PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

terça-feira, 5 de junho de 2012

"['el]": 'elohím: deuses - deus - Deus? É Deus!!! Um título pagão!!!! Veja:

0410 אל ’el
forma contrata de 352, grego 2241 ηλι e 1664 ελιουδ; DITAT - 93a; n m
1) deus, semelhante a deus, poderoso
1a) homens poderosos, homens de posição, valentes poderosos
1b) anjos
1c) deus, deus falso, (demônios, imaginações)
1d) Deus, o único Deus verdadeiro, Javé
2) coisas poderosas na natureza
3) força, poder
03917 לילית liyliyth
procedente de 3915; DITAT - 1112; n f
1) “Lilite”, nome de uma deusa conhecida como o demônio da noite que assombra os lugares desolados de Edom
1a) poderia ser um animal noturno que habitava lugares desolados
07700 שד shed ou (plural)שׂדים
procedente de 7736; DITAT - 2330; n. m.
1) demônio
08163 שעיר sa ̀iyr ou שׁער sa ̀ir
procedente de 8175; DITAT - 2274c,2274e adj.
1) cabeludo n. m.
2) cabrito, bode
2a) como animal sacrificial
2b) sátiro, pode referir-se a um bode possuído pelo demônio como os porcos de Gedara (Mt 8.30-32)
12 αβυσσος abussos
de 1 (como partícula negativa) e uma variação de 1037;
TDNT 1:9,2; n f
1) sem fundo
2) ilimitado
3) o abismo
3a) a cova, a fossa
3b) a profundidad imensurável
3c) de Orco, um golfo muito profundo ou uma fenda nas partes mais profundas da terra usado como o receptáculo comum dos mortos e especialmente como a habitação dos demônios
746 αρχη arche
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
1) começo, origem
2) a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
3) aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
4) a extremidade de uma coisa
4a) das extremidades de um navio
5) o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
5a) de anjos e demônios
1139 δαιμονιζομαι daimonizomai
voz média de 1142; TDNT - 2:19,137; v
1) estar sob o poder de um demônio.
No NT, estas são pessoas afligidas por enfermidades particularmente severas, tanto corporais como mentais (tais como paralisia, cegueira, surdez, perda da fala, epilepsia, melancolia, insanidade, etc.). Na opinião dos judeus, seus corpos eram invadidos por demônios, que os possuíam não apenas para afligir-los com males, mas também para destronar sua razão e tomar seu próprio lugar. Conseqüentemente, os possuídos eram compelidos a expressar a mente e consciência dos demônios que neles residiam. Acreditava-se que a cura deles requeria a expulsão dos demônios.
1141 δαιμονιωδης daimoniodes
de 1140 e 1142; TDNT - 2:20,137; adj
1) semelhante ou que procede de um espírito mau; parecido ao demônio
1210 δεω deo
uma raíz; TDNT - 2:60,148; v
1) atar um laço, prender
1a) atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
1b) metáf.
1b1) Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
1b2) atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
1b2a) estar preso a alguém, um esposa, um esposo
1b3) proibir, declarar ser ilícito
1228 διαβολος diabolos
de 1225; TDNT - 2:72,150; adj
1) dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
1a) caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
2) metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.
