PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 2 de junho de 2012

"RECONHEÇA SEU NOME!". "NÃO O SEU TÍTULO QUE, SEM UM NOME? É NOME DE ÍDOLO!". VEJA O POR QUE DISSO:

SENHOR
1) (Propriamente dito: hebr. Adon; gr. Kyrios.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97.5; Rm 14.4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.
2) (hebr. יהוה, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Êx 3.14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de יהוה, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de יהוה, YHVH, (o Eterno) com as vogais de אֲדֹנָי, ADONAI (Senhor).
BAAL [Dono; Senhor; Marido] O principal deus da fertilidade em Canaã. O culto a Baal foi uma das piores tentações dos israelitas, desde os tempos antigos (Jz 2.13; 1Rs 16.31-32). Havia várias formas de Baal, que eram encontradas em diversas cidades, como se pode ver nos três verbetes seguintes. A companheira de Baal era Aserá (v. ASERÁ).
BAAL-BERITE [Senhor da Aliança] BAAL adorado em Siquém (Jz 8.33).
BAAL-PEOR [Senhor da Abertura] BAAL dos moabitas, adorado no monte Peor (Nm 25.1-5; pronuncia-se Peôr).
BAAL-ZEBUBE [Senhor das Moscas] BAAL dos filisteus, adorado na cidade de Ecrom (2Rs 1.2-16; v. BELZEBU).
BELZEBU [Senhor das Moscas] Nome do príncipe dos demônios, que é o próprio Satanás (Mt 12.24). Parece derivar-se de BAAL-ZEBUBE.

SENHOR: (Propriamente dito: Hebr. ADON; gr. KYRIOS) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97,5; Rm 14,4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando. (Hebr. YHVH, JAVÉ). Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípios nem fim (Êx 3,14; 6,3). Segundo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das TRADUÇÕES modernas usa “Senhor” como equivalente de YHVH (JAVÈ). A RA e a NTLH escrevem “SENHOR”. A forma JAVÈ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de YHVH (o Eterno) com as vogais de ADONAI (senhor).
               Às abreviações (Hebr. Lê-se - “Hebraico”); (gr. Lê-se - “grego”).

               VEJA, AGORA, O SIGNIFICADO DE “SENHOR”:

               (Tirado do estudo da Bíblia de Genebra – edição revista e ampliada Baal – senhor [1Rs 16,32 – Baal.]).

               BAAL: Essa designação significa “senhor” ou “marido”. Baal era adorado como o deus da tempestade e era a principal divindade da religião cananéia. Como o deus que controlava as condições do tempo; Baal era considerado o agente das chuvas vivificantes e da fertilidade que evitavam a fome e esterilidade da terra, dos rebanhos e do povo.

               (Bem, vamos agora a um “Dicionário-enciclopédico do Autor: R. N. Champlin, Pn. D. Da (Editora: HAGNOS.):

               BAAL (BAALISMO): A palavra e seu uso. Essa é a palavra hebraica que significa “proprietário”, “senhor” ou “marido”. É usada em 1Cr 5,5; 8,20 e 9,36 como um nome pessoal; e de modo geral, designa a divindade cananéia desse nome. As identificações incluem aquelas com restrições a algum mero lugar de adoração como Baal-Peor (Nm 25,3), Baal-Gade (Js 11,7), Baal-Hermom (Jz 3,3), etc. Algumas vezes, tais combinações indicam uma característica da divindade, e não algum lugar com o qual estaria associada, como Baal-Berite (Baal do pacto, em Jz 8,33). Baal-Zebube, talvez uma corruptela de Baal-Zebul (que significa “príncipe”, em 2Reis 1,2). O próprio termo sugere que a divindade era considerada proprietário de um determinado lugar, pelo que exerceria controle ali, no tocante a certos aspectos da vida humana, mas, sobretudo, no tocante à fertilidade.
               Baalísmo. A adoração a Baal era, essencialmente uma religião da natureza, cuja ênfase principal era a fertilidade. O Oriente Próximo exibiu várias formas de religião da fertilidade, e essa religião dos cananeus era a mais desenvolvida entre elas, quanto a esse aspecto. Israel deixou-se arrastar pela influência do baalismo por meio de sincretismo (os hebreus incorporaram-no, ou ao menos aspectos seus, à sua fé), tendo havido uma reação profética (os profetas que reagiram contra esses elementos corruptores).
               Ideias. El seria o pai dos deuses, mas não teria muito contato com os homens. Aserá era a deusa-mãe. Um filho (ou neto) de destaque deles seria Baal. Sua consorte, Astarte (que no AT aparece como Astarote), era a deusa da fertilidade. Nos tabletes de Ras Shamra, Anate aparece como a consorte de Baal. Seu maior inimigo era Mote (a morte). O clima da Síria e da Palestina contribuía para a elaboração dessa religião. As chuvas cessam em março-abril. Só começa a chover novamente em outubro-novembro, e, durante o intervalo, pouca vegetação pode crescer. A menos que as chuvas voltem, a fome é inevitável. Assim os cananeus personificaram as forças que fazem a vegetação voltar à vida. A razão pela qual as chuvas cessariam é que Baal seria morto em uma luta feroz contra Mote. E as chuvas retornariam porque os amigos de Baal (como o Sol – Shapsh ou Shemsh) e Astarte (fertilidade), devolver-lhe-iam a vida (princípio da ressurreição). Assim temos nisso uma forma de religião que é, essencialmente, a adoração à natureza. Quando os homens perturbam os deuses ou deixam de agradá-los, há perturbações nas condições atmosféricas, ou nas vidas das famílias e das tribos.
               Festividades. A fim de promover o sentimento religioso do povo e honrar os deuses, foram instituídas festas que apelavam ao impulso procriador e a licenciosidade, incluindo a prostituição masculina e feminina, que se tornou um acompanhamento indispensável nesses cultos de fertilidade. Isso prosseguia durante os períodos da festividade e fora dos mesmos.
               Influência sobre Israel. Essa religião exerceu grande influência sobre Israel, especialmente no norte (Israel, em contraste com Judá), onde as ideias e as culturas pagãs tornaram-se parte, mais rapidamente da perceptiva religiosa dos israelitas. Isso provocou os protestos dos profetas. Sob tais circunstâncias foi que Elias e seus sucessores postularam a pergunta se o Deus de Israel era Yaohu ou Baal (ver Reis 18). Os símbolos dessa adoração foram condenados pelos profetas, incluindo a árvore ou bosque sagrado, a coluna e os terafins (imagens, que incluíam figurinhas da deusa da fertilidade, que se tornaram populares e numerosas entre os israelitas). O protesto levantado pelos profetas contra esse tipo de religião pode ter sido um dos fatores que raramente permitia que Deus fosse chamado de Pai e o  AT não tem palavra que corresponde a deusa. Além disso, a expressão filho de Deus, aplicada ao homem, é rara no AT. Taís termos poderiam ser erroneamente entendidos, em termos pagãos. No judaísmo havia o cuidado de se evitar a terminologia sexual no seio da família, porquanto isso era por demais comum nas religiões politeístas e de fertilidade, entre os vizinhos de Israel.
               Fatores do vigor da religião de fertilidade. 1. Israel não expulsou os cananeus de suas terras, mas antes misturou-se com eles em casamento. 2. Aqueles que tinham acabado de entrar na Terra Prometida tinham acabado de sair das experiências no deserto. Formas religiosas que fomentavam festividades e os prazeres sensuais eram altamente tentadoras. Ou, pelo menos elementos tomados por empréstimo dessas atividades que sem dúvida eram muito atrativos. 3. A lei de Israel era austera. Sempre será mais fácil seguir o curso de menor resistência. Assim, persistia por um lado a fé em Yaohu, e esta ia-se misturando com elementos cananeus. Esse processo sincretista é ilustrado em passagens como Jz 2,1-5; 2,11 – 13,17; 19; 3,5-7; 6,25. A mesma coisa se dava com combinações de palavras, como Jerubaal (ver Jz 7,1), Beeliada (ver 1Cr 14,7), Es-Baal e Meribe-Baal (ver 1Cr 8,33.34), que surgiram de outros nomes próprios. As ostraca de Samaria (cerca de 780 a.C. O demonstram que para cada dois nomes que envolviam o nome de Yaohu, um era uma forma qualquer composta de Baal. O trecho de 1 Reis 18 mostra nos que o baalismo tornou-se tão forte em Israel que somente sete mil deles permaneceram fieis à antiga fé. Elias conseguiu evitar o colapso total da fé judaica. Embora continuassem havendo reformas e o protesto dos profetas (ver Os 2,16.17), parece que foi necessário o cativeiro para impor a purificação necessária.
               Dois grandes mitos de Baal. Os textos de Ras Shamra contêm esses mitos, a saber: 1. O conflito com o Príncipe do Mar e Juiz do Rio (o deus das águas obtém a ascendência e, arrogantemente, intimida os outros deuses). Baal, com a ajuda de alguns outros deuses, é capaz de derrotá-lo, confiando-o à sua devida esfera de atividade. Talvez essa luta seja simbolizada pelo leviatã da Bíblia, que poderia ser o mesmo Iotan, a serpente enroscada, e que possivelmente seja idêntica ao Príncipe do Mar, - Alguns supõem que o Dia do Senhor (segundo originalmente concebido no judaísmo) poderia referir-se a vitória de “Yahweh” sobre as forças do caos. E esse conceito poderia depender do mito cananeu, acima descrito. 2. Outrossim, havia o deus que morria e ressuscitava; Baal, morto por Mote, era então ressuscitado pelo deus Sol e por Astarte. Tal suposta ressurreição era acompanhada por grande festividades de sensualismo. Apesar de que o judaísmo, como é óbvio, nunca desenvolvesse qualquer coisa similar, excetuando casos de empréstimos diretos extraídos das religiões de seus vizinhos pagãos, alguns estudiosos supõem que o próprio conceito de ressurreição pode ter sido provocado, pelo menos em parte, por essa antiga crença. Não há como determinar até que ponto isso pode ter sido verdade. Mas a verdade do conceito da ressurreição em nada é prejudicada ainda que os povos pagãos, de maneira crua, tivessem antecipado e expressado essa ideia à sua maneira ímpia.

