PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 11 de agosto de 2012

"UMA HISTÓRIA" DE: RECONSTRUÇÃO: (PELA TORAH - TANAKH: 'EZRAH-NECHEMYAH): PARTE 1:

NEEMIAS
Conteúdo do livro
O livro de Neemias (= Ne) contém as memórias de Neemias acerca da missão que lhe fora oficialmente encomendada pelo rei persa Artaxerxes I: viajar a Jerusalém (caps. 1—2) e encarregar-se da restauração das muralhas da cidade (caps. 3—7). As tarefas de Neemias se desenvolvem de acordo com um grande projeto de reconstrução da cidade e de reforma religiosa e moral do povo, cuja fé e costumes haviam estado expostos, durante os longos anos do exílio, a influências externas que muitas vezes haviam desviado o povo da reta obediência à Lei de Deus. Por isso, Neemias recolhe também no seu escrito a memória da leitura pública da Lei, realizada pelo sacerdote e escriba Esdras, que produz a solene renovação da aliança subscrita pelos representantes do povo (caps. 8—10). Nos seus últimos caps. (caps. 11—13), o livro inclui uma informação detalhada sobre o pessoal do Templo, a consagração dos muros e algumas reformas levadas a cabo pelo próprio Neemias.
Visto que Neemias está relacionado com o livro de Esdras, ver também a Introdução a Esdras.
Esboço:
1. Neemias volta para Jerusalém (1.1—2.20)
2. Reconstrução das muralhas de Jerusalém (3.1—7.73)
3. Leitura da Lei e renovação da Aliança (8.1—10.39)
4. Outras atividades de Neemias (11.1—13.31)
1
Neemias ora por Jerusalém a
1 As palavras de Neemias, b  filho de Hacalias. No mês de quisleu, no ano vigésimo, c  estando eu na cidadela de Susã, d
2 veio Hanani, um de meus irmãos, com alguns de Judá; então, lhes perguntei pelos judeus que escaparam e que não foram levados para o exílio e acerca de Jerusalém.
3 Disseram-me: Os restantes, que não foram levados para o exílio e se acham lá na província, e  estão em grande miséria e desprezo; os muros de Jerusalém estão derribados, e as suas portas, queimadas. f
4 Tendo eu ouvido estas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando g  perante o Deus dos céus.
5 E disse: ah! Senhor, Deus dos céus, Deus grande e temível, que guardas a aliança e a misericórdia para com aqueles que te amam e guardam os teus mandamentos!
6 Estejam, pois, atentos os teus ouvidos, e os teus olhos, abertos, para acudires à oração do teu servo, que hoje faço à tua presença, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, os quais temos cometido contra ti; pois eu e a casa de meu pai temos pecado.
7 Temos procedido de todo corruptamente contra ti, não temos guardado os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos que ordenaste a Moisés, teu servo.
8 Lembra-te da palavra que ordenaste a Moisés, teu servo, dizendo: Se transgredirdes, eu vos espalharei por entre os povos; h
9 mas, se vos converterdes a mim, e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes, então, ainda que os vossos rejeitados estejam pelas extremidades do céu, de lá os ajuntarei e os trarei para o lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome. i
10 Estes ainda são teus servos e o teu povo que resgataste com teu grande poder e com tua mão poderosa. j
11 Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo e à dos teus servos que se agradam de temer o teu nome; concede que seja bem sucedido hoje o teu servo e dá-lhe mercê perante este homem. Nesse tempo eu era copeiro l  do rei.
2
Neemias mandado a Jerusalém
1 No mês de nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, a  uma vez posto o vinho diante dele, eu o tomei para oferecer e lho dei; ora, eu nunca antes estivera triste diante dele. b
2 O rei me disse: Por que está triste o teu rosto, se não estás doente? Tem de ser tristeza do coração. Então, temi sobremaneira
3 e lhe respondi: viva o rei para sempre! Como não me estaria triste o rosto se a cidade, onde estão os sepulcros de meus pais, está assolada e tem as portas consumidas pelo fogo? c
4 Disse-me o rei: Que me pedes agora? Então, orei ao Deus dos céus
5 e disse ao rei: se é do agrado do rei, e se o teu servo acha mercê em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a reedifique.
6 Então, o rei, estando a rainha d  assentada junto dele, me disse: Quanto durará a tua ausência? Quando voltarás? Aprouve ao rei enviar-me, e marquei certo prazo.
7 E ainda disse ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do Eufrates, para que me permitam passar e entrar em Judá, e
8 como também carta para Asafe, guarda das matas do rei, para que me dê madeira para as vigas das portas da cidadela do templo, para os muros da cidade e para a casa em que deverei alojar-me. E o rei mas deu, porque a boa mão do meu Deus era comigo.
9 Então, fui aos governadores dalém do Eufrates e lhes entreguei as cartas do rei; ora, o rei tinha enviado comigo oficiais do exército e cavaleiros. f
10 Disto ficaram sabendo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita; e muito lhes desagradou que alguém viesse a procurar o bem dos filhos de Israel. g
Neemias anima o povo a reedificar os muros
11 Cheguei a Jerusalém, onde estive três dias.
12 Então, à noite me levantei, e uns poucos homens, comigo; não declarei a ninguém o que o meu Deus me pusera no coração para eu fazer em Jerusalém. Não havia comigo animal algum, senão o que eu montava.
13 De noite, saí pela Porta do Vale, para o lado da Fonte do Dragão e para a Porta do Monturo e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam assolados, cujas portas tinham sido consumidas pelo fogo.
14 Passei à Porta da Fonte e ao açude do rei; mas não havia lugar por onde passasse o animal que eu montava.
15 Subi à noite pelo ribeiro e contemplei ainda os muros; voltei, entrei pela Porta do Vale e tornei para casa.
16 Não sabiam os magistrados aonde eu fora nem o que fazia, pois até aqui não havia eu declarado coisa alguma, nem aos judeus, nem aos sacerdotes, nem aos nobres, nem aos magistrados, nem aos mais que faziam a obra.
17 Então, lhes disse: Estais vendo a miséria em que estamos, Jerusalém assolada, e as suas portas, queimadas; vinde, pois, reedifiquemos os muros de Jerusalém e deixemos de ser opróbrio.
18 E lhes declarei como a boa mão do meu Deus estivera comigo e também as palavras que o rei me falara. Então, disseram: Disponhamo-nos e edifiquemos. h  E fortaleceram as mãos para a boa obra.
19 Porém Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o arábio, i  quando o souberam, zombaram de nós, e nos desprezaram, e disseram: Que é isso que fazeis? Quereis rebelar-vos contra o rei?
20 Então, lhes respondi: o Deus dos céus é quem nos dará bom êxito; nós, seus servos, nos disporemos e reedificaremos; vós, todavia, não tendes parte, nem direito, nem memorial em Jerusalém. j
3
Os que trabalharam na reedificação dos muros a
1 Então, se dispôs Eliasibe, b  o sumo sacerdote, com os sacerdotes, seus irmãos, e reedificaram a Porta das Ovelhas; c  consagraram-na, d  assentaram-lhe as portas e continuaram a reconstrução até à Torre dos Cem e à Torre de Hananel.
2 Junto a ele edificaram os homens de Jericó; também, ao seu lado, edificou Zacur, filho de Inri.
3 Os filhos de Hassenaá edificaram a Porta do Peixe; colocaram-lhe as vigas e lhe assentaram as portas com seus ferrolhos e trancas.
4 Ao seu lado, reparou Meremote, e  filho de Urias, filho de Coz; junto deste reparou Mesulão, filho de Berequias, filho de Mesezabel, a cujo lado reparou Zadoque, filho de Baaná.
5 Ao lado destes, repararam os tecoítas; os seus nobres, porém, não se sujeitaram ao serviço do seu senhor.
6 Joiada, filho de Paséia, e Mesulão, filho de Besodias, repararam a Porta Velha; f  colocaram-lhe as vigas e lhe assentaram as portas com seus ferrolhos e trancas.
7 Junto deles, trabalharam Melatias, gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeão e de Mispa, que pertenciam ao domínio do governador de além do Eufrates.
8 Ao seu lado, reparou Uziel, filho de Haraías, um dos ourives; junto dele, Hananias, um dos perfumistas; e restauraram Jerusalém até ao Muro Largo.
9 Junto a estes, trabalhou Refaías, filho de Hur, maioral g  da metade de Jerusalém.
10 Ao seu lado, reparou Jedaías, filho de Harumafe, defronte da sua casa; e, ao seu lado, reparou Hatus, filho de Hasabnéias.
11 A outra parte reparou Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, como também a Torre dos Fornos.
12 Ao lado dele, reparou Salum, filho de Haloés, maioral da outra meia parte de Jerusalém, ele e suas filhas.
13 A Porta do Vale, reparou-a Hanum e os moradores de Zanoa; edificaram-na e lhe assentaram as portas com seus ferrolhos e trancas e ainda mil côvados da muralha, até à Porta do Monturo.
14 A Porta do Monturo, reparou-a Malquias, filho de Recabe, maioral do distrito de Bete-Haquerém; ele a edificou e lhe assentou as portas com seus ferrolhos e trancas.
15 A Porta da Fonte, reparou-a Salum, filho de Col-Hozé, maioral do distrito de Mispa; ele a edificou, e a cobriu, e lhe assentou as portas com seus ferrolhos e trancas, e ainda o muro do açude de Selá, junto ao jardim do rei, até aos degraus que descem da Cidade de Davi.
16 Depois dele, reparou Neemias, filho de Azbuque, maioral da metade do distrito de Bete-Zur, até defronte dos sepulcros de Davi, h  até ao açude artificial e até à casa dos heróis.
17 Depois dele, repararam os levitas, Reum, filho de Bani, e, ao seu lado, Hasabias, maioral da metade do distrito de Queila.
18 Depois dele, repararam seus irmãos: Bavai, filho de Henadade, maioral da metade do distrito de Queila;
19 ao seu lado, reparou Ezer, filho de Jesua, maioral de Mispa, outra parte defronte da subida para a casa das armas, no ângulo do muro.
20 Depois dele, reparou com grande ardor Baruque, filho de Zabai, outra porção, desde o ângulo do muro até à porta da casa de Eliasibe, o sumo sacerdote.
21 Depois dele, reparou Meremote, filho de Urias, filho de Coz, outra porção, desde a porta da casa de Eliasibe até à extremidade da casa de Eliasibe.
22 Depois dele, repararam os sacerdotes que habitavam na campina.
23 Depois, repararam Benjamim e Hassube, defronte da sua casa; depois deles, reparou Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, junto à sua casa.
24 Depois dele, reparou Binui, filho de Henadade, outra porção, desde a casa de Azarias até ao ângulo e até à esquina.
25 Palal, filho de Uzai, reparou defronte do ângulo e da torre que sai da casa real superior, que está junto ao pátio do cárcere; depois dele, reparou Pedaías, filho de Parós,
26 e os servos do templo que habitavam em Ofel, até defronte da Porta das Águas, para o oriente, e até à torre alta.
27 Depois, repararam os tecoítas outra porção, defronte da torre grande e alta, e até ao Muro de Ofel.
28 Para cima da Porta dos Cavalos, repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa.
29 Depois deles, reparou Zadoque, filho de Imer, defronte de sua casa; e, depois dele, Semaías, filho de Secanias, guarda da Porta Oriental.
30 Depois dele, reparou Hananias, filho de Selemias, e Hanum, o sexto filho de Zalafe, outra porção; depois deles, reparou Mesulão, filho de Berequias, defronte da sua morada.
31 Depois dele, reparou Malquias, filho de um ourives, até à casa dos servos do templo e dos mercadores, defronte da Porta da Guarda, até ao eirado da esquina.
32 Entre o eirado da esquina e a Porta das Ovelhas, repararam os ourives e os mercadores.
4
A defesa contra os adversários
1 Tendo Sambalate ouvido que edificávamos o muro, ardeu em ira, e se indignou muito, e escarneceu dos judeus.
2 Então, falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria e disse: Que fazem estes fracos judeus? Permitir-se-lhes-á isso? Sacrificarão? Darão cabo da obra num só dia? Renascerão, acaso, dos montões de pó as pedras que foram queimadas?
3 Estava com ele Tobias, o amonita, a  e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derribará o seu muro de pedra.
4 Ouve, b  ó nosso Deus, pois estamos sendo desprezados; caia o seu opróbrio sobre a cabeça deles, e faze que sejam despojo numa terra de cativeiro.
5 Não lhes encubras a iniqüidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois te provocaram à ira, na presença dos que edificavam.
6 Assim, edificamos o muro, e todo o muro se fechou até a metade de sua altura; porque o povo tinha ânimo para trabalhar.
7 Mas, ouvindo Sambalate e Tobias, os arábios, os amonitas e os asdoditas c  que a reparação dos muros de Jerusalém ia avante e que já se começavam a fechar-lhe as brechas, ficaram sobremodo irados.
8 Ajuntaram-se todos de comum acordo para virem atacar Jerusalém e suscitar confusão ali.
9 Porém nós oramos ao nosso Deus e, como proteção, pusemos guarda contra eles, de dia e de noite. d
10 Então, disse Judá: Já desfaleceram as forças dos carregadores, e os escombros são muitos; de maneira que não podemos edificar o muro.
11 Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disto, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra.
12 Quando os judeus que habitavam na vizinhança deles, dez vezes, nos disseram: e  De todos os lugares onde moram, subirão contra nós,
13 então, pus o povo, por famílias, nos lugares baixos e abertos, por detrás do muro, com as suas espadas, e as suas lanças, e os seus arcos;
14 inspecionei, dispus-me e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa.
15 E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha frustrado o desígnio deles, voltamos todos nós ao muro, cada um à sua obra.
16 Daquele dia em diante, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade empunhava lanças, escudos, arcos e couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá;
17 os carregadores, que por si mesmos tomavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a arma.
18 Os edificadores, cada um trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam; o que tocava a trombeta estava junto de mim.
19 Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos no muro mui separados, longe uns dos outros.
20 No lugar em que ouvirdes o som da trombeta, para ali acorrei a ter conosco; o nosso Deus pelejará por nós.
21 Assim trabalhávamos na obra; e metade empunhava as lanças desde o raiar do dia até ao sair das estrelas.
22 Também nesse mesmo tempo disse eu ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guarda e de dia trabalhem.
23 Nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um se deitava com as armas à sua direita. f
5
Medidas contra a usura
1 Foi grande, porém, o clamor a  do povo e de suas mulheres contra os judeus, seus irmãos.
2 Porque havia os que diziam: Somos muitos, nós, nossos filhos e nossas filhas; que se nos dê trigo, para que comamos e vivamos.
3 Também houve os que diziam: As nossas terras, as nossas vinhas e as nossas casas hipotecamos para tomarmos trigo nesta fome.
4 Houve ainda os que diziam: Tomamos dinheiro emprestado até para o tributo do rei, sobre as nossas terras e as nossas vinhas.
5 No entanto, nós somos da mesma carne como eles, e nossos filhos são tão bons como os deles; e eis que sujeitamos nossos filhos e nossas filhas para serem escravos, algumas de nossas filhas já estão reduzidas à escravidão. Não está em nosso poder evitá-lo; pois os nossos campos e as nossas vinhas já são de outros. b
6 Ouvindo eu, pois, o seu clamor e estas palavras, muito me aborreci.
7 Depois de ter considerado comigo mesmo, repreendi os nobres e magistrados e lhes disse: Sois usurários, cada um para com seu irmão; e convoquei contra eles um grande ajuntamento.
8 Disse-lhes: c  nós resgatamos os judeus, nossos irmãos, que foram vendidos às gentes, segundo nossas posses; e vós outra vez negociaríeis vossos irmãos, para que sejam vendidos a nós?
9 Então, se calaram e não acharam o que responder. Disse mais: não é bom o que fazeis; porventura não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos gentios, os nossos inimigos?
10 Também eu, meus irmãos e meus moços lhes demos dinheiro emprestado e trigo. Demos de mão a esse empréstimo.
11 Restituí-lhes hoje, vos peço, as suas terras, as suas vinhas, os seus olivais e as suas casas, como também o centésimo do dinheiro, d  do trigo, do vinho e do azeite, que exigistes deles.
