PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

COMPREENDENDO O TANAKH (AT) EM POUCAS PALAVRAS DO PROFETA YIRMEYAHU (JEREMIAS):

Analisando o Tanakh!

Para tal, vamos observar o profeta YirmeYahu (Jeremias) – brevemente:

Jr 5: ‘elohîm YHVH  procura em vão um vestígio de verdade (emeth) e tsedeq (justiça) entre o seu povo. A nação está atolada na idolatria. Está feliz por ser uma sociedade corrupta. Está com a consciência tranquila. Tanto ‘elohîm como os seus profetas são ignorados. O povo quer ouvir as falsas profecias. ‘Elohîm não tem outra opção senão punir.
V. 1 Este texto lembra a oração de Avraham (Abraão) por S’dom (Sodoma) (Gn 18,22-32). ‘Elohîm teria poupado  S’dom (Sodoma), se ali tivesse encontrado dez (justos). No caso de Yarushalayim (Jerusalém), teria bastado um que praticasse a tsedeq (justiça) e buscasse a emeth (verdade).
V. 28 ‘Elohîm sempre se preocupou de modo especial com a tsedeq (justiça) e o cuidado com os indefesos. Isto fica claro na Lei, também, uma ênfase dos profetas.
Jr 7,1 – 8,3: YirmeYahu (Jeremias) no Templo:
O povo tinha uma confiança no Templo que chegava a ser supersticiosa. Pensavam que, por causa da presença do Templo, ‘elohîm sempre protegeria Yarushalayim (Jerusalém), como fizera em 703 a.C. (veja 2Rs 18 – 19; Is 36 – 37). Estavam errados. ‘Elohîm mandou YirmeYahu (Jeremias) se colocar na porta do Templo e dizer a todos que ‘elohîm sabia a diferença entre ritualismo religioso e verdadeira religião (7,10). Ele via tudo que estava acontecendo (9), Yarushalayim (Jerusalém) não era mais sagrada que Siló, santuário que os filisteus haviam destruído (veja 1Sm 4). Mas mesmo naquele momento, se deixassem de lado o que estavam fazendo, se mudassem a sua conduta, ‘elohîm permitiria que continuassem a viver na terra que lhes havia dado (7). Segurança e bem estar dependiam da obediência a ‘elohîm (22).
7,22 YirmeYahu não está negando que o sistema de sacrifícios foi instituído por ordem de ‘elohîm (veja Lv  1 – 7). Mas o povo estava substituindo a obediência pelos sacrifícios. Como Shmu’el  (Samuel) havia dito anteriormente: “Obedecer é melhor do que o sacrifício” (1Sm 15,22).
Jr 8,4-17: Condenados por ‘elohîm
O povo não queria se arrepender. Era estimulado e impelido nessa direção por líderes religiosos que diziam o que o povo queria ouvir. Nessa lista estavam os escribas (interpretes profissionais da Lei de ‘elohîm); os “sábios”, aos quais se recorria para orientação (veja 2Sm 14,2-24; 20,16-22); os profetas e os sacerdotes. Todos estes procuravam os seus próprios interesses.
Jr 8,18 – 9,26: Tristeza e mais tristeza