1643 ελαυνω elauno
forma prolongada de um verbo primário (arcaico, exceto em certos tempos, como uma alternativa deste) de afinidade incerta; v
1) conduzir
1a) do vento conduzindo navios ou nuvens
1b) de marinheiros impelindo uma embarcação a remos, remar
1c) ser levado num navio, navegar, velejar
1d) de demônios conduzindo para algum lugar os homens que eles possuem
1845 εξορκιστης exorkistes
de 1844; TDNT - 5:464,729; n m
1) aquele que arranca um juramento de alguém
2) exorcista
2a) alguém que emprega uma fórmula de conjuração para expelir demônios
2638 καταλαμβανω katalambano
de 2596 e 2983; TDNT - 4:9,495; v
1) obter, tornar próprio
1a) dominar ao ponto de incorporar como seu, obter, alcançar, tornar próprio, tomar para si mesmo, apropriar-se
1b) apoderar-se de, tomar posse de
1b1) de males que assolam surpresivamente, do último dia surpreendendo o perverso com destruição, de um demônio pronto para atormentar alguém
1b2) num bom sentido, de Cristo que pelo seu santo poder e influência apropria-se da mente e vontade humana, a fim de ajudá-la e governá-la
1c) detectar, capturar
1d) capturar com a mente
1d1) entender, perceber, aprender, compreender
2844 κοινωνος koinonos
de 2839; TDNT - 3:797,447; n m
1) companheiro, associado, colega
2) companheiro, sócio, em algo
2a) do altar em Jerusalém no qual os sacrifícios eram oferecidos
2a1) que compartilha na adoração dos judeus
2b) cúmplices de (ou com) demônios
2b1) andar comunhão com eles, porque são os autores da adoração pagã
2888 κοσμοκρατωρ kosmokrator
de 2889 e 2902; TDNT - 3:913,466; n m
1) senhor do mundo, príncipe desta era
1a) o diabo e seus demônios
3624 οικος oikos
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
1) casa
1a) casa habitada, lar
1b) uma construção qualquer
1b1) de um palácio
1b2) a casa de Deus, o tabérnaculo
1c) qualquer lugar de habitação
1c1) do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
1c2) de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
1c3) o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
2) ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
2a) família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
3) linhagem, família, descendentes de alguém
Sinônimos ver verbete 5867 e 5944
3791 οχλεω ochleo
de 3793; v
1) incitar a plebe contra alguém
2) pertubar, revolver
3) aborrecer, molestar
4) estar em confusão, num tumulto
5) estar vexado, molesto, atormentado: pelos demônios
4151 πνευμα pneuma
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
1) terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
1a) algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
1b) algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
1c) nunca mencionado como um força despersonalizada
2) o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
2a) espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
2b) alma
3) um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
3a) espírito que dá vida
3b) alma humana que partiu do corpo
3c) um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
3c1) usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
3c2) a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
4) a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
4a) a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
5) um movimento de ar (um sopro suave)
5a) do vento; daí, o vento em si mesmo
5b) respiração pelo nariz ou pela boca
Sinônimos ver verbete 5923
4352 προσκυνεω proskuneo
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
1) beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
2) entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
3) no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
3a) usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
3a1) aos sumo sacerdotes judeus
3a2) a Deus
3a3) a Cristo
3a4) a seres celestes
3a5) a demônios
4486 ρηγνυμι rhegnumi ou ρησσω rhesso
ambas formas prolongadas de rheko (que aparece somente em determinadas formas, e é em si mesmo provavelmente um forma fortalecida de agnumi [ver em 2608]); v
1) rasgar, romper ou estourar, rebentar, quebrar
1a) partir em pedaços
1b) irromper
1b1) em alegria, de infantes ou pessoas mudas começando a falar
1c) contorcer, convulsionar
1c1) de demônio causando convulsões em um possesso
1c2) precipitar-se, lançar ao chão (ocorrência comum nos casos de possessão e epilepsia)
Sinônimos ver verbete 5850
4566 σαταν Satan
de origem hebraica 7854 שטן, cf 4567; TDNT - 7:151,*; n pr m
1) adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
1a) ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
1a1) incita à apostasia de Deus e ao pecado
1a2) engana os homens pela sua astúcia
1a3) diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
1a4) pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
1a5) é derrotado com a ajuda de Deus
1a6) na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
1b) pessoa semelhante a Satanás
4567 σατανας Satanas
de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m
1) adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
1a) ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
1a1) incita à apostasia de Deus e ao pecado
1a2) engana os homens pela sua astúcia
1a3) diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
1a4) pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
1a5) é derrotado com a ajuda de Deus
1a6) na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
1b) pessoa semelhante a Satanás
5440 φυλακτηριον phulakterion
neutro de um derivado de 5442; n n
1) lugar fortificado provisto com uma garnição, um posto para uma guarda ou guarnição
2) preservativo ou salvaguarda, um amuleto. Os judeus usavam esta palavra para descrever pequenas tiras de pergaminho nas quais eram escritas as seguintes passagens da lei de Moisés, Êx 13.1-10,11-16; Dt 6.4-9; 11.13-21, e que, fechado em caixinhas, costumavam, quando em oração, usar preso por uma tira de couro à testa e ao braço esquerdo, à altura do coração, para que eles pudessem ser solenemente lembrados da obrigação de guardar os mandamentos de Deus na mente e no coração, de acordo com as orientações dadas em Êx 13.6; Dt 6.8; 11.18. Pensava-se que estes pergaminhos tinham o poder, como amuletos, de prevenir diferentes males e expulsar demônios. Os fariseus costumavam aumentar, agrandar, seus filactérios, para torná-los mais evidentes e mostrar que eles eram mais zelosos do que a maioria em lembrarem da lei de Deus.