12 Então, responderam: Restituir-lhes-emos e nada lhes pediremos; faremos assim como dizes. Então, chamei os sacerdotes e os fiz jurar que fariam segundo prometeram.
O bom exemplo de Neemias
13 Também sacudi o meu regaço e  e disse: Assim o faça Deus, sacuda de sua casa e de seu trabalho a todo homem que não cumprir esta promessa; seja sacudido e despojado. E toda a congregação respondeu: Amém! E louvaram o Senhor; e o povo fez segundo a sua promessa.
14 Também desde o dia em que fui nomeado seu governador na terra de Judá, f  desde o vigésimo ano até ao trigésimo segundo ano do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão devido ao governador.
15 Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo e lhe tomaram pão e vinho, além de quarenta siclos de prata; até os seus moços dominavam sobre o povo, porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus. g
16 Antes, também na obra deste muro fiz reparação, e terra nenhuma compramos; e todos os meus moços se ajuntaram ali para a obra.
17 Também cento e cinqüenta homens dos judeus e dos magistrados e os que vinham a nós, dentre as gentes que estavam ao nosso redor, eram meus hóspedes.
18 O que se preparava para cada dia era um boi e seis ovelhas escolhidas; também à minha custa eram preparadas aves e, de dez em dez dias, muito vinho de todas as espécies; nem por isso exigi o pão devido ao governador, porquanto a servidão deste povo era grande.
19 Lembra-te de mim para meu bem, ó meu Deus, e de tudo quanto fiz a este povo. h
6
Os inimigos conspiram para intimidar Neemias a
1 Tendo ouvido Sambalate, Tobias, Gesém, o arábio, e o resto dos nossos inimigos que eu tinha edificado o muro e que nele já não havia brecha nenhuma, ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais, b
2 Sambalate e Gesém mandaram dizer-me: Vem, encontremo-nos, nas aldeias, no vale de Ono. c  Porém intentavam fazer-me mal.
3 Enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?
4 Quatro vezes me enviaram o mesmo pedido; eu, porém, lhes dei sempre a mesma resposta.
5 Então, Sambalate me enviou pela quinta vez o seu moço, o qual trazia na mão uma carta aberta, d
6 do teor seguinte: Entre as gentes se ouviu, e Gesém diz que tu e os judeus intentais revoltar-vos; por isso, reedificas o muro, e, segundo se diz, queres ser o rei deles,
7 e puseste profetas e  para falarem a teu respeito em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá. Ora, o rei ouvirá isso, segundo essas palavras. Vem, pois, agora, e consultemos juntamente.
8 Mandei dizer-lhe: De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; tu, do teu coração, é que o inventas.
9 Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará. Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos. f
10 Tendo eu ido à casa de Semaías, filho de Delaías, filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio do templo, e fechemos as portas do templo; porque virão matar-te; aliás, de noite virão matar-te.
11 Porém eu disse: homem como eu fugiria? E quem há, como eu, que entre no templo para que viva? De maneira nenhuma entrarei.
12 Então, percebi que não era Deus quem o enviara; tal profecia falou ele contra mim, porque Tobias e Sambalate o subornaram.
13 Para isto o subornaram, para me atemorizar, e para que eu, assim, viesse a proceder e a pecar, para que tivessem motivo de me infamar e me vituperassem.
14 Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, no tocante a estas suas obras, e também da profetisa Noadia e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me. g
Terminada a reconstrução do muro
15 Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco dias do mês de elul, h  em cinqüenta e dois dias.
16 Sucedeu que, ouvindo-o todos os nossos inimigos, temeram todos os gentios nossos circunvizinhos e decaíram muito no seu próprio conceito; porque reconheceram que por intervenção de nosso Deus é que fizemos esta obra.
17 Também naqueles dias alguns nobres de Judá escreveram muitas cartas, que iam para Tobias, i  e cartas de Tobias vinham para eles.
18 Pois muitos em Judá lhe eram ajuramentados porque era genro de Secanias, filho de Ará; e seu filho Joanã se casara com a filha de Mesulão, filho de Berequias.
19 Também das suas boas ações falavam na minha presença, e as minhas palavras lhe levavam a ele; Tobias escrevia cartas para me atemorizar.
7
Neemias estabelece guardas em Jerusalém
1 Ora, uma vez reedificado o muro e assentadas as portas, estabelecidos os porteiros, os cantores e os levitas,
2 eu nomeei Hanani, a  meu irmão, e Hananias, maioral do castelo, sobre Jerusalém. Hananias era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos outros.
3 E lhes disse: não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça e, enquanto os guardas ainda estão ali, que se fechem as portas e se tranquem; ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um no seu posto diante de sua casa.
4 A cidade era espaçosa e grande, mas havia pouca gente nela, e as casas não estavam edificadas ainda.
A relação dos que voltaram a Jerusalém
Ed 2.1-70
5 Então, o meu Deus me pôs no coração b  que ajuntasse os nobres, os magistrados e o povo, para registrar as genealogias. Achei o livro da genealogia dos que subiram primeiro, e nele estava escrito: c
6 São estes os filhos da província que subiram do cativeiro, dentre os exilados, que Nabucodonosor, rei da Babilônia, levara para o exílio e que voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um para a sua cidade,
7 os quais vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Azarias, Raamias, Naamani, Mordecai, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum e Baaná. Este é o número dos homens do povo de Israel: d
8 foram os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois.
9 Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.
10 Os filhos de Ará, seiscentos e cinqüenta e dois.
11 Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesua e de Joabe, dois mil oitocentos e dezoito.
12 Os filhos de Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro.
13 Os filhos de Zatu, oitocentos e quarenta e cinco.
14 Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta.
15 Os filhos de Binui, seiscentos e quarenta e oito.
16 Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e oito.
17 Os filhos de Azgade, dois mil trezentos e vinte e dois.
18 Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e sete.
19 Os filhos de Bigvai, dois mil e sessenta e sete.
20 Os filhos de Adim, seiscentos e cinqüenta e cinco.
21 Os filhos de Ater, da família de Ezequias, noventa e oito.
22 Os filhos de Hasum, trezentos e vinte e oito.
23 Os filhos de Besai, trezentos e vinte e quatro.
24 Os filhos de Harife, cento e doze.
25 Os filhos de Gibeão, noventa e cinco.
26 Os homens de Belém e de Netofa, cento e oitenta e oito.
27 Os homens de Anatote, cento e vinte e oito.
28 Os homens de Bete-Azmavete, quarenta e dois.
29 Os homens de Quiriate-Jearim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três.
30 Os homens de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e um.
31 Os homens de Micmás, cento e vinte e dois.
32 Os homens de Betel e Ai, cento e vinte e três.
33 Os homens do outro Nebo, e  cinqüenta e dois.
34 Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro.
35 Os filhos de Harim, trezentos e vinte.
36 Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.
37 Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e um.
38 Os filhos de Senaá, três mil novecentos e trinta.
39 Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesua, novecentos e setenta e três.
40 Os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois.
41 Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete.
42 Os filhos de Harim, mil e dezessete.
43 Os levitas: os filhos de Jesua, de Cadmiel, dos filhos de Hodeva, setenta e quatro.
44 Os cantores: os filhos de Asafe, cento e quarenta e oito.
45 Os porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, cento e trinta e oito.
46 Os servidores do templo: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
47 os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,
48 os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Salmai,
49 os filhos de Hanã, os filhos de Gidel, os filhos de Gaar,
50 os filhos de Reaías, os filhos de Rezim, os filhos de Necoda,
51 os filhos de Gazão, os filhos de Uzá, os filhos de Paséia,
52 os filhos de Besai, os filhos de Meunim, os filhos de Nefusesim, f
53 os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,
54 os filhos de Bazlite, os filhos de Meída, os filhos de Harsa,
55 os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tama,
56 os filhos de Nesias e os filhos de Hatifa.
57 Os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Perida,
58 os filhos de Jaala, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel,
59 os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim e os filhos de Amom.
60 Todos os servidores do templo e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.
61 Os seguintes subiram de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adom e Imer, porém não puderam provar que as suas famílias e a sua linhagem eram de Israel:
62 os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e quarenta e dois.
63 Dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, o qual se casou com uma das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado pelo nome dele.
64 Estes procuraram o seu registro nos livros genealógicos, porém o não acharam; pelo que foram tidos por imundos para o sacerdócio.
65 O governador lhes disse que não comessem das coisas sagradas, até que se levantasse um sacerdote com Urim e Tumim. g
66 Toda esta congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta,
67 afora os seus servos e as suas servas, que foram sete mil trezentos e trinta e sete; e tinham duzentos e quarenta e cinco cantores e cantoras.
68 Os seus cavalos, setecentos e trinta e seis; os seus mulos, duzentos e quarenta e cinco. h
69 Camelos, quatrocentos e trinta e cinco; jumentos, seis mil setecentos e vinte.
Contribuições para o templo
70 Alguns dos cabeças das famílias contribuíram para a obra. O governador deu para o tesouro, em ouro, mil daricos, cinqüenta bacias e quinhentas e trinta vestes sacerdotais. i
71 E alguns mais dos cabeças das famílias deram para o tesouro da obra, em ouro, vinte mil daricos e, em prata, dois mil e duzentos arráteis.
72 O que deu o restante do povo foi, em ouro, vinte mil daricos, e dois mil arráteis em prata, e sessenta e sete vestes sacerdotais.
73 Os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, alguns do povo, os servidores do templo e todo o Israel habitavam nas suas cidades.
8
Esdras lê a Lei diante do povo j
1 Em chegando o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel.
2 Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei perante a congregação, tanto de homens como de mulheres e de todos os que eram capazes de entender o que ouviam. Era o primeiro dia do sétimo mês. a
3 E leu no livro, diante da praça, que está fronteira à Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens e mulheres e os que podiam entender; e todo o povo tinha os ouvidos atentos ao Livro da Lei.
4 Esdras, o escriba, estava num púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; estavam em pé junto a ele, à sua direita, Matitias, Sema, Anaías, Urias, Hilquias e Maaséias; e à sua esquerda, Pedaías, Misael, Malquias, Hasum, Hasbadana, Zacarias e Mesulão.
5 Esdras abriu o livro à vista de todo o povo, porque estava acima dele; abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé.
6 Esdras bendisse ao Senhor, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém! Amém! E, levantando as mãos; inclinaram-se e adoraram o Senhor, com o rosto em terra.
7 E Jesua, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaséias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã, Pelaías e os levitas ensinavam o povo na Lei; e o povo estava no seu lugar.
8 Leram no livro, na Lei de Deus, claramente, dando explicações, b  de maneira que entendessem o que se lia.
9 Neemias, que era o governador, c  e Esdras, sacerdote e escriba, e os levitas que ensinavam todo o povo lhe disseram: Este dia é consagrado ao Senhor, vosso Deus, pelo que não pranteeis, nem choreis. Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei.
10 Disse-lhes mais: ide, comei carnes gordas, tomai bebidas doces e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força.
11 Os levitas fizeram calar todo o povo, dizendo: Calai-vos, porque este dia é santo; e não estejais contristados.
12 Então, todo o povo se foi a comer, a beber, a enviar porções e a regozijar-se grandemente, porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas.
A Festa dos Tabernáculos
13 No dia seguinte, ajuntaram-se a Esdras, o escriba, os cabeças das famílias d  de todo o povo, os sacerdotes e os levitas, e isto para atentarem nas palavras da Lei.
14 Acharam escrito na Lei que o Senhor ordenara por intermédio de Moisés que os filhos de Israel habitassem em cabanas, durante a festa do sétimo mês; e
15 que publicassem e fizessem passar pregão por todas as suas cidades e em Jerusalém, dizendo: Saí ao monte e trazei ramos de oliveiras, ramos de zambujeiros, ramos de murtas, ramos de palmeiras e ramos de árvores frondosas, para fazer cabanas, como está escrito.
16 Saiu, pois, o povo, trouxeram os ramos e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, e nos seus pátios, e nos átrios da Casa de Deus, e na praça da Porta das Águas, e na praça da Porta de Efraim.
17 Toda a congregação dos que tinham voltado do cativeiro fez cabanas e nelas habitou; porque nunca fizeram assim os filhos de Israel, desde os dias de Josué, filho de Num, até àquele dia; e houve mui grande alegria.
18 Dia após dia, leu Esdras no Livro da Lei de Deus, desde o primeiro dia até ao último; e celebraram a festa por sete dias; no oitavo dia, houve uma assembléia solene, segundo o prescrito. f
9
Arrependimento e confissão de pecados a
1 No dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e pano de saco e traziam terra sobre si. b
2 Os da linhagem de Israel se apartaram de todos os estranhos, c  puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniqüidades de seus pais. d
3 Levantando-se no seu lugar, leram no Livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia; em outra quarta parte dele fizeram confissão e adoraram o Senhor, seu Deus.
4 Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no estrado dos levitas e clamaram em alta voz ao Senhor, seu Deus.
5 Os levitas Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao Senhor, vosso Deus, de eternidade em eternidade. Então, se disse: Bendito seja o nome da tua glória, que ultrapassa todo bendizer e louvor.
6 Só tu e  és Senhor, f  tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto há neles; e tu os preservas a todos com vida, e o exército dos céus te adora. g
7 Tu és o Senhor, o Deus que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão. h
8 Achaste o seu coração fiel perante ti e com ele fizeste aliança, para dares à sua descendência a terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos ferezeus, dos jebuseus e dos girgaseus; i  e cumpriste as tuas promessas, porquanto és justo.
9 Viste a aflição de nossos pais no Egito, j  e lhes ouviste o clamor junto ao mar Vermelho. l
10 Fizeste sinais e milagres contra Faraó e seus servos e contra todo o povo da sua terra, m  porque soubeste que os trataram com soberba; e, assim, adquiriste renome, como hoje se vê.
11 Dividiste o mar perante eles, de maneira que o atravessaram em seco; lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas impetuosas. n
12 Guiaste-os, de dia, por uma coluna de nuvem e, de noite, por uma coluna de fogo, para lhes alumiar o caminho por onde haviam de ir. o
13 Desceste sobre o monte Sinai, do céu falaste com eles e lhes deste juízos retos, leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons.
14 O teu santo sábado lhes fizeste conhecer; preceitos, estatutos e lei, p  por intermédio de Moisés, teu servo, lhes mandaste.
15 Pão dos céus lhes deste na sua fome q  e água da rocha lhes fizeste brotar na sua sede; r  e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra que, com mão levantada, lhes juraste dar. s
16 Porém eles, nossos pais, se houveram soberbamente, e endureceram a sua cerviz, e não deram ouvidos aos teus mandamentos.
17 Recusaram ouvir-te e não se lembraram das tuas maravilhas, que lhes fizeste; endureceram a sua cerviz e na sua rebelião levantaram um chefe, com o propósito de voltarem para a sua servidão t  no Egito. Porém tu, ó Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te e grande em bondade, u  tu não os desamparaste,
18 ainda mesmo quando fizeram para si um bezerro de fundição e disseram: Este é o teu Deus, que te tirou do Egito; v  e cometeram grandes blasfêmias.
19 Todavia, tu, pela multidão das tuas misericórdias, não os deixaste no deserto. A coluna de nuvem nunca se apartou deles de dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo de noite, para lhes alumiar o caminho por onde haviam de ir. x
20 E lhes concedeste o teu bom Espírito, para os ensinar; não lhes negaste para a boca o teu maná; e água lhes deste na sua sede.
21 Desse modo os sustentaste quarenta anos no deserto, e nada lhes faltou; as suas vestes não envelheceram, e os seus pés não se incharam. z
22 Também lhes deste reinos e povos, que lhes repartiste em porções; assim, possuíram a terra de Seom, a saber, a terra do rei de Hesbom e a terra de Ogue, a  rei de Basã.
