
1c) pisar, calcar, i.e., tratar com insulto e desdém: profanar a cidade
santa pela devastação e ultraje
4341 προσκαλεομαι proskaleomai
voz média de 4314 e 2564; TDNT - 3:500,*; v
1) convocar
2) chamar para si
3) ordenar a vir
4) metáf.
4a) diz-se que Deus chama para si os gentios, que eram estrangeiros para
ele, ao convidá-los, pela pregação do evangelho para a comunhão com ele mesmo
no reino do Messias
4b) diz-se que Cristo e o Santo Espírito chamam para si pregadores do
evangelho, a quem decidiram confiar a tarefa que se relaciona com a expansão do
evangelho
4357 προσμενω prosmeno
de 4314 e 3306; TDNT - 4:579,581; v
1) permanecer com, continuar com
2) manter-se firme a: a graça de Deus recebida pelo Evangelho
3) ficar, esperar
4889 συνδουλος sundoulos
de 4862 e 1401; TDNT - 2:261,182; n m
1) co-escravo, alguém que serve o mesmo mestre com outro
1a) associado de um servo (ou escravo)
1b) alguém que com outros serve a um rei
1c) colega de alguém que é servo de Cristo na publicação do evangelho
1d) alguém que com outros reconhece o mesmo Senhor, Jesus, e obedece
seus mandamentos
1e) alguém que com outros está sujeito à mesma autoridade divina na
administração messiânica
1e1) de anjos como conservos dos cristãos
5181 Τυραννος Turannos
forma provincial do derivado da raiz de 2962; n pr m
Tirano = “soberano”
1) um efésio na escola do qual Paulo ensinava o evangelho
VEJA ISTO:
2962 κυριος kurios
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
1) aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o
poder de decisão; mestre, senhor
1a) o que possue e dispõe de algo
1a1) proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
1a2) no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
1b) é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o
qual servos tratavam seus senhores
1c) título dado: a Deus, ao Messias
Sinônimos ver verbete 5830
5830 - Sinônimos
Ver Definição para despotes 1203
Ver Definição para kurios 2962
1203 - usa-se unicamente em relação a um escravo e denota direito
exclusivo de posse e poder sem controle
2962 - tem um sentido mais amplo, aplicável a várias posições e relações
de vida e não sugestivo de propriedade ou tirania.
5257 υπερετης huperetes
de 5259 e um derivado de eresso (remar); TDNT - 8:530,1231; n m
1) criado
1a) remador de baixa categoria, remador subordinado
1b) qualquer que serve com as mãos: criado
1b1) no NT, dos empregados ou serventes dos magistrados como — dos
empregados que executam penalidades
1b2) dos servos de um rei, criados, acompanhantes, os soldados de um
rei, dos atendentes de uma sinagoga
1b3) de alguém que ministra ou presta serviços
1c) alguém que ajuda outro em algum trabalho
1c1) assistente
1c2) do pregador do evangelho
Sinônimos ver verbete 5834 e 5928
5928 - Servo, Escravo.
Ver definição de δουλος 1401
Ver definição de θεραπων 2324
Ver definição de διακονος 1249
Ver definição de οικετης 3610
Ver definição de υπηρετης 5257
δουλος é a palavra comum para escravo,
alguém que está permanentemente em servidão, em sujeição a um mestre.
θεραπων é simplesmente alguém que
presta serviço num tempo particular, algumas vezes como um escravo, mais
freqüentemente como um homem livre, que presta serviço voluntário estimulado
pelo dever ou amor. Denota alguém que serve, em sua relação com uma pessoa.
διακονος também pode designar um
escravo ou um homem livre, denota um empregado visto em relação ao seu
trabalho.
οικετης designa um escravo, algumas
vezes sendo praticamente equivalente a δουλος. Geralmente, no entanto, como a etimologia do termo indica, significa
uma escravo como um membro da família, não enfatizando a idéia servil, mas
antes a relação que deveria tender a suavizar a severidade de sua condição.
υπηρετης significa literalmente um
remador inferior, e era usado para descrever um remador comum numa galera de
guerra. É então usado, como no N.T., para indicar qualquer homem, não um
escravo, que servia numa posição subordinada, sob um superior.
Modo - Imperativo
O Modo Imperativo corresponde ao nosso imperativo, e expressa uma ordem
ao ouvinte para realizar uma determinada ação por comando e autoridade daquele
que a emite. Assim, a frase de Jesus, “arrependei-vos e crede no evangelho” Mc
1.15 não é um “convite,” mas uma ordem absoluta que requer completa obediência
da parte de todos os ouvintes.
LÍNGUA
SAGRADA.....!!!
OS ERUDITOS TAMBÉM PODEM USAR OUTRAS VERSÕES ANTIGAS - A VULGATA, DE
JERÔNIMO, EM LATIM, (430 a.C.), a versão seríaca do targum, de
YONATAN, ALÉM DE OUTRAS DO SÉCULO V d.C., ou anteriores. Essas apresentam mais
leituras variantes e fazem acréscimos às possibilidades e aumentam a confusão.
Não raro, eles encontram justificativas historicas, arqueológicas, literárias,
teológicas para fazer emendas ao texto - isto é, corrigi-lo para que se
assemelhe ao que consideram constituir as palavras originais. Pode até ser
que os eruditos se aproximem mais do original HEBRAICO que o texto massorético.
