PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

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"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

terça-feira, 27 de agosto de 2013

BA'AL = 'O SENHOR'! 'ADHONA(Y) = MEU SENHOR! ENTÃO EU PERGUNTO: "POR QUÊ UM TÍTULO DE HONRA, DEVER SER ADORADO -, DEIXANDO SEU NOME DE LADO...???":


 

CANANEUS E FILISTEUS
O termo “cananeu” se aplica ao povo que vive nas terras ao extremo leste do mar Mediterrâneo a partir do ano 2000 a.C. Na época da invasão israelita sob Josué, Canaã estava habitada por um grande número de estados independentes. Cada um desses estados era uma cidade murada, com sua própria família real e seu palácio.
Comerciantes
Os cananeus que viviam na costa eram grandes comerciantes (tanto que o termo “cananeu” chegou a significar, em hebraico, “mercador”). Os portos mais importantes eram Tiro, Sidom, Berito (atual Beirute) e Gebal (a qual os gregos chamavam Biblos). Todos estavam no atual Líbano (ver o Índice de Mapas). Os barcos destas regiões levavam madeira de cedro, azeite, vinho e outros produtos ao Egito, Creta e Grécia (cf. 1Rs 5.6; Sl 29.5; 92.12). À Canaã regressavam com linho egípcio e artesanato grego. Biblos era um importante centro de importação de papiro (por isso os livros feitos de papiro receberam o nome de “bíblia”, a mesma palavra com a qual designamos o livro sagrado dos cristãos.).

Hábeis artesãos
O artesanato cananeu e fenício havia alcançado fama na época do rei Salomão (ver a Cronologia Bíblica). Desde o Líbano, pela costa, enviou-se cedro do Líbano para a construção do templo de Jerusalém; Hirão, de Tiro, hábil trabalhador do bronze, ajudou Salomão na construção do templo (1Rs 5; 7.13-47).

 O alfabeto
Os babilônicos e egípcios haviam desenhado sistemas de escrita baseados em desenhos; os primeiros a desenvolver um alfabeto foram os cananeus. Eles escolheram um objeto diferente para representar cada consoante e usavam esses traços para representar sons. Assim, nós dizemos “p de porta”; eles diriam “o desenho de uma porta representa o p”. Escolheram coisas conhecidas (touro, camelo, porta, mão) para representar as diferentes letras. Daí nasceu o alefato (de Alef -
א, “cabeça de touro”, e bet - ב, “uma casa”) ou alfabeto.
 Baal e Astarote
Os israelitas admiravam a destreza dos cananeus; porém lhes foi ordenado nunca adotar a religião destes (Js 23.6-13). Tristemente, logo começaram a adorar a Baal, e aconteceram todo tipo de desastres. Baal era o deus do clima, da fertilidade e da guerra. Uma das suas esposas, Astarote, era a deusa do amor e da guerra. Anate, a mais importantes das consortes de Baal (segundo outros textos), era representada como uma deusa brutal e sanguinária. As festividades religiosas cananéias expunham à luz o pior da natureza humana (incluindo o sacrifício de crianças). (Ver a Concordância Temática e a tabela Deuses falsos na Bíblia.)
 A invasão da “Gente do mar”
Próximo do ano 1200 a.C., talvez pouco depois da conquista de Canaã pelos hebreus, vários grupos conhecidos como “gente do mar” invadiram a parte leste do Mediterrâneo. Arrasaram a costa, estendendo o terror até as fronteiras do Egito. Ali, as forças egípcias os derrotaram. Um daqueles grupos, os filisteus, se assentou na região costeira do sul de Canaã, perto da fronteira com o Egito.
 Artesanato e ferro
Desde a época dos juízes até o reinado de Davi (ver a Cronologia Bíblica), os israelitas e os filisteus combateram pela terra. Os filisteus chegavam, provavelmente, de Creta (ver o Índice de Mapas). Levaram consigo o artesanato grego, cretense e cipriota. Ainda mais importante, tinham especial habilidade na forja de metais, especialmente o ferro. Este monopólio lhes deu vantagem na guerra, pois as armas de ferro são mais fortes que as de cobre ou bronze. Os israelitas tiveram que pedir aos filisteus que lhes afiassem suas ferramentas de ferro (1Sm 13.20-21).
 As cinco cidades
Os filisteus tinham cinco cidades importantes (conhecidas como a Pentápolis filistéia), cada uma com seu rei e seu templo. Estas cidades eram: Asdode, Ecrom, Gate, Gaza e Ascalom (ver Js 13.13 e o Índice de Ma



a.C. antes de Cristo
cf. conferir

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