23 Multiplicaste os seus filhos como as estrelas do céu b  e trouxeste-os à terra de que tinhas dito a seus pais que nela entrariam para a possuírem. c
24 Entraram os filhos e tomaram posse da terra; abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste nas mãos, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles segundo a sua vontade. d
25 Tomaram cidades fortificadas e terra fértil e possuíram casas cheias de toda sorte de coisas boas, cisternas cavadas, vinhas e olivais e árvores frutíferas em abundância; comeram, e se fartaram, e engordaram, e viveram em delícias, pela tua grande bondade. e
26 Ainda assim foram desobedientes e se revoltaram contra ti; viraram as costas à tua lei e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para os fazerem voltar a ti; e cometeram grandes blasfêmias. f
27 Pelo que os entregaste nas mãos dos seus opressores, que os angustiaram; mas no tempo de sua angústia, clamando eles a ti, dos céus tu os ouviste; e, segundo a tua grande misericórdia, lhes deste libertadores que os salvaram das mãos dos que os oprimiam.
28 Porém, quando se viam em descanso, tornavam a fazer o mal diante de ti; e tu os desamparavas nas mãos dos seus inimigos, para que dominassem sobre eles; mas, convertendo-se eles e clamando a ti, tu os ouviste dos céus e, segundo a tua misericórdia, os livraste muitas vezes. g
29 Testemunhaste contra eles, para que voltassem à tua lei; porém eles se houveram soberbamente e não deram ouvidos aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelo cumprimento dos quais o homem viverá; h  obstinadamente deram de ombros, endureceram a cerviz e não quiseram ouvir.
30 No entanto, os aturaste por muitos anos e testemunhaste contra eles pelo teu Espírito, por intermédio dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; i  pelo que os entregaste nas mãos dos povos de outras terras. j
31 Mas, pela tua grande misericórdia, não acabaste com eles nem os desamparaste; porque tu és Deus clemente e misericordioso. l
32 Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e temível, que guardas a aliança e a misericórdia, não menosprezes toda a aflição que nos sobreveio, a nós, aos nossos reis, aos nossos príncipes, aos nossos sacerdotes, aos nossos profetas, aos nossos pais e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria m  até ao dia de hoje.
33 Porque tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; pois tu fielmente procedeste, e nós, perversamente. n
34 Os nossos reis, os nossos príncipes, os nossos sacerdotes e os nossos pais não guardaram a tua lei, nem deram ouvidos aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles. o
35 Pois eles no seu reino, na muita abundância de bens que lhes deste, na terra espaçosa e fértil que puseste diante deles não te serviram, nem se converteram de suas más obras. p
36 Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela.
37 Seus abundantes produtos são para os reis que puseste sobre nós por causa dos nossos pecados; e, segundo a sua vontade, dominam sobre o nosso corpo e sobre o nosso gado; estamos em grande angústia.
A aliança do povo sobre guardar a Lei q
38 Por causa de tudo isso, estabelecemos aliança fiel e o escrevemos; e selaram-na os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes. r
10
1 Os que selaram foram: a  Neemias, b  o governador, filho de Hacalias, e Zedequias,
2 Seraías, Azarias, Jeremias,
3 Pasur, Amarias, Malquias,
4 Hatus, Sebanias, Maluque,
5 Harim, Meremote, Obadias,
6 Daniel, Ginetom, Baruque,
7 Mesulão, Abias, Miamim,
8 Maazias, Bilgai, Semaías; estes eram os sacerdotes.
9 E os levitas: Jesua, filho de Azanias, Binui, dos filhos de Henadade, Cadmiel
10 e os irmãos deles: Sebanias, Hodias, Quelita, Pelaías, Hanã,
11 Mica, Reobe, Hasabias,
12 Zacur, Serebias, Sebanias,
13 Hodias, Bani e Beninu.
14 Os chefes do povo: Parós, Paate-Moabe, Elão, Zatu, Bani,
15 Buni, Azgade, Bebai,
16 Adonias, Bigvai, Adim,
17 Ater, Ezequias, Azur,
18 Hodias, Hasum, Besai,
19 Harife, Anatote, Nebai,
20 Magpias, Mesulão, Hezir,
21 Mesezabel, Zadoque, Jadua,
22 Pelatias, Hanã, Anaías,
23 Oséias, Hananias, Hassube,
24 Haloés, Pilha, Sobeque,
25 Reum, Hasabna, Maaséias,
26 Aías, Hanã, Anã,
27 Maluque, Harim e Baaná.
28  c O resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os servidores do templo e todos os que se tinham separado d  dos povos de outras terras para a Lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os que tinham saber e entendimento,
29 firmemente aderiram a seus irmãos; seus nobres convieram, numa imprecação e num juramento, e  de que andariam na Lei de Deus, que foi dada por intermédio de Moisés, servo de Deus, de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Deus, e os seus juízos e os seus estatutos;
30 de que não dariam as suas filhas aos povos da terra, nem tomariam as filhas deles para os seus filhos; f
31 de que, trazendo os povos da terra no dia de sábado qualquer mercadoria e qualquer cereal para venderem, g  nada comprariam deles no sábado, nem no dia santificado; e de que, no ano sétimo, abririam mão da colheita h  e de toda e qualquer cobrança. i
32 Também sobre nós pusemos preceitos, impondo-nos cada ano a terça parte de um siclo para o serviço da casa do nosso Deus, j
33 e para os pães da proposição, l  e para a contínua oferta de manjares, e para o contínuo holocausto dos sábados e das Festas da Lua Nova, e para as festas fixas, e para as coisas sagradas, e para as ofertas pelo pecado, e para fazer expiação por Israel, e para toda a obra da casa do nosso Deus.
34 Nós, os sacerdotes, os levitas e o povo deitamos sortes m  acerca da oferta da lenha que se havia de trazer à casa do nosso Deus, segundo as nossas famílias, a tempos determinados, de ano em ano, para se queimar sobre o altar do Senhor, nosso Deus, como está escrito na Lei. n
35 E que também traríamos as primícias da nossa terra e todas as primícias de todas as árvores frutíferas, de ano em ano, à Casa do Senhor; o
36 os primogênitos dos nossos filhos e os do nosso gado, como está escrito na Lei; p  e que os primogênitos das nossas manadas e das nossas ovelhas traríamos à casa do nosso Deus, aos sacerdotes que ministram nela.
37 As primícias da nossa massa, as nossas ofertas, o fruto de toda árvore, o vinho e o azeite traríamos aos sacerdotes, às câmaras q  da casa do nosso Deus; os dízimos r  da nossa terra, aos levitas, pois a eles cumpre receber os dízimos em todas as cidades onde há lavoura.
38 O sacerdote, filho de Arão, estaria com os levitas quando estes recebessem os dízimos, e os levitas trariam os dízimos dos dízimos à casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro. s
39 Porque àquelas câmaras os filhos de Israel e os filhos de Levi devem trazer ofertas do cereal, do vinho e do azeite; porquanto se acham ali os vasos do santuário, como também os sacerdotes que ministram, e os porteiros, e os cantores; e, assim, não desampararíamos a casa do nosso Deus. t
11
Relação dos que habitaram em Jerusalém a
1 Os príncipes do povo habitaram em Jerusalém, mas o seu restante deitou sortes b  para trazer um de dez para que habitasse na santa cidade c  de Jerusalém; e as nove partes permaneceriam em outras cidades.
2 O povo bendisse todos os homens que voluntariamente se ofereciam ainda para habitar em Jerusalém.
3 São estes d  os chefes da província que habitaram em Jerusalém; e  porém nas cidades de Judá habitou cada um na sua possessão, nas suas cidades, a saber, Israel, os sacerdotes, os levitas, os servidores do templo e os filhos dos servos de Salomão.
4 Habitaram, pois, em Jerusalém alguns dos filhos de Judá e dos filhos de Benjamim. Dos filhos de Judá: Ataías, filho de Uzias, filho de Zacarias, filho de Amarias, filho de Sefatias, filho de Maalalel, dos filhos de Perez;
5 e Maaséias, filho de Baruque, filho de Col-Hozé, filho de Hazaías, filho de Adaías, filho de Joiaribe, filho de Zacarias, filho do silonita.
6 Todos os filhos de Perez que habitaram em Jerusalém foram quatrocentos e sessenta e oito homens valentes.
7 São estes os filhos de Benjamim: Salu, filho de Mesulão, filho de Joede, filho de Pedaías, filho de Colaías, filho de Maaséias, filho de Itiel, filho de Jesaías.
8 Depois dele, f  Gabai e Salai; ao todo, novecentos e vinte e oito.
9 Joel, filho de Zicri, superintendente deles; e Judá, filho de Senua, o segundo sobre a cidade.
10 Dos sacerdotes: Jedaías, filho de Joiaribe, Jaquim,
11 Seraías, filho de Hilquias, filho de Mesulão, filho de Zadoque, filho de Meraiote,
12 filho de Aitube, príncipe da Casa de Deus, e os irmãos deles, que faziam o serviço do templo, oitocentos e vinte e dois; e Adaías, filho de Jeroão, filho de Pelalias, filho de Anzi, filho de Zacarias, filho de Pasur, filho de Malquias,
13 e seus irmãos, cabeças de famílias, duzentos e quarenta e dois; e Amasai, filho de Azarel, filho de Azai, filho de Mesilemote, filho de Imer,
14 e os irmãos deles, homens valentes, cento e vinte e oito; e, superintendente deles, Zabdiel, filho de Gedolim. g
15 Dos levitas: Semaías, filho de Hassube, filho de Azricão, filho de Hasabias, filho de Buni;
16 Sabetai e Jozabade, dos cabeças dos levitas, que presidiam o serviço de fora da Casa de Deus; h
17 Matanias, filho de Mica, filho de Zabdi, filho de Asafe, o chefe, que dirigia os louvores nas orações, e Baquebuquias, o segundo de seus irmãos; depois, Abda, filho de Samua, filho de Galal, filho de Jedutum.
18 Todos os levitas na santa cidade foram duzentos e oitenta e quatro.
19 Dos porteiros: Acube, Talmom e os irmãos deles, os guardas das portas, i  cento e setenta e dois.
Os que habitaram nas cidades de Judá
20 O restante de Israel, dos sacerdotes e levitas se estabeleceu em todas as cidades de Judá, cada um na sua herança.
21 Os servidores do templo j  habitaram em Ofel l  e estavam a cargo de Zia e Gispa.
22 O superintendente dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, filho de Hasabias, filho de Matanias, filho de Mica, dos filhos de Asafe, que eram cantores ao serviço da Casa de Deus.
23 Porque havia um mandado do rei m  a respeito deles e certo acordo com os cantores, concernente às obrigações de cada dia.
24 Petaías, n  filho de Mesezabel, dos filhos de Zera, filho de Judá, estava à disposição do rei, em todos os negócios do povo.
Os residentes nas aldeias
25 Quanto às aldeias, com os seus campos, alguns dos filhos de Judá habitaram o  em Quiriate-Arba e suas aldeias, p  em Dibom e suas aldeias, em Jecabzeel e suas aldeias,
26 e em Jesua, em Moladá, em Bete-Palete,
27 em Hazar-Sual, em Berseba e suas aldeias;
28 em Ziclague, em Mecona e suas aldeias;
29 em En-Rimom, em Zorá, em Jarmute;
30 em Zanoa, em Adulão e nas aldeias delas; em Laquis e em seus campos, em Azeca e suas aldeias. Acamparam-se desde Berseba até ao vale de Hinom. q
31 Os filhos de Benjamim também se estabeleceram em Geba e daí em diante, em Micmás, Aia, Betel e suas aldeias;
32 em Anatote, em Nobe, em Ananias,
33 em Hazor, em Ramá, em Gitaim,
34 em Hadide, em Zeboim, em Nebalate,
35 em Lode e em Ono, r  no vale dos Artífices.
36 Dos levitas, havia grupos tanto em Judá como em Benjamim.
12
Os sacerdotes que vieram para Jerusalém a
1 São estes os sacerdotes e levitas que subiram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e com Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras, b
2 Amarias, Maluque, Hatus,
3 Secanias, Reum, Meremote,
4 Ido, Ginetoi, Abias,
5 Miamim, Maadias, Bilga,
6 Semaías, Joiaribe, Jedaías,
7 Salu, Amoque, Hilquias e Jedaías; estes foram os chefes dos sacerdotes e de seus irmãos, nos dias de Jesua.
8 Também os levitas Jesua, Binui, Cadmiel, c  Serebias, Judá e Matanias; este e seus irmãos dirigiam os louvores.
9 Baquebuquias e Uni, seus irmãos, estavam defronte deles, cada qual no seu mister.
10 Jesua gerou a Joiaquim, Joiaquim gerou a Eliasibe, Eliasibe gerou a Joiada,
11 Joiada gerou a Jônatas, d  e Jônatas gerou a Jadua.
12 Nos dias de Joiaquim, foram sacerdotes, cabeças de famílias: de Seraías, Meraías; de Jeremias, Hananias;
13 de Esdras, Mesulão; de Amarias, Joanã;
14 de Maluqui, Jônatas; de Sebanias, José;
15 de Harim, Adna; de Meraiote, Helcai;
16 de Ido, Zacarias; de Ginetom, Mesulão;
17 de Abias, Zicri; de Miniamim e  e de Moadias, Piltai;
18 de Bilga, Samua; de Semaías, Jônatas;
19 de Joiaribe, Matenai; de Jedaías, Uzi;
20 de Salai, Calai; de Amoque, Héber;
21 de Hilquias, Hasabias; de Jedaías, Netanel.
22 Dos levitas, nos dias de Eliasibe, foram inscritos como cabeças de famílias Joiada, Joanã e Jadua, como também os sacerdotes, até ao reinado de Dario, o persa. f
23 Os filhos de Levi foram inscritos como cabeças de famílias no Livro das Crônicas, até aos dias de Joanã, filho de Eliasibe.
24 Foram, pois, chefes dos levitas: Hasabias, Serebias e Jesua, filho de Cadmiel; os irmãos deles lhes estavam fronteiros para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus, coro contra coro. g
25 Matanias, Baquebuquias, Obadias, Mesulão, Talmom e Acube eram porteiros e faziam a guarda aos depósitos das portas.
26 Estes viveram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, filho de Jozadaque, e nos dias de Neemias, o governador, e de Esdras, o sacerdote e escriba.
A dedicação dos muros h
27 Na dedicação dos muros de Jerusalém, procuraram aos levitas de todos os seus lugares, para fazê-los vir a fim de que fizessem a dedicação com alegria, louvores, canto, címbalos, alaúdes e harpas.
28 Ajuntaram-se os filhos dos cantores, i  tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias dos netofatitas,
29 como também de Bete-Gilgal e dos campos de Geba e de Azmavete; porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém.
30 Purificaram-se os sacerdotes e os levitas, que também purificaram o povo e as portas e o muro. j
31 Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e formei dois grandes coros em procissão, sendo um à mão direita sobre a muralha para o lado da Porta do Monturo. l
32 Após eles, ia Hosaías e a metade dos príncipes de Judá,
33 Azarias, Esdras, Mesulão,
34 Judá, Benjamim, Semaías e Jeremias;
35 e dos filhos dos sacerdotes, com trombetas: Zacarias, filho de Jônatas, filho de Semaías, filho de Matanias, filho de Micaías, filho de Zacur, filho de Asafe,
36 e seus irmãos, Semaías, Azarel, Milalai, Gilalai, Maai, Netanel, Judá e Hanani, com os instrumentos músicos de Davi, homem de Deus; Esdras, m  o escriba, ia adiante deles.
37 À entrada da Porta da Fonte, subiram diretamente as escadas da Cidade de Davi, onde se eleva o muro por sobre a casa de Davi, até à Porta das Águas, do lado oriental.
38 O segundo coro ia em frente, e eu, após ele; metade do povo ia por cima do muro, desde a Torre dos Fornos até ao Muro Largo;
39 e desde a Porta de Efraim, passaram por cima da Porta Velha e da Porta do Peixe, pela Torre de Hananel, pela Torre dos Cem, até à Porta do Gado; e pararam à Porta da Guarda.