Entretanto, minha escolha ao verter o Tanakh judaico compele-me a usar o texto
massorético; muito raramente eu me desvio dele! Tá vendo?? Muitas coisas foram
mudadas no texto original das Sagradas Escrituras para virar o cânon que temos
hoje em dia... Anselmo.
O GREGO DA B'RIT HADASHAH. (Nova Aliança - NT): ENQUANTO O TANAKH (acrônimo das letras
iniciais das três partes da Bíbia hebraica: Torah) foi escrito majoritariamente
em HEBRAICO (algumas passagens de 'ESRA-NECHEMYAH [ESDRAS E NEEMIAS] e
DANI'EL [DANIEL] FORAM ESCRITAS EM UMA LÍNGUA SEMÍTICA APARENTADA, O ARAMAICO,
A MAIOR PARTE DOS ANTIGOS MANUSCRITOS DO NOVO TESTAMENTO FORAM ESCRITOS EM GREGO
- NÃO NA LINGUAGEM CLÁSSICA DE HOMERO E PLATÃO, MAS EM COINÉ (GREGO
COMUM) A LÍNGUA DOS ASSUNTOS DO COTIDIANO DO MEDITERRÂNEO ORIENTAL E DO
ORIENTE MÉDIO NO SÉCULO I.
CONTUDO, EXISTEM BOAS RAZÕES PARA AFIRMAR QUE VÁRIOS LIVROS DO NOVO
TESTAMENTO FORAM ORIGINARIAMENTE ESCRITOS EM HEBRAICO OU ARAMAICO, OU DESVIADOS
DE COMPOSIÇÕES DESSAS LÍNGUAS; ESSA HIPÓTESE É LEVANTADA POR DIVERSOS ERUDITOS
A RESPEITO DOS QUATRO EVANGELHOS, ATOS, APOCALIPSE E DE VÁRIAS CARTAS GERAIS. SHA'UL
(PAULO), QUE ESCREVEU SUAS CARTAS EM GREGO, USOU SUA LINHA DE RACIOCÍNIO
EVIDENTEMENTE JUDAICA, OU HEBRAICA, AO ESCREVER. DE FATO, ALGUMAS
EXPRESSÕES DOS MANUSCRITOS DO NOVO TESTAMENTO NÃO FAZEM SENTIDO, A MENOS QUE SE
ALCANCE O SIGNIFICADO HEBRAICO SUBJACENTE ÀS PALAVRAS GREGAS. EIS
UM EXEMPLO (DENTRE VÁRIOS). [YESHUA] "YAOHUSHUA" DIZ
LITERALMENTE NO SERMÃO DO MONTE: "SE O SEU OLHO FOR MAU, O SEU CORPO
SERÁ TENEBROSO" QUE É UM OLHO MAU? O DESCONHECEDOR DA AMBIENTAÇÃO
JUDAICA PODERIA PENSAR QUE YAOHUSHUA MENCIONAVA ALGUM TIPO DE ENCANTAMENTO.
TODAVIA, EM HEBRAICO, POSSUIR UM 'AYIN RA'AH ("OLHO MAU")
SIGNIFICA SER AVARENTO; E TER UM 'AYIN TOVAH ("OLHO BOM")
IMPLICA SER GENEROSO. YAOHUSHUA SIMPLESMENTE INCENTIVOU A GENEROSIDADE EM VEZ
DA AVAREZA. E ESTE ENTENDIMENTO ENCAIXA-SE COM PERFEIÇÃO NOS VERSÍCULOS DO
CONTEXTO: "ONDE ESTÁ SUA RIQUEZA, ALI TAMBÉM ESTARÁ SEU CORAÇÃO.
[...]. NÃO SE PODE SER ESCRAVO DE DEUS E DO DINHEIRO".
O TEXTO GREGO USADO NA B'RIT HADASHAH. EXISTEM MAIS DE 5 MIL MANUSCRITOS
ANTIGOS (TOTAIS OU PARCIAIS) DO NOVO TESTAMENTO, MUITO MAIS DO QUE QUALQUER
OUTRO DOCUMENTO DA ANTIGUIDADE. POR CAUSA DE ERROS DE ESCRIBAS E DE OUTROS FATORES, ELES NÃO CONCORDAM
ENTRE SI EM TODOS OS PONTOS. A CRÍTICA TEXTUAL, QUE OBJETIVA DETERMINAR A
LEITURA CORRETA DO TEXTO COM BASE EM FONTES IMPERFEITAS, ESTÁ MUITO ALÉM DA
COMPETÊNCIA DA MAIOR PARTE DOS TRADUTORES DA BÍBLIA (...).