               BAAL-BERITE
               No hebraico, Senhor do pacto. Era um deus cananeu, adorado pelo povo de Siquém, após a morte de Gideão (ver. Jz 8,33 e 9,4). Essa adoração era promovida mediante o ídolo do deus. Abimeleque, neto de Gideão, tomou setenta peças de prata da casa desse deus a fim de contratar homens para o ajudarem em sua rebelião (ver Jz 9,4). Não se sabe como interpretar a palavra pacto, associada a esse deus. 1. Poderia ser um pacto geral: a aliança entre o povo e essa divindade; ou 2. Poderia ser um pacto particular: a divindade chamada como testemunha do pacto de Siquém como Israel. Provavelmente devemos pensar nessa segunda alternativa.

               BAAL-GADE
               No hebraico, Senhor da sorte. Nome de uma cidade no vale do Líbano, sob o monte Hermom (ver Js 11,17; 12,7 e 13,5). Ficava localizada no extremo norte das conquistas de Josué. A localização precisa é desconhecida, mas ficava entre o monte Líbano e o monte Hermom, talvez perto da moderna aldeia de Hasbeiya. Tell Haush, a doze quilômetros ao norte de Hasbeiya, tem sido identificado como o lugar, por alguns estudiosos. Esse lugar, de fato “todo o Líbano, na direção do pôr-do-sol, de Baal-Gade, sob o monte Hermom, até à entrada em Hamate”, não foi conquistado por Israel antes da morte de Josué. Alguns têm identificado esse lugar com Baalbeque mas tal identificação não tem resistido à investigação.

               BAAL-HAMOM
               No hebraico significa “Baal das Multidões”. Seja como for, era uma localidade nos montes de Efraim, perto de Samaria. Entre essa localidade e Dotã, foi sepultado o marido de Judite (ver Judite 8,3). Apócrifo. No Antigo Testamento, o local é mencionado exclusivamente em Ct. 8,11, onde se lê que ali Salomão tinha uma vinha.

               BAAL-HANÃ
               No hebraico, Baal é gracioso. Foi nome de duas pessoas, no AT.

1.     Um rei de Moabe que reinou após Saul (ver Gn 36,38). Talvez fosse filho de Acbor, sucessor de Saul. Foi sucedido por Hadar ou Hadade (ver Gn 37,39.Ver também 1Cr 1,49.50).
2.     Um gederita, superintendente real das oliveiras e sicômoros nas planícies baixas, sob Davi (ver 1Cr 27,28), em cerca de 1015 a.C.

               BAAL-HAZOR
               No hebraico, Vila de Baal. Lugar onde Absalão guardava seus rebanhos e realizou sua festa de tosquia (ver 2Sm 13,23). Não é a mesma Hazor (ver Ne 11,33), atualmente Tell 'Asar. Por longo tempo, Absalão vinha planejando vingar-se de Amom, por haver desvirginado sua irmã. Tamar, A festa foi apenas um pretexto para que pudesse pôr as mãos sobre Amom. O plano deu certo. Absalão conseguiu matar Amom, e então foi esconder-se, durante algum tempo. É provável que o lugar onde a festa foi realizada fosse uma casa nas montanhas, sendo um lugar cerca de 1200m acima do nível do mar. O lugar tem sido identificado com Jebel el-'Asur, a nordeste de el-Tayibeh, a pequena distância, e a leste da estrada para Siquém.

               BAAL-HERMOM
               No hebraico, Senhor de Hermom. Tem sido identificado por alguns com Baal-Gade, mas não há certeza quanto a isso. Seja como for, era um lugar onde Baal era adorado, e estava localizado na Transjordânia, nas vertentes do monte Hermom. Ficava de frente da entrada para Hamate, onde habitavam os heveus (ver Jz 3,3). Essa referência nos dá a ideia de que era uma montanha a leste do Líbano, chamada por esse nome. A atual Banjas mui provavelmente assinala o local (ver Js 13,5). [Os “cultos pagãos” - também eram adorados em montanhas...! Por isso, Yaohu – quando trouxe seu povo para a terra de Canaã, “pediu primeiro para que seu povo”, aguardasse um LUGAR, que, Seria escolhido para ADORÁ-LO. E não junto com esses deuses todos! Mas o povo, não obedeceu como sempre. Tornado a adoração a Yaohu um culto pagão também. Adorando nos ALTOS.{Dt 33,29; Nm 33,52; Dt 7,5; 12,1ss; 1Rs 3,2; 2Rs 16,4; 1Rs 12,21-33 (Jeroboão seguiu o culto dos cananeus – idolatria nos altos)}. Anselmo Estevan.].*

               BAAL-MEOM
               No hebraico, Senhor da Habitação (ver Nm 32,38 e 1Cr 5,8). Foi uma cidade construída pelos descendentes de Rubén. Era uma das mais importantes cidades da fronteira de Moabe, juntamente com Bete-Jesimote e Quiriataim (ver Ez 25,9). Fazia parte das possessões moabitas, ao tempo de Ezequiel (ver Ez 25,9). Também era chamada pelo nome de Bete-Baal-Meom (ver Js 13,17), Bete-Meom (ver Jr 48,23), e Beom (Nm 32,3). Há uma inscrição na Pedra Moabita que diz que Mesa, rei de Moabe, edificou-a ali construiu um reservatório. É provável que o lugar tivesse mudado de mãos com frequência, entre Israel e Moabe, por diversas vezes. Ficava localizado em Ma'in, os quase quinze quilômetros a leste do mar Morto, segundo têm descoberto os arqueólogos. 

               BAAL-MEU
               No hebraico, Meu Senhor. Um nome usado para indicar Deus (ver Os 2,16), embora o termo fosse tipicamente pagão, e naturalmente, trouxesse tal conotação. O povo recebeu ordem para não usar o nome, por esse motivo. Mas a referência pode significar apenas que Deus agora seria chamado Ishi (marido), e não Baal, porquanto essa mudança em nome estava ensinando uma lição espiritual. Israel deveria manter um correto relacionamento com Deus, como se fosse uma esposa para com seu esposo, e não meramente o relacionamento de um servo para com o seu senhor. Todavia, o desuso do nome Baal provavelmente também serviria de medida contra o paganismo.

               BAAL-PEOR
               No hebraico, Senhor de Peor. Era uma divindade adorada em Moabe, quando Balaão provocou a apostasia em Israel. Isso sucedeu quando Israel estava acampado em Sitim (ver Nm 25,3 ss.) Todos os adoradores foram mortos, mediante o julgamento divino (ver Dt 4,3). Essa apostasia particular prosseguiu, sendo relembrada muito tempo mais tarde (ver Sl 106,28 e Os 9,10). Nesta última referência a adoração ao ídolo é chamada de “vergonhosa idolatria”, e seus adoradores de “abomináveis”. Alguns supõem que essa forma de adoração incluía excessos sexuais e perversões. Esse deus era a divindade local do monte Peor (daí o nome), e provavelmente estava vinculado ao Baal dos fenícios.