Qual a fonética correta do nome do mashiach?(MESSIAS, SALVADOR)?
Introduzo esse capitulo, esclarecendo uma das situações intrigantes que temos sobre o nome, Contudo, é evidente que não podemos entender a situação sobre o Nome se não tomarmos como referência o Background (pano de fundo) dos acontecimentos históricos, pois muitos dizem:
EL ou ELOHIM Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado “EL”, que também originaria a forma corrompida “ELOHIM”. Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL vinha a ser pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma, familiarizados com as escrituras, irão perceber que o nome “Belzebu”, um dos nomes malignos referidos nas escrituras, tem, na verdade, origem em “Baal zebub” cujo significado é “senhor das moscas”. A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é “UL ou ULHIM (UL-RIM)”, e não EL ou ELOHIM. As palavras originais “UL ou ULHIM (UL-RIM)” possuem o significado de “O Ser Soberano Criador”. A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra “lápis” em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse”.
ARGUMENTAÇÃO EFICAZ:
 Veja querido leitor é fácil enganar as pessoas expondo esse tipo de idéia misturando mentiras com verdades. Todavia, o problema dos expositores destes artigos, é que, na falta de conhecimento histórico e técnico do mundo Hebraico. Vejamos a seguir:
As primeiras cidades descritas na Torah em Bereshit (Gemesis) 11:1 em diante, como: Calné, Ereque, Acade e Bavel se localizavam na terra de Shinar, conhecida como Mesopotâmia, hoje o atual Iraque. Qual era a língua falada nesta terra? A língua de SHEM. E qual era língua de SHEM? Hebraica, língua falada dentro de Bavel (Babilônia). Provas encontradas em sitios arqueológicos comprovam esse fato. A língua Santa (Kadosh Lashom) era a língua falada pelos antidiluvianos. A Rebelião começou com Ninrode e se alastrou pela sua mãe que também era sua esposa.
Logo começou a invocação dos demônios (Melahim caídos) e a língua usada para essa invocação era o “Hebraico”. Palavras e nomes santos, que eram atribuídos ao Eterno de Israel, agora passaram a ser usados para invocar estes demônios. Elohim por exemplo é um destes nomes. O Termo “El” nunca foi originalmente criado para invocar os demônios e nem tão pouco um traço lingüístico de uma língua pagã babilônica, uma vez que bavel usava o hebraico e as línguas pagãs começaram depois da torre e da confusão. Por conseguinte o termo “EL” era usado para o Eterno, assim como Elohim é uma expressão plena do caráter do Criador, e na GUIMÁTRIA JUDAICA (ver pág. 156), seu número é “5”, o mesmo numero de Bará (criar), O Sod (Oculto) confirma isso. A mesma regra se aplica para a palavra Adonai (Senhor, marido). Unicamente o Eterno é Adonai, é o Marido, o dono da casa é de fato o Senhor. Agora, se indivíduos rebeldes como Ninrode e aquela geração começaram a usar os nomes Kadoshim (santos) para os demônios, isto não significa que estes nomes não deverão ser aplicados ou usados para o “Eterno”, até por que Eles existiram para a Shekinah do Altíssimo e não para o diabo.
A iguinorância é tão gritante que nem mesmo sabem eles o significado da palavra BAAL; dizem escancaradamente que Baal é um nome de um demônio etc… A palavra Baal significa: Marido, Senhor, dono da casa, expressão milenar tanto usada no hebraico antigo como no moderno Exemplo “Há Ishi Baal há Isha” O homem é marido da mulher ou desta mulher. Outro exemplo em
Mt.1:16 “Rh[¤I C¢L]P D¡p£o¦N X£[©@ M¡I¥X¦N L¢R¢d S¤Q]I-Z£@ CI¦L]D A«W©R¢I¥E”
“E Yakov gerou Yosef, Baal (marido ou Senhor ou Pai) de Myriam do qual nasceu Ieshua.”
