PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

É EXATAMENTE ISSO QUE EU ENTENDO! DEVEMOS SEMPRE QUE POSSÍVEL (CORRIGIR/ADMOESTAR) QUEM ERRA...! E, NÃO: "DÎN" דין diyn

Julgamos O Próximo Ou A Deus? | Pr. Olavo Feijó

Tiago 4:12 - Há só um legislador que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?


Quando ousamos julgar alguém, usurpamos uma função que pertence unicamente ao Senhor. É isto que nos revela Tiago: “Deus é o único que faz as leis e o único juiz. Só Ele pode salvar ou destruir. Quem você pensa que é, para julgar os outros?” (Tiago 4:12).

Julgar os outros é uma postura que revela a enfermidade espiritual do julgador. Quando assumimos o papel de juiz, colocamo-nos em um nível de superioridade, orgulho e arrogância. A coisa é tão grave, que Jesus a condenou com palavras bem pesadas: “Como é que você pode dizer ao seu irmão – Me deixe tirar esse cisco do seu olho – se você não repara na trave que está no seu próprio olho? Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão” (Lucas 6:42).

Qual é a recomendação de Paulo, quanto à atitude do julgamento? Ele nos manda “ajudar esta pessoa a se corrigir. Mas façam com humildade e tenham cuidado para que vocês não sejam tentados também” (Gálatas 6:1). A dimensão mais traiçoeira e demoníaca de julgar os outros é a vaidade espiritual: “A pessoa que pensa que é importante quando, de fato, não é, está enganando a si mesma” (v. 3). Segundo a Escritura, ousar julgar o próximo é o mesmo que julgar a Deus...

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