               BAAL-PERAZIM
               No hebraico, Senhor dos calções. Davi dera esse nome a um lugar, onde obteve a vitória em uma batalha contra os filisteus (ver 2Sm 5,20; 1Cr 14,11 e Is 28,21). Esse nome é curioso por ser o único que se compõe com o nome Baal, acerca do qual temos informações específicas sobre como o nome foi dado. O local é atualmente desconhecido, embora dois locais, próximos de Jerusalém, tenham sido sugeridos: a moderna Sheikh Bedr, a noroeste de Jerusalém, e um lugar no vale dos Gigantes, a sudoeste de Jerusalém. No trecho de Isaías 28,21, o lugar é chamado Monte Perazim.

               BAAL-SALISA
               No hebraico, Senhor de Salisa. (ver 2Rs 4,42), Era um lugar no distrito de Salisa (ver Sm 9,4). Eusébio e Jerônimo disseram que era uma cidade a quinze milhas romanas de Dióspolis, perto do Monte Efraim. Era o lugar de nascimento do homem, de nome desconhecido, que, em tempo de fome, trouxe a Eliseu vinte pães de cevada e espigas de trigo que alimentaram cem homens. A quantidade de alimento era minúscula, para tanta gente. Mas houve um milagre de multiplicação, tornando o alimento suficiente a todos, pois ainda sobrou muito alimento após todos já estarem satisfeitos. O paralelo miraculoso de Cristo, na multiplicação dos pães e dos peixes, em Mateus 14,16e ss., é óbvio. Ambos os eventos ilustram como a provisão de Yaohushua é surpreendente, podendo derrotar tanto a fome física quanto a fome espiritual. As pessoas se surpreendem lhes é conferida uma provisão inesperada, e elas dizem:Louvado” seja oSenhor” - Baal. Porém em breve esquecem-se da providência divina, e tornam a surpreender-se, em futuras ocasiões. [MAS SÓ QUE O NOME “SENHOR” – ESTÁ SE REFERINDO A UMA DIVINDADE PAGÃ! E, NÃO AO SEU VERDADEIRO NOME COMO ELE QUER SER RECONHECIDO – YHWH – YAOHU – YAOHU-UL - YAOHU – YAOHUSHUA. (Anselmo Estevan.)].*

               BAAL-TAMAR
               No hebraico, Senhor da palma. Era um lugar perto de Gibeá, na tribo de Benjamim, onde as outras tribos lutaram com os benjamitas (ver Jz 20,33). Eusébio chamava-a de Betamar, o que é um intercâmbio verbal com Bete e Baal. O lugar estava associado à palmeira de Débora (ver Jz 4,5), que ficava entre Betel e Ramã, uma posição que talvez explique o nome. Israel fora à batalha para castigar o pecado de Benjamim (ver Jz 20,33). O local atualmente é desconhecido, mas ficava perto de Gibeá, que dista seis quilômetros e meio de Jerusalém. Alguns identificam as ruínas em Erhah como o local.
               BAAL-ZEBUBE
               No hebraico, Senhor das moscas. Belzebul, segundo se pensa, significa deus do monturo, que expressa repulsa ao príncipe de toda impureza moral. Todavia, alguns supõem que a palavra significa “senhor da habitação”, onde se ocultariam maus espíritos. As variantes textuais nos manuscritos confundem o quadro. Baal-Zebube aparece no AT, e Belzebul no NT. (Ver 2Rs 1,2; 1,3.6; 1,16; Mt 10,25; 27; Mc 3,33; Lc 11,15ss.). Originalmente, Baal-Zebube era um deus filisteu, ao qual Acazias, filho de Acabe, rei de Israel, mandou consultar, após ter caído de seu quarto elevado, em Samaria (ver 2Rs 1,2). Acazias esperava receber algum bom preságio da parte dessa divindade, acerca de sua condição, mas foi repreendido por Elias, por tal lapso. A morte foi declarada como certa, como castigo. Não se sabe porque essa divindade era chamada das moscas. Alguns têm sugerido que isso se deve ao fato de que ele protegia seus adoradores das moscas. Outros pensam que significa que a sua mensagem e provisões eram rápidas, como moscas. Ou então, a quase onipresença das moscas poderia sugerir uma divindade que está em todos os lugares. A forma neotestamentária varia nos manuscritos, e muita discussão se concentra em torno de seu significado e uso.

               BAAL-ZEFOM
               No hebraico, Senhor do Inverno, ou Senhor do norte. Uma cidade pertencente ao Egito localizada na fronteira do mar Vermelho. (Ver Êx 14,2 e Nm 33,7). Ali acamparam os filhos de Israel antes de atravessar o mar. Ao que parece, foram apanhados em uma armadilha, pelo que devia ser uma espécie de península. Ali postados, viram os exércitos egípcios que se aproximavam. Os filhos de Israel ficaram aterrorizados, queixando-se diante de Moisés por qual razão tinham sido apanhados em uma armadilha. Porém, Moisés exortou-os a que confiassem em Deus (Yaohu). Foi então que o povo de Israel atravessou o mar por terra seca. E os exércitos egípcios, tentando fazer a mesma coisa, foram afogados nas águas do mar, que retornaram ao seu devido lugar.
               O próprio nome fala de um bem conhecido deus da literatura de Ugarite. Há evidências de que essa divindade estava associada ao porto egípcio de Tapanes. Posteriormente, Jeremias foi levado para esse porto, pelos judeus que fugiam de Jerusalém, pois recusavam-se a render-se a Nabucodonosor.
               Não se sabe qual a localização exata de Baal-Zefom, mas supõem-se que ficava ou perto do mar Mediterrâneo, em Tapanes, a 35km a suleste de Rameses, ou para o suleste daquele lugar. Tapanes é a atual Tell Defneh, na extremidade norte do istmo.

               BAALÃ
               No hebraico, senhora. Há variações desse nome como Quiriate-Jearim (ver Js 15,9). Baalim de Judá (ver 2Sm 6,2), Quiriate-Baal, em Judá (ver Js 15,60 e 18,4).
1.     A cidade de Quiriate-jearim, a quase quinze quilômetros a oeste de Jerusalém, talvez a moderna Tell-el-Azhar. Ela é mencionada em conexão com as fronteiras do território de Judá (ver Js 15,9.10.11.29; 1Cr 13,6).
2.     Uma cidade ao sul de Judá, talvez a Baalá de Js 19,3, ou a Bealote de Js 15,24. Ficava na Sefelá, anteriormente parte do território de Simeão, tendo sido identificada com Khirbet el-Meshash, cidade no extremo sul de Judá (ver Js 15,29).
3.     Uma cadeia montanhosa de Ecrom a Jabneel, na fronteira norte de Judá, talvez na colina atualmente conhecida como Mughar e associada a Khirbet el-Meshash (ver Js 15,11).
4.     Baalá, uma cidade de Dã, na fronteira (ver Js 19,44), associada a Bel 'ain.
5.     Uma cidade a oeste de Gezer, talvez a mesma mencionada no número anterior. O lugar foi construído por Salomão, para servir de cidade-armazém (ver 1Rs 9,18 e 2Cr 8,6).
6.     BaaL, devendo ser identificada com Baalate-Beer (1Cr 4,33).
               BAALATE
               (Ver Baalá, números 4 e 5.).

               BAALATE-BEER
               No hebraico, poço santo, ou Baal do poço. Era uma cidade do território de Simeão, evidentemente o santuário de uma deusa. Deve ser identificada com “Ramá do Sul” (ver Js 19,8; 1Cr 4,33), a qual muitos pensam ser a mesma que a de números 6, sob o título Baalá. Não se sabe o local exato, mas pensa-se que fica no extremo sul de Neguebe, e próximo um poço.

               BAALE-JUDÁ
               No hebraico, Senhores de Judá. Uma cidade de Judá, de onde Davi trouxe a arca para Jerusalém (ver 2Sm 6,2), provavelmente a mesma Baalá de Js 15,9 e 1Cr 13,5,6. Ver o número 1 do artigo sobre Baalá.

               BAALINS
               No hebraico, grande Senhor, sendo o plural de Baal. O termo encontra-se em Jz 2,11; 3,7; 1Rs 18,18; Jr 2,23; Os 11,2 e outros trechos.



