PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 16 de junho de 2012

"O PACTO!". DA: TANAKH AO B'RIT HADASHAH: DO (ANTIGO TESTAMENTO - PARA O NOVO TESTAMENTO):

O PACTO:
              Tehillim (Salmos) 113,4-6:
              Excelso é o YHVH, acima de todas as nações, e a sua kevod (glória), acima dos céus.
              Quem há semelhante ao YHVH, nosso ‘ulhím (ETERNO), cujo trono está nas alturas, que se passa no céu e sobre a terra?
              (Sl) 113,4: EXCELSO... Acima de todas as nações. No antigo oriente próximo cada nação acreditava que seus próprios deuses (‘elohím) reinavam em seu próprio território. A maioria das nações reconhecia o poder dos deuses dos seus vizinhos dentro da suposta esfera de influência deles. Somente o ETERNO de Ysrael fez a declaração aparentemente atrevida de que ele era o ‘elohím (deuses) de todas as nações; na verdade, de toda a criação!
              (Sl) 113,5: Quem há semelhante...? Uma pergunta retórica.
              A resposta implícita é “Ninguém”! Por isso, dou valor ao seu Nome Único – YAH! E, não a “títulos!”. [Grifo meu].
              Pois a ESCRITURA SAGRADA nos revela a sua kevod (glória)!
              Da queda do homem, do Pecado e do seu Castigo:
              O Pacto de YHVH ‘ulhím (ETERNO) como o “HOMEM”:

              DA QUEDA DO HOMEM, DO PECADO E DO SEU CASTIGO:
              I). Nossos primeiros pais, seduzidos pela astúcia e tentação de Satanás, pecaram ao comer do fruto proibido. Segundo o seu sábio e santo conselho, ‘ulhím (o ETERNO) permitiu esse pecado deles, havendo determinado ordená-lo para a sua própria glória. (Conseguem ver? E depois dão tanta honra e glória para Satanás – o Acusador??!!). Meu grifo.
              Gn 3,13; 2Co 11,3; Rm 11,32; Rm 5,20.21.
              II). Por esse pecado, eles decaíram da sua retidão original e da comunhão com o ETERNO, e assim se tornaram mortos em pecado e inteiramente corrompidos em todas as faculdades e partes do corpo e da nefesh (alma).
              Gn 3,6-8; Rm 3,23; Gn 2,17; Ef  2,1-3; Rm 5,12; Gn 6,5; Jr 17,9; Tt 1,15; Rm 3,10-18.

              III). Sendo eles o tronco de toda a humanidade, o delito de seus pecados foi imputado à seus filhos; a mesma morte em pecado, bem como a sua natureza corrompida, foi transmitida a toda a sua posteridade,  que deles procede por geração ordinária.
              At 17,26; Gn 2,17; Rm 5,12.15-19; 1Co 15,21.22.45.49; Sl 51,5; Gn 5,3; Jo 3,6.

              IV). Dessa corrupção original, pela qual ficamos totalmente indispostos, adversos a todo o bem e inteiramente inclinados a todo mal, procedem todas as transgressões atuais.
              Rm 5,6; Rm 7,18; Rm 8,7; Cl 1,21; Gn 6,5; Gn 8,21; Rm 3,10-12; Tg 1,14.15; Ef 2,2.3; Mt 15,19.
              V). Esta corrupção da natureza persiste, durante esta vida, naqueles que são regenerados; embora seja ela perdoada e mortificada pelo Maschiyah (MESSIAS); todavia tanto ela como os seus impulsos são, real e propriamente, pecado.
              Rm 7,14.17.18.19.21-23; Tg 3,2; 1Jo 1,8-10; Pv 20,9; Ec 7,20; Gl 5,17.

              VI). Todo pecado, tanto o original como o atual, sendo transgressão da justa Lei do ETERNO e contrário a ela, torna, pela sua própria natureza, culpado o pecador e, por essa culpa, ele está sujeito à ira do ETERNO e à maldição da Lei; portanto, sujeito à morte com todas as misérias espirituais, temporais e eternas.
              1Jo 3,4; Rm 2,15; Rm 3,9.19; Ef 2,3; Gl 3,10; Rm 6,23; Ef 4,18; Lm 3,39; Mt 25,41; 2Ts 1,9.