"OBRAS DA LEI" e "DEBAIXO DA LEI": a TORAH é
LEGALISTA? AS EXPRESSÕES GREGAS ERGA NOMOU E HYPO NOMON FORAM CRIADAS
POR SHA'UL E USADAS POR ELE EM TRÊS CARTAS - ROMANOS, GÁLATAS E 1
CORÍNTIOS; CADA UMA DELAS APARECE DEZ VEZES NO NOVO TESTAMENTO. ELAS SÃO
GERALMENTE TRADUZIDAS, RESPECTIVAMENTE, POR "OBRAS DA LEI" E
"DEBAIXO DA LEI". A INFERÊNCIA PRODUZIDA POR ELAS NO LEITOR É
QUE A TORAH É MÁ, E QUE SE PAUTAR SEGUNDO OS MOLDES DA OBEDIÊNCIA À TORAH É
ALGO MAU. A B'RIT HADASHAH DA BJC. SEGUINDO O COMENTÁRIO DE CRANFIELD,
INTERPRETA ESSAS EXPRESSÕES NÃO COMO REFERÊNCIAS À PRÓPRIA TORAH, MAS À SUA
PERVERSÃO LEGALISTA REALIZADA POR HOMENS. PORTANTO, ERGA NOMOU É
VERTIDO POR "GUARDAR LEGALISTA DOS MANDAMENTOS DA TORAH", E HYPO
NOMON, POR "EM SUJEIÇÃO AO SITEMA RESULTANTE DA PERVERSÃO DA TORAH EM
LEGALISMO". O LEITOR PODE, ENTÃO, INFERIR CORRETAMENTE QUE, DE ACORDO COM
O ENSINO DE SHA'UL NO NOVO TESTAMENTO, O LEGALISMO - QUER JUDEU, QUER
MESSIÂNICO, QUER OUTRO - É MAU, MAS VIVER DE ACORDO COM A TORAH DE YAOHU É BOM.
A TERRA DE ISRAEL NA NOVA ALIANÇA. A EXPRESSÃO GREGA HE GE, É GERALMENTE
TRADUZIDA POR "A TERRA"; MAS EM 18 PASSAGENS NO NOVO
TESTAMENTO ELA SE REFERE À TERRA DE ISRAEL. DUAS SÃO EXPLICITAS: MATTITYAHU
2,20.21 DENOMINA A TERRA SANTA "ERETZ-YISRA'EL (A TERRA DE ISRAEL).
QUATRO SÃO CITAÇÕES DO TANAKH: MATTITYAHU [MT] 5,5 (TEHILLIM [SL] 37,11),
MATTITYAHU [MT] 24,30 E REVELAÇÕES [AP] 1,7 (Z'KHARYAH [ZC] 12,10-14), E
EFÉSIOS 6,3 (D'VARIM [DT] 5,17). CINCO SÃO BASEADAS NO TANAKH: LUCAS 4,25 E
YA'AKOV [TG] 5,17.18 (M'LAKHIM ALEF [1RS] 17,1; 18,1.41-45), JUDEUS MESSIÂNICOS
[HB] 11,9 (B'RESHIT [GN] 12; 13; 15; 20; 23) E REVELAÇÕES [AP] 20,9 (YECHEZK'EL
[EZ] 38; 39). AS OITO RESTANTES SÃO INFERIDAS PELO CONTEXTO: MATTITYAHU [MT]
5,13; 10,34; 27,45; MARCOS 15,33; LUCAS 12,51; 21,23; 23,44; E REVELAÇÃO [AP]
11,10. NA ÉPOCA EM QUE MUITOS TEÓLOGOS MESSIÂNICOS SUBSCREVEM A "TEOLOGIA
DA SUBSTITUIÇÃO" (SEGUNDO A QUAL A IGREJA SUBSTITUIU OS JUDEUS COMO
POVO DE YAOHU) NA TENTATIVA DE PROVAR QUE A TERRA DE ISRAEL NÃO É MAIS
PROMETIDA POR YAOHU AO POVO JUDEU, É IMPORTANTE CONSIDERAR QUE A TERRA DE
ISRAEL, FÍSICA, DESEMPENHA UM PAPEL SEGNIFICATIVO NO NOVO TESTAMENTO EM RELAÇÃO
À APRESENTAÇÃO DO PLANO DIVINO PARA OS JUDEUS, EM PARTICULAR, E PARA A
HUMANIDADE EM GERAL, NO PASSADO, NO PRESENTE E NO FUTURO!
AONDE QUERO CHEGAR COM TUDO ISSO...??? RESPOSTA: A LÍNGUA HEBRAICA É SAGRADA SIM! A
LÍNGUA GREGA TROUXE MUITAS INCÓGNITAS AS ESCRITURAS SAGRADAS E ETC., MAS NÃO
FOI A LÍNGUA EM SÍ QUE TROUXE MUDANÇAS E OUTRAS COISAS MAIS...!!! MAS, SIM, OS
HOMENS QUE ESTAVAM POR DETRÁS DAS TRADUÇÕES... COMO POR EXEMPLO PAULO QUE SENDO
HEBRAICO USOU O GREGO MAS COM SEUS PENSAMENTOS NA LÍNGUA SAGRADA E NÃO
ADULTERANDO O TEXTO.........É NESSE PONTO QUE QUERO CHEGAR... NINGUÉM É SALVO
POR FALAR UMA LÍNGUA OU OUTRA LÍNGUA... A SALVAÇÃO É INDIVIDUAL.... SÓ PROCURO
A VERDADE E A VERDADE NO ESPÍRITO OU SEJA NO RÚKHA NA ALMA DA
PALAVRA............ANSELMO ESTEVAN.