Nem sempre fica claro se quem está falando é YirmeYahu (Jeremias), ‘elohîm (YHVH) ou o povo (as traduções oferecem várias opções). YirmeYahu  (Jeremias) compartilha a profunda tristeza de ‘elohîm diante do pecado do seu povo e de suas consequências trágicas. A sociedade estava doente (9,3-6.8), uma doença que era o resultado direto do fato de terem abandonado ‘elohîm e as suas leis e terem seguido o seu próprio caminho (12-14). O heshbôn (juízo) se havia tornado tão inevitável que já podiam ser convocadas as pranteadoras profissionais (17).
Jr 11,1-17: A b’rît (Aliança) violada
Os termos da b’rît (aliança) de ‘elohîm com o seu povo, feita no Sinai após o êxodo (veja Dt 5), ainda estavam em vigor. Pela continuada desobediência à Lei de ‘elohîm, e pela idolatria, Y’hudah (Judá) rompera este acordo e caíra sob a maldição (veja Dt 11,26-28; Dt 27). YirmeYahu (Jeremias) devia ir e dizer isto ao povo (outra mensagem que ninguém gostaria de ouvir). E ‘elohîm não queria que ele orasse em favor do povo (14; aparentement3e ‘elohîm já tinha ouvido muitos desses pedidos do profeta!).
Jr 11.18 – 12,17: Um plano para matar YirmeYahu (Jeremias)
(...) [12,1-4]. Ele não foi o primeiro nem o último a ficar perplexo com isto (veja Sl 73; Hc 1,12-13). Em resposta, ‘elohîm lhe disse que o pior estava por vir (5-6)! Entretanto, ele de fato castigaria (7-13), para depois restaurar (14-17).
Jr 14,1 – 15,9: Seca!
Houve uma longa e grave seca (14,1-6). O povo mais uma vez se dirige a ‘elohîm (7-9), mas ele não ouve (10-12). Nem escuta a súplica de Yarushalayim (Jerusalém), que argumenta que o povo foi enganado pelas mentiras dos falsos profetas (13). Mas Yarushalayim (Jerusalém) continua orando pelo povo (19-22), até ouvir a terrível resposta de ‘elohîm em 15,1.
Jr 20,7-18: “Maldito seja o dia em que eu nasci”!
YirmeYahu (Jeremias) não era um homem grosseiro, insensível ao que se passava com ele. Ao contrário, sofria ao ver-se odiado e ridicularizado. Porém ele tinha de proclamar a palavra de ‘elohîm (9), e esta sua função profética o colocava sob tremenda pressão.
Seu lamento deve encorajar todos os que se sentem como ele. Depois de fazer a sua queixa diante de ‘elohîm, ele passa ao louvor, cheio de confiança (13). Para logo em seguida cair no desespero outra vez (14-18).
Jr 21: TzidkiYah (Zedequias) pede um milagre
V. 8 ‘elohîm lhes deu a mesma escolha que aparece em D’varim (Deuteronômio) [30,15-20], a escolha entre o caminho da vida e o caminho da morte.
Jr 25: Invasão iminente
Era o ano de 605 (v. 1), o ano em que N’vukhadnetzar (Nabucodonosor) da Bavel (Babilônia) derrotou os egípcios em Kank’mish (Carquêmis). Durante 23 anos YirmeYahu (Jeremias) repetira a mensagem de ‘elohîm, mas o povo não o levou a sério. Agora ele anuncia que a cidade cairia e que eles serviriam os babilônios durante 70 anos no exílio. O sh’pôt (juízo) de ‘elohîm também cairia sobre as nações pagãs que tanto o mereciam, e sobre a própria Bavel (Babilônia) [12-38].