              DO PACTO DO ETERNO YHVH – YAHUH COM O HOMEM:
              I). Tão grande é a distância entre O ETERNO e a criatura, que, embora as criaturas racionais lhe devam obediência como seu Criador, nunca poderiam fruir nada dele, como bem-aventurança e recompensa, senão por alguma voluntária condescendência da parte do ETERNO, a qual foi ele servido significar por meio de um pacto.
              Jó 9,32.33; Sl 113,5.6; At 17,24.25; Lc 17,10.

              II). O primeiro pacto feito com o homem era um pacto de obras, nesse pacto, foi a vida prometida a Adão e, nele, à sua posteridade, sob a condição de perfeita obediência pessoal.
              Gn 2,17; Gl 3,10; Rm 5,12-14; Rm 10,5; Gl 3,12.

              III). O homem, tendo se tornado, pela sua queda, incapaz de ter vida por meio deste pacto, o Senhor YHVH YAHUH dignou-se a fazer um Segundo pacto, geralmente chamado de o pacto da Hessed (graça), nesse pacto, ele livremente oferece aos pecadores a vida e a salvação por YA’SHUA (YAHUHSHÚA) O FILHO – Maschiyah (MESSIAS), exigindo daqueles a emunah (fé) neste para que sejam salvos e prometendo dar a todos os que estão ordenados para a vida o seu QADOSH RÚKHA (SANTO ESPÍRITO), para dispô-los e habilitá-los a crer.
              Mt 26,28; Gl 3,21; Rm 3,20.21; Rm 8,3; Is 42,6; Gn 3,15; Mt 28,18-20; Jo 3,16; Rm 1,16.17; Rm 10,6-9; At 13,48; Ez 36,26.27; Jo 6,37.44.45; Lc 11,13; Gl 3,14.
              IV). Esse pacto da Hessed (graça) é frequentemente apresentado na ESCRITURA SAGRADA pelo nome de TESTAMENTO, em referência à morte do Maschiyah do (MESSIAS), o TESTADOR, e à herança eterna, com tudo o que lhe pertence, legada nesse pacto.
              Hb 9,15-17.

              V). Esse pacto, no tempo da Lei, não foi administrado como no tempo do evangelho. Sob a Lei, foi administrado por meio de promessas, profecias, sacrifícios, da circuncisão, do cordeiro pascoal e de outros tipos e ordenanças dados ao povo judeu, tudo prefigurando o Maschiyah (MESSIAS) que havia de vir. Por àquele tempo que se chama de o Antigo Testamento essas coisas, pela operação do RÚKHA QADOSH (ESPÍRITO SANTO), foram suficiente e eficazes para instruir os eleitos na emunah (fé) do MESSIAS prometido, por quem tinham plena remissão dos pecados e a salvação eterna.
              2Co 3,6-9; Rm 6,7; Cl 2,11.12; 1Co 5,7; Gl 3,7-9.14; 1Co 10,1-4; Hb 11,13; Jo 8,56.

              VI). Sob o evangelho, quando foi manifestado o Maschiyah (O MESSIAS), a substância, as ordenanças, pelas quais este pacto é dispensado, são a pregação da Palavra e a administração dos Sacramentos do Batismo e da Ceia do Senhor YHVH – YAHUH; por essas ordenanças, posto que poucas em número e administradas com mais simplicidade e menos kevod (glória) externa, o pacto é manifestado com mais plenitude, evidência e eficácia espiritual, a todas as nações; aos judeus, bem como aos gentios. Isso é chamado de o Novo Testamento. Não há, pois, dois pactos da kevod (graça) diferentes em substância, mas um e o mesmo sob várias dispensações.
              Cl 2,17; Mt 28,19.20; 1Co 11,23-25; Hb 12,22-24; 2Co 3,9-11; Lc 2,32; Ef 2,15-19; Lc 22,20; Gl 3,14-16; At 15,11; Rm 3,21.22.30; Rm 4,16.17; Rm 4,23.24; Hb 1,1.2.
              DO MASCHIYAH (MESSIAS) O MEDIADOR:
              I). Aprouve ao ETERNO, em seu eterno propósito, escolher e ordenar o Senhor YA’SHUA – YAHUHSHÚA (O FILHO), seu filho Unigênito, para ser o Mediador entre O ETERNO e o homem, Profeta, Sacerdote e Rei, o Cabeça e Salvador de sua Igreja, o Herdeiro de todas as coisas e o Juiz do mundo; deu-lhe, desde toda a eternidade, um povo para ser sua semente e para, no tempo devido, ser por ele remido, chamado, justificado, santificado e glorificado.
              Is 42,1; 1Pe 1,19.20; 1Tm 2,5; Jo 3,16; Dt 18,15; At 3,20-22; Hb 5,5.6; Is 9,6.7; Lc 1,33; Ef 5,23; Hb 1,2; At 17,31; 2Co 5,10; Jo 17,6; Ef 1,4; 1Tm 2,5.6; 1Co 1,30; Rm 8,30.