COMPILAÇÕES
DAS BÍBLIAS.........VEJA:
RESUMO: HISTÓRIA DA “BÍBLIA”:
SEPTUAGINTA (LXX). (gr. hebdomékonta, Setenta) ou
Septuaginta (lat. Setenta). Normalmente, designada pelo algarismo romano LXX
(70), Versão grega do texto bíblico hebraico que surgiu a partir do século III
a.C., até o século I a.C., ou até I d.C., em Alexandria, no Egito, sendo
produzida, principalmente, pela própria comunidade judaica da cidade. Serviu de
base para várias versões antigas: Vetus Latina, Copta, Etíope, Armênia, Árabe,
Georgiana, Eslavônica, Siro-Héxapla, Gótica, entre outras. Influenciou o
vocabulário e as concepções teológicas do (cristianismo) em seus primeiros
séculos de existência da Igreja (Cristã) durante séculos. Foi utilizada até o
século II pelo judaísmo de fala grega, quando os judeus a substituíram pelas
versões gregas de Áquila, Símaco e Teodocião. Segundo os estudiosos, a fonte
original hebraica que teria servido de base para a LXX era um tipo textual
diferente do TM. Seus principais manuscritos são os seguintes: Códice Sinaítico
(S, ou o “Álefe”), Códice Vaticano (B) e Códice Alexandrino (A). Fazia parte da
Héxapla, sendo a quinta coluna desta obra. A edição Sixtina (Roma, 1587)
tornou-se o Textus Receptus dessa versão bíblica clássica.
SEPTIMA,
VERSÃO GREGA. Septima (lat. Sétima). Uma das versões gregas utilizadas por
Orígenes de Alexandria em seus estudos sobe o texto bíblico. Surgiu por volta do
século II ou III. Esta versão aparece no livro de Salmos na Héxapla.
SEXTA,
VERSÃO GREGA. Sexta (lat. Sexta). Uma das versões gregas utilizadas por
Orígenes de Alexandria em seus estudos sobre o texto bíblico. Provavelmente,
teria surgido por volta do século II ou III, sendo descoberta em Jericó, na
Palestina. Esta versão aparece no livro de Salmos na Héxapla.
SÍMACO,
VERSÃO GREGA DE. Versão bíblica grega surgida por volta de 170, segundo
alguns estudiosos por volta de 200, segundo outros. Uma de suas características
é sua fidelidade ao original hebraico, mas com uma boa composição em
grego. Esta versão foi feita para os círculos judaicos da época em que surgiu,
mas também gozou de boa estima entre os (cristãos), os quais também a
utilizaram. A quarta coluna da Héxapla continha à referida versão grega.
HÉXAPLA. (gr. Ta Héxapla, Sêxtupla) ou Héxapla (lat. Hèxapla). Obra principal de
Orígenes de Alexandria, sendo concluída por volta de 250. Estima-se que
continha cerca de 3.250 fólios (ou 6.500 páginas). Tal obra possuía seis
colunas dedicadas ao texto bíblico: 1ª coluna: texto hebraico; 2ª coluna: texto
hebraico transliterado em letras gregas; 3ª coluna: a versão de Áquila; 4ª
coluna: a versão de Símaco; 5ª coluna: a LXX e 6ª coluna: a versão de Teodocião.
Do texto LXX, contido na 5ª coluna, foram produzidas as versões Armênia e
Georgiana. Somente restaram fragmentos (cf. o verbete SEPTUAGINTA).
O
HEBREU ou O HEBRAICO. (gr. Ho hebraîos, o Hebreu), (gr. O
Hebraico). Títulos usados na literatura patrística dos séculos IV e V e nos
manuscritos da LXX, podendo indicar três possibilidades de interpretação: 1. a
primeira coluna da Héxapla que continha o texto bíblico hebraico; 2. a segunda
coluna da Héxapla que continha uma transcrição do texto bíblico hebraico em
caracteres gregos; 3. uma versão bíblica grega, de autoria anônima, feita a
partir do texto bíblico hebraico, sendo citada nas margens de manuscritos da
LXX e nos escritos dos Pais da Igreja (cf. o verbete HÉXAPLA).
Escrito por anselmo.estevan às 19h53
parte inicial
do mesmo estudo.............
TETRAGRAMA. (gr. Tetragrámma,
quatro letras), (gr. Tetragrámmatos, quatro letras), tetragrammaton (lat.
Composto de quatro letras) ou (hebraico sem hawaya, lit. NOME DE
EXISTÊNCIA!). Denominação dada ás quatro letras consoantes hebraicas
(YHWH) do Nome PESSOAL DO DEUS DE ISRAEL, não sendo pronunciado por
reverência e respeito. No lugar da leitura do “Nome” divino, os judeus “PRONUNCIAVAM
TÍTULOS, COMO”: (“ADONAY”) – DO HEBRAICO = “meus Senhores”! Ou, em outra forma
hebraica – “hás-sem”, “O NOME”! A massorá assinala casos envolvendo
o tetragrama por meio dos termos (aram. ‘adkarâ, menção [do Nome divino]) e
(hebraico. ‘azakarâ, LEMBRANÇA [DO NOME DIVINO]. Na época de
desenvolvimento do TM, o tetragrama recebeu os sinais vocálicos (no hebraico,
de: ‘adonay, resultando nas seguintes formas: (hebr. Yahwah), como aparece na
BHS e em outras Bìblias que têm por base manuscritos da época massorética ou
(hebr.yahowah), comum em edições baseadas na Segunda Bíblia Rabínica. Alguns
estudiosos opinam que a vocalização da forma yehow tem relação com os sinais
vocálicos do vocábulo (aram. Sema, o Nome, isto é, o Nome divino). Com o
surgimento do Renascimento ( a partir do séc. XV) e da REFORMA PROTESTANTE (a
partir do séc. XVI), a INTERPRETAÇÃO DO TETRAGRAMA vocalizado yehow, resultou,
de maneira INESPERADA, NO NOME YEHOVAH (JEHOVAH OU JEOVÁ), daí, passando para
algumas traduções modernas. Em tempos recentes, vários estudiosos preferem a
denominação YAHWEH (Iahweh, Yaveh ou Javé) que teria como base à forma
hipotética (hebr. Yahweh). O nome divino é explicado no próprio texto
bíblico em Êxodo 3,14, por meio da seguinte locução enigmática
(hebr. ‘ehyeh ‘aser ‘ehyeh, lit. serei o que serei). Em textos religiosos
judaicos, é comum o uso de abreviações para se representar à denominação divina
e as reduções em hebraico, são algumas das utilizadas. Na massorá do Códice: I,
encontram-se várias abreviaturas e formas referentes ao tetragrama, sendo
(yhwh, uyhwh, yhuh, yhwhu, (cf. o verbete qere perpetuum) ).