40 Então, ambos os coros pararam na Casa de Deus, como também eu e a metade dos magistrados comigo.
41 Os sacerdotes Eliaquim, Maaséias, Miniamim, Micaías, Elioenai, Zacarias e Hananias iam com trombetas,
42 como também Maaséias, Semaías, Eleazar, Uzi, Joanã, Malquias, Elão e Ezer; e faziam-se ouvir os cantores sob a direção de Jezraías.
43 No mesmo dia, ofereceram grandes sacrifícios n  e se alegraram; pois Deus os alegrara com grande alegria; também as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que o júbilo de Jerusalém se ouviu até de longe.
A manutenção dos sacerdotes e levitas
44 Ainda no mesmo dia, se nomearam homens para as câmaras dos tesouros, das ofertas, das primícias e dos dízimos, para ajuntarem nelas, das cidades, as porções designadas pela Lei para os sacerdotes e para os levitas; pois Judá estava alegre, porque os sacerdotes e os levitas ministravam ali;
45 e executavam o serviço do seu Deus e o da purificação; como também os cantores o  e porteiros, p  segundo o mandado de Davi e de seu filho Salomão.
46 Pois já outrora, nos dias de Davi e de Asafe, havia chefes dos cantores, cânticos de louvor e ações de graças a Deus.
47 Todo o Israel, nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava aos cantores e aos porteiros as porções de cada dia; e consagrava as coisas destinadas aos levitas, e os levitas, as destinadas aos filhos de Arão. q
13
Os estrangeiros separados de Israel
1 Naquele dia, se leu para o povo no Livro de Moisés; achou-se escrito que os amonitas e os moabitas não entrassem jamais na congregação de Deus, a
2 porquanto não tinham saído ao encontro dos filhos de Israel com pão e água; antes, assalariaram contra eles Balaão para os amaldiçoar; mas o nosso Deus converteu a maldição em bênção.
3 Ouvindo eles, o povo, esta lei, apartaram de Israel todo elemento misto.
Tobias expulso do templo
4 Ora, antes disto, b  Eliasibe, sacerdote, encarregado da câmara da casa do nosso Deus, se tinha aparentado com Tobias; c
5 e fizera para este uma câmara grande, onde dantes se depositavam as ofertas de manjares, o incenso, os utensílios e os dízimos dos cereais, do vinho e do azeite, que se ordenaram para os levitas, cantores e porteiros, como também contribuições para os sacerdotes.
6 Mas, quando isso aconteceu, não estive em Jerusalém, porque no trigésimo segundo ano de Artaxerxes, d  rei da Babilônia, e  eu fora ter com ele; mas ao cabo de certo tempo pedi licença ao rei e voltei para Jerusalém. f
7 Então, soube do mal que Eliasibe fizera para beneficiar a Tobias, fazendo-lhe uma câmara nos pátios da Casa de Deus.
8 Isso muito me indignou a tal ponto, que atirei todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara. g
9 Então, ordenei que se purificassem as câmaras e tornei a trazer para ali os utensílios da Casa de Deus, com as ofertas de manjares e o incenso.
Restaurada a manutenção dos levitas
10 Também soube que os quinhões dos levitas não se lhes davam, h  de maneira que os levitas e os cantores, que faziam o serviço, tinham fugido cada um para o seu campo.
11 Então, contendi com os magistrados e disse: Por que se desamparou a Casa de Deus? Ajuntei os levitas e os cantores e os restituí a seus postos.
12 Então, todo o Judá trouxe os dízimos i  dos cereais, do vinho e do azeite aos depósitos.
13 Por tesoureiros dos depósitos pus Selemias, o sacerdote, Zadoque, o escrivão, e, dentre os levitas, Pedaías; como assistente deles, Hanã, filho de Zacur, filho de Matanias; porque foram achados fiéis, e se lhes encarregou que repartissem as porções para seus irmãos.
14 Por isto, Deus meu, lembra-te de mim e não apagues as beneficências j  que eu fiz à casa de meu Deus e para o seu serviço. l
Restabelecimento da observância do sábado
15 Naqueles dias, vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado m  e traziam trigo que carregavam sobre jumentos; como também vinho, uvas e figos e toda sorte de cargas, que traziam a Jerusalém no dia de sábado; e protestei contra eles por venderem mantimentos neste dia.
16 Também habitavam em Jerusalém tírios n  que traziam peixes e toda sorte de mercadorias, que no sábado vendiam aos filhos de Judá e em Jerusalém.
17 Contendi com os nobres de Judá e lhes disse: Que mal é este que fazeis, profanando o dia de sábado?
18 Acaso, não fizeram vossos pais assim, e não trouxe o nosso Deus todo este mal sobre nós e sobre esta cidade? E vós ainda trazeis ira maior sobre Israel, profanando o sábado. o
19 Dando já sombra as portas de Jerusalém antes do sábado, ordenei que se fechassem; e determinei que não se abrissem, senão após o sábado; às portas coloquei alguns dos meus moços, para que nenhuma carga entrasse no dia de sábado. p
20 Então, os negociantes e os vendedores de toda sorte de mercadorias pernoitaram fora de Jerusalém, uma ou duas vezes.
21 Protestei, pois, contra eles e lhes disse: Por que passais a noite defronte do muro? Se outra vez o fizerdes, lançarei mão sobre vós. Daí em diante não tornaram a vir no sábado.
22 Também mandei aos levitas que se purificassem e viessem guardar as portas, para santificar o dia de sábado. Também nisto, Deus meu, lembra-te de mim; e perdoa-me segundo a abundância da tua misericórdia.
Condenação do casamento misto
23 Vi também, naqueles dias, que judeus haviam casado com mulheres asdoditas, amonitas e moabitas. q
24 Seus filhos falavam meio asdodita e não sabiam falar judaico, r  mas a língua de seu respectivo povo.
25 Contendi com eles, e os amaldiçoei, s  e espanquei alguns deles, e lhes arranquei os cabelos, e os conjurei por Deus, dizendo: Não dareis mais vossas filhas a seus filhos e não tomareis mais suas filhas, nem para vossos filhos nem para vós mesmos. t
26 Não pecou nisto Salomão, rei de Israel? Todavia, entre muitas nações não havia rei semelhante a ele, e ele era amado do seu Deus, u  e Deus o constituiu rei sobre todo o Israel. Não obstante isso, as mulheres estrangeiras o fizeram cair no pecado. v
27 Dar-vos-íamos nós ouvidos, para fazermos todo este grande mal, prevaricando contra o nosso Deus, casando com mulheres estrangeiras?
28 Um dos filhos de Joiada, filho do sumo sacerdote Eliasibe, era genro de Sambalate, x  o horonita, pelo que o afugentei de mim.
29 Lembra-te deles, Deus meu, pois contaminaram o sacerdócio, como também a aliança sacerdotal e levítica. z
As reformas de Neemias
30 Limpei-os, pois, de toda estrangeirice e designei o serviço dos sacerdotes e dos levitas, cada um no seu mister, a
31 como também o fornecimento de lenha em tempos determinados, bem como as primícias. Lembra-te de mim, Deus meu, para o meu bem.
ESTER
Conteúdo do livro
Assuero, o nome que recebe o rei persa citado no livro de Ester (= Et), designa na Bíblia Hebraica aquele que na história profana se conhece por Xerxes. No seu tempo (485-465 a.C.), o território persa se estendia do levante até a Índia e do poente até a Etiópia (1.1). A residência do monarca se encontrava em Susã (1.2), a antiga cidade onde se desenvolve integralmente a ação dramática do relato.
Em meio a um grau de desenvolvimento de luxo oriental, Assuero repudia a sua esposa, a rainha Vasti, e a substitui por Ester, uma belíssima jovem judia, sobrinha e pupila de Mordecai. Entre este e o amalequita Hamã, primeiro-ministro do Império, surge um grave conflito que culmina com a ordem real, enviada a cada uma das províncias da Pérsia, no sentido de que “se destruíssem, matassem e aniquilassem de vez a todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um só dia” (3.13). Porém Mordecai, que em uma ocasião já havia salvado a vida de Assuero (2.21-23), também agora, com a ajuda de Ester, consegue livrar o seu povo da destruição decretada. Hamã, inimigo dos judeus, foi enforcado; e, depois, os judeus mataram, a golpes de espada, todos os que os odiavam (9.5). Inclusive a própria Ester instigou a que também os dez filhos de Hamã fossem enforcados (9.13-14). A história conclui com a instituição da Festa de Purim (plural de “Pur”, que significa “sorte”, 9.24), celebrada nos dias 14 e 15 do mês de adar (entre fevereiro e março).
A origem de Ester pode remontar, provavelmente, ao final do período persa, mais ou menos até a metade do séc. IV a.C. É possível que o livro tenha sido escrito fora da Palestina e que tivesse como propósito demonstrar que a Festa de Purim se baseava em uma história de libertação do povo judeu, do mesmo modo como a Páscoa tinha por fundamento a história da libertação do povo da escravidão no Egito. Aliás, o livro desenvolve-se em torno de três festas e de suas conseqüências: a festa de Assuero (caps. 1—4), a festa de Ester (caps. 5—8) e a festa do Purim (caps. 9—10).
A leitura do livro
A narrativa é de fácil leitura, porém coloca problemas de difícil solução. O fato de que o nome de Deus nunca é mencionado explicitamente — ainda que possa estar subentendida a sua presença (4.13-14) — dá a esta história um tom profano, que o caráter dado à festa contribui para intensificar, inclusive em nossos dias. Fala-se sobre o “povo judeu” e, mais concretamente, “dos judeus”; porém nada se diz de Israel, nem como nação nem como país. Os personagens principais são pessoas importantes, porém a ação dramática não se ajusta completamente aos conhecimentos atuais da história da Pérsia e do caráter tolerante dos seus reis. Por último, ainda que não menos importante, o livro surpreende pela sua atmosfera vingativa e revanchista (cf. Sl 58.6-11 e outros salmos imprecatórios; ver, quanto a isso, a Introdução aos Salmos). Os fatos narrados no livro de Ester podem ser interpretados como uma instrução acerca do poder de Deus e da força com que o Senhor, às vezes, transforma os desígnios humanos, por mais firmes, imutáveis e definidos que este pareçam.
Esboço:
1. Ester se torna rainha (1.1—2.23)
2. Hamã trama a destruição dos judeus (3.1—5.14)
3. Hamã é denunciado e morto (6.1—7.10)
4. Os judeus acabam com seus inimigos (8.1—9.19)
4. Instituição da Festa de Purim (9.20—10.3)
1
O banquete de Assuero a
1 Nos dias de Assuero, b  o Assuero que reinou, desde a Índia até à Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias,
2 naqueles dias, assentando-se o rei Assuero no trono do seu reino, que está na cidadela de Susã, c
3 no terceiro ano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, no qual se representou o escol da Pérsia e Média, d  e os nobres e príncipes das províncias estavam perante ele.
4 Então, mostrou as riquezas da glória do seu reino e o esplendor da sua excelente grandeza, e  por muitos dias, por cento e oitenta dias.
5 Passados esses dias, deu o rei um banquete a todo o povo que se achava na cidadela de Susã, tanto para os maiores como para os menores, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.
6 Havia tecido branco, linho fino e estofas de púrpura atados com cordões de linho e de púrpura a argolas de prata e a colunas de alabastro. A armação dos leitos era de ouro e de prata, sobre um pavimento de pórfiro, de mármore, de alabastro e de pedras preciosas. f
7 Dava-se-lhes de beber em vasos de ouro, vasos de várias espécies, e havia muito vinho real, graças à generosidade do rei.
8 Bebiam sem constrangimento, como estava prescrito, pois o rei havia ordenado a todos os oficiais da sua casa que fizessem segundo a vontade de cada um.
9 Também a rainha Vasti deu um banquete às mulheres na casa real do rei Assuero.
Vasti, a rainha, recusa assistir ao banquete
10 Ao sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas, os sete eunucos g  que serviam na presença do rei Assuero,
11 que introduzissem à presença do rei a rainha Vasti, com a coroa real, para mostrar aos povos e aos príncipes a formosura dela, pois era em extremo formosa.
12 Porém a rainha Vasti recusou vir por intermédio dos eunucos, segundo a palavra do rei; pelo que o rei muito se enfureceu e se inflamou de ira.
13 Então, o rei consultou os sábios que entendiam dos tempos h  (porque assim se tratavam os interesses do rei na presença de todos os que sabiam a lei e o direito;
14 e os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena e Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que se avistavam pessoalmente com o rei e se assentavam como principais no reino)
15 sobre o que se devia fazer, segundo a lei, à rainha Vasti, por não haver ela cumprido o mandado do rei Assuero, por intermédio dos eunucos.
16 Então, disse Memucã na presença do rei e dos príncipes: A rainha Vasti não somente ofendeu ao rei, mas também a todos os príncipes e a todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero.
17 Porque a notícia do que fez a rainha chegará a todas as mulheres, de modo que desprezarão a seu marido, quando ouvirem dizer: Mandou o rei Assuero que introduzissem à sua presença a rainha Vasti, porém ela não foi.
18 Hoje mesmo, as princesas da Pérsia e da Média, ao ouvirem o que fez a rainha, dirão o mesmo a todos os príncipes do rei; e haverá daí muito desprezo e indignação.
19 Se bem parecer ao rei, promulgue de sua parte um edito real, e que se inscreva nas leis dos persas e dos medos e não se revogue, i  que Vasti não entre jamais na presença do rei Assuero; e o rei dê o reino dela a outra que seja melhor do que ela.
20 Quando for ouvido o mandado, que o rei decretar em todo o seu reino, vasto que é, todas as mulheres darão honra a seu marido, tanto ao mais importante como ao menos importante.
21 O conselho pareceu bem tanto ao rei como aos príncipes; e fez o rei segundo a palavra de Memucã.
22 Então, enviou cartas a todas as províncias do rei, j  a cada província segundo o seu modo de escrever e a cada povo segundo a sua língua: que cada homem fosse senhor em sua casa, l  e que se falasse a língua do seu povo.
MULHERES FAMOSAS
DO ANTIGO TESTAMENTO
Mulher
Referências
Agar
Gn 16.1,15; 21.17; Gl 4.24*
Ana (mãe de Samuel)
1Sm 1.2; 2.1
Bate-Seba
2Sm 11; 1Rs 1.15; Sl 51 (título)
Dalila
Jz 16.4,10,18
Débora
Jz 4.4*; 5.15
Ester
Et 2.7*; 8.4; 9.32
Eva
Gn 2.7*; 4.1; 2Co 11.3; 1Tm 2.13
Gômer
Os 1.3
Lia
Gn 29.16,23-24,30,32; 30.9,11,13,14
Miriã, irmã de Moisés
Êx 15.20*; Nm 12.10; Dt 24.9
Raabe
Js 2.1-21; 6.22-25; Mt 1.5
Rainha de Sabá (Rainha do Sul)
1Rs 10.4; 2Cr 9.1-12; Mt 12.42
Raquel
Gn 29.16-31; 30.1-7,14-15,22-24; 31.14-16,19,32-35; 35.16-20
Rebeca
Gn 24; 25.20-24; 27.5-16,42-46
Rute
Rt 1.4*,16; Mt 1.5
Sara
Gn 17.15*; Is 51.2; Hb 11.11; 1Pe 3.6
Ver também Mulheres na Concordância Temática.
2
Ester feita rainha
1 Passadas estas coisas, e apaziguado já o furor do rei Assuero, lembrou-se de Vasti, e do que ela fizera, e do que se tinha decretado contra ela.
2 Então, disseram os jovens do rei, que lhe serviam: Tragam-se moças para o rei, virgens de boa aparência e formosura. a
3 Ponha o rei comissários em todas as províncias do seu reino, que reúnam todas as moças virgens, de boa aparência e formosura, na cidadela de Susã, na casa das mulheres, sob as vistas de Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres, e dêem-se-lhes os seus ungüentos.
4 A moça que cair no agrado do rei, essa reine em lugar de Vasti. Com isto concordou o rei, e assim se fez.
5 Ora, na cidadela de Susã havia certo homem judeu, benjamita, chamado Mordecai, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis,
6 que fora transportado de Jerusalém com os exilados que foram deportados com Jeconias, rei de Judá, b  a quem Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia transportado.