  Em outras palavras você poderá usar Adonai tanto para o diabo quanto para o Todo Poderoso. O mesmo se aplica para Baal, você pode usar tanto para o Eterno quanto para os demônios. Por isso ao falar “BAAL” ou “ADONAI” você tem que colocar o nome do Baal ou do Adonai, Exemplo: Baal’Zibull, Baal’Shium, Baal’Moloque. Que Baal você adora? Baal’Zibull ou Baal Eterno Criador? O mesmo vale para Adonai. Por isso é usada constantemente na Tanach, a expressão: “Mi Camorra Baelim Adonai, Iahue DEDI”. Tenho lido muitas coisas acerca da fonética correta do nome do Mashiach na internet, fico surpreso com as discordâncias que há em relação ao assunto que julgo de fundamental importância para nossa salvação, em alguns casos, tenho observado pessoas catedraticamente escoladas no Hebraico, com uma profunda compreensão dos Livros Sagrados (Tanach e da Torah) e deslizam em dizer asneiras tais como: “Ieshua se traduz como Jesus” a correta pronuncia é “Iashua” e compara com veemência a ligação de Ieshua com Ieshu sem o “ain” (“R”) letra hebraica que tem um significado espiritual muito amplo, que também significa “OLHO”…
Em primeiro lugar Jesus não é uma tradução de Ieshua, pois tradução é mudança de letra de fonética, mas não de significado.
Ie Shua (Eu Serei a salvação presente, passado e no futuro).
Assim que se traduz o nome do Mashiach. Outro exemplo de tradução: “House” para Português “Casa” temos aqui mudança de letras e de fonética, mas não de significado. Ieshua (Ie está expresso em diversos nomes de profetas) (Navy) como “Ye” shaiahu, ”Ye” miahu (Jeremias e Isaias)etc. Contudo, se desconectarmos o “R”ain do nome tanto Ya’Shua como de Ye’shua teremos sim um significado espiritual pejorativo, pois Yeshu significa o Messias cego o Demônio assim como “Yashu”. E dessa palavra pejorativa que foi corretamente transliterada para Grego em IESOUS, pois os gregos não pronunciam a letra SHIM “Y” mas sigma; ficando em sua pronuncia Iesous, que hoje se pronuncia Jesus e ai eles querem justificar toda história, vejamos a seguir:
“Jerusalém, em 70 antes do Mashiach, o Rabino perushim Yohanan Ben Zakkay, driblou os comandantes zelotes, que não deixavam ninguém sair da cidade, com a simulação de um cortejo fúnebre, e conseguiram chegar até a barraca de comando do Vespasiano Tito Filho, o general romano encarregado do sítio à cidade do Grande Rei. Isso foi antes de ocorrer o Tishá Beav de 9 de Av.  Vespasiano recebeu o esperto Rabino e aceitou um acordo que ele lhe fez: levar toda a sua Yeshivah para a cidade de Yavné, às margens do Lago da Galiléia. Ocorreu o Tishá Beav: Jerusalém e o BEIT HAMIKDASH foram destruídos a fogo pelos malvados romanos. Destruídos todos os comandantes zelotes da Rebelião. Mais de um milhão de corpos de judeus foram profanados e enterrados nos montes ao redor de Sião. Dos que sobraram em Israel um general Galileu, zelote, Flavio Josefo, aprisionado e colaborando com os romanos, foi o historiador dessa tragédia. Os outros vencidos foram levados e vendidos como escravos nos mercados de Alexandria e das mais importantes cidades comerciais portuárias do mundo. Os AM HA-ARETZ, a plebe, a gentalha, tão execradamente desprezada pelos perushim, correram às cavernas, montanhas inacessíveis e entranhas inabitáveis da Aretz (terra). A Comunidade Nazarena, seguindo as profecias de Yeshua a respeito, safou-se dessa, quando Vespasiano pai correu a Roma e lá, por mais de sete meses, parando as atividades do cerco que foi deixado ao comando do filho, negociou políticamente sua coroação como Imperador.