“EIS AÍ VEM DIAS, DIZ O SENHOR YAHVEH, EM QUE FIRMAREI NOVA B’RÎT (ALIANÇA) COM A CASA DE YISRA’EL E COM A CASA DE Y’HUDAH (JUDÁ)... NA MENTE, LHES IMPRIMIREI AS MINHAS LEIS, TAMBÉM NO CORAÇÃO LHAS INSCREVEREI; EU SEREI O SEU ‘ELOHÎM (deuses/Juiz YHVH), E ELES SERÃO O MEU POVO!” Jr 31,31.33.

Jr 30 – 31: A promessa de uma nova B’rît (Aliança)
(...) Desta vez ‘elohîm os renovaria de dentro para fora, dando-lhes poder para fazer a sua vontade (31,31-34; e compare Rm 8,1-4; 2Co 5,17)!

(...) Os escritores do B’rit Hadashah [NT] (que significa {NOVA ALIANÇA – OU “ALIANÇA RENOVADA”} viram em Ya’shua Há’ Maschiyah (O Messias) a realização plena dessa profecia de YirmeYahu (Jeremias) (veja Hb 8, por exemplo). É a obra do Maschiyah (Messias), através do Rûarh Kadosch (Espírito Santo) YHVH – YahvehShua, escrever as leis de ‘elohîm no coração de todos os crentes.