               TETRAGRAMA
               Esse é o nome que se dá  às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU!  (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yaohushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
Perspectivas particulares do Apocalipse de João. Embora adotando em grande parte os procedimentos e as estruturas do gênero literário apocalíptico, o Apocalipse de João não pode ser reduzido simplesmente a esse gênero.
            Uma importante seção da obra não está realmente em forma apocalíptica: as cartas às sete Igrejas da Ásia (Ap 2 - 3) ligam-se mais à pregação profética ordinária. Como no profetismo, o autor se nomeia e dirige sua mensagem aos seus contemporâneos.
            Mas é sobretudo por sua interpretação religiosa da história e por seus verdadeiros centros de interesse que o Apocalipse de João se distingue da maioria das obras do gênero literário apocalíptico.


            1. A interpretação messiânica da história. A visão joanina do fim dos tempos assimilou certas convicções essenciais da teologia messiânica primitiva. A era nova, anunciada e esperada pela apocalíptica judaica, já foi inaugurada na Ressurreição do UNGIDO. Os últimos tempos estão iniciados e os benefícios messiânicos estão comunicados: o Rúkha derramou-se sobre toda carne (Qadôsh Rúkha): [cf. At 2,16-21] e o messiânico já está ressuscitado com o Maschiyah – YahuShúa! (cf. Cl 3,1). Mas esta vinda do Reino realizou-se no mistério: é sempre objeto de revelação e só pode ser percebida pela fé. Ela tende à plenitude da sua realização e manifestação gloriosa.
            Segundo esta perspectiva messiânica, o “Dia do YHVH” está desdobrado: de uma parte, designa o acontecimento da Ressurreição do Mashiach Yahushúa e da sua exaltação ao “senhorio” do universo como sendo YHVH; de outro lado, ainda é esperado enquanto Parusia, manifestação universal e fulgurante do Reino de Elohím Yahu por seu Maschiyah o YahuShúa. Momentaneamente, há coincidência entre o “tempo presente” e a “nova era”. A Igreja está no tempo presente, mas é da era futura: ela é uma realidade escatológica, simultaneamente cumprimento das profecias e primícias proféticas do fim dos tempos. (At 4,12; Fp 2,9-11): Por isso, só há: SALVAÇÃO EM UM ÚNICO NOME! GRIFO MEU. CONFORME O “SENHORIO” DO FILHO! GRIFO MEU.


            2. O objeto das visões. Uma vez que a escatologia já está inaugurada, a ruptura clássica entre a era nova não apresenta mais a mesma significação. Não evoca mais tanto a sucessão de duas fases, quanto à distinção entre duas ordens: a ordem histórica e a ordem escatológica.
            As visões não têm mais, portanto, como único objetivo evocar o processo do fim dos tempos em vista de preparar os homens para a chegada do “Dia do YHVH”. Elas se interessam mais pelas realidades misteriosas já instauradas e comunicadas. A teologia do Maschiyah e da Igreja supera a descrição apocalíptica da história. A esperança messiânica não se nutre apenas da perspectiva de uma Parusia iminente, mas também da evocação da participação atual no combate vitorioso do UNGIDO.
            Em consequência, o tema da urgência, habitual na literatura apocalíptica, não se insere mais no quadro de uma avaliação cronológica dos prazos escatológicos, mas funda-se antes de tudo na convicção de que a fase decisiva do desígnio de Yahu foi revelada e inaugurada no acontecimento pascal. Os últimos tempos estão iminentes porque, no mistério, já começaram. A expectativa messiânica é tanto mais firme e atuante por referir-se a bens cujas primícias já estão, desde agora, concedidas.
            Dando tal relevo à contemplação dos acontecimentos da salvação e ao aprofundamento da condição da Igreja, o Apocalipse de João se aproxima das perspectivas da pregação profética, pois esta pretendia suscitar um despertar espiritual, pela recordação das maravilhas da Aliança e a consideração da vocação de Israel. Aliás, esta atenção prestada ao próprio mistério do “Reino que vem”, mais que à data de sua manifestação gloriosa, explica por que o Apocalipse de João não adota os processos de pseudonímia e antedatação que, na apocalíptica tradicional, destinavam-se principalmente a permitir que se calculasse a proximidade do “Dia do YHVH”.


            Autor e circunstâncias da composição. O livro do Apocalipse não nos oferece informações precisas sobre seu autor. Este atribui-se o nome de João e o título de profeta (1,1.4.9; 22,8-9), mas em parte alguma pretende ser um dos Doze. Uma tradição bastante firme, da qual encontramos vestígios desde o século II, identifica o autor do Apocalipse com o apóstolo João, ao qual atribui também o quarto evangelho. [Ta vendo? Não??? Há, desculpem, ainda não expliquei né??? O termo “do”! Como difere do termo “de” veja o parágrafo acima ele fala por mim...!!!!! Pois, quando a Bíblia fala de “SENHOR” sempre usa o termo “do” representando alguém por detrás do título...!!! E, nunca o termo de pois seria esse SENHOR DE QUEM SE FALA E NÃO O “É” OK...! QUANDO SE USA “DE”, SE FALA DA PESSOA.......]. GRIFO MEU. Entretanto, a tradição primitiva não foi unânime a este respeito, e a origem apostólica do Apocalipse foi por muito tempo posta em dúvida em certas comunidades messiânicas. Os exegetas contemporâneos estão muito divididos. Uns afirmam que as diferenças de estilo, de clima e de teologia tornam difícil a atribuição do Apocalipse e do quarto evangelho ao mesmo autor. Outros, pelo contrário, sublinham as analogias temáticas e doutrinais, bem como o pano de fundo semítico das duas obras; eles pensam que o Apocalipse e o evangelho derivam do ensinamento do apóstolo João, sem dúvida por intermédio de redatores pertencentes aos meios joaninos de Éfeso.
            O Apocalipse é dirigido às “sete Igrejas da Ásia” (1,3.11; 2 – 3); trata-se, de fato, de sete comunidades messiânicas situadas na Província da Ásia, cuja metrópole era Éfeso. Por causa do número sete, que evoca a plenitude, pode-se pensar que o autor visava não somente a algumas comunidades particulares, por ele especialmente conhecidas, mas a toda a Igreja.
            Quanto às circunstâncias da composição, a obra nos traz duas indicações certas, as quais porém não permitem uma datação precisa. De um lado, a Igreja já fez a experiência da perseguição e parece mesmo confrontado com uma oposição oficial do império romano. De outro lado, a Parusia esperada se faz esperar, e o prolongamento da espera suscita, em alguns, meios-termos e tibieza, em outros, desencorajamento, hesitação ou impaciência. Levando em conta esses elementos , podem-se propor principalmente duas hipóteses: o período que se segue à perseguição de Nero e precede a ruína de Jerusalém (65-70) ou o final do reinado de Domiciano (91-96). Em favor da primeira hipótese, apresenta-se antes de tudo a alusão ao templo de Jerusalém (11,1-2) e à sucessão dos imperadores (17,10-11). A segunda hipótese, porém, parece mais verossímil à maioria dos exegetas contemporâneos; ajusta-se melhor ao testemunho de Irineu de Lião e, levando em conta a pretensão de Domiciano de promover o culto imperial, justifica a insistência com que o Apocalipse evoca o antagonismo irredutível entre o reinado do Senhor YahuShúa e o reinado blasfematório de César.