Grifo
meu: Onde está escrito na Bíblia, sendo dos homens, (compilação dos livros
inspirados/revelados. Ou dos Manuscritos da LECHOM há KODESH – A Escrita
Sagrada: “que Esse Deus, falou algo a complicarem, ou fazerem essa ciranda de
INVENÇÕES E ATRAPALHAÇÕES PARA SEU NOME...??????”. (O QUE TEMOS BIBLICAMENTE
SÃO PASSAGENS COMO: Gn 4,26; Êx 3,2-15; 6,2-3; Ef 4,5; Is 26,8; At 17,23; Êx
20,7; At 4,12; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Fp 1,28; 2,9-11; etc. “Será que o “Homem”
não entendeu...?????”. Ou será que se faz de surdo??? “Pelo menos, o povo
hebreu e judeu tem um leve respaldo mas veja: Dt 28,15-42; Dt 28,58-59”. Disto
tudo, houve consequências que a própria Bíblia fala, e, não sou eu. Veja: “Is
2,13-18; 2,10-11; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 20,6; 24,21; 26,8; 27,1;
42,8; 52,5; 52,6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6;
2,1-3; Rm 2,24”. E, quando cito essas verdades e tento LEVAR A VERDADE
PARA “EVANGÉLICOS” ME XINGAM E FALAM QUE ESTOU DESMENTINDO A “BÍBLIA”! HORA.
NÃO DESMINTO A BÍBLIA! MAS AS INTERPRETAÇÕES DE HOMENS QUE A COMPILARÃO ISTO
SIM EU DISCUTO E FALO QUE ERRARAM AO COLOCAR TANTOS NOMES FICTÍCIOS EM UM NOME
QUE É SAGRADO E “ÚNICO”!!! OU SERÁ QUE ALGUÉM PREFERE A “MENTIRA” EM VEZ DA VERDADE???
OU NÃO SABE OU NÃO QUER AMÁ-LO EM ESPÍRITO E VERDADE...????!!!! SÓ SE É ISSO.
MAs NÃO COMIGO VIOLÃO......MODO DE DIZER. PORQUE CITO TAMBÉM: (1Co 5,9-13);
Rm 9,11; 10,11.13.15.16.17.20; 11,4.8.29-32; Cl 1,20-22; 2,13.14.20.22; Ef
2,1-9; 1,11-14; Sl 104,7; Hb 2,7; Ef 1,8-11 – “PORQUE, DEFENDO SEU ÚNICO
NOME EXCLUSIVO: YAHU!”. ANSELMO ESTEVAN.
parte inicial
do mesmo estudo...........
TEXTUS
RECEPTUS. (lat. Texto recebido) ou (hebr. Nussah
ham-mequbbal, texto recebido). Texto da Bíblia Hebraica surgindo no final da
Idade Média e editado, mais tarde, por Jacó ben Hayyim em sua edição da Bíblia
Rabbinica (venezia, 1524-1525). Tal obra usada como base para a maioria das
edições até o séc XX e até hoje, é a forma padrão da Bíblia Hebraica para o
judaísmo. A expressão Textus Recptus é também utilizada para indicar a terceira
edição do Novo Testamento grego editada por Robert Etienne (Robertus Stephanus)
(Paris, 1550) e que tornou-se padrão para publicações posteriores. O nome é
usado tanto para designar a Edição Sixtina da LXX (Roma, 1587) quanto para a
Edição Clementina da Vulgata (Roma, 1592-1593). A mencionada locução é tirada
da seguinte sentença contida no prefácio em latim da segunda edição do Novo
Testamento grego publicada por Boaventura e Abraão Elzevir (Leiden, 1633):
textum ergo babes nunc ab omnibus receptum, in quo nibil immutatum aut
corruptum damus (“assim tens agora o “texto recebido” por todos, no qual nada
damos de mudado ou corrompido”) (cf. O verbete BÍBLIA RABBINICA).
TORÁ.
(hebr. Tôrá) ou (aram. ‘ôrayyeta). Ambas as unidades léxicas significam
“instrução, ensino, lei”. Primeiro bloco do cânone da Bíblia Hebraica
compreendido os seguintes livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e
Deuteronômio: Corresponde ao Pentateuco das Bíblias (cristãs). A massorá da BHS
usa as abreviaturas em hebraico, que corresponde ao termo (aram, ‘ôrayyeta) e
também a abreviação em hebraico, que é a abreviatura da lexia (hebr. Torá) para
designar o mesmo bloco de livros escriturísticos. A tradição judaica possui
duas expressões para indicar as duas formas da Torá: (hebr. Tôrá sebbikktab,
lit., “Torá que está na escrita”, a Torá Escrita, isto é, o Pentateuco) e (hebr.tôrá
sebb’al peh, lit., “Torá Escrita”, isto é, o Pentateuco) e (hebr. Tôrá sebb’al
peh, lit., “Torá que está sobre a boca”, a Torá Oral, isto é, o Talmude) (cf. o
verbete PENTATEUCO.).