Jr 50 – 51: Bavel (Babilônia)
(...) ‘Elohîm havia se valido da Bavel (Babilônia) [a exemplo da Assíria, em data anterior] para castigar o seu povo, mas o orgulho e o pecado dessa cidade clamavam por sh’pôt (juízo). ‘Elohîm declara que os saqueadores seriam saqueados (50,10) e que a marreta seria quebrada em pedaços (50,23). O mal não pode ser ignorado, o sh’pôt (juízo) certamente virá.

VEJA QUE O ‘EXÍLIO’ ACONTECEU POR CAUSA DE DEIXAREM A TORAH (LEI) DE YHVH – YAHVEH!
A OPRESSÃO E O EXÍLIO TÊM SIDO O DESTINO DO POVO SIMPLES DO ORIENTE MÉDIO AO LONGO DOS SÉCULOS. YIRMEYAHU (JEREMIAS) VIU CLARAMENTE O SOFRIMENTO E A TRAGÉDIA QUE A DERROTA E O EXÍLIO TRARIAM AO POVO DO SEU TEMPO.
ENTÃO A TORAH NÃO FALHOU! SÓ TINHA QUE MOSTRAR E PROVAR AO POVO YAHUDIM (JUDEUS) A SHUA (SALVAÇÃO) – FUTURA QUE VIRIA PARA COMPREENSÃO DE TODOS....!!! YA’SHUA:

(...) A FIM DE QUE "YAHUH" SEJA TUDO EM TODOS: 1Co 15,28 - Fp 3,21 - (fP 2,8; Mt 28,18; 1Co 15,27; Ef 1,20.22; Rm 8,11; 1Co 6,14; 15,50-53; Rm 8,10.20-23; 1Co 15,42-44; Rm 8,29; 1Jo 3,2; 1Co 15,20.49; 1Co 15,44.46). 1Co 3,23 - (Jo 10,30; 2Co 13,14; 1Co 3,22.23). 1Co 15,23: Cada um por sua vez Yahuhshua o primeiro, foi - ressuscitado no tempo que lhe era proposto na história (c. 30 d.C.). E os que estão identificados com "ELe" pela "Fé" serão ressuscitados na sua SEGUNDA VINDA. A ressurreição do Messias é o penhor da nossa, que se seguirá depois!! (2 Pedro 1,3-11).
EXPIAÇÃO:
"RECONCILIAÇÃO": Que a morte de Yahuhshua conquistou mérito diante de Yahuh por causa se sua obediência como homem e que esse mérito pode ser comunicado a todos os pecadores que vierem a ele pelo arrependimento, pela fé e pelos sacramentos. É que a cruz foi o evento pelo qual Yahuh demonstrou seu grande amor à humanidade e assim transformou nossos corações para que fossemos movidos pelo amor e não pelo MEDO. Nesse caso, então, a verdadeira expiação acontece dentro de nós e não na cruz. Ela acontece quando os seres humanos pecadores se arrependem e começam a agir por amor, e não quando Yahuhshua morreu. "O propósito da crucificação, portanto, era encher nossos corações de caridade (amor) através do Ungido, que com isso nos torna filhos de Yahuh e não seus escravos por medo". (Trindade: Yahuh, Yahuhshua, Rúkha hol - RODSHUA).
YAHUHSHUA: NOVA VIDA:
- PRESTEM ATENÇÃO, MEUS FILHOS, O NOSSO INSTRUTOR É COMO YAHUH, SEU PAI de quem é Filho, impecável e com a alma destituída de paixões, Yahuh na forma de homem, imaculado, o ministro da vontade de seu Pai, o Verbo - que é Deus-Yahuh, que está no Pai, e que está à direita do Pai e que, tendo a FORMA DE DEUS, É DEUS!
NOVO TESTAMENTO: (PAI CELESTIAL).
- A VONTADE REVELADA DA SALVAÇÃO universal de Yahuh é clara nas ESCRITURAS SAGRADAS "Ele (...) envia a todas as pessoas a sua Palavra e ainda lhes concede o poder, a liberdade e a opção de aceitá-la ou rejeitá-la! ESSE É O NOSSO DEUS-YAHUH QUE TEM NOME...!!!
Ap 22,19; 1Pe 1,11; Hb 1,1; 2Pe 1,21; 2Tm 3,16; 1Co 2,13; Gl 1,11.12; Dt 4,2:
É necessário que haja iluminação do coração e da mente. "A Inspiração que traz REVELAÇÃO escrita aos homens não traz em si mesma garantia alguma de que os homens a entendam (AT)".
"A Revelação, é a explicação (comunicação divina direta), o dom de compreender essa comunicação!". O NT. A Explicação Divina das Revelações do passado AT - NT - "CORAÇÃO", "MENTE". Primeiro nos foi dado a Emoção dos fatos Inspirados por Yahuh - Logo após, pelo Filho, a Compreensão das Emoções Inspiradas que não podiam ser compreendidas, mas sentidas. "Sendo que: Não poderíamos - compreender sem sentir. Obviamente, que, o sentir somente, não seria "perfeito" sem o compreender - o dom de compreender essa comunicação".
Como "Árvores", fomos plantados (na terra que Yaohu nos deu {...}! Yahuhshua veio para purificar esta "terra"), e nos livrar das "ERVAS DANINHAS" (...)! Na sua SEGUNDA VINDA, ELE VIRÁ PARA "COLHEITA". AS ÁRVORES QUE DEREM FRUTOS, ESSAS SERÃO COLHIDAS... AS ÁRVORES "INFRUTIFERAS" SERÃO QUEIMADAS "(Tt 1,1 - 3,15)".
POR ISSO É IMPRESCINDÍVEL SABER SEU VERDADEIRO NOME: VEJA EM "TETRAGRAMA A VERDADE SOBRE SEU NOME DESDE A RAIZ...!!!". POIS, QUAL É A NOSSA OBRIGAÇÃO?? A NOSSA OBRIGAÇÃO É A SEGUINTE: "FAÇAM CAMINHOS RETOS PARA SEUS PÉS, PARA QUE O MANCO NÃO SE DESVIE, ANTES SEJA CURADO: HEBREUS 12" ANSELMO.