            [Ok. Esse texto acima é um ótimo exemplo para expor minha tese: DE QUE, A “BÍBLIA” FOI COMPILADA POR HOMENS NORMAIS A TODOS NÓS...!!! QUE, DETIVERAM O PODER NAS MÃOS E A CORROMPERAM SIM A SEU BEL PRAZER!!! MAS COMO? DESSE JEITO: A ANTIGA ALIANÇA – FOI REVELADA A HOMENS SÁBIOS OU NÃO. MAS QUE ESCREVERAM SOB A ORIENTAÇÃO DE Elohím YAHU! A NOVA ALIANÇA TAMBÉM FOI IGUALMENTE FEITA MAS SOB A “INSPIRAÇÃO” DESSE MESMO Elohím YAHU A CERTAS PESSOAS COMO OS PROFETAS DA ANTIGA ALIANÇA! E, A HOMENS CHAMADOS APÓSTOLOS SEGUIDORES DO MESSIAS...! QUE RECEBERAM ESSA MESMA INSPIRAÇÃO E COLOCARAM NO PAPEL – SENDO DENOMINADA A “ESCRITURA SAGRADA”! MAS, A “BÍBLIA”, FOI A COMPILAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS...!!!! E, COMO DIZ O TEXTO ACIMA, MUITOS ERAM A FAVOR, E, MUITOS ERAM CONTRA O QUE O “HOMEM” ACHAVA CERTO OU ERRADO.....!!!!! (Rm 2,24; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; 2 Co 4,1-6; Dn 8,12; Jo 8,44-59; Rm 1,18-27; Rm 16,17; 1Co 5,7-11; Êx 20,1-17; Rm 10,13; Mt 22,36-38; Zc 7,12-14; Os 4,6; Jd 12; Mt 7,16-23; 1Co 11,20-34; 2Pe 2,13; Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; Rm 11,9-36; 1Co 8,4-7; Lv 24,10-16; Dt 28,15-43.58-59; Ef 4,5; At 4,12; 17,23; Fp 2,9-11; Êx 3,15; 6,1-3; Rm 2,4; Jo 1,1-14; Ap 2,9; 13,1.5-7; 16,17; 17,13; 19,13; 2Ts 2,11-12). Então, queridos leitores, vamos limpar essa sujeirada toda que colocaram na Bíblia {por homens comuns que detiveram o poder nas mãos...} que adulteraram passagem  – que provem das Sagradas Escrituras....pois homens não sãos deuses mas fazem a vontade de Satanás....sendo seus filhos deturpando a Palavra de Yahu – Ul o Todo Poderoso. Anselmo Estevan].

SENHOR, senhor, Senhor:

Atos 26,14-15: E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.
            E disse eu: Quem és, Senhor! E ele respondeu: Eu Sou YahuShúa, a quem tu persegues.

            Romanos 10,13: Porque todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo.

            Saulo, ou Paulo, ao se referir quem o derrubou no chão...? Usou um termo comum: “senhor”, ou “Senhor”! Ok. Usando este termo, ele não sabe o agente do sujeito ok. Quem me derrubou? Usando um termo comum de autoridade!!!! Ok. Correto. A Bíblia que é a Palavra do ETERNO – não se contradiz! Certo? Certo! Então, de uma adulteração de “línguas”, veio uma corrupção gentílica (por não saber) usou o termo em hebraico [YHVH] com consoantes para a transliteração em português {Yehowah – para Yahweh} – da adulteração do seu próprio povo do “YHVH” – com as consoantes acrescentadas – para “Adonay”! Ficando com o Nome de: “SENHOR”!
            Hora esse termo veio a “adulteração e blasfêmia de seu Nome Santíssimo!”. Devido ao termo ser comum, mas se usado como nome, representa uma entidade pagã “Baal” – Que leva o Nome próprio de Senhor! Então para não se misturarem os termos, começaram a usar o nome de “senhor” com todas as letras maiúsculas e o “s” sendo maior ainda! (SENHOR). Ok. Mas de nada adiantou!!!! Por que??? Porque, por vontade humana e por não saberem seu Nome Santo, lhe adotaram esse termo como sendo seu Nome próprio = “Senhor” sendo seu Nome!!! Erro gravíssimo pois é de vontade humana e não do ETERNO!!!! “Ou seja: só e somente títulos!!! Alguns nobres outros blasfemos e que denominam o ETERNO IGUAL A UMA ENTIDADE PAGÃ E DANDO-LHE ESSA AUTORIDADE!!!! AÍ ESTÁ A BLASFÊMIA QUE NINGUÉM QUER VER OU OUVIR!!!! Reflita sobre esses versículos mas no lugar de SENHOR – não o use como nome ok”:
            Êx 20,1-17; Dt 6,4-5; 1Rs 18; 19,18; Is 26,8; 42,8; Os 4,6; 2,16; Zc 7,12-14; Mt 22,36-38; Mc 12,29-30; Mc 12,33; At 4,12; 17,23; Rm 2,24; 10,2-3; 11,1-4; 15,4; Ef 4,5; Fp 2,9-11; 2Tm 3,16-17; Tg 1,22-25; Ap 17,13! Por isso tudo, entra esta referência para dizer que Ele é acima de tudo e de todos:

               (APOCALIPSE 19,11-16):

               16.
               A, REFERÊNCIA DESTE VERSÍCULO, NOS LEVA A: (DANIEL 2,47):
               “REIS DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES”:


               DANIEL 2,47:

               ESTUDO: O vosso “Elohím” é o Elohím dos (elohais) deuses. A afirmação de Nabucodonosor não significa que ele reconheceu o Deus – Yaohu como o único verdadeiro Deus, mas ele o percebeu como sendo SUPERIOR às divindades do panteão babilônico. SENHOR DOS REIS. Nabucodonosor declarou que o Elohím – Yahu de Israel era também Supremo sobre todos os governantes humanos e seus reinos. Esse é o tema unificador de Dn 1,1 – 6,28.

               Ap 19,16 (Tem no seu manto um NOME INSCRITO – LEVA A DUAS REFERÊNCIAS: Ap 2,17; 19,12):
              
               (2,17: Um Nome novo: Dar nome era um exercício de autoridade sobre aquele que estava sendo nomeado [por ex., Gn 2,19-20; Mt 1,25]). Ao renomear os fiéis, “Yeshua” confirma como propriedade sua aqueles que estão sob sua autoridade. Ninguém conhece, exceto. Em certas circunstâncias, conhecer o Nome de um Ser era a maneira de obter poder sobre ele ou ela (Mc 5,9). Ao manter secreto esse novo nome, “Yeshua” assegura que os crentes não cairão nunca sob o poder do inimigo.

               19,12: (VOLTA À AP. 2,17); e volta para (19,16). Agora veja o estudo dos versículos 11-16 – do capítulo “19” – de Apocalipse:

               a trindade um só Elohím! Três PESSOAS:

            Conforme essa verdade e a Palavra de Elohím – Yahu, cremos em um só Elohím, que é um único Ser, em quem há três Pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (o Yahu, o YahuShúa e o Rúkha hol - RODSHUA). Essas são, realmente, desde a eternidade, distintas conforme os atributos próprios de cada Pessoa.
               O Pai é a causa, a origem e o princípio de todas as coisas visíveis e invisíveis.
               O Filho é o VERBO, a sabedoria e a imagem do Pai.
               O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, é a eterna força e o eterno poder.
               Essa distinção não significa que Deus está dividido em três, pois a SAGRADA ESCRITURA nos ensina que cada um destes três – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – tem a sua própria existência, distinta, por seus atributos, de tal maneira, porém, que essas três Pessoas são um só Deus. É claro, então, que o Pai não é o Filho e que o Filho não é o Pai; que também, o Espírito Santo não é o Pai ou o Filho.
               Entretanto, estas Pessoas assim distintas, não são divididas nem confundidas entre si.
               Porque somente o Filho se tornou homem, não o Pai ou o Espírito Santo. O pai jamais existiu sem seu Filho e sem seu Espírito Santo, Pois todos os três têm igual eternidade no mesmo SER. Não há primeiro nem último, já que todos os três são um em VERDADE, em PODER, em BONDADE e em MISERICÓRDIA.
               1Co 8,4-6; Mt 28,19; Ef 3,14.15; Pv 8,22-31; Jo 1,14; Jo 5,16.17; 1Co 1,24; Cl 1,15-20; Hb 1,3; Ap 19,13; Jo 15,26; Jo 1,1.2.

               Agora o que esses estudos nos revelam?

               1 – Que o substantivo, “SENHOR”, se for tomado como NOME comum – simples para UM DEUS ÚNICO, o transforma num deus igual a deuses ou seja: “Outro deus igual a todos os outros...”: Is 42,8; Êx 20,7; Dt 28,58-59; Os 12,5; Zc 14,9; Os 2,13.16-17. (SENHOR SÓ COMO SUBSTANTIVO – MOSTRANDO QUE ELE É ACIMA DE TODO SENHOR! E, NÃO, MAIS UM “SENHOR”!!!!!!!).
               Sendo, desta forma, soberano a todos os deuses pagãos – então não podendo receber o nome de “SENHOR”! (E, mesmo porque, o “nome” – está “INSCRITO” E NÃO “ESCRITO”!). (Ez 36,21-23; Zc 14,9; Rm 2,24...; Is 52,5-6; etc.!). E, o “NOVO NOME” – Que é dado ao “FILHO” e que ninguém conhece, é REVELADO EM: “Fp 2,9-11!”. (At 4,12).
            Onde, o Filho – se torna “Pai” – na nossa salvação – sendo superior a tudo e todos...Yahu – YHVH – YahuShúa – YHVH!!! (Do seu nome: Yeshua – recebendo um nome novo = YahuShúa – nosso salvador!).
               (At 4,12; 1Co 15) – Reforçando o estudo da Trindade...!!! E. sendo “Elohím – Yahu” – EM TODOS...!