           Enquanto isso, depois de ter reorganizado a famosa Yeshivah dos perushim em Yavné, reunindo papéis semi-destruídos, sobretudo os da Yeshivah, entre eles, tinham um “rolo” escrito por um nazareno metido, que o tinha feito como se fosse uma “Escritura Kadosh”, Tenho esse texto aquí diante de mim. (O Ben Zakkai, contra tudo o que dizem e ignoram os “scholars” historiadores do texto escritural e o pessoal ekklesiastiano da “Crítica da Forma”, e que tais, não só sabiam da existéncia do rolo, como tinha uma copia dele). O individuo, por cima de tudo, era um levita, que se tornou talmidim de Ieshua de Netzaré: Mattityahu, de nome Muito bem, era preciso combater essa “nova seita” na Aretz e no Galut/Diáspora, assim como o Sanhedrim (sinédrio) Tradicional havia entendido, em passado recente, a cerca de quarenta anos atrás, quando Ben Zakkay era jovem. “O Sanhedrim mandara a Shaul, um jovem não “radical”, mas“ “fanático” porque não tinha discernimento, com cartas de autorização para trazer aprisionado de Dammesek (Damasco) para Jerusalém a esses “nazarenos”; Matá-los todos. Estraçalha-los, trannnchhh! (Ma Aseh Shlechim/At. 9:1-2).
             Em consequencia, o Ben Zakkay adotou logo aquela atitude tacanha e matreira de coronel político dos antigos engenhos da Bahia e de Pernambuco: “Retado”! Se vamos combater o homem, vamos logo “esculhambar” o nome dele! É por ai que se começa!”E aparecem os “Piançó”, “os Panças”, “Corno manso”, “Sete quedas”,  “Engole cobra”, “Zurave”, e que tais”.
          No ano 73 A.C. por influência do Ben Zkkay e desde Yavné se difundiu no Galut e na Aretz o “novo nome” do Messias Nazareno. Que é uma maldição, muito bem armada, como “espécie de armadilha de pegar passarinho”, e se propagou até hoje no Movimento Messiánico. “A maldição: YESHU, que é um acrónimo ou acróstico de YOMAR SHAMEO UZEECHRO que, por sua vez, traduzido ao Português, significa: “QUE SEU NOME SEJA MORTO ASSIM COMO A SUA MEMÓRIA” A essa maldição Yavne juntou a famosa oração SHIMONEH ESREAH”.
Como vemos, a história é clara como realmente a conspiração contra o nome Kadosh Ieshua ou Iashua foi profanado entre as Nações.
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo dos céus nenhum outro NOME há dado entre os homens, pelo o qual devamos ser salvos.”
(Ma’asei Shaliachim, Atos dos Apóstolos. 4:12).
Existem na Torah quatro níveis de interpretação das Escrituras que são a base e o fundamento central de sua compreensão, que se harmoniza como todo, o primeiro fundamento é chamado de P’shat, significa simples, é o nível de compreensão direta da leitura das Sagradas Escrituras. Ex: “E disse: Tu és Keifá e sobre esta pedra…” (Mt. 16:18).
Remez: É o segundo nível que significa: se aprofunde mais. Ex: de remez é as parábolas, comparações metáforas etc… Ex: Bereshit (Gn. 3:15).
Drash: Pesquise (Profecias)
Sod: Significa oculto, se refere aos códigos bíblicos secretos, colocados pelo Eterno na Sua palavra; entre os códigos estão a guimátria, que era/é muito empregada pelos profetas, muitas vezes.
Por conseguinte, vamos considerar a aplicação destes quatro níveis de intepretação, para entender melhor sobre o nome do Mashiach.
Yeshua ou Yahushua?
Yahushua
Yahoshua
Yehoshua
Yehushua
Yaohushua
Yaohoshua
Todos esses nomes citados a cima, são escritos em hebraico com as mesmas letras, tendo por tanto o mesmo valor numérico e o significado é o mesmo; “YHVH é Salvação”. No hebraico, cada letra tem um valor numérico, e cada palavra ou nome tem o seu valor numérico, de acordo com as letras que compõem a palavra, isto é chamado de “Guimatria”.
LEIA TODO O ESTUDO COMPLETO ADQUIRINDO O LIVRO NOME DO ETERNO
http://peshitta.wordpress.com/  (Material tirado da internet com direitos autorais reservados ao autor da postagem acima!).


DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
[1]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H410
DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
[2]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H3917
DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
[3]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H7700
DITAT DITAT corresponde à obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr. e Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (publicado pelas Edições Vida Nova, www.vidanova.com.br). O número que aparece ao lado da sigla DITAT corresponde ao verbete deste dicionário, que pode ser consultado para maior aprofundamento.
[4]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8163
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[5]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[6]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[7]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[8]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[9]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[10]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
[11]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[12]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[13]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[14]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[15]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[16]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
[17]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[18]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[19]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
[20]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[21]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679
[22]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679

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