AGORA, VEJA QUE INTERESSANTE:

Jr 50 – 51: Bavel (Babilônia)
(...): seráias (51,59 Irmão de Baruque, o secretário de YirmeYahu (Jeremias) (32,12).

ATÉ AQUI AS PALAVRAS DE YIRMEYAHU (JEREMIAS) (64) O CAP. 52 É UM ACRÉSCIMO

Jr 52:
“Pós-escrito” histórico
Este capítulo completa o ralado de Jr 39 sobre a queda de Yarushalayim, a destruição do Templo e a deportação do povo. É quase idêntico à história em 2Rs 25.

Jr 51:

59 Palavra que mandou Jeremias, o profeta, a Seraías, filho de Nerias, filho de Maaséias, indo este com Zedequias, rei de Judá, à Babilônia, no ano quarto do seu reinado. Seraías era o camareiro-mor.
60 Escreveu, pois, Jeremias num livro todo o mal que havia de vir sobre a Babilônia, a saber, todas as palavras já escritas contra a Babilônia.
61 Disse Jeremias a Seraías: Quando chegares a Babilônia, vê que leias em voz alta todas estas palavras.
62 E dirás: Ó Senhor! Falaste a respeito deste lugar que o exterminarias, a fim de que nada fique nele, nem homem nem animal, e que se tornaria em perpétuas assolações.
63 Quando acabares de ler o livro, atá-lo-ás a uma pedra e o lançarás no meio do Eufrates;
64 e dirás: Assim será afundada a Babilônia e não se levantará, x  por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela; e os seus moradores sucumbirão. Até aqui as palavras de Jeremias.
52
A queda de Jerusalém e o cativeiro de Judá a
2Rs 24.18-25.22; 2Cr 36.10-21; Jr 39.1-10
1 Tinha Zedequias a idade de vinte e um anos, quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna.
2 Fez ele o que era mau perante o Senhor, conforme tudo quanto fizera Jeoaquim.
3 Assim sucedeu por causa da ira do Senhor contra Jerusalém e contra Judá, a ponto de os rejeitar de sua presença; Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia.
4 Sucedeu que, em o nono ano do reinado de Zedequias, aos dez dias do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, b  e levantaram contra ela tranqueiras em redor.
5 A cidade ficou sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias.
6 Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra,
7 então, a cidade foi arrombada, c  e todos os homens de guerra fugiram e saíram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros perto do jardim do rei, a despeito de os caldeus se acharem contra a cidade em redor; e se foram pelo caminho da campina.
8 Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei Zedequias e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o exército deste se dispersou e o abandonou.
9 Então, o tomaram preso e o fizeram subir ao rei da Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, e este lhe pronunciou a sentença.
10 Matou o rei da Babilônia os filhos de Zedequias à sua própria vista, bem assim todos os príncipes de Judá, em Ribla.
11 Vazou os olhos de Zedequias, atou-o com duas cadeias de bronze, levou-o à Babilônia e o conservou no cárcere até ao dia da sua morte. d
12 No décimo dia do quinto mês, do ano décimo nono de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, o chefe da guarda e servidor do rei da Babilônia, veio a Jerusalém.
13 E queimou a Casa do Senhor e  e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; também entregou às chamas todos os edifícios importantes.
14 Todo o exército dos caldeus que estava com o chefe da guarda derribou todos os muros em redor de Jerusalém.
15 Dos mais pobres do povo, o mais do povo que havia ficado na cidade, os desertores que se entregaram ao rei da Babilônia e o mais da multidão Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativos.
16 Porém dos mais pobres da terra deixou Nebuzaradã, o chefe da guarda, ficar alguns para vinheiros e para lavradores. f
17 Os caldeus cortaram em pedaços as colunas de bronze que estavam na Casa do Senhor, como também os suportes e o mar de bronze que estavam na Casa do Senhor; e levaram todo o bronze para a Babilônia.
18 Levaram também as panelas, as pás, as espevitadeiras, as bacias, os recipientes de incenso e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava.
19 Tomou também o chefe da guarda os copos, os braseiros, as bacias, as panelas, os candeeiros, os recipientes de incenso e as taças, tudo quanto fosse de ouro ou de prata.
20 Quanto às duas colunas, ao mar e aos suportes que Salomão fizera para a Casa do Senhor, o peso do bronze de todos estes utensílios era incalculável.
21 Quanto às colunas, a altura de uma era de dezoito côvados, um cordão de doze côvados a cercava, e a grossura era de quatro dedos; era oca.
22 Sobre ela havia um capitel de bronze; a altura de cada um era de cinco côvados; a obra de rede e as romãs sobre o capitel ao redor eram de bronze.
23 Semelhante a esta era a outra coluna com as romãs. Havia noventa e seis romãs aos lados; as romãs todas sobre a obra de rede ao redor eram cem. g
24 Levou também o chefe da guarda a Seraías, sumo sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas da porta.
25 Da cidade tomou a um oficial, que era comandante das tropas de guerra, e a sete homens dos que eram conselheiros pessoais do rei e se achavam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que alistava o povo da terra, e a sessenta homens do povo do lugar, que se achavam na cidade.
26 Tomando-os Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou-os ao rei da Babilônia, a Ribla.
27 O rei da Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate.
28 Assim, Judá foi levado cativo para fora de sua terra. Este é o povo que Nabucodonosor levou para o exílio: no sétimo ano, três mil e vinte e três judeus;
29 no ano décimo oitavo de Nabucodonosor, levou ele cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas;
30 no ano vigésimo terceiro de Nabucodonosor, Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas; todas as pessoas são quatro mil e seiscentas.
Libertado e honrado o rei Joaquim
2Rs 25.27-30
31 No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no dia vinte e cinco do duodécimo mês, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, libertou a Joaquim, rei de Judá, e o fez sair do cárcere.
32 Falou com ele benignamente e lhe deu lugar de mais honra do que o dos reis que estavam consigo em Babilônia.
33 Mudou-lhe as vestes do cárcere, e Joaquim passou a comer pão na sua presença, todos os dias da sua vida.
34 E da parte do rei da Babilônia lhe foi dada subsistência vitalícia, uma pensão diária, até ao dia da sua morte, durante os dias da sua vida.
[1]
(SENDO, ESTE CAPÍTULO 52 – UM ACRÉSCIMO....!!!!).