              II). O filho do ETERNO, a segunda Pessoa da Trindade, sendo verdadeiro e eterno YHVH  YAHUH - YAHUHSHÚA, da mesma substância do Pai e igual a ele, quando chegou o cumprimento do tempo, tomou sobre si a natureza humana com todas as suas propriedades essenciais e enfermidades comuns, contudo sem pecado, sendo concebido pelo poder do Rúkha HA’ Kodesch = ESPÍRITO, “o SANTO” no ventre da virgem Myriam (Maria) e da substância dela. As duas naturezas, inteiras, perfeitas e distintas – a divindade e a humanidade – foram inseparavelmente unidas em uma só pessoa, sem conversão, composição ou confusão; essa pessoa é verdadeiro ETERNO – YHVH – YAHU e verdadeiro homem, porém um só Maschiyah (MESSIAS – UNGIDO), o único MEDIADOR entre YHVH e o homem.
              Jo 1,1-14; 1Jo 5,20; Fp 2,6; Gl 4,4; Hb 2,14; Hb 2,17; Hb 4,15; Lc 1,27.31.35; Mt 16,16; Cl 2,9; Rm 9,5; Rm 1,3.4; 1Tm 2,5. (Por esses motivos, eu, Anselmo, e, pelos meus estudos...!!! Dou ao Filho, o Nome do Pai! Grifo meu).

              III). O Senhor Yahushua (YA’SHUA – O FILHO), em sua natureza humana unida à divina, foi santificado e sem medida ungido com o Rúkha HA’Kodesch = ESPÍRITO, “o SANTO”, tendo em si todos os tesouros da sabedoria e da ciência. Aprouve ao Pai que nele habitasse toda a plenitude, a fim de que, sendo santo, inocente, incontaminado e cheio de hessed e emeth (graça e verdade), estivesse perfeitamente preparado para exercer o ofício de Mediador e Fiador. Este ofício ele não tomou para si, mas para ele foi chamado pelo Pai, que lhe pôs nas mãos todo o poder e todo o (heshbôn) juízo e lhe ordenou que os exercesse.
              Sl 45,5; Jo 3,34; Hb 1,8.9; Cl 2,3; Cl 1,9; Hb 7,26; Jo 1,14; At 10,38; Hb 12,24; Hb 5,4.5; Jo 5,22.27; Mt 28,18.
              (* Muitos, dizem: “Que ‘ELe’ não exerceu tal ‘juízo...?’. Esses tais deveriam observar melhor a parábola do: Joio e trigo..!!! [Mattityahu (Mt): 13,24-30! Parábolas: Exemplos, comparações ou alegorias em que, partindo de uma realidade sensível, se comunica uma mensagem ao ouvinte ou leitor e o convida a uma decisão pessoal. Aplica-se  este termo especialmente às que têm a forma de uma pequena narração!).

