PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

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"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 2 de novembro de 2013

POR ISSO EU SEMPRE DIGO E REPITO: DEVEMOS OUVIR AS ESCRITURAS SEMPRE! A INTERPRETAÇÃO SÓ DEVE SER FEITA APÓS ELAS FALAREM... POIS MUITAS COISAS SÃO VONTADE DE HOMENS..??!!


Não precisaria eu falar, mas, o que diz mesmo:

“(Ap 22,18-19 e suas referências: Dt 4,2; 12,30; Êx 32,33). Somado à: Pv 30,6?”.

Partindo desse princípio das Escrituras Sagradas – Revelada e Inspirada pelo Ruarh Há’ Kodesch (Espírito O ‘Santo’) de ‘Y’H’V’H – YahvehShu(ayin)a – vamos à + uma observação:

“Adições gregas a Ester”:

O texto grego da Septuaginta acrescenta parágrafos inteiros ao livro, inclusive referências a (Deus) [‘elohîm YHVH] grifo meu, (e às vezes omite material do texto hebraico). A Vulgata Latina de Jerônimo (século 4) tornou estas passagens parte dos livros deuterocanônicos. (Elas podem ser encontradas nas edições católicas da Bíblia protestante). Há seis adições principais, num total de 107 versículos. A Bíblia de Jerusalém insere essas adições no texto, usando tipos itálicos para distinguir essas seções do restante do texto.

Pesquisa feita por:

ANSELMO ESTEVAN.

Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.

Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.

Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.

 

FILIADO À: OTPB – Ordem de Teólogos e Pastores do Brasil.

 

Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).

Manual Bíblico SBB.

Página: 340. Editora: Sociedade Bíblica do Brasil.

SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS  APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX.

APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.

                   Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem aosegundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO).

VULGATA

Versão da Bíblia para o latim, feita por Jerônimo, de 382 a 404 d.C. “Vulgata” quer dizer “divulgada, espalhada”, palavra que só foi aplicada à Bíblia de Jerônimo a partir do século XIII.

[1]

DEUTEROCANÔNICO

V. APÓCRIFO.

APÓCRIFOS

Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina. Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencentes ao “segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencentes ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico ou Sirácida, Baruque, Epístola de Jeremias, Primeiro e Segundo Macabeus e os acréscimos a Ester (Ester Grego) e a Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel e do Dragão). Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “apócrifos”. V. SEPTUAGINTA.

[2]

Sendo dessa forma, vamos a um breve resumo do Livro de Ester:

A história de uma jovem (judia) que se torna rainha da Pérsia e, com a ajuda de seu primo Mordecai, (Mordekhai), frustra um plano de exterminar o povo (Y’hudah) Judeu.

Quem é o autor? Não sabemos. Mas seu nacionalismo e conhecimento preciso das tradições persas indicam que ele provavelmente era um (Y’hudah) Judeu que viveu na Pérsia antes do império caria nas mãos dos gregos.

Embora não mencione o nome de (Deus) ‘elohîm [grifo meu], o Livro pressupõe a convicção de que (Deus) ‘elohîm [grifo meu], tem como interferir nos planos dos homens, estejam eles onde estiverem, e de que ele nunca se esquece de seu povo em suas necessidades!

Esse breve estudo é para entendermos que só e somente o Criador tem esse direito! O homem mortal e sua criação, não deveria nunca interferir no texto bíblico em traduções, transliterações ou outra coisa qualquer......!!!! Grifo meu.



d.C. depois de Cristo
[1]Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005
V. ver
AT Antigo Testamento
V. ver
[2]Kaschel, Werner ; Zimmer, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida 2ª Ed. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005

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