Escrito por anselmo.estevan às 19h51
parte central
do estudo de compilação....
APÓCRIFO.
(gr. Apókrüphos, oculto, secreto, escondido, misterioso), apocryphus (lat.
Sem autoridade) ou (hebr. Hîsôn, externo, herético). Obra não incluída no
cânone da Bíblia Hebraica, mas aceita no cânone da LXX, da Vulgata, da Vetus
Latina, entre outras. Segundo os judeus e protestantes, os livros apócrifos são
os seguintes: TOBIAS, JUDITE, 1MACABEUS, 2MACABEUS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO,
BARUQUE, além dos acréscimos a ESTER e a DANIEL. Além destes,
há, também, os seguintes livros no cânone da LXX: 3MACABEUS, 4MACABEUS,
1ESDRAS, SALMOS de SALOMÃO e ODES. Todos os livros mencionados são
denominados deuterocanônicos pelos católicos romanos e pelos ortodoxos
gregos e orientais (cf. o verbete DEUTEROCANÔNICO).
E,
só pra piorar, todas as cópias e recópias de cópias, vieram da Septuaginta e da
Vulgata Latina.............por isso mesmo houve a REFORMA DOS CHAMADOS PAIS DA
IGREJA............GRIFO MEU. Anselmo Estevan.
ÁQUILA,
VERSÃO GREGA DE: Versão grega do texto bíblico hebraico surgida por volta
de 125-130, sendo produzida por Áquila, um oficial gentio convertido ao
judaísmo. Sua característica principal é a marcante fidelidade em relação ao
texto hebraico em detrimento da língua grega, resultando em uma versão literal
e incompreensível do ponto de vista das regras gramaticais gregas. Esta
versão reflete um texto hebraico muito próximo ao tipo massorético. Foi
utilizada também por Orígenes de Alexandria na Héxapla (a terceira coluna).
Somente restam fragmentos.
Ta
vendo como o GREGO, diferencia e muito do HEBRAICO! E a versão
dos LXX foi uma transliteração do hebraico para o grego por vontade de um rei
e, por haver também a “Diáspora” dos povos judeus que retornando do “exílio” já
não sabia mais o seu próprio idioma......e se acostumara com o idioma falado –
o “grego” e seus costumes e tudo o mais..........sendo incorporado no texto
bíblico...........!!!!! Grifo meu. Anselmo Estevan.
ARMÊNIA,
VERSÃO. Versão bíblica surgida no início do século V, na Armênia e seus
tradutores principais foram o clérigo Mesrop Mashtots e o Katbolikos
(patriarca) Sahak Partev. Seu texto teve por base a recensão da LXX feita por
Orígenes de Alexandria (a Héxapla). A versão Armênia é um dos principais
testemunhos da transmissão do texto da LXX ao lado da Vetus Latina e das
versões Copta, Etíope, Árabe, além de outras. Foi impressa pela primeira vez em
Amsterdã, na Holanda, em 1666, pelo bispo Voskan de Ierevan. É considerada a “Rainha
das Versões” por alguns estudiosos, devido ao seu estilo literário e
fidelidade à sua fonte, a LXX (cf. os verbetes HÉXAPLA e SEPTUAGINTA).
BÍBLIA.
(gr. Bíblia, lit. Livrinhos) ou Bíblia (lat.
Bíblia). Denominação dada às Sagradas Escrituras do judaísmo (a Bíblia
Hebraica) como também do cristianismo (o Antigo e o Novo Testamento). O
vocábulo Bíblia foi, primeiramente, usado na Carta de Aristéias (c. 130 a.C)
para designar o conjunto de escritos sagrados judaicos em sua versão grega,
isso é, a LXX, sendo empregada no escrito à expressão (gr. He bíblos, o Livro).
A locução original (gr. Tà biblía, lit. os Livrinhos) é a forma do nominativo
plural do gênero neutro significativo, literalmente, “os livrinhos”, tendo o
vocábulo (gr. Biblíon, livrinho) como a forma do nominativo singular do mesmo
gênero (cf. 1Mc 12,9 e prólogo de Eclo 33) – ESTRANHO? MANDA PROCURAR NOS
LIVROS APÓCRIFOS.....!!!! GRIFO MEU ANSELMO ESTEVAN. Os judeus usam as
seguintes locuções para designarem a Bíblia Hebraica (hebr. Miqra’, Sagradas
Escrituras), (hebr. Kitbê haq-qodes, Sagradas Escrituras). O correspondente
grego para o nome Sagradas Escritura é (he hagía graphé, a Sagrada Escritura).
Os (cristãos) usaram a expressão (tà biblía) para indicarem, tanto os livros da
Bíblia Hebraica quanto os do Novo Testamento e juntamente com os livros apócrifos/deuterocanônicos,
constituiu-se a Bíblia (cristã). A partir da Idade Média, o vocabulário latino
Bíblia começou a ser usado como um substantivo feminino singular e não mais
como neutro plural, passando, dessa maneira, para os modernos idiomas europeus.