7 Ele criara a Hadassa, que é Ester, c  filha de seu tio, a qual não tinha pai nem mãe; e era jovem bela, de boa aparência e formosura. Tendo-lhe morrido o pai e a mãe, Mordecai a tomara por filha.
8 Em se divulgando, pois, o mandado do rei e a sua lei, ao serem ajuntadas muitas moças na cidadela de Susã, sob as vistas de Hegai, levaram também Ester à casa do rei, sob os cuidados de Hegai, guarda das mulheres.
9 A moça lhe pareceu formosa e alcançou favor perante ele; pelo que se apressou em dar-lhe os ungüentos e os devidos alimentos, como também sete jovens escolhidas da casa do rei; e a fez passar com as suas jovens para os melhores aposentos da casa das mulheres.
10 Ester não havia declarado o seu povo nem a sua linhagem, pois Mordecai lhe ordenara que o não declarasse.
11 Passeava Mordecai todos os dias diante do átrio da casa das mulheres, para se informar de como passava Ester e do que lhe sucederia.
12 Em chegando o prazo de cada moça vir ao rei Assuero, depois de tratada segundo as prescrições para as mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias de seu embelezamento, seis meses com óleo de mirra e seis meses com especiarias e com os perfumes e ungüentos em uso entre as mulheres),
13 então, é que vinha a jovem ao rei; a ela se dava o que desejasse para levar consigo da casa das mulheres para a casa do rei.
14 À tarde, entrava e, pela manhã, tornava à segunda casa das mulheres, sob as vistas de Saasgaz, eunuco do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse, e ela fosse chamada pelo nome.
15 Ester, filha de Abiail, tio de Mordecai, que a tomara por filha, quando lhe chegou a vez de ir ao rei, nada pediu além do que disse Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres. E Ester alcançou favor de todos quantos a viam.
16 Assim, foi levada Ester ao rei Assuero, à casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, d  no sétimo ano do seu reinado.
17 O rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele favor e benevolência mais do que todas as virgens; o rei pôs-lhe na cabeça a coroa real e a fez rainha em lugar de Vasti.
18 Então, o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era o banquete de Ester; concedeu alívio às províncias e fez presentes segundo a generosidade real.
19 Quando, pela segunda vez, se reuniram as virgens, Mordecai estava assentado à porta do rei.
20 Ester não havia declarado ainda a sua linhagem e o seu povo, como Mordecai lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mordecai como quando a criava. e
Mordecai descobre uma conspiração
21 Naqueles dias, estando Mordecai sentado à porta do rei, dois eunucos do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, sobremodo se indignaram e tramaram atentar contra o rei Assuero.
22 Veio isso ao conhecimento de Mordecai, que o revelou à rainha Ester, e Ester o disse ao rei, em nome de Mordecai.
23 Investigou-se o caso, e era fato; e ambos foram pendurados numa forca. Isso foi escrito no Livro das Crônicas, perante o rei.
3
Mordecai odiado por Hamã
1 Depois destas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, a  e o exaltou, e lhe pôs o trono acima de todos os príncipes que estavam com ele.
2 Todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei a respeito dele. Mordecai, porém, não se inclinava, nem se prostrava. b
3 Então, os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mordecai: Por que transgrides as ordens do rei?
4 Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para ver se as palavras de Mordecai se manteriam de pé, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
5 Vendo, pois, Hamã que Mordecai não se inclinava, nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.
6 Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o atentar apenas contra Mordecai, porque lhe haviam declarado de que povo era Mordecai; por isso, procurou Hamã destruir todos os judeus, povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero. c
Hamã pretende matar todos os judeus
7 No primeiro mês, que é o mês de nisã, d  no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou o Pur, isto é, sortes, e  perante Hamã, dia a dia, mês a mês, até ao duodécimo, que é o mês de adar.
8 Então, disse Hamã ao rei Assuero: Existe espalhado, disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo. f
9 Se bem parecer ao rei, decrete-se que sejam mortos, e, nas próprias mãos dos que executarem a obra, eu pesarei dez mil talentos g  de prata para que entrem nos tesouros do rei.
10 Então, o rei tirou da mão o seu anel, h  deu-o a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus,
11 e lhe disse: Essa prata seja tua, como também esse povo, para fazeres dele o que melhor for de teu agrado.
O rei decreta a morte dos judeus
12 Chamaram, pois, os secretários do rei, no dia treze do primeiro mês, i  e, segundo ordenou Hamã, tudo se escreveu aos sátrapas do rei, aos governadores de todas as províncias e aos príncipes de cada povo; a cada província no seu próprio modo de escrever e a cada povo na sua própria língua. Em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
13 Enviaram-se as cartas, por intermédio dos correios, a todas as províncias do rei, para que se destruíssem, matassem e aniquilassem de vez a todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um só dia, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, j  e que lhes saqueassem os bens.
14 Tais cartas encerravam o traslado do decreto para que se proclamasse a lei em cada província; esse traslado foi enviado a todos os povos para que se preparassem para aquele dia.
15 Os correios, l  pois, impelidos pela ordem do rei, partiram incontinenti, e a lei se proclamou na cidadela de Susã; o rei e Hamã se assentaram a beber, mas a cidade de Susã estava perplexa.
4
Ester promete interceder pelo seu povo
1 Quando soube Mordecai tudo quanto se havia passado, rasgou as suas vestes, e se cobriu de pano de saco a  e de cinza, e, saindo pela cidade, clamou com grande e amargo clamor;
2 e chegou até à porta do rei; porque ninguém vestido de pano de saco podia entrar pelas portas do rei.
3 Em todas as províncias aonde chegava a palavra do rei e a sua lei, havia entre os judeus grande luto, com jejum, e choro, e lamentação; e muitos se deitavam em pano de saco e em cinza.
4 Então, vieram as servas de Ester e os eunucos e fizeram-na saber, com o que a rainha muito se doeu; e mandou roupas para vestir a Mordecai e tirar-lhe o pano de saco; porém ele não as aceitou.
5 Então, Ester chamou a Hataque, um dos eunucos do rei, que este lhe dera para a servir, e lhe ordenou que fosse a Mordecai para saber que era aquilo e o seu motivo.
6 Saiu, pois, Hataque à praça da cidade para encontrar-se com Mordecai à porta do rei.
7 Mordecai lhe fez saber tudo quanto lhe tinha sucedido; como também a quantia certa da prata que Hamã prometera pagar aos tesouros do rei pelo aniquilamento dos judeus.
8 Também lhe deu o traslado do decreto escrito que se publicara em Susã para os destruir, para que o mostrasse a Ester e a fizesse saber, a fim de que fosse ter com o rei, e lhe pedisse misericórdia, e, na sua presença, lhe suplicasse pelo povo dela.
9 Tornou, pois, Hataque e fez saber a Ester as palavras de Mordecai.
10 Então, respondeu Ester a Hataque e mandou-lhe dizer a Mordecai:
11 Todos os servos do rei e o povo das províncias do rei sabem que, para qualquer homem ou mulher que, sem ser chamado, entrar no pátio interior para avistar-se com o rei, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu, nestes trinta dias, não fui chamada para entrar ao rei.
12 Fizeram saber a Mordecai as palavras de Ester.
13 Então, lhes disse Mordecai que respondessem a Ester: Não imagines que, por estares na casa do rei, só tu escaparás entre todos os judeus.
14 Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará b  para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha?
15 Então, disse Ester que respondessem a Mordecai:
16 Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que é contra a lei; se perecer, pereci.
17 Então, se foi Mordecai e tudo fez segundo Ester lhe havia ordenado.
5
Ester convida ao rei e Hamã para um banquete
1 Ao terceiro dia, Ester se aprontou com seus trajes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte da residência do rei; o rei estava assentado no seu trono real fronteiro à porta da residência.
2 Quando o rei viu a rainha Ester parada no pátio, alcançou ela favor perante ele; estendeu o rei para Ester o cetro de ouro que tinha na mão; Ester se chegou e tocou a ponta do cetro.
3 Então, lhe disse o rei: Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará. a
4 Respondeu Ester: Se bem te parecer, venha o rei e Hamã, hoje, ao banquete que eu preparei ao rei.
5 Então, disse o rei: Fazei apressar a Hamã, para que atendamos ao que Ester deseja. Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete que Ester havia preparado,
6 disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E se te dará. Que desejas? Cumprir-se-á, ainda que seja metade do reino.
7 Então, respondeu Ester e disse: Minha petição e desejo são o seguinte:
8 se achei favor perante o rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a petição e cumprir o meu desejo, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar amanhã, e, então, farei segundo o rei me concede. b
9 Então, saiu Hamã, naquele dia, alegre e de bom ânimo; quando viu, porém, Mordecai à porta do rei e que não se levantara, nem se movera diante dele, então, se encheu de furor contra Mordecai.
10 Hamã, porém, se conteve e foi para casa; e mandou vir os seus amigos e a Zeres, sua mulher.
11 Contou-lhes Hamã a glória das suas riquezas e a multidão de seus filhos, e tudo em que o rei o tinha engrandecido, e como o tinha exaltado sobre os príncipes e servos do rei.
12 Disse mais Hamã: A própria rainha Ester a ninguém fez vir com o rei ao banquete que tinha preparado, senão a mim; e também para amanhã estou convidado por ela, juntamente com o rei.
13 Porém tudo isto não me satisfaz, enquanto vir o judeu Mordecai assentado à porta do rei.
14 Então, lhe disse Zeres, sua mulher, e todos os seus amigos: Faça-se uma forca de cinqüenta côvados de altura, e, pela manhã, dize ao rei que nela enforquem Mordecai; então, entra alegre com o rei ao banquete. A sugestão foi bem aceita por Hamã, que mandou levantar a forca.
6
Hamã forçado a honrar a Mordecai
1 Naquela noite, o rei não pôde dormir; então, mandou trazer o Livro dos Feitos Memoráveis, e nele se leu diante do rei.
2 Achou-se escrito que Mordecai é quem havia denunciado a Bigtã e a Teres, os dois eunucos do rei, guardas da porta, que tinham procurado matar o rei Assuero. a
3 Então, disse o rei: Que honras e distinções se deram a Mordecai por isso? Nada lhe foi conferido, responderam os servos do rei que o serviam.
4 Perguntou o rei: Quem está no pátio? Ora, Hamã tinha entrado no pátio exterior da casa do rei, para dizer ao rei que se enforcasse a Mordecai na forca que ele, Hamã, lhe tinha preparado.
5 Os servos do rei lhe disseram: Hamã está no pátio. Disse o rei que entrasse.
6 Entrou Hamã. O rei lhe disse: Que se fará ao homem a quem o rei deseja honrar? Então, Hamã disse consigo mesmo: De quem se agradaria o rei mais do que de mim para honrá-lo?
7 E respondeu ao rei: Quanto ao homem a quem agrada ao rei honrá-lo,
8 tragam-se as vestes reais, que o rei costuma usar, e o cavalo em que o rei costuma andar montado, e tenha na cabeça a coroa real; b
9 entreguem-se as vestes e o cavalo às mãos dos mais nobres príncipes do rei, e vistam delas aquele a quem o rei deseja honrar; levem-no a cavalo pela praça da cidade e diante dele apregoem: Assim se faz ao homem a quem o rei deseja honrar.
10 Então, disse o rei a Hamã: Apressa-te, toma as vestes e o cavalo, como disseste, e faze assim para com o judeu Mordecai, que está assentado à porta do rei; e não omitas coisa nenhuma de tudo quanto disseste. c
11 Hamã tomou as vestes e o cavalo, vestiu a Mordecai, e o levou a cavalo pela praça da cidade, e apregoou diante dele: Assim se faz ao homem a quem o rei deseja honrar.
12 Depois disto, Mordecai voltou para a porta do rei; porém Hamã se retirou correndo para casa, angustiado e de cabeça coberta.
13 Contou Hamã a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos tudo quanto lhe tinha sucedido. Então, os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram: Se Mordecai, perante o qual já começaste a cair, é da descendência dos judeus, não prevalecerás contra ele; antes, certamente, cairás diante dele.
14 Falavam estes ainda com ele quando chegaram os eunucos do rei e apressadamente levaram Hamã ao banquete que Ester preparara.
7
Ester denuncia a Hamã, que é enforcado
1 Veio, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester.
2 No segundo dia, durante o banquete do vinho, disse o rei a Ester: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. Que desejas? Cumprir-se-á ainda que seja metade do reino. a
3 Então, respondeu a rainha Ester e disse: Se perante ti, ó rei, achei favor, e se bem parecer ao rei, dê-se-me por minha petição a minha vida, e, pelo meu desejo, a vida do meu povo.
4 Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e aniquilarem de vez; se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo b  não merece que eu moleste o rei.
5 Então, falou o rei Assuero e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim?
6 Respondeu Ester: O adversário e inimigo é este mau Hamã. Então, Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
7 O rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; Hamã, porém, ficou para rogar por sua vida à rainha Ester, pois viu que o mal contra ele já estava determinado pelo rei.
8 Tornando o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído sobre o divã em que se achava Ester. Então, disse o rei: Acaso, teria ele querido forçar a rainha perante mim, na minha casa? Tendo o rei dito estas palavras, cobriram o rosto de Hamã. c
9 Então, disse Harbona, um dos eunucos que serviam o rei: Eis que existe junto à casa de Hamã a forca de cinqüenta côvados de altura que ele preparou para Mordecai, que falara em defesa do rei. Então, disse o rei: Enforcai-o nela.
10 Enforcaram, pois, Hamã na forca que ele tinha preparado para Mordecai. d  Então, o furor do rei se aplacou.
8
Os judeus são autorizados a resistir
1 Naquele mesmo dia, deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, a  inimigo dos judeus; e Mordecai veio perante o rei, porque Ester lhe fez saber que era seu parente.
2 Tirou o rei o seu anel, que tinha tomado a Hamã, e o deu a Mordecai. E Ester pôs a Mordecai por superintendente da casa de Hamã.
3 Falou mais Ester perante o rei e se lhe lançou aos pés; e, com lágrimas, lhe implorou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e a trama que havia empreendido contra os judeus.
4 Estendeu o rei para Ester o cetro de ouro. Então, ela se levantou, pôs-se de pé diante do rei
5 e lhe disse: Se bem parecer ao rei, se eu achei favor perante ele, se esta coisa é reta diante do rei, e se nisto lhe agrado, escreva-se que se revoguem os decretos concebidos por Hamã, filho de Hamedata, o agagita, os quais ele escreveu para aniquilar os judeus que há em todas as províncias do rei.
6 Pois como poderei ver o mal que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha parentela?
7 Então, disse o rei Assuero à rainha Ester e ao judeu Mordecai: Eis que dei a Ester a casa de Hamã, e a ele penduraram numa forca, porquanto intentara matar os judeus.
8 Escrevei, pois, aos judeus, como bem vos parecer, em nome do rei, e selai-o com o anel do rei; porque os decretos feitos em nome do rei e que com o seu anel se selam não se podem revogar. b
9 Então, foram chamados, sem detença, os secretários do rei, aos vinte e três dias do mês de sivã, c  que é o terceiro mês. E, segundo tudo quanto ordenou Mordecai, se escreveu um edito para os judeus, para os sátrapas, para os governadores e para os príncipes das províncias que se estendem da Índia à Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada uma no seu próprio modo de escrever, e a cada povo na sua própria língua; e também aos judeus segundo o seu próprio modo de escrever e a sua própria língua.
10 Escreveu-se em nome do rei Assuero, e se selou com o anel do rei; as cartas foram enviadas por intermédio de correios montados em ginetes criados na coudelaria do rei.
11 Nelas, o rei concedia aos judeus de cada cidade que se reunissem e se dispusessem para defender a sua vida, para destruir, matar e aniquilar de vez toda e qualquer força armada do povo da província que viessem contra eles, crianças e mulheres, e que se saqueassem os seus bens,
12 num mesmo dia, em todas as províncias do rei Assuero, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de adar. d
13 A carta, que determinava a proclamação do edito em todas as províncias, foi enviada a todos os povos, para que os judeus se preparassem para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos.