               Pois, títulos são só títulos: Como por exemplo “Deus”, “deus”, “deuses” – que derivam do termo: (THEOS). VEJA LOGO, DEPOIS DESTE ESTUDO:

Êx 3,14: E disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. Disse mais: assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me envio a vós!
           
            Vamos ao estudo desse verbo: (Hayah) raiz primitiva; existir, i. e., ser ou vir a ser, acontecer (sempre enfático, e não um mero verbo de ligação ou auxiliar): - Vir a ser, ser, fazer-se, alcançar, cumprir, andar fazendo, haver (semelhante), passar, dar ocasião, será que, fazer, enfraquecer, vir, seguir, suceder, ter, dura, pertencer, portai(-vos), era (apressado), ser/servir (para).
            Verbo que significa, ser feito. É usado mais de 3.500 vezes no Antigo Testamento. (mas com o erro de “SENHOR”. Grifo meu).
            Pois, onde que o TETRAGRAMA YHVH – TERIA O SIMPLES SIGNIFICADO DE “SENHOR”? Somente por acrescentação humana – tomou essa forma “ERRADA”! Para não sabermos nunca a “pronúncia correta do seu Nome”. Somente por isso! Eternizaram o termo: SENHOR! Pois como um Nome que procede dum verbo descrito acima – pode tornar-se um substantivo que virou Nome? Só e somente pela vontade humana....!!!!!! Não e nunca por vontade divina: 1Co 8,5-7: Estudo das palavras: “Senhores” e “deuses”.:

            - senhores – do (Grego) Kyrios – (Kyros, supremacia); supremo em autoridade, i. e. (como substantivo) controlador; (conseqüentemente) senhor (como título de respeito): - Deus, senhor; amo. Substantivo de Kyros (s.f.), força, poder, Senhor, amo dono.

            - (Theos) de origem incerta, uma divindade, especialmente a suprema divindade; (figurado) um magistrado; elo hebraico muito: excelente, Deus, deus, devoto, para Deus. Do hebraico, a resposta dos líderes de Israel como representantes de Deus na teocracia dos judeus (Jo 10,34.35, citação de Sl 82,1.6). No sentido grego: Um deus, uma divindade (At 7,43; 12,22; 14,11; 19,26; 1Co 8,4.5; Gl 4,8). Assim, SATANÁS é chamado de “o deus deste século”, o seu líder etc. (2Co 4,4). ADONAY, KYRIOS, DEUS, SENHOR SOMENTE TÍTULOS DE ACRÉSCIMOS AO TETRAGRAMA – QUE REPRESENTAM TAMBÉM O ANJO CAÍDO.... TOME CUIDADO E REFLITA SOBRE SUAS AÇÕES....NÃO QUE A BÍBLIA ESTEJA ERRADA NÃO É ISSO MAS QUE A COMPILOU ESSE SIM QUIS FAZER PARTE COM SATANÁS. E DERRUBAR SUA PALAVRA POR TERRA OK. DANIEL 8,12!!! UM CÓDIGO CIFRADO QUE POUCOS O VERIAM E CONSEGUIRIAM QUEBRAR OS GRILHÕES DO MAL....!!!!!! POIS SÓ A VERDADE LIBERTA!

            Veja isto: Yeshua do hebraico, nome dado ao filho do ETERNO POR VONTADE HUMANA.
            NA LÍNGUA GREGA ESSE NOME VIROU: Iêsous.
            Na transliteração para a língua portuguesa colocaram o “J” – ficando: Jehoshua.
            Como o nome não ficou bom??? O mudaram para “Jesus”.
            Só que pelos seus sacrifícios e como não por vontade humana o ETERNO lhe deu um nome acima de todo nome para que todo joelho se dobre...... e esse nome não foi por vontade humana: YAHUSHÚA! Um nome que SALVA! (At 4,12; Fp 2,9-11; Ef 4,5!!!). Reflita sobre esse estudo ok. Não desacredite na Bíblia! Mas ajude a tirar essa sujeira toda que colocarão na Palavra limpa e que Salva do ETERNO....Ok. Anselmo.

            P.s. Daimonion (Grego) – forma neutra de um derivado [(Dainon), de (Daio, destruidor fortunas); um demônio ou espírito sobrenatural – diabo (Mt 8,31; Mc 5,12; Lc 8,29; Ap 16,14; 18,2]; um ser demoníaco; por extensão, uma divindade: diabo, deus)!
(Por isso dou importância ao Nome...........Ok.!!!!!).

            EFÉSIOS 4,5; Fp 2,9-11! REFLITA SOBRE ISSO OK. E LHE DE O NOME QUE LHE É DEVIDO: YAHU!

            Pois, nós recebemos um Espírito que não veio de semente de corrupção, mas para nos libertar-nos da nossa própria escravidão...! Então, ouça enquanto ainda é dado esse tempo....!!! Reflita.....!!! Anselmo Estevan. {“DE NADA LHES SERVIRÁ TODO O TEMPO QUE VOCÊS VIVEREM NA FÉ SE NO ÚLTIMO MOMENTO VOCÊS NÃO ESTIVEREM PERFEITOS!”}. Mt 5,48; Lc 6,36; Lv 19,2; 1Pe 1,16: Sejam perfeitos, sejam santos........!!!!! Yahu!


            Ta vendo como são as coisas...! Mostrei esse estudo para meu colega...! Sabe qual foi a sua resposta? – “Eu chamo de Senhor”! Ok. Só que tomando esta atitude, vc. Está fazendo a vontade dos “Homens”! E, não a de um único Elohím com Nome! Falando assim vc. Está contra a Bíblia!! Não estou contra a Bíblia!!! Pois a Bíblia não é SAGRADA! Somente a ESCRITURA SAGRADA – ela sim, é “SAGRADA” – Pois é a Palavra de Deus Yaohu – Revelada e Inspirada ao homem certo os profetas! A Bíblia foi COMPILADA POR HOMENS...(da Escritura Sagrada)!!! Ok. Ela, a Bíblia, somente, contêm, os “Escritos Sagrados” – que infelizmente foram corrompidos por Homens...! Por isso, digo e repito – Quem não aceita a verdade agrada ao homem e não ao único Deus com Nome próprio!

            Rm 10,11-13: Porque a Escritura diz:
            Todo aquele que nele crer não será confundido.
            Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Yahu de todos, rico para com todos os que o invocam.
            Porque todo aquele que invocar o Nome de Yahu (o nome do Senhor Yahu) será salvo!

            Rm 9,33: Como está escrito:
            Eis que ponho em Sião uma “PEDRA” DE “TROPEÇO” e uma “ROCHA” de “ESCÂNDALO”; e todo àquele que “crer” NELA não será confundido!!!!

            UMA PEDRA DE TROPEÇO!
            UMA ROCHA DE ESCÂNDALO!

            Dois termos parecidos. Mas, um é pequeno e faz cair! O outro é grande, forte, firme – mas representa um “escândalo!”.
            DUAS ESCOLHAS. COM UMA OPÇÃO: QUEM TIVER O CONHECIMENTO SERÁ LIBERTO – POIS NÃO RECEBEMOS, NOVAMENTE, O ESPÍRITO DA ESCRAVIDÃO (ROMANOS 8,15)! A ESCOLHA É SUA!!!! (1Sm 2,2; 1Pe 2,8; 1Ts 5,9; Rm 9,16-24).

            Veja como a “língua” hebraica é tida como: SAGRADA! Ao invés da “língua” grega: Ex.: Rm 8,1: Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em o Ungido (Christós) Yahushúa, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito (PNEUMA).

            Rm 8,5: Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito (PNEUMA).

            SENDO ASSIM – TANTO O “ESPÍRITO SANTO – DO ETERNO”, COMO O NOSSO espírito – RECEBE O MESMO SIGNIFICADO....TANTO OS ANJOS, COMO ATÉ “SATANÁS” – FORMA ESPIRITUAL...!!!
            AGORA, NO HEBRAICO, HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA: - NOSSO ESPÍRITO – FÔLEGO DE VIDA É: RÛAH.
            O “ESPÍRITO DO ETERNO (ESPÍRITO SANTO) É: RÚKHA hol – RODSHUA!”. Grande diferença não!