A língua original da Bíblia Hebraica é o hebraico, em sua forma denominada
hebraico bíblico, salvo algumas passagens escritas, originalmente, em
aramaico: Ed 4,8-6.18; 7,12-26; Dn 2,4b – 7,28; Jr 10,11 e Gn 31,47a (cf. o
verbete ARAMAICO). A composição das Escrituras hebraicas deu-se entre
os séculos XII e II a.C., iniciando com o texto de Juízes, capítulo 5 (o
Cântico de Débora), escrito em torno de 1125 a.C., e finalizando com o livro de
Daniel, composto em 165 a.C., aproximadamente. O Novo Testamento foi composto,
em sua origem, em grego na forma conhecida como coiné, no período entre os
séculos I e II, sendo o primeiro texto a Primeira Epístola aos Tessalonicenses,
colocada por escrito em torno de 50 ou 51 e o último, a Segunda Epístola de
Pedro, escrita entre 130 e 140.
BÍBLIA
HEBRAICA, A SÉRIE. Bíblia Hebraica (lat. Bíblia Hebraica). Edições críticas
publicadas na Alemanha pelo erudito alemão Rudolf Kittel com a colaboração de
vários estudiosos da área de Antigo Testamento. Tais edições apresentam, além
do texto bíblico hebraico, um aparato de variantes textuais coletadas de textos
bíblicos hebraicos, aramaicos, gregos, latinos, coptas, etíopes, além de
outros. A primeira edição apareceu em 1905 e 1906 e é conhecida como Bíblia
Hebraica (GH1) e a segunda apareceu em 1913, sendo denominada Bíblia Hebraica
(BH2) e ambas seguem o texto da Segunda Bíblia. A terceira, editada por Rudolf
Kittel e Paul E. Kahle, foi elaborada entre 1929 e 1937, sendo conhecida, do
mesmo modo, como Bíblia Hebraica (BHK). A quarta é intitulada Bíblia Hebraica
Stuttgartensia (BHS), organizada entre 1967 e 1977, tendo como editores
responsáveis, Karl Elliger e Wilhelm Rudolph. Atualmente, está sendo preparada
a sucessora da BHS e que tem por título Bíblia Hebraica Quinta (BHQ) cujos
editores são Adrian Schenker, Yohanan A. P. Goldmam, Aric van der Koij, Gerard
J. Norton, Etephen Pisano, Jan de Waard e Richard D. Weis. Prevê-se que em
alguns anos tal obra seja concluída e publicada. A BHK, a BHS e a BHQ têm por
base o texto e a massorá do Códice L.
BÍBLIA RABBÍNICA (lat. Bíblia Rabínica). Título das edições surgidas no início do século XVI,
em Veneza, na Itália, sendo denominadas (hebr. Miqra’ôt gedôlôt, textos
bíblicos estendidos, ampliados). Tais Bìblias foram produzidas na gráfica do
impressor holandês Daniel Bomberg e trazem os seguintes destaques: texto
bíblico hebraico, Targum, comentários rabínicos da Idade Média, anotações
masoréticas, além de outros detalhes. A primeira edição, conhecida como
Primeira Bíblia Rabínica, surgiu em 1516-1517, em Veneza, na Itália e teve como
editor o frade agostinho. Felix Pratensis, um judeu convertido à fé (cristã). A
edição seguinte, a Segunda Bíblia, apareceu em 1524-1525, também em Veneza,
tendo como editor o rabino Jacó bem Hayyim. Esta última obra tornou-se o Textus
Receptus da Bíblia Hebraica e texto padrão das subseqüentes publicações até o
século XX. Algumas edições atuais ainda seguem seu texto. Sua massorá, do mesmo
modo, tornou-se padrão e referência para os estudos masoréticos até o século XX
(cf. o verbete TEXTUS RECEPTUS).
CÂNONE
OU CÂNON. (gr. Kanôn, regra, tipo, molde) ou cânon (lat. Regra, medida,
regulamento). Coleção ou lista de livros considerados sagrados e normativos por
determinados grupos religiosos. O cânone dos livros da Bíblia Hebraica
corresponde, exatamente, ao dos livros do Antigo Testamento das Bíblias
protestantes. As Bíblias católicas e ortodoxas possuem um cânone mais ampliado,
pois admitem algumas obras rejeitadas tanto pelos judeus quanto pelos
protestantes (cf. os verbetes APÓCRIFO E DEUTEROCANÔNICO).
Escrito por anselmo.estevan às 19h46
parte final
do estudo compilação das Bíblias:
CARAÍTA.
(hebr. Qara’I, caraíta pl., hebr qara’im, caraítas ou “homens da
Escritura”). O caraísmo é uma facção judaica surgida por volta de 765, em
Bagdá, na Babilônia. Seu fundador foi Anan bem Davi e seus seguidores foram
chamados, inicialmente, de “ananitas”. Entre os anos 830 e 860, o caraíta
Benjamim bem Moisés, de Hehavend, no Irã, decodificou as doutrinas do caraísmo
e, a partir desse momento, os seguidores passaram a ser conhecidos, igualmente,
como (hebr. Benê miqra, filhos da Bíblia). Os caraítas rejeitam as tradições
orais rabínicas (a Torá Oral), como o Talmude e só aceitam a autoridade da
Bíblia (a Torá Escrita). São rigorosos em relação à guarda do shabbat (o sábado)
e a outras leis bíblicas, possuem uma interpretação fundamentalista da Bíblia e
rejeitam a festa de Hanuká e a de Purim. Na Babilônia, sofreram oposição por
parte de Saadia há-Gaon e no Egito, por parte de Maimônides. No período
medieval, eram versados em exegese bíblica, hebraico, filosofia e direito. No
final do século XVI, tornaram-se numerosos na Palestina, no Império Bizantino,
no Egito, na África setentrional, na Espanha e na Ásia Menor. Contribuíram,
intensamente, para a elaboração da vocalização massorética. Segundo alguns
estudiosos, tanto Moisés bem Asher quanto seu filho, Aarão bem Asher, teriam
pertencido a círculos caraítas da Palestina. Um dos principais manuscritos
massoréticos, o Códice C, pertence, desde o período medieval, à sinagoga
caraíta Mussa Dar’i, no Cairo, no Egito. Abraham Firkowitch, o responsável pela
descoberta do Códice L em uma guenizá de uma sinagoga caraíta na Ucrânia, por
volta dos anos 1840, foi um erudito caraíta russo. Hoje, em Israel, os caraítas
somam cerca de 7.000 pessoas.