14 Os correios, montados em ginetes que se usavam no serviço do rei, saíram incontinenti, impelidos pela ordem do rei; e o edito foi publicado na cidadela de Susã.
15 Então, Mordecai saiu da presença do rei com veste real azul-celeste e branco, como também com grande coroa de ouro e manto de linho fino e púrpura; e a cidade de Susã exultou e se alegrou.
16 Para os judeus houve felicidade, alegria, regozijo e honra.
17 Também em toda província e em toda cidade aonde chegava a palavra do rei e a sua ordem, havia entre os judeus alegria e regozijo, banquetes e festas; e muitos, dos povos da terra, se fizeram judeus, porque o temor dos judeus tinha caído sobre eles.
CALENDÁRIO HEBREU
O ano judaico é dividido em 12 meses de 29 ou 30 dias e está baseado nas fases da lua. A cada dois ou três anos é adicionado um mês suplementar – conhecido como “Segundo Adar” (Adar Sheni), antes do mês de Nisã, para compensar a diferença entre o ciclo lunar e o ano solar.
O início do ano cultual é celebrado na primavera (o 1º de Nisã); no entanto, o ano novo civil é celebrado no outono, no mês de Tisri. A numeração dos meses começa na primavera com o mês de Nisã ou Abibe, da mesma forma que na Babilônia.
Número do mês
Nome
Meses solares
(nomenclatura atual)
1
Nisã (ou Abibe)
março-abril
2
Iar (ou Zive)
abril-maio
3
Sivã
maio-junho
4
Tamuz
junho-julho
5
Abe
julho-agosto
6
Elul
agosto-setembro
7
Tisri (ou Etanim)
setembro-outubro
8
Marquesvã (ou Bul)
outubro-novembro
9
Quisleu
novembro-dezembro
10
Tebete
dezembro-janeiro
11
Sebate
janeiro-fevereiro
12
Adar
fevereiro-março
(13)
Adar-Sheni
mês suplementar
* Os nomes dos meses são pós-exílicos, com exceção dos nomes entre parênteses, que são pré-exílicos.
ALGUMAS FESTAS ANUAIS MENCIONADAS NA BÍBLIA:
1) Festa da Páscoa: celebrada em 14 de Nisã (cf. Lv 23.5; ver também a Concordância Temática). Festa dos Pães Asmos: celebrada entre 14 à tarde e 21 de Nisã (cf. Êx 12.14-20).
2) Festa de Pentecostes (Dt 16.9-10), das Semanas, ou da Sega (Êx 23.16): celebrada durante o mês de Sivã (cf. Lv 23.9-14).
3) Ano Novo judaico ou “Rosh Hashaná”: celebrado durante o mês de Tisri (cf. Lv 23.23-25; Nm 29.1-6).
4) Dia do Perdão, da Expiação ou “Yom Kipur”: celebrado em 10 de Tisri (cf. Lv 16; 23.26-32; Nm 29.7-11).
5) Festa dosTabernáculos: celebrada de 15 a 23 de Tisri (cf. Dt 16.13-17; Lv 23.33-43; Nm 29.12-39).
6) Festa da Dedicação ou Hanuká: celebrada em 25 de Quisleu (ver também Jo 10.22, nota).
7) Festa de Purim: celebrada nos dias 14 e 15 de Adar (cf. Et 9.21-32).
9
Os judeus matam aos seus inimigos
1 No dia treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, a  quando chegou a palavra do rei e a sua ordem para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus contavam assenhorear-se deles, sucedeu o contrário, pois os judeus é que se assenhorearam dos que os odiavam;
2 porque os judeus, nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para dar cabo daqueles que lhes procuravam o mal; e ninguém podia resistir-lhes, porque o terror que inspiravam caiu sobre todos aqueles povos.
3 Todos os príncipes das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os oficiais do rei auxiliavam os judeus, porque tinha caído sobre eles o temor de Mordecai.
4 Porque Mordecai era grande na casa do rei, e a sua fama crescia por todas as províncias; pois ele se ia tornando mais e mais poderoso.
5 Feriram, pois, os judeus a todos os seus inimigos, a golpes de espada, com matança e destruição; e fizeram dos seus inimigos o que bem quiseram.
6 Na cidadela de Susã, os judeus mataram e destruíram a quinhentos homens,
7 como também a Parsandata, a Dalfom, a Aspata,
8 a Porata, a Adalia, a Aridata,
9 a Farmasta, a Arisai, a Aridai e a Vaizata,
10 que eram os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos judeus; porém no despojo não tocaram. b
11 No mesmo dia, foi comunicado ao rei o número dos mortos na cidadela de Susã.
12 Disse o rei à rainha Ester: Na cidadela de Susã, mataram e destruíram os judeus a quinhentos homens e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei, que terão eles feito? Qual é, pois, a tua petição? E se te dará. Ou que é que desejas ainda? E se cumprirá.
13 Então, disse Ester: Se bem parecer ao rei, conceda-se aos judeus que se acham em Susã que também façam, amanhã, segundo o edito de hoje e dependurem em forca os cadáveres dos dez filhos de Hamã.
14 Então, disse o rei que assim se fizesse; publicou-se o edito em Susã, e dependuraram os cadáveres dos dez filhos de Hamã.
15 Reuniram-se os judeus que se achavam em Susã também no dia catorze do mês de adar, e mataram, em Susã, a trezentos homens; porém no despojo não tocaram.
A Festa de Purim
16 Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram, e se dispuseram para defender a vida, e tiveram sossego dos seus inimigos; e mataram a setenta e cinco mil dos que os odiavam; porém no despojo não tocaram.
17 Sucedeu isto no dia treze do mês de adar; no dia catorze, descansaram e o fizeram dia de banquetes e de alegria.
18 Os judeus, porém, que se achavam em Susã se ajuntaram nos dias treze e catorze do mesmo; e descansaram no dia quinze e o fizeram dia de banquetes e de alegria.
19 Também os judeus das vilas que habitavam nas aldeias abertas fizeram do dia catorze do mês de adar dia de alegria e de banquetes e dia de festa e de mandarem porções dos banquetes uns aos outros. c
20 Mordecai escreveu estas coisas e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto e aos de longe,
21 ordenando-lhes que comemorassem o dia catorze do mês de adar e o dia quinze do mesmo, todos os anos,
22 como os dias em que os judeus tiveram sossego dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa; para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem porções dos banquetes uns aos outros, e dádivas aos pobres.
23 Assim, os judeus aceitaram como costume o que, naquele tempo, haviam feito pela primeira vez, segundo Mordecai lhes prescrevera;
24 porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo de todos os judeus, tinha intentado destruir os judeus; e tinha lançado o Pur, isto é, sortes, para os assolar e destruir.
25 Mas, tendo Ester ido perante o rei, ordenou ele por cartas que o seu mau intento, que assentara contra os judeus, recaísse contra a própria cabeça dele, pelo que enforcaram a ele e a seus filhos.
26 Por isso, àqueles dias chamam Purim, do nome Pur. d  Daí, por causa de todas as palavras daquela carta, e do que testemunharam, e do que lhes havia sucedido,
27 determinaram os judeus e tomaram sobre si, sobre a sua descendência e sobre todos os que se chegassem a eles que não se deixaria de comemorar estes dois dias segundo o que se escrevera deles e segundo o seu tempo marcado, todos os anos;
28 e que estes dias seriam lembrados e comemorados geração após geração, por todas as famílias, em todas as províncias e em todas as cidades, e que estes dias de Purim jamais caducariam entre os judeus, e que a memória deles jamais se extinguiria entre os seus descendentes.
29 Então, a rainha Ester, filha de Abiail, e o judeu Mordecai escreveram, com toda a autoridade, segunda vez, para confirmar a carta de Purim.
30 Expediram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras amigáveis e sinceras,
31 para confirmar estes dias de Purim nos seus tempos determinados, como o judeu Mordecai e a rainha Ester lhes tinham estabelecido, e como eles mesmos já o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua descendência, acerca do jejum e do seu lamento.
32 E o mandado de Ester estabeleceu estas particularidades de Purim; e se escreveu no livro.
10
O renome de Mordecai
1 Depois disto, o rei Assuero impôs tributo a  sobre a terra e sobre as terras do mar.
2 Quanto aos mais atos do seu poder e do seu valor e ao relatório completo da grandeza de Mordecai, a quem o rei exaltou, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis da Média e da Pérsia?
3 Pois o judeu Mordecai foi o segundo depois do rei Assuero, e grande para com os judeus, e estimado pela multidão de seus irmãos, tendo procurado o bem-estar do seu povo e trabalhado pela prosperidade de todo o povo da sua raça.

62 comentários:

  1. NEEMIAS
    1
    1 Neemias recebe através de Hanani notícias da miséria reinante em Jerusalém; ele chora, jejua e ora.
    5 A oração de Neemias.
    1 Neemias. 10.1 No mês de quisleu. Ed 10.9; Zc 7.1 no ano vigésimo. Ed 7.7 Susã. Susã ou Susa era a capital da Susiana, província da Pérsia. Ali se encontrava a casa de inverno dos monarcas persas. Susa localizava-se à cerca de 405 km a leste de Babilônia e à mesma distância ao sudeste de Ecbatana. A circunferência dos muros da cidade era de cerca de 22 km. Supõe-se que a atual Souster ocupa a área da antiga Susa. Et 1.2; Et 3.15; Dn 8.2
    2 Hanani. 7.2 lhes perguntei. Sl 122.6-9; Sl 137.5,6 judeus que escaparam. Ed 9.8,9,14; Jr 44.14; Ez 6.9; Ez 7.16; Ez 24.26,27
    3 na província. 7.6; 11.3; Ed 2.1; Ed 5.8; Et 1.1 estão em grande miséria. 9.36,37; Sl 44.11-14; Sl 137.1-3; Is 32.9-14; Lm 1.7; Lm 3.61; Lm 5.1 desprezo. 1Rs 9.7; Sl 79.4; Is 43.28; Jr 24.9; Jr 29.18; Jr 42.18; Jr 44.8-12 os muros de Jerusalém. 2.17; 2Rs 25.10; Is 5.5; Is 64.10,11; Jr 5.10; Jr 39.8; Jr 52.14
    4 assentei-me. 1Sm 4.17-22; Ed 10.1; Sl 69.9,10; Sl 102.13,14; Sl 137.1; Dn 9.3; Sf 3.18; Rm 12.15 orando perante o Deus dos céus. 2.4; Ed 5.11,12; Dn 2.18; Jn 1.9
    5 Deus grande e temível. 4.14; Dt 7.21; 1Cr 17.21; Sl 47.2; Dn 9.4-19 que guardas a aliança. Êx 20.6; Dt 7.9; 1Rs 8.23; Hb 6.13-18
    6 atentos os teus ouvidos. 1Rs 8.28,29; 2Cr 6.40; Sl 34.15; Sl 130.2; Dn 9.17,18 dia e noite. 1Sm 15.11; Sl 55.17; Sl 88.1; Lc 2.37; Lc 18.7; 1Tm 5.5; 2Tm 1.3 e faço confissão. Ed 9.6,7; Ed 10.11; Sl 32.5; Is 64.6,7; Lm 3.39-42; Dn 9.4,20; 1Jo 1.9 pois eu e a casa de meu pai. 2Cr 28.10; 2Cr 29.6; Sl 106.6; Is 6.5; Lm 5.7; Ef 2.3
    7 Temos procedido. 9.29-35; Sl 106.6; Dn 9.5,6 corruptamente. 2Cr 27.2; Os 9.9; Sf 3.7; Ap 19.2 não temos guardado os mandamentos. Lv 27.34; Dt 4.1; Dt 5.1; Dt 6.1; Dt 28.15; 1Rs 2.3; Sl 19.8,9; Sl 119.5-8 que ordenaste a Moisés. Dt 4.5; 2Cr 25.4; Ed 7.6; Dn 9.11,13; Ml 4.4
    8 Lembra-te. Sl 119.49; Lc 1.72 Se transgredirdes. Lv 26.33-46; Dt 4.25-27; Dt 28.64; Dt 32.26-28; 1Rs 9.6,7
    9 se vos converterdes. Lv 26.39-42; Dt 4.29-31; Dt 30.2-5; Jr 29.11-14 de lá os ajuntarei. 1Cr 16.35; Sl 106.47; Sl 147.2; Is 11.12; Is 56.8; Jr 12.15; Jr 31.10; Jr 32.37; Jr 50.19,20; Mt 24.31 e os trarei. Jr 3.14; Ez 36.24 para o lugar que tenho escolhido. Dt 12.5,21; 1Rs 9.3; Ed 6.12
    10 Estes ainda são. Êx 32.11; Dt 9.29; Is 63.16-19; Is 64.9; Dn 9.15-27 que resgataste. Êx 15.13; Dt 15.15; Sl 74.2 tua mão poderosa. Êx 6.1; Êx 13.9; Sl 136.12; Dn 9.15

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  2. 11 estejam, pois, atentos os teus ouvidos. 6; Sl 86.6; Sl 130.2 que se agradam de temer o teu nome. Pv 1.29; Is 26.8,9; Hb 13.18 concede. 2.8; Gn 32.11,28; Gn 43.14; Ed 1.1; Ed 7.6,27,28; Pv 21.1 Nesse tempo eu era copeiro do rei. O ofício de copeiro era de grande confiança, honra e bem pago na côrte persa. Para ocupar tal ofício, Neemias devia ser de plena confiança do rei. Nenhuma autoridade oriental teria um copeiro a quem não poderia confiar sua vida, pois, em muitos casos, tem sido colocado veneno na bebida. Este ofício era bastante almejado porque dava acesso ao rei em ocasiões festivas, quando homens geralmente estão mais dispostos a conceder favores. 2.1; Gn 40.2,9-13,21,23; Gn 41.9
    2
    1 Artaxerxes compreende a causa da tristeza de Neemias; envia-o a Jerusalém, acompanhado de cartas.
    9 Para tristeza dos inimigos, Neemias chega a Jerusalém.
    12 Neemias vê secretamente as ruínas dos muros.
    17 Neemias encoraja os judeus a construir.
    1 nisã. Et 3.7 no ano vigésimo. 1.1; Ed 7.1,7 eu o tomei. 1.11; Gn 40.11,21
    2 Por que está triste o teu rosto. Gn 40.7 tristeza do coração. Pv 15.13 Então, temi sobremaneira. Possivelmente o rei falou como se tivesse alguma suspeita que Neemias maquinava algum plano maldoso e como se a aparência de Neemias indicasse traição ou remorso. De fato, as palavras traduzidas por “triste” e “tristeza do coração” podem ser traduzidas também por “mal” e “maldade do coração”.