            Pneuma: Uma corrente de ar, i.e., sopro (golpe de vento) ou uma brisa; (por analogia ou figurado) um espírito, i.e. (humano) a alma racional (por implicação) princípio vital, disposição mental etc., ou (sobre-humano) um anjo, demônio, ou (DIVINO) Deus, o espírito de Maschiyah, o Espírito Santo....!!! Anselmo Estevan.
Retornando ao texto: Alguns autores pensam que as circunstâncias de composição são bem mais complexas, pois o Apocalipse não seria uma obra homogênea, mas a harmonização desajeitada de peças diversas, compostas e retocadas no decurso dos últimos decênios do século I.
            A estrutura do Apocalipse e sua interpretação. Mesmo na hipótese e certos trechos ou conjuntos do Apocalipse terem conhecido inicialmente uma existência independente, o escrito que chegou até nós revela determinada estrutura, que por certo não corresponde aos nossos hábitos atuais de composição, mas deixa entrever um desenvolvimento geral bastante homogêneo e procedimentos assaz constantes.
            De saída, podem-se distinguir duas grandes seções: a seção profética, que se apresenta sob a forma de “cartas às Igrejas” (1,9 – 3,22), e a seção mais estritamente apocalíptica (4,1 – 22,5). Nesta última, encontra-se globalmente o esquema habitual das evocações apocalípticas: os prelúdios do fim dos tempos (6,1 – 11,19), as provações imediatas e a grande confrontação (12,1 – 20,15), o cumprimento e a manifestação final (21,1 – 22,5). No Apocalipse de João, esse esquema é enriquecido e complicado pela inserção dos “septenários” (sete selos, sete trombetas, seta taças) e das visões intermediárias, que permitem ao profeta multiplicar as alusões, recapitular numerosos textos do Antigo Testamento e explanar sua meditação sobre o ministério da Igreja e do tempo presente.
            O estabelecimento de um plano preciso é por certo aleatório, mas a dificuldade principal reside na interpretação que se deva dar à própria sucessão das visões. Será preciso ver nelas uma evocação mais ou menos simbólica do encaminhamento da história para o Parusia próxima? Ou, antes, será a sucessão um quadro fictício, no interior do qual o autor intentaria apresentar sucessivamente não as diversas fases do processo escatológico, mas os múltiplos aspectos do triunfo de Yahushúa, da condição da Igreja e do julgamento do mundo? É fundamental a escolha, pois dela depende a exegese de todo o livro. A interpretação cronológica tem a seu favor os hábitos da literatura apocalíptica, mas supõe, para a solução de certas dificuldades, que se admita o deslocamento ou o caráter de várias visões. Importante corrente exegética atual, levando em conta o paralelismo de várias seções do Apocalipse – entre outras, dos septenários -, vê na sucessão das visões apenas um artifício literário: através do conjunto da obra, são as mesmas convicções e a mesma mensagem que se afirmam, embora repetidas sem cessar sob imagens diferentes e em vista de aplicações ou explicitações novas.


            Mensagem e atualidade do Apocalipse. Como toda mensagem profética, o Apocalipse proclama-nos a atualidade do desígnio de Elohím Yahu e, correlativamente, a urgência do nosso engajamento. Esta proclamação, ele a faz transmitindo-nos a compreensão sobrenatural do tempo presente e do cumprimento desse desígnio.
            A obra de Elohím Yahu chegou a seu termo, e agora nós apenas esperamos a sua manifestação (1,7; 22,20). Yahushúa já triunfa e seu Reino está inaugurado. Yahushúa é o único Salvador e, desde então, por investidura divina, o único YHVH (5,5-14; 11,15-17; 12,10; 19,11-16). Estamos nos últimos tempos, e vivemos na antecipação da salvação e nos prelúdios do julgamento. [Bem neste texto, temos que derrubar: “BAAL” que é tido também como Senhor! Aqui, só impera o SENHOR – YHVH!!!!!! E NÃO MAIS BAAL – SENHOR! OK.[Os 2,16]: REFLITA SOBRE ESSE ASSUNTO: Ap 5,5-14; 11,15-17; 12,10; 19,11-16! HONRE SEU NOME SANTÍSSIMO E EXCLUSIVO ACIMA DE TUDO: Êx 20,7 – Yahu!] grifo meu. Diante desse fato, os homens já se repartem em duas categorias irreconciliáveis:
            - os que conhecem o Mashiach são associados a seu triunfo e constituem o povo de Yaohu, realização de Elohím Yahu, realização do povo MESSIÂNICO (7,9-17; 14,1-5; 15,2-4; 17,14; 19,1-9; 20,4-6);
            - os que, não o reconhecem, permanecem em estado de oposição a Elohím Yahu: são os “habitantes da terra”, os cúmplices da usurpação ímpia, que vivem sob o domínio de SATANÁS e, como ele, estão votados à condenação (6,15-17; 9,20-21; 13,7-8.14-17; 14,9-11; 17,8-14; 18,9-19; 19,19-22; 20,7-9). [Então, qual vai ser sua escolha???? Ficar com seu nome: “SENHOR” – QUE É DE DERIVAÇÃO HUMANA PARA ESCONDER SEU SANTO NOME POR MEDO E NÃO POR AMOR: “QUE DE UMA ADULTERAÇÃO VEIO A SE TORNAR UMA CORRUPÇÃO TAMBÉM HUMANA...!!!! OU VAI MUDAR DE LADO, DEIXANDO A SATANÁS E SEUS ANJOS CAÍDOS PARA O FOGO ETERNO, E, VAI VIR PARA SUA GLORIOSA LUZ, SE LIBERTAR E ESCOLHER FICAR COM SEU NOME SANTO: YAHU – UL (HALLELU-YAH)! POIS SÓ VC. PODE FAZER A ESCOLHA PARA SALVAR SUA ALMA...!”]. GRIFO MEU.
            Em sua realidade profunda, a Igreja está estreitamente associada à pessoa e à obra do Mashiach:
            - Ela é a comunidade eleita, alvo do seu amor (1,5b; 3,9; 7,3-4; 12,6; 19,7-9):
            - Ela foi redimida por seu sangue (1,5b; 5,9; 7,14; 14,3-4).
            - Ela é a inauguração do seu Reino, povo real e sacerdotal (1,6; 5,10; 7,15; 20,4-6).
            Dessa relação constitutiva, decorre uma comunhão “EXISTENCIAL”; o destino da Igreja é visto em sua associação com o destino do Maschiyah, o Mashiach, o Ungido, o YAHUSHÚA (seu verdadeiro Nome: Fp 2,9-11):
            - O YAHUSHÚA era profeta, “testemunha fiel” (1,5; 3,14; 19,11). A Igreja é uma comunidade santa que exerce o testemunho; no mundo, ela está em missão profética (11,3-6; 12,17; 19,10; 22,9).
            O Mashiach (Yahushúa) levou seu testemunho até a paixão, porque encontrou a oposição de um mundo inimigo de Deus (NÃO RECONHECENDO SEU PRÓPRIO NOME!) [1,5; 5,6]. A Igreja também cumpre sua missão na prova; ela conhece o combate e o martírio (6,9; 7,14; 11,7-10; 12,2.4.11; 16,6; 18,24; 20,4);
            O Mashiach (Yahushúa) é vencedor e ressuscitado (1,5.18; 5,5; 12,5; 17,14; 19,11-21). A Igreja participa já desta vitória; ela não está apenas em estado de eleição, mas já está salva e vive das primícias da ressurreição (6,11; 7,16-17; 11,11-12; 12,11; 17,14; 20,4-6);
            O Mashiach (Yahushúa) está glorificado, estabelecido na condição de Senhorio – YHVH (1,5.12-16; 19,16). A Igreja é desde já Reino sacerdotal; desde agora exerce no culto sua função celeste, e em breve será manifestado o seu triunfo (7,9-12.15; 14,3; 20,4.6).
            Assim, no tempo presente, a Igreja vive os diversos aspectos do ministério do Maschiyah – O YahuShúa: ela segue o Cordeiro aonde que ele vá (14,4). Esta conformidade implica atitudes morais e espirituais:
            - porque deve testemunhar num mundo que não reconhece a Elohím Yahu, dela se exige que viva na FIDELIDADE (1,3; 2,10.13,26; 3,8; 14,12; 22,7.9);
            - sobre esta terra, onde está em exílio, ela sofre a perseguição, mas é também preservada por Yahu e nutrida das primícias da RESSURREIÇÃO. A atitude que corresponde a esse estado de prova, mas de certeza da Glória, é a perseverança, forma particular da fidelidade, como o martírio o é do testemunho (1,9; 2,2.3.10; 3,10-11; 13,10; 14,12) [POR ISSO MESMO, NÃO MUDE ESSE FIEL TESTEMUNHO EM DESONRA AO SEU FILHO LHE MUDANDO O NOME E SEGUINDO O BODE AO INVÉS DO CORDEIRO POR SIMPLES VONTADE HUMANA...!!!!!] GRIFO MEU;
            - a Igreja está também em êxodo, em marcha para a revelação da Jerusalém celeste, sua verdadeira pátria, e se prepara para viver da plena manifestação do seu YHVH –Yahushúa! Esta perspectiva da Glória futura, no seio da prova presente, matem na Igreja uma tensão cheia de esperança: “VEM, YHVH YAHUSHÚA, VEM!” (6,10; 10,7; 11,17-18; 12,10-12; 15,3-4; 19,7-9; 20,3-4; 22,17.20).
            Essa mensagem nos diz respeito. Ultrapassa o anúncio de uma Parusia futura, cujos prazos e modalidade pertencem incertos. E também não se destina a manter os fiéis numa vaga nostalgia consoladora de suas decepções terrestres, levando ao descompromisso!
O reinado de Yahushúa não é um acontecimento futuro, mas uma realidade presente. O cenário da Parusia gloriosa e do julgamento final apenas projeta na luz de Yahu e na simultaneidade da eternidade o que se realiza hoje, no mistério e na duração da história. A cada momento, o homem exprime sua pertença e determina seu destino; a cada momento verifica-se a autenticidade de sua fé e se realiza seu julgamento; em torno dele e nele exerce o antagonismo irredutível da idolatria da terra e do reconhecimento do único Mashiach Messias Yahushúa. A Palavra profética convida o crente a dar-se conta da seriedade eterna de cada instante: ela não tolera a distração, nem a leviandade, nem os meios-termos, mas incita ao engajamento imediato e integral. Situando a existência presente da perspectiva da Parusia, o Apocalipse recorda que o YHVH Yahushúa está no termo da história, como está no seu princípio; e que, para além das aparências, as realidades terrestres estão em relação com o desígnio de Elohím Yahu. Ao mesmo tempo, por suas numerosas referências ao simbolismo litúrgico, o Apocalipse convida a comunidade dos FIÉIS a viver o culto como um encontro atual com o Mashiach Yahushúa, como um apelo a se conformar à Páscoa do YHVH YAHU, como uma proclamação e uma expectativa da manifestação da Jerusalém celeste, da qual a Igreja é a antecipação e o sinal.