EDIÇÕES
CRÍTICAS DA BÍBLIA HEBRAICA. Edições produzidas com propósitos acadêmicos e
tendo a participação de estudiosos ligados a instituições universitárias.Essas
obras possuem aparatos críticos que citam variantes textuais encontradas em manuscritos
bíblicos surgidos, tanto na época antiga como no período medieval e nas
seguintes versões: hebraico, aramaico, grego, latim siríaco, etíope, copta,
armênio e árabe. As primeiras surgiram nos séculos XVIII, XIX, e XX e três são
as mais conhecidas: a de Benjamin Kennicott (Oxford, 1776-1780), a de Giovanni
B. de Rossi (Parma, 1784-1788) e a de Christian D. Ginsburg. (London,
1908-1926), as quais registram somente variantes encontradas em manuscritos
hebraicos. Desde o início do século XX, surgiram as modernas edições críticas
conhecidas como BH1, BH2, BHK, BHS, BHQ, e as edições do HUBP, que coletam
divergências nas versões bíblicas clássicas (cf. os verbetes BÍBLIA
HEBRAICA, A SÉRIE E HEBREW UNIVERSITY BÍBLE PROJECT [HUBP]).
PERGAMINHO.
(gr. Diphthéra), (gr. Pérgamon) ou (gr. Membrana) (“pergaminho”) ou
pergaminum (lat. Pergaminho). Material usado desde 200 a.C., para
escrita, tendo como fonte peles de animais como ovelhas, carneiro, entre
outros. Segundo alguns estudiosos, provavelmente, originou-se na cidade de
Pérgamo, na Ásia menor (hoje Turquia), daí o nome pergaminho. A maioria dos
manuscritos bíblicos, hoje existentes é feita neste tipo de material.
PESHITTA.
Peshitta ou peshitto (sir. Simples, Comum, Vulgar). Em hebraico, a versão é
denominada (pesîtta’, Peshitta). Versão síria sucessora da Vetus Syra (lat.
Antiga [Versão] Síria) e surgida por volta do século II, na Síria. Foi
produzida a partir do texto hebraico, segundo alguns estudiosos ou a partir da
LXX, segundo outros. Não está claro se é uma obra feita pelos judeus ou pelos
(cristãos) sírios. Tornou-se a Sagrada Escritura oficial para grupos (cristãos)
da Síria, nestorianos e jacobitas (cf. o verbete VETUS SYRA).
BEM,
O TEXTO É BEM MAIS EXTENSO E COMPLEXO...MAS, RESOLVI ABREVIAR, E, ACHO QUE ESTÁ
DE BOM TAMANHO PARA QUE NÃO GOSTA DE LER.....!!! MAS ESSE É O MAU DO CRENTE E
DO EVANGÉLICO! NÃO GOSTAR DE LER. NÃO SE INFORMAR MAIS SOBRE O ASSUNTO QUE DIZ
RESPEITO QUANTO À SUA SALVAÇÃO....!!!! HÁ, EU ESCUTO O PASTOR E PRONTO.....!!! NÃO
PROCURA SABER SE É DESSE JEITO MESMO, COMO FOI O POR QUE DESSA INTERPRETAÇÃO E
ETC. COMO O PRÓPRIO SALVADOR, POR SUAS PALAVRAS O DISSE MUITO BEM: “ERRAIS
POIS NÃO EXAMINAIS AS ESCRITURAS...!”. (Mt 22,29; Mc 12,24) – “CITA: A LECHOM há KODESH [A LÍNGUA SAGRADA]. A KITBÊ haq – QODES [AS
ESCRITURAS SAGRADAS]”. “NÃO, À BÍBLIA”!
Material
tirado: “Do livro: MANUAL DA BÍBLIA HEBRAICA”.
INTRODUÇÃO
AO TEXTO MASSORÉTICO.
GUIA
INTRODUTÓRIO PARA A BÍBLIA HEBRAICA STUTTGARTENSIA.
AUTOR:
EDSON DE FARIA FRANCISCO.
EDITORA:
VIDA NOVA (3ª EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA).
PESQUISA
FEITA: ANSELMO ESTEVAN. (COM FORMAÇÃO EM BACHAREL EM TEOLOGIA).
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TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of
the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232)
remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra
de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único
volume por G. W. Bromiley.
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James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H8679
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Brasil, 2002; 2005, S. H8679
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the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232)
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de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único
volume por G. W. Bromiley.
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remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra
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volume por G. W. Bromiley.
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a.C. antes
de Cristo
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volume por G. W. Bromiley.
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por G. W. Bromiley.
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