    3 viva o rei para sempre! Longe de desejar o mal ao meu mestre, desejo-lhe que viva para sempre. 1Rs 1.31; Dn 2.4; Dn 3.9; Dn 5.10; Dn 6.6,21 se a cidade. 1.3; Sl 102.14; Sl 137.6; Lm 2.9 onde estão os sepulcros dos meus pais. 2Cr 21.20; 2Cr 28.27; 2Cr 32.33
    4 Que me pedes agora. 1Rs 3.5; Et 5.3,6; Et 7.2; Mc 10.51 Então, orei ao Deus dos céus. 1.4,11; 2Sm 15.31; Pv 3.6; Fp 4.6
    5 se é do agrado do rei. Ed 5.17; Et 1.19; Et 5.8; Et 7.3; Et 8.5 se o teu servo acha mercê. Rt 2.13; 2Sm 14.22; Pv 3.4
    6 a rainha. Heb. a mulher. Possivelmente a mulher que estava presente na ocasião era Ester. Ela cooperou com o pedido de Neemias. Aprouve ao rei enviar-me. 4; 1.11; Is 58.12; Is 61.4; Is 65.24 e marquei certo prazo. Provavelmente o prazo marcado não foi mais do que seis meses ou um ano. Depois disto, Neemias deve ter voltado ou prorrogado sua ausência porque se diz que, durante um ano, ele foi nomeado governador dos judeus. 5.14; 13.6
    7 dêem-se-me cartas. 9; Ed 6.6; Ed 7.21 para que me permitam passar. Ed 8.22
    8 para os muros da cidade. 17; 3.1-32 e para a casa. 3.7; 7.2 E o rei mas deu. 18; Gn 32.28; Ed 5.5; Ed 6.22; Ed 7.6,9,27,28; Pv 21.1; Is 66.14; Dn 1.9; At 7.10; At 26.22; 2Co 8.16
    9 fui aos governadores. 7 o rei tinha enviado comigo oficiais. Ed 8.22
    10 Sambalate. 19; 4.1-3,7; 6.1 o horonita. Is 15.5; Jr 48.5,34 Tobias. Pv 30.22; Ec 10.7 o servo amonita. 13.1 e muito lhes desagradou. Nm 22.3,4; Sl 112.10; Sl 122.6-9; Pv 27.4; Ez 25.6-8; Mq 7.9,10,16,17; At 4.2; At 5.24; At 19.26,27 alguém viesse a procurar. Ed 4.4-23
    11 Ed 8.32
    12 à noite me levantei. Gn 32.22-24; Js 10.9; Jz 6.27; Jz 9.32; Mt 2.14 não declarei a ninguém. Ec 3.7; Am 5.13; Mq 7.5; Mt 10.16 o que meu Deus me pusera no coração. Este homem piedoso e nobremente intencionado atribui tudo a Deus. Se ele objetivava

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  3. algum bem foi porque Deus havia colocado o bem no coração dele. Se ele fez ou recebeu algum bem foi porque a boa mão de seu Deus estava sobre ele. Se ele esperava algum bem foi porque orou sinceramente a Deus para conceder-lhe o bem. Ed 7.27; Sl 51.18; Sl 122.6; Jr 31.33; Jr 32.40; 2Co 8.16; Tg 1.16,17; Ap 17.17
    13 Porta do Vale. 15; 3.13; 2Cr 26.9 Porta do Monturo. Esta era a porta no lado leste da cidade pela qual a imundícia era levada para o ribeiro de Cedrom e para o vale de Hinom. 3.13,14; 12.31 contemplei os muros. 3,17; 1.3; Jr 5.10
    14 Porta da Fonte. A porta dava acesso ao açude de Selá, no lado leste da cidade, ou para a fonte de Giom, no lado oeste. 3.15; 2Rs 18.17; 2Rs 20.20; 2Cr 32.30 açude do rei. Provavelmente o aqueduto feito por Ezequias para trazer água de Giom para a Cidade de Davi.
    15 ribeiro. Ribeiro de Cedrom. 2Sm 15.23; Jr 31.38-40; Jo 18.1 Porta do Vale. A porta dava acesso ao vale de Josafá, a leste da cidade, por onde corre o ribeiro de Cedrom. Por esta porta Neemias saiu, rodeando toda a cidade e retornando por ela. 13
    16 Não sabiam os magistrados. 12
    17 Estais vendo. Lm 2.2,8,9; Lm 3.51 vinde. Ed 5.1,2; Ed 10.2-4; Is 35.3,4 deixemos ser opróbrio. 1.3; 1Sm 11.2; Sl 44.13; Sl 79.4,12; Sl 89.50,51; Jr 24.9; Lm 3.45,46; Ez 5.14; Ez 22.4,5
    18 a boa mão do meu Deus. 8 E fortaleceram as mãos. 2Sm 2.7; 1Cr 11.10; 1Cr 19.13; 2Cr 32.5; Ed 6.22; Ag 1.13,14; Ef 6.10; Fp 2.13
    19 Sambalate. 10; 6.1,2 Gesém. 6.6 zombaram de nós. Jó 30.1; Sl 44.13,14; Sl 79.4; Sl 80.6; Jr 20.8; Mc 5.40; Hb 11.36 Quereis rebelar-vos. 6.6; Ed 4.15,16; Lc 23.2; Jo 19.12; At 24.5
    20 o Deus dos céus. 4; 2Cr 26.5; Sl 20.5; Sl 35.27; Sl 102.13,14; Sl 122.6; Ec 7.18 não tendes parte. Ed 4.3; At 8.21 nem memorial. Êx 28.29; Lv 2.2; Lv 24.7; Nm 10.10; Is 56.5; Zc 6.14; At 10.4,31 Quando Neemias havia orado pedindo libertação dos seus compatriotas (talvez tenha usado as palavras de Davi do Sl 51.18), ele não ficou sentado e dizendo: “Que Deus agora faça o seu trabalho pois eu tenho mais o que fazer.” Não, Neemias fez o que pôde em favor da libertação. E o povo estava unido com Neemias neste propósito. Nossas orações devem ser acompanhadas com sérios esforços. Do contrário, zombamos de Deus. Haviam se passado quase quatro meses, a saber, de quisleu a nisã (novembro a março), até que Neemias fez seu pedido ao rei para que o deixasse ir a Jerusalém. Esta demora se deve ao inverno, que era época imprópria para a viagem, ou porque demorou muito até que o rei viesse e permitisse uma audiência com ele (Et 4.11). Não estamos limitados desta forma para dirigir-nos ao Rei dos reis, mas temos livre acesso a ele a qualquer hora. Nunca chegamos ao trono da graça em hora indevida.
    3
    1 Os nomes e a ordem dos que trabalharam na reconstruçao do muro.
    1 Eliasibe. 12.10; 13.28 Porta das Ovelhas. Pensa-se que esta porta dava acesso direto ao templo. Recebeu este nome porque provavelmente as ovelhas destinadas ao sacrifício passavam por ela. Mas, apesar de tudo que estudiosos escreveram a respeito deste assunto, coisas de pouca importância, quase nada se sabe a respeito destas portas além do que textos paralelos fornecem: o que eram, porque receberam aqueles nomes ou em que lugar do muro estavam localizadas. 12.39; Jo 5.2 consagraram-na. 12.30; Dt 20.5; Sl 30.1 *título; Pv 3.6,9 à Torre dos Cem. 12.39; Jr 31.38; Zc 14.10
    2 Junto a ele. Heb. À sua mão. os homens de Jericó. 7.36; Ed 2.34 Zacur. 10.12

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  4. 3 Porta do Peixe. 12.39; 2Cr 33.14; Sf 1.10 colocaram-lhe as vigas. 6; 2.8 assentaram as portas. 6.1; 7.1
    4 Meremote. 21; 10.5; Ed 8.33 Urias. Mesulão. 10.7
    5 tecoítas. 27; 2Sm 14.2; Am 1.1 os seus nobres. Jz 5.23; Jr 5.4,5; 1Co 1.26; 1Tm 6.17,18 não se sujeitaram. Jr 27.2,8,12; Jr 30.8,9; Mt 11.29; At 15.10
    6 12.39
    7 gibeonita. Js 9.3-27; 2Sm 21.2 Mispa. 19; 2Cr 16.6 que pertenciam ao domínio do governador de além do Eufrates. Isto provavelmente se refere ao palácio do governador persa, a oeste do Eufrates. O termo “domínio” ou trono é usado para significar qualquer habitação real. João Chardin, descrevendo uma bela tenda levantada pelo rei da Pérsia, diz “que havia uma inscrição gravada sobre a cornija da ante-sala, dando-lhe o nome de trono do segundo Salomão.” Às vezes, porém, se permitia que governadores sentasssem no trono. 2.8
    8 um dos ourives. 31,32; Is 46.6 um dos perfumistas. Gn 50.2; Êx 30.25; Ec 10.1 restauraram. ou, deixaram. Muro Largo. 12.38
    9 maioral. 12,17
    10 Veja 23,28-30 Hatus. 10.4
    11 Harim. 10.5 Paate-Moabe. 7.11; 10.14; Ed 2.6; Ed 8.4 Torre dos Fornos. 12.38
    12 maioral. 9,14-18 ele e suas filhas. Êx 35.25; At 21.8,9; Fp 4.3
    13 Porta do Vale. 2.13 Zanoa. Havia duas cidades na tribo de Judá com o nome de Zanoa. Veja os textos paralelos. 11.30; Js 15.34,56; 1Cr 4.18
    14 Porta do Monturo. 2.13; 12.31 maioral. 9,12,15-18 Bete-Haquerém. Bete-Haquerém era uma cidade de Judá, localizada num monte, entre Jerusalém e Tecoa, segundo comentários de Jerônimo sobre Jr 6. O Dr. Pococke acha que o Monte dos Franques, também chamado de Monte de Betúlia, tendo recebido este nome de uma vila do mesmo nome, a noroeste de Tecoa, é a antiga Bete-Haquerém. A localização do mesmo parece combinar com a fortaleza de Herodes, construída sobre um pequeno monte, à 12 km de Jerusalém. Jr 6.1
    15 Porta da Fonte. 2.14; 12.37; 2Cr 32.30 maioral. 9,12,14 Mispa. 7; Jz 20.1,3; Jr 40.6 Selá. Selá situava-se sob o muro leste de Jerusalém, entre a cidade e o ribeiro de Cedrom. Chateaubriand diz que Selá ficava ao pé do Monte Sião. O Dr. Richardson situa o açude de Selá numa parte mais alta do vale de Josafá, na direção norte, do que a fonte de Neemias; um pouco adiante da vila de Selá, em frente aos túmulos de Josafá e Zacarias. Is 8.6 Selá. Lc 13.4; Jo 9.7 até aos degraus. Siloé. 2Sm 5.6,7
    16 maioral. 9,12,14 Bete-Zur. Js 15.58; 1Cr 2.45; 2Cr 11.7 até defronte dos sepulcros. 2Cr 16.14; At 2.29 até ao açude artificial. 2Rs 20.20; Is 7.3; Is 22.11 e até à casa dos heróis. 1Rs 14.27,28; 2Cr 12.10,11; Ct 3.7
    17 maioral. 16; 1Cr 23.4 Queila. Js 15.44; 1Sm 23.1,2-13
    18 18
    19 Jesua. 10.9; 12.8 Mispa. 15 no ângulo do muro. 2Cr 26.9
    20 reparou com grande ardor. Zabai. ou, Zacai. Ec 9.10; Rm 12.11 Eliasibe. 1,21; 12.22,23; 13.4,28
    21 Meremote. 4 Coz. 7.63; Ed 2.61
    22 os sacerdotes que habitavam na campina. 6.2; 12.28
    23 defronte da sua casa. 10,29,30 Azarias. 10.2 Maaséias. 8.4,7
    24 Binui. 10.9 outra porção. O que havia sido deixado por Azarias após ter restaurado a sua casa e mas não todo o muro. É possível que algumas das pessoas mais importantes foram obrigadas, ou se dispuseram voluntariamente, a restaurar as partes do muro que ficavam à frente ou nas adjacências de suas casas. Os nomes das pessoas que

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  5. restauraram os muros são citados porque reconstruir a cidade santa era uma tarefa sagrada, virtuosa e corajosa. 11,19,27 até ao ângulo. 20
    25 da torre que sai da casa real superior. Jr 22.14; Jr 39.8 junto ao pátio do cárcere. 12.39; Jr 32.2; Jr 33.1; Jr 37.21; Jr 39.15 Pedaías. 8.4 Parós. 7.8; Ed 2.3
    26 e os servos do templo. 7.46-56; 10.28; 1Cr 9.2; Ed 2.43-58 habitavam, etc. ou, que habitavam em Ofel, repararam até. Ofel. ou, torre. 27; 11.21; 2Cr 27.3; 2Cr 33.14 Porta das Águas. Supõe-se que esta era a porta pela qual os servidores do templo traziam a água destinada ao uso do templo. 8.1,3; 12.37
    27 os tecoítas. 5 Muro de Ofel. 26
    28 Porta dos Cavalos. 2Rs 11.16; 2Cr 23.15; Jr 31.40 cada um. 10,23
    29 filho de Imer. 7.40; Ed 2.37 Secanias. Ed 10.2 Porta Oriental. Jr 19.2
    30 outra porção. 21 Mesulão. 4
    31 um ourives. 8,32 eirado da esquina. ou, canto-câmara.
    32 Porta das Ovelhas. Assim toda a cidade estava circundada por um muro, pois Eliasibe havia começado na Porta das Ovelhas. 1; 12.39; Jo 5.2 os ourives. A palavra tzeraphim pode significar ferreiros, ou refinadores, ou pessoas que trabalhavam com metais de qualquer espécie. Mas geralmente a palavra se refere à pessoas que trabalhavam com ouro. Desde os tempos mais remotos da história judaica, houve artistas que se ocupavam na fabricação de todos os tipos de adereços de beleza e ornamento. Parece que os ourives, perfumistas e comerciantes formavam associações na época de Neemias. 8,31
    4
    1 Enquanto os inimigos zombam, Neemias ora e continua o trabalho.
    7 Ciente da ira e dos segredos do inimigo, Neemias põe guarda.
    13 Neemias põe armas nas mãos dos trabalhadores
    19 e fornece orientações militares.
    1 Sambalete. 2.10,19; Ed 4.1-5; At 5.17 e escarneceu dos judeus. Sl 35.15,16; Sl 44.13,14; Mt 27.29; Hb 11.36
    2 exército de Samaria. Ed 4.9,10 Que fazem estes fracos judeus. 1Sm 14.11,12; 1Sm 17.43,44; Zc 12.8; 1Co 1.27 permitir-se-lhes-á isso. Heb. deixar-se-lhes-á por conta deles. Sacrificarão? 12.27,43 Renascerão. 10; Ez 37.3-13; Hc 3.2
    3 Tobias. 2.10,19; 6.1; 1Rs 20.10,18; 2Rs 18.23
    4 Ouve. Sl 123.3,4 desprezados. Heb. desprezo. caia o seu opróbrio. 1Sm 17.26; Sl 79.12; Pv 3.34; Os 12.14
    5 Não lhes encubras. Sl 59.5-13; Sl 69.27; Sl 109.14; Jr 18.23; 2Tm 4.14 o seu pecado. Sl 51.1,9; Is 43.25; Is 44.22 na presença dos que edificavam. Is 36.11,12
    6 e todo o muro se fechou. Isto é, todo o circuito do muro fora completado até à metade da altura pretendida. porque o povo tinha ânimo para trabalhar. O original é bastante enfático: wyhee laiv lëâm läâsoth, “pois o povo tinha coração para trabalhar.” Seu coração estava comprometido com o trabalho, e faziam o mesmo animada e vigorosamente. tinha ânimo. 6.15; 1Cr 29.3,14,17,18; 2Cr 29.36; Sl 110.3; 2Co 8.16,17; Fp 2.13; Hb 13.21
    7 ouvindo. Ed 4.4-16; Ed 5.8 Sambalate. 1; 2.10,19 os amonitas. Jz 10.7-18; Jz 11.12-40; 1Sm 11.2; 2Sm 10.1-5; 2Rs 24.2; 2Cr 20.1; Ez 25.3-7; Am 1.13 asdoditas. 13.23,24; 1Sm

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  6. 5.1,2; 2Cr 26.6-8; Jr 25.20; Am 1.8; Am 3.9; Zc 9.5,6 ia avante. Heb. subia. ficaram sobremodo irados. Gn 3.15; At 4.17,18; At 5.33; Ap 12.12,13,17
    8 Ajuntaram-se todos. Sl 2.1-3; Sl 83.3-11; Is 8.9,10; At 23.12,13 suscitar confusão ali. Heb. fazer um erro a isso. Jr 20.10
    9 Porém nós oramos. 11; Gn 32.9-12,28; 2Rs 19.14-19; Sl 50.15; Sl 55.16-22; Lc 6.11,12; At 4.24-30 pusemos guarda. Mt 26.41; Lc 21.36; 1Pe 5.8
    10 Já desfaleceram as forças. Nm 13.31; Nm 32.9; Sl 11.1,2; Ag 1.2 carregadores. 2Cr 2.18; Ez 29.18
    11 Não saberão disto. Jz 20.29-48; 2Sm 17.2; Sl 56.6; Is 47.11; At 23.12,21; 1Ts 5.2
    12 dez vezes. Gn 31.7,41; Nm 14.22; Jó 19.3 De todos os lugares, etc. ou, Que de todos os lugares deverão voltar a nós.