              IV). Este foi o Senhor YA’SHUA (YHVH – YAHUHSHÚA – O FILHO) empreendeu voluntariamente. Para que pudesse exercê-lo, foi feito sujeito à lei, a qual ele cumpriu perfeitamente; padeceu imediatamente em sua nefesh (alma) os mais cruéis tormentos e, em seu corpo, os mais penosos sofrimentos; foi crucificado e morreu. Foi sepultado e ficou sob o poder da morte, mas não viu a corrupção; ao terceiro dia, ressuscitou dos mortos com o mesmo corpo com que tinha padecido; com esse corpo, subiu ao céu, onde está sentado à destra do Pai, fazendo intercessão; de lá voltará, ao final dos tempos, para julgar os homens e os anjos.
              Sl 40,7.8; Hb 10,5.6; Jo 4,34; Fp 2,8; Gl 4,4; Mt 3,15; Mt 5,17; Mt 26,37.38; Lc 22,44; Mt 27,46; Fp 2,8; At 2,24.27; At 13,37; 1Co 15,4; Jo 20,25-27; Lc 24,50.51; 1Pe 3,22; Rm 8,34; Hb 7,25; Rm 14,10; At 1,11; Jo 5,28.29; Mt 13,40-42.

              V). O Senhor Ya’shua (Filho), pela sua perfeita obediência e pelo sacrifício de si mesmo, sacrifício que, pelo Eterno Rúkha (Espírito), ele ofereceu a YHVH ‘ulhím (ETERNO) uma só vez, satisfez plenamente à justiça do Pai, e, para todos aqueles que o Pai lhe deu, adquiriu não só a reconciliação, como também uma herança eterna no reino dos céus.
              Rm 5,19; Rm 3,25.26; Hb 10,14; Ef 1,11.14; Gl 1,20; 2Co 5,18.20; Jo 17,2; Hb 9,12.15.

              VI). Ainda que a obra da redenção não fora realmente cumprida por Maschiyah (O MESSIAS) senão depois de sua encarnação, contudo a virtude, a eficácia e os benefícios dela, em todas as épocas sucessivas desde o princípio do mundo, foram comunicados aos eleitos naquelas promessas, tipos e sacrifícios, pelos quais ele foi revelado e significado como a (zera’) Semente da (‘ishshâ) mulher que devia esmagar a cabeça da serpente, Como o cordeiro morto desde o princípio do mundo, sendo ele o mesmo ontem, hoje e para sempre.
              Gl 4,4.5; Gn 3,15; Hb 3,8.

              (Observação: “E o ‘homem’ mortal, caído em ‘pecado’ – desobediente ao Eterno Criador – Conhecedor do Bem e do Mal; fica dando crédito ao anjo caído o Acusador...! E, assim, desfazendo da palavra do ETERNO – colocando as passagens do: B’rit Hadashah [NT] – contra o – Tanakh [AT] – mostrando o “Acusador” agindo, fazendo e desfazendo na Antiga Aliança...!!!! Sendo que a Antiga Aliança – veio para revelar o Filho Salvador e Regenerador da queda do homem, somente pela sua desobediência....!!!! Onde o Filho já “DESTRUIU” às obras do ACUSADOR NA CRUZ....!!!!!”. Grifo meu).

              VII). O MaschiYah (O MESSIAS), na obra de mediação, age de conformidade com as suas duas naturezas, cada uma fazendo o que lhe é próprio; contudo, em razão da unidade de sua pessoa, o que é próprio de uma natureza e, às vezes, na Escritura, atribuindo à pessoa denominada pela outra natureza.
              Jo 10,17.18; 1Pe 3,18; Hb 9,14; At 20,28; Jo 3,13.