            Fim da minha apostila. E, um início para os que o aceitarem de coração aberto – aceitando seu Nome verdadeiro: HALLELU-YAH”!!!!!!!!!!!!

       Anselmo Estevan. 10/07/2011.


            P.S.:

              "O VÉU JÁ FOI RASGADO!!!". NÃO DEIXE QUE o RECOLOQUEM

       DE NOVO!            

Véu: Êxodo 26,31-33; Mateus 27,51; Marcos 15,28; Lucas 23,45; Romanos 5,2; 3,23; Hebreus 9,8-10.12; 10,19.20:
Maschiyah abrindo o caminho direto a Yahu!
O VÉU DO TABERNÁCULO: Êx 26,31-35. O VÉU DO TEMPLO: 2Cr 3,14. O VÉU SOBRE A FACE DE MOISÉS: Êx 34,33-35. O VÉU DA CARNE DE Maschiyah: Hb 10,19.20. O VÉU DE CEGUEIRA SOBRE ISRAEL: 2Co 3,13-16. O VÉU SOBRE AS NAÇÕES: Is 25,6-9; Ap 22,4. O VÉU, A CARNE QUE COBRE O NOSSO CORPO: Gn 2; 3; 1Co15... Da criação/queda/ à união com Yahu - através de Maschiyah - Ap 21,6; 22,17; 3,20:
YAHUSHúA - Maschiyah:
Jo 10,9 (Rm 12,4.5; 1Co 12,12.27; Ef 4,15; 5,29.30; Cl 1,18; Jo 14,6; Ef 2,18).
O PASTOR DO REBANHO:
Jo 10,7-11.14.16; 1Pe 2,25:
Então Yahushúa afirmou de novo: Digo-lhes a verdade: Eu sou a porta das ovelhas. Todos os que vieram antes de mim eram ladrões e assaltantes, mas as ovelhas - não os ouviram. Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. "Entrará e sairá" e encontrará pastagem. O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; "eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente!".
"Eu sou o bom pastor"; conheço as minhas ovelhas. "E elas me conhecem...".
Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco.
É necessário que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz e haverá um "SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR".
Pois vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas.
Se há uma entrada, há uma saída. Yahushúa é a "entrada" para o "Reino de Yahu!".
"Temos que passar através dele", Pois, "Ele" é a porta!
O Velho Testamento, é a Casa de Yahu. E, víamos o Seu Reino "através da JANELA".
Yahushúa veio a ser a PORTA da Casa (REINO DE YAHU), o NOVO TESTAMENTO.
Jurei por Mim mesmo (...); "A Palavra" que não Será REVOGADA: Is 45,3; 45,14; Hb 6,13; Is 50,10.11; Rm 14,11; Fp 2,10.11 (Todo joelho se dobrará...); IGREJA: Rm 12,1 - Rm 12,1 - 16,27. Culto racional. Não meramente atividade ritual. Mas a participação do coração, da mente e da vontade no serviço obediente!
YAHUSHÚA: O NOVO TESTAMENTO (NOVA ALIANÇA):
"O ponto crucial da redenção de Maschiyah aconteceu no momento da tentação de Satanás no deserto. Quando Satanás abordou Eva e Adão eles foram conquistados e caíram. Quando Satanás aproximou-se de Adão, de novo, em Maschiyah. Satanás foi vencido e abatido, e a humanidade mediante aliança com Maschiyah conquistou uma grande vitória e recuperou a vida!".
"Se a tentação foi o ponto crucial, a Cruz e a ressurreição foram o ponto culminante da obra de Maschiyah  na recapitulação. Ao morrer em obediência a Yahu, Yahushúa Maschiyah fez o sacrifício supremo e conquistou a morte. O que participa voluntariamente da nova humanidade de Maschiyah escolhendo ‘Ele’, e não o primeiro Adão, como sua "cabeça", pelo arrependimento, pela fé e pelos sacramentos recebe a transformação que se tornou possível pela encarnação do Filho de Yahu. Ele entra para uma nova humanidade - de uma nova raça - com a esperança de compartilhar da própria natureza divina e imortal de Yahu!".
2Co 5,17; Rm 8,1 - Não deixem que lhe ponham de novo o véu sobre seus corações...! Anselmo.

            VAMOS ÁS BÍBLIAS CONSULTADAS NESSA OBRA QUE, ACHO QUE, LEVOU APROXIMADAMENTE: 03 ANOS E MEIO DE PESQUISA. VAMOS LÁ: “TRADUÇÃO ECUMÊNICA – TEB”; “GENEBRA – EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA”; “APLICAÇÃO PESSOAL”; “DO PEREGRINO”; “DE JERUSALÉM”; “MACARTHUR”; “TEMAS EM CONCORDÂNCIA”; “APOLOGÉTICA”; “NVI – NOVA VERSÃO INTERNACIONAL”; “MANUAL DA BÍBLIA HEBRAICA”; “JUDAICA COMPLETA”; “HEBRAICA PESHITTA”; “PALAVRAS- CHAVE HEBRAICO – GREGO”; “DEFESA DA FÉ”! BEM, AGORA VAMOS AOS DICIONÁRIOS: DICIONÁRIO DA BÍBLIA DE ALMEIDA! DICIONÁRIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO! DICIONÁRIO BÍBLICO HEBRAICO-PORTUGUES! E FINALIZANDO A PESQUISA DOS LIVROS E BÍBLIAS (O DICIONÁRIO AURÉLIO PORTUGUÊS) E A: ENCICLOPÉDIA BÍBLICA INTERPRETAÇÃO VERSÍCULO POR VERSÍCULO DO AT E NT DA EDITORA AGNOS!




hebr. hebraico
gr. grego
NT Novo Testamento
RA Almeida Revista e Atualizada
NTLH Nova Tradução na Linguagem de Hoje
[1]Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
v. versículo
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Nova Tradução Na Linguagem De Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005; 2005
V. versículo

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