EM CONCORDÂNCIA DE TEMAS: (Jr) 51:

59 Nerias. 32.12; 36.4; 45.1 com Zedequias. ou, em benefício de.
60 30.2,3; 36.2-4,32; Is 8.1-4; Is 30.8; Dn 12.4; Hc 2.2,3; Ap 1.11,19
61 vê. Mt 24.1; Mc 13.1 leias. 29.1,2; Cl 4.16; 1Ts 4.18; 1Ts 5.27; Ap 1.3
62 o exterminarias. 25,26,29,37; 50.3,13,39,40; Is 13.19-22; Is 14.22,23; Ap 18.20-23 assolações. 25.9,12; Ez 35.9
63 atá-lo-ás. Este era o sinal de sua derrota e ruína irreversível. O mesmo emblema é usado em Ap 18.21 para indicar ruína total da Babilônia misteriosa. 19.10-11; Ap 18.21
64 Assim será afundada. 42; 25.27; Na 1.8,9; Ap 14.8; Ap 18.2,21 sucumbirão. 58; Hc 2.13; Sl 76.12 Até aqui. Jó 31.40; Sl 72.20
52
1 Zedequias se rebela.
4 Jerusalém é cercada e tomada.
8 Os filhos de Zedequias são mortos; os olhos dele são vazados.
12 Nabucodonosor queima e despoja a cidade.
24 Leva embora os cativos.
28 O número dos cativos levados embora.
31 Evil-Merodaque promove Joaquim.
1 3406-3416 A.M.; 598-588 a.C. vinte e um anos. 2Rs 24.18; 2Cr 36.11 começou a reinar. Heb. reinou. Libna. Js 10.29; Js 15.42
2 Fez ele. 1Rs 14.22; 2Rs 24.19,20; 2Cr 36.12,13; Ez 17.16-20; Ez 21.25 conforme. 26.21-23; 36.21-23,29-31
3 por causa da ira. 2Sm 24.1; 1Rs 10.9; Pv 28.2; Ec 10.16; Is 3.4,5; Is 19.4 Zedequias. 2Cr 36.13; Ez 17.15-21
4 3414 A.M.; 590 a.C. nono ano. 39.1; 2Rs 25.1-27; Ez 24.1,2 décimo mês. Zc 8.19 e se acamparam. 7; 6.3-6; 32.24; Lv 26.25; Dt 28.52-57; Is 29.3; Is 42.24,25; Ez 4.1-7; Ez 21.22; Lc 19.43; Lc 21.20
5 5
6 3416 A.M.; 588 a.C. quarto mês. 39.2; 2Rs 25.3; Zc 8.19 fome. 15.2; 19.9; 21.9; 25.10; 38.9; Lv 26.26; Dt 28.52,53; Dt 32.24; Is 3.1; Lm 4.4-6; Lm 5.10; Ez 4.9-17; Ez 5.10-12; Ez 7.15; Ez 14.21
7 a cidade. 34.2,3; 2Rs 25.4 e todos os homens. 39.4-7; 49.26; 51.32; Lv 26.17,36; Dt 28.25; Dt 32.30; Js 7.8-12
8 21.7; 32.4; 34.21; 37.18; 38.23; 39.5; Is 30.16,17; Lm 4.19,20; Ez 12.12-14; Ez 17.20,21; Am 2.14,15; Am 9.1-4
9 o tomaram preso. 32.4,5; 2Cr 33.11; Ez 21.25-27 Ribla. 39.5; 2Rs 23.33; 2Rs 25.6 Hamate. Nm 13.21; Js 13.5; 1Rs 8.65; 2Cr 8.3
10 Matou. 22.30; 39.6,7; Gn 21.16; Gn 44.34; Dt 28.34; 2Rs 25.7 bem assim todos os príncipes. 24-27; 2Rs 25.18-21; Ez 9.6; Ez 11.7-11
11 Vazou os olhos de Zedequias. Heb. Cegou Zedequias. 34.3-5; Ez 12.13 cárcere. Heb. casa dos guardas.
12 No décimo dia. Dos textos paralelos de Reis, parece que Nabucodonosor veio de Ribla a Jerusalém no sétimo dia do quinto mês. Mas parece que não atacou o templo e a cidade antes do décimo dia. Provavelmente esteve ocupado nos dias intermediários em tomar os utensílios da casa do Senhor e em ajuntar todas as riquezas possíveis. Em memória a esta calamidade, os judeus dedicam dois jejuns a este dia: no décimo sétimo dia do quarto mês, e no novo dia do quinto mês, que corresponde a julho, à destruição do templo. Ambos são mencionados por Zacarias como datas observadas até hoje, um período de setenta anos, sob os nomes de jejum do quarto mês e o jejum do quinto mês. quinto mês. 2Rs 25.8; Zc 7.3-5; Zc 8.19 ano décimo nono. 29; 2Rs 24.12; 2Rs 25.8 o chefe da guarda. ou, marechal chefe. Heb. o chefe dos executores, ou carrascos. 14; 39.9; Gn 37.36, marg.