              VIII). O Maschiyah (O MESSIAS), com toda certeza e eficazmente, aplica e comunica a salvação a todos aqueles para os quais ele a adquiriu. (yesha’- salvação, livramento; yeshûa’ – salvação; yasha’ – o sentido da raiz é “alargar” ou “tornar suficiente!”. Aquilo que é largo dá a ideia de liberdade de opressão e a capacidade de atingir os próprios objetivos. Para ir da aflição para a segurança é preciso haver livramento. Em geral o livramento deve vir de algum ponto exterior ao da parte oprimida. No AT os vários tipos de aflição, tanto nacional quanto individual, incluem inimigos, catástrofes naturais, tais como pragas e fome, e enfermidades. Aquele que traz livramento é conhecido como o “salvador”. A palavra pode, no entanto, ser usada no dia-a-dia sem ênfase teológica exageradas; por exemplo junto a um poço Mosheh (Moisés) salvou as filhas de Reuel de serem expulsas por pastores (Êx 2,17). Mas, de um modo geral, no AT o vocábulo possui um forte significado religioso, pois foi Yahveh (Yah-uh) que operou o livramento. Por isso afirma-se que “O ETERNO é a nossa salvação” (Sl 68,19 s.[20 s]). Embora fosse possível a salvação vir através de um agente humano, ela acontecia apenas porque o ETERNO dava poderes ao agente. No NT a ideia de salvação significa basicamente perdão dos pecados, livramento do poder do pecado e a derrota de Satanás (Acusador). Embora o AT comece a apontar nessa direção, a maioria das referências à salvação falam de Yahveh (Yah-uh) a entender livramento de inimigos materiais e de catástrofes também materiais. [Yah – Pai! Shua – salva! O Filho leva o Nome do Pai em: “Salvação”: Yah-Shua {Yah – Nome abreviado} YHVH: Yah(uh)Shua – Yahushua. GRIFO MEU]). Isso ele conseguiu fazendo intercessão por eles e revelando-lhes na Palavra e, por esta, os mistérios da SALVAÇÃO, persuadindo-os, eficazmente, pelo seu Rúkha (Espírito), a crer e a obedecer, governando o coração deles pela sua Palavra e pelo seu Rúkha (Espírito); vencendo todos os seus inimigos por meio de sua onipotência e sabedoria, da maneira e pelos meios mais condizentes com a sua admirável e inescrutável dispensação.
              Jo 6,37.39; Jo 10,15.16.27.28; 1Jo 2,1; Jo 15,15; Ef 1,9; Jo 17,6; 2Co 4,13; Rm 8,9.14; Rm 15,18.19; Jo 17,17; Sl 90,1; 1Co 15,25.26; Cl 2,15; Lc 10,19.

O PACTO:

VEJA ÀS CONSEQUÊNCIAS DE ATOS IMPENSADOS:

"ADÃO" e "EVA": O pacto...
O pacto, que afirma que Deus Yahu tomou a iniciativa de celebrar contatos com os seres humanos e se obrigou ao cumprimento deles. A primeira aliança que Yahu ofereceu a Adão e a Eva foi o pacto das obras. Yahu prometeu que os abençoaria no paraíso contanto que o obedecessem e não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. O pacto das obras foi quebrado pelos seres humanos e a consequência era exatamente o que o contrato estipulava: a condenação e a corrupção aos que violam a aliança. Toda a posteridade de Adão e de Eva era naturalmente transgressora do pacto. "Na queda de Adão e Eva todos nós PECAMOS". Parte do pacto das obras era a condição de que, se os seres humanos originais falhassem em suas obrigações, a posteridade sofreria a corrupção e a condenação. Os pactos de Yahu não são meramente com indivíduos. São coletivos e se aplicam a grupos na história.
A Teologia dos pactos postulava um segundo contrato que Yahu em sua misericórdia, estabeleceu com a humanidade caída: O PACTO DA GRAÇA. Segundo ela, "as promessas divinas da redenção e da RENOVAÇÃO são dadas àqueles que as aceitarem com e corresponderem com obediência. As Boas Novas são proclamadas, mas há exigências a serem cumpridas". O pacto da Graça - requer somente que os seres humanos sintam pesar por sua pecaminosidade, creiam em suas promessas (por exemplo, oferecer um sacrifício perfeito pelo pecado) e se esforcem para glorificar a Yahu durante a vida! Como diz o hino evangelístico do século XIX "Crer e observar"!
Sendo desta maneira: "O ÚNICO ELEMENTO DENOMINADO SANTÍSSIMO NO NOVO TESTAMENTO (NOVA ALIANÇA) - É A "FÉ" Judas 20. Efésios 3,10. Romanos 1,6. Judas 1. Apocalipse 17,14: YAHUSHUA VEIO PARA NOS GARANTIR (1º) A VITÓRIA; SENDO, NÓS, TAMBÉM, VITORIOSOS! E, VENCEDORES PELO CRER, E FÉ NELE - SENDO MAIS QUE VENCEDORES... VIDA ETERNA! MATEUS 22,14"!

         Bíblia de Estudo de Genebra. Edição Revista e Ampliada. Editoras: Editora Cultura Cristã. SBB. “Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento” – Autores: R. Laird Harris. Gleason L. Archer, JR. Bruce K. Walteke. Editora: Vida Nova. Foram usadas nesse estudo. Feito por: Anselmo. Com formação de Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano.

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