13 E queimou. 7.14; 2Rs 25.9; 2Cr 36.19; Sl 74.6-8; Sl 79.1; Is 64.10,11; Lm 2.7; Ez 7.20-22; Ez 24.21; Mq 3.12; Zc 11.1; Mt 24.2; At 6.13,14 e a casa do rei. 22.14; 34.22; 37.8-10; 38.23; 39.8,9; Ez 24.1-14; Am 2.5; Am 3.10,11; Am 6.11
14 derribou. 2Rs 25.10; Ne 1.3
15 levou cativos. 15.1,2; Zc 14.2
16 mais pobres. 39.9,10; 40.5-7; 2Rs 25.12; Ez 33.24
17 as colunas. 21-23; 27.19-22; 1Rs 7.15-22,27,50; 2Rs 25.13-17; 2Cr 4.12,13; 2Cr 36.18; Lm 1.10; Dn 1.2 os suportes. 1Rs 7.23-26; 2Cr 4.14,15
18 as panelas. Êx 27.3; Êx 38.3; 2Rs 25.14-16; Ez 46.20-24 as pás. ou, instrumentos para remover a cinza. Nm 4.14; 1Rs 7.40,45; 2Cr 4.11,16 as espevitadeiras. Êx 37.23; 2Cr 4.22 as bacias. Êx 25.29; Êx 37.16; Nm 4.7,14; 1Rs 7.50; 1Cr 28.17; 2Cr 4.8; Ed 1.10 os recipientes. Nm 7.13,14,19,20,26,32,38,44,50,56; 2Cr 24.14.
19 os braseiros. ou, incensórios. Lv 26.12; Nm 16.46; Ap 8.3-5 os candeeiros. Êx 25.31-39; 1Rs 7.49; 2Cr 4.6-22
20 duas colunas. 17 era incalculável. 1Rs 7.47; 2Rs 25.16; 1Cr 22.14; 2Cr 4.18
21 Quanto às colunas. 1Rs 7.15-21; 2Rs 25.17; 2Cr 3.15-17
22 a obra de rede. Êx 28.14-22,25; Êx 39.15-18; 1Rs 7.17; 2Cr 3.15; 2Cr 4.12,13
23 as romãs. 1Rs 7.20
24 o chefe da guarda. 12,15; 2Rs 25.18 Seraías. 1Cr 6.14; Ed 7.1 Sofonias. 21.1; 29.25,29; 37.3; 2Rs 25.18 três guardas da porta. ou, do escabelo. 35.4; 1Cr 9.19-26; Sl 84.10, marg.
25 um oficial. 2Rs 25.19 conselheiros pessoais do rei. Heb. viam a face do rei. Et 1.14; Mt 18.10 escrivão-mor do exército. ou, escriba do capitão do exército.
26 26
27 O rei. 6.13-15; 2Rs 25.20,21; Ez 8.11-18; Ez 11.1-11 Ribla. 9; Nm 34.8-11; 2Sm 8.9 Assim. 24.9,10; 25.9-11; 39.10; Lv 26.33-35; Dt 4.26; Dt 28.36,64; 2Rs 17.20,23; 2Rs 23.27; 2Rs 25.21; Is 6.11,12; Is 24.3; Is 27.10; Is 32.13,14; Ez 33.28; Mq 4.10
28 3404 A.M.; 600 a.C. no sétimo ano. 2Rs 24.2,3,12-16; Dn 1.1-3
29 3415 A.M.; 589 a.C. ano décimo oitavo. 12; 39.9; 2Rs 25.11; 2Cr 36.20 pessoas. Heb. almas. Gn 12.5; Êx 1.5
30 levou cativas. 15; 6.9
31 3442 A.M.; 562 a.C. No trigéssimo sétimo. 2Rs 25.27-30 duodécimo mês. Corresponde, aproximadamente, a 25 de abril, 3442 A.M. rei da Babilônia. Pv 21.1 libertou a Joaquim. ou, levantou a cabeça. Esta frase se fundamenta na observação que, as pessoas afligidas, pendiam suas cabeças. E, quando confortadas, ou quando o motivo de sua aflição era removido, elas levantavam suas cabeças. Gn 40.13,20; Jó 22.29; Sl 3.3; Sl 27.6
32 Falou com ele benignamente. Heb. coisas boas com ele. Pv 12.25 e lhe deu lugar. Deu-lhe um assento mais respeitável do que a qualquer príncipe cativo. 27.6-11; Dn 2.37; Dn 5.18,19
33 Mudou-lhe. Presenteou-o com um manto, como sinal de favor, como ainda se faz no Oriente. Gn 41.14,42; Sl 30.11; Is 61.1-3; Zc 3.4 passou a comer. 2Sm 9.7,13; 1Rs 2.7
34 subsistência vitalícia. 2Sm 9.10; Mt 6.11 uma pensão diária. Heb. o alimento do dia no seu dia. Lc 11.3
[2]
MATERIAL PESQUISADO:

SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL
MANUAL BÍBLICO SBB

BÍBLIA JUDAICA COMPLETA (DAVID H. STERN)
COM GRIFOS DE MINHA PARTE:

ANSELMO ESTEVAN.
Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.

FILIADO À: OTPB – Ordem de Teólogos e Pastores do Brasil.

Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).



x x 51.63-64 Ap 18.21.
a a 52.1-34 Este cap. reproduz, quase lit., o relato de 2Rs 25.1-21,27-30. Talvez tenha sido incluído no livro de Jeremias para atestar que os anúncios do profeta realmente se cumpriram.
b b 52.4 Ez 24.2.
c c 52.7 Ez 33.21.
d d 52.4-11 Ez 12.8-13; 17.19-20.
e e 52.13 1Rs 9.8.
f f 52.15-16 Ez 12.14-16; 17.21.
g g 52.17-23 1Rs 7.15-47.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jr 52:34
A.M. Ano do Mundo
O número do ano desde a criação em 23 de outubro de 4004
a.C., de acordo com Ussher (Essa data é o dia do primeiro domingo após o equinócio de outono naquele ano). Note que o ano do mundo pula dois anos julianos, aproximadamente três meses de um ano e os nove meses seguintes do ano juliano seguinte.
a.C. antes de Cristo
Heb. Hebraico
marg. nota marginal
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jr 51:58-52:34

Nenhum comentário:

Postar um comentário