    13 pus o povo, por famílias. Gn 32.13-20; 2Cr 32.2-8; Sl 112.5; Mt 10.16; 1Co 14.20 nos lugares baixos. Heb. das partes mais baixas do lugar, etc. com as suas espadas. 17,18; Ct 3.7,8; Ef 6.11-20
    14 não os temais. Nm 14.9; Dt 1.21,29,30; Dt 20.3,4; Js 1.9; 2Cr 20.15-17; 2Cr 32.7; Sl 27.1; Sl 46.11; Is 41.10-14; Mt 10.28; Hb 13.6 lembrai-vos. Sl 20.7; Sl 77.10-20; Sl 143.5; Is 51.12,13; Is 63.11-13 grande e temível. 1.5; Dt 10.17; Jó 37.22; Sl 65.5; Sl 66.3,5; Is 64.1-3; Na 1.2-7; Hb 12.20,21,28,29 e pelejai pelos vossos irmãos. 2Sm 10.12
    15 Deus tinha frustrado. 2Sm 15.31; 2Sm 17.14; Jó 5.12,13; Sl 33.10,11; Pv 21.30; Is 8.10; Is 44.25; Lm 3.37,38; 1Co 3.19,20 cada um à sua obra. Mc 13.34; Rm 12.11; 1Ts 4.11
    16 metade dos meus moços trabalhava na obra. 23; 5.15,16; Sl 101.6 e a outra metade empunhava lanças. Este procedimento era comum na Palestina. Pessoas que semeavam muitas vezes eram assistidos por homens armados para evitar que árabes os roubassem. couraças. Habergeon, do alemão hals, pescoço, e bergen, cobrir, defender. Isto pode significar couraça ou placa de proteção do peito, embora o franco-itálico hautbergon significa casaco de carteiro. O original shiryon, significa corselete.
    17 tomavam as cargas. 10 cada um com uma das mãos. Isto é, ele tinha as armas à mão. Estava preparado tanto para lutar quanto para trabalhar. Os construtores dificilmente poderiam dar andamento à obra se, literalmente, segurassem as armas em uma das mãos. Evidentemente a expressão é figurativa, significando que cada homem desempenhava a função de soldado bem como de construtor. com uma das mãos. Dn 9.25; 1Co 9.12; 1Co 16.9,13; 2Co 6.7; Ef 6.11-20; Fp 1.28; 2Tm 2.3; 2Tm 4.7
    18 à cinta. Heb. nos seus quadris. o que tocava a trombeta. Nm 10.9; 2Cr 13.12-17
    19 19
    20 o nosso Deus pelejará por nós. Êx 14.14,25; Dt 1.30; Dt 3.22; Dt 20.4; Js 23.10; Zc 14.3
    21 Assim trabalhávamos. 1Co 15.10,58; Gl 6.9; Cl 1.29
    22 Cada um com o seu moço. 11.1,2
    23 Nem eu, nem meus irmãos. 5.16; 7.2; Jz 9.48; 1Co 15.10 cada um se deitava, etc. ou, cada um ia com suas armas para água. Jz 5.11 O original desta frase obscura é: ish shilcho hammayim. Montano a traduz assim: vir missile suum aquas, “um homem seu dardo às águas,” o que não faz sentido. A frase é totalmente omitida na LXX. Em um dos MSS. de De Rossi se lê: meshallachah âl hammayim, “a fim de enviá-los à água.”

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  7. 5
    1 Os judeus se queixam da dívida, da hipoteca e da escravidão.
    6 Neemias repreende os usurários e os leva a fazerem acordo de restituição.
    14 Neemias se abstém de sua própria pensão e pratica hospitalidade.
    1 Foi grande, porém, o clamor do povo. Êx 3.7; Êx 22.25-27; Jó 31.38,39; Jó 34.28; Is 5.7; Lc 18.7; Tg 5.4 seus irmãos. Lv 25.35-37; Dt 15.7-11; At 7.26; 1Co 6.6-8
    2 nós, nossos filhos. Sl 127.3-5; Sl 128.2-4; Ml 2.2 que se nos dê trigo. Gn 41.57; Gn 42.2; Gn 43.8
    3 hipotecamos. Gn 47.15-25; Lv 25.35-39; Dt 15.7 nesta fome. Ml 3.8-11
    4 o tributo do rei. 9.37; Dt 28.47,48; Js 16.10; 1Rs 9.21; Ed 4.13,20
    5 nós somos da mesma carne como eles. Gn 37.27; Is 58.7; Tg 2.5,6 sujeitamos nossos filhos. Êx 21.1-11; Lv 25.39-43; 2Rs 4.1; Mt 18.25
    6 13.8,25; Êx 11.8; Nm 16.15; Mc 3.5; Ef 4.26
    7 ter considerado comigo mesmo. Heb. meu coração consultou em mim. Sl 4.4; Sl 27.8 repreendi os nobres. Lv 19.15; 2Cr 19.6,7; Sl 82.1-4; Pv 27.5; 2Co 5.16; Gl 2.11; 1Tm 5.20; Tt 2.15 Sois usurários. Êx 22.25; Lv 25.36; Dt 15.2,3; Dt 23.19,20; Dt 24.10-13; Sl 15.1,5; Ez 22.12; Ez 45.9 um grande ajuntamento. 2Cr 28.9-13; Mt 18.17
    8 nós resgatamos. Lv 25.47-49 segundo as nossas posses. Mt 25.15,29; 2Co 8.12; Gl 6.10 negociaríeis vossos irmãos. Êx 21.16; Dt 24.7 para que sejam vendidos a nós. Rm 14.15; 1Co 8.11
    9 se calaram e não acharam o que responder. Jó 29.10; Jó 32.15; Mt 22.12; Rm 3.19 não é bom o que fazeis. 1Sm 2.24; Pv 16.29; Pv 17.26; Pv 18.5; Pv 19.2; Pv 24.23 não devíeis andar no temor. 15; Gn 20.11; Gn 42.18; Lv 25.36; At 9.31 por causa do opróbrio. Gn 13.7,8; 2Sm 12.14; Ez 36.20; Rm 2.24; 1Tm 5.14; Tt 2.5; 1Pe 2.12
    10 Também eu. Mq 2.1; Lc 3.13,14; 1Co 9.12-18 (peço-vos). 2Co 5.11,20; 2Co 6.1; Fm 8,9 Demos de mão. 7; Êx 22.25-27; Sl 15.5; Ez 18.8,13
    11 Restituí-lhes hoje. Lv 6.4,5; 1Sm 12.3; 2Sm 12.6; Is 58.6; Lc 3.8 as suas terras. 3,4 como também o centésimo do dinheiro. Este provavelmente foi o valor dos juros que eles obrigavam os pobres devedores a pagar cada mês. Isto correspondia a cerca de 12%. Outro autor afirma que esta era a menor taxa de juros na Síria. A taxa comum era de 20%, e, as vezes, subia a 30%.
    12 Restituir-lhes-emos. 2Cr 28.14,15; Ed 10.12; Mt 19.21,22; Lc 19.8 chamei os sacerdotes. 10.29; 13.25; 2Rs 23.2,3; 2Cr 6.22,23; 2Cr 15.13,14; Ed 10.5; Jr 34.8-10; Mt 26.63
    13 Também sacudi o meu regaço. “Quando os embaixadores romanos entraram no parlamento de Cartago, eles recolheram o manto ao colo, e disseram: ‘Trazemos aqui paz e guerra. Podeis ter o que quereis.’ O parlamento respondeu: ‘Podeis dar o que desejais.’ Então sacudiram seu manto e disseram: ‘Trazemo-vos guerra.’” Livy. Mt 10.14; At 13.51; At 18.6 Assim o faça Deus. 1Sm 15.28; 1Rs 11.29-31; Zc 5.3,4 despojado. Heb. vazio. Amém. Nm 5.22; Dt 27.14-26 E louvaram o SENHOR. 1Cr 16.36 e o povo fez segundo. 2Rs 23.3; Sl 50.14; Sl 76.11; Sl 119.106; Ec 5.5
    14 desde o vigésimo ano. 2.1; 13.6 nem eu nem meus irmãos. 1Co 9.4-15,18; 2Ts 3.8,9 comemos o pão devido. Ed 4.13,14; Rm 13.6,7
    15 até os seus moços. 1Sm 2.15-17; 1Sm 8.15; Pv 29.12 porém eu assim não fiz. Mt 5.47; 2Co 11.9; 2Co 12.13 por causa do temor de Deus. 9; Jó 31.23; Sl 112.1; Sl 147.11; Pv 16.6; Ec 12.13,14; Is 50.10; Lc 18.2-4
    16 na obra deste muro fiz reparação. Lc 8.15; Rm 2.7; 1Co 15.58; Gl 6.9 e terra nenhuma compramos. Nm 16.15; At 20.33-35; 1Ts 2.5,6 e todos os meus moços. 2Co 12.16-18; Fp 2.20,21

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  8. 17 Também cento e cinqüenta, etc. Neemias manteve sua casa aberta e recebia a todos, além de cento e cinqüenta judeus, que sempre estavam à sua mesa, às custas dele. cento e cinqüenta. Is 32.8; Rm 12.13; 1Pe 4.9,10 eram meus hóspedes. 2Sm 9.7,13; 1Rs 18.19
    18 O que se preparava. 1Rs 4.22,23 um boi. Isto era comida suficiente para mais de duzentos homens. O Bispo Pacocke diz que o governador turco de Túnis preparava diariamente doze ovelhas, peixes e aves, sopas, laranjas, ovos, cebolas, arroz cozido, etc., etc. Os nobres tomavam refeições com ele. Após terem comido, os servos sentavam-se à mesa. Quando estes tinham comido, os pobres levavam o que sobrou. As doze ovelhas correspondem àquele um boi e às seis ovelhas escolhidas de Neemias. Possivelmente o modo de proceder de ambos era quase o mesmo. Até há pouco tempo era costume no oriente calcular as despesas das refeições pela quantidade de alimentos consumidos pelos hóspedes, e não pelo dinheiro gasto. nem por isso exigi. 14,15 porquanto a servidão deste povo era grande. Sl 37.21,26
    19 Lembra-te de mim. 13.14,22,31; Gn 40.14; Sl 25.6,7; Sl 40.17; Sl 106.4; Jr 29.11 e de tudo quanto fiz. Sl 18.23-25; Mt 10.42; Mt 25.34-40; Mc 9.41
    6
    1 Sambalate procura aterrorizar Neemias, usando vários expedientes.
    15 A obra é concluida, para o terror dos inimigos.
    17 Inteligência secreta passa entre os inimigos e os nobres de Judá.
    1 Tendo ouvido Sambalate. 2.10,19; 4.1,7 Gesém. 6 não havia brecha nenhuma. 4.6,7; Dn 9.25 até este tempo. 3.1,3,6
    2 Vem. Eles queriam tirar Neemias de Jerusalém, de entre os seus amigos, para levá-lo embora ou para matá-lo. 2Sm 3.27; 2Sm 20.9; Sl 37.12; Pv 26.24-26; Ec 4.4 Ono. 11.35; 1Cr 8.12 Porém intentavam fazer-me mal. Sl 12.2; Sl 37.12,32; Jr 41.2; Ez 33.31; Mq 7.4,5; Lc 20.19-21
    3 Enviei-lhes mensageiros. Pv 14.15; Mt 10.16 Estou fazendo grande obra. Ec 9.10; Lc 14.30; Jo 9.4; 1Tm 4.15,16
    4 Quatro vezes. Jz 16.6,10,15-20; Pv 7.21; Lc 18.5; 1Co 15.58; Gl 2.5 eu, porém, lhes dei sempre. Pv 14.15
    5 uma carta aberta. Isto era grande afronta a uma pessoa de qualidades como Neemias. No oriente, as cartas enviadas aos chefes e governadores sempre eram cuidadosamente dobradas, postas em sacos de seda e seladas. 2Rs 18.26-28; 2Co 2.11; 2Co 11.13-15; Ef 6.11; 2Ts 2.10
    6 Entre as gentes se ouviu. Jr 9.3-6; Jr 20.10; Mt 5.11; Rm 3.8; 2Co 6.8; 1Pe 2.12,13; 1Pe 3.16 Gesém. 1,2 tu e os judeus. 2.19; Ed 4.12,15 queres ser o rei deles. Lc 23.2; Jo 19.13
    7 e puseste profetas. 12,13 Este é rei em Judá. 2Sm 15.10-12; 1Rs 1.7,18,25,34 Vem, pois, agora. Pv 26.24-26; At 23.15
    8 coisa nenhuma sucedeu. At 24.12,13; At 25.7,10 é que o inventas. Jó 13.4; Sl 36.3; Sl 38.12; Sl 52.2; Is 59.4; Dn 11.27; Mt 12.34; Jo 8.44
    9 Porque todos eles. 14; 4.10-14; 2Cr 32.18 As suas mãos largarão. 2Cr 15.7; Ed 4.1-24; Is 35.3,4; Jr 38.4; Hb 12.12 Agora, pois, ó Deus. 1Sm 30.6; Sl 56.3; Sl 71.1; Sl 68.35; Sl 138.3; Is 41.10; Zc 10.12; 2Co 12.9; Ef 3.16; Ef 6.10; Fp 4.13; 1Pe 5.10
    10 Semaías. 12; Ed 8.16; Ed 10.31; Pv 11.9; Mt 7.15 que estava encerrado. 2Rs 9.8; Jr 36.5; Ez 3.24 Vamos juntamente. Sl 12.2; Sl 37.12; Sl 120.2,3 à Casa de Deus. 1Rs 6.5; 2Rs 11.3 e fechemos as portas. 2Cr 28.24; 2Cr 29.3,7; Ml 1.10; At 21.30 de noite. Jó 24.13-17; Jo 3.20
    11 homem como eu figiria. 3; 1Sm 19.5; Jó 4.3-6; Sl 11.1,2; Sl 112.6,8; Pv 28.1; Is 10.18; Lc 13.31-33; At 8.1; At 20.24; At 21.13; Hb 11.27 que entre no templo. 9; Nm 32.7-9; Ec 10.1; Fp 2.17,30

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  9. 12 Então, percebi. Ez 13.22; 1Co 2.15; 1Co 12.10 que não era Deus. Jr 14.14; Jr 23.16,25; Jr 28.15; Ez 13.7; 1Jo 4.1 o subornaram. Is 56.11; Ez 13.19; Mq 3.11; At 20.33; 1Tm 3.3; Tt 1.7; 1Pe 5.2; 2Pe 2.3; Ap 18.13
    13 para me atemorizar. Pv 29.5; Is 51.7,12,13; Is 57.11; Jr 1.17; Ez 2.6; Ez 13.17-23; Mt 10.28; 2Tm 1.7; Ap 21.8 a pecar. Tg 4.17 para que tivessem motivo. 6; Pv 22.1; Ec 7.1 infamar e me vituprassem. Jr 18.18; Jr 20.10; Dn 6.4,5; Mt 22.15; Mt 26.59; At 6.13; 2Co 11.12; 1Tm 5.14; Tt 2.8
    14 Lembra-te. 4.4,5; 13.29; Sl 36.11,12; Sl 140.5-11; Jr 11.20-23; Jr 18.20-23; 2Tm 4.14,15; 1Jo 5.16 meu Deus. 5.19; Sl 22.1; Sl 63.1 e também da profetisa Noadia. 1Rs 22.22-24; Is 9.14,15; Jr 14.15,18; Jr 28.1,10,15; Ez 13.16,17; Mt 7.15; Mt 24.11,24; 2Tm 3.8; Ap 19.20
    15 Acabou-se, pois, o muro. Ed 6.15; Sl 1.3; Dn 9.25 em cinqüenta e dois dias. 4.1,2
    16 ouvindo-o todos os nossos inimigos. 2.10; 4.1,7; 6.1,2 porque reconheceram. Êx 14.25; Nm 23.23; Js 5.1; Sl 126.2; At 5.38
    17 alguns nobres de Judá. 3.5; 5.7; 13.28; Mq 7.1-6; Mt 24.10-12 escreveram muitas cartas, que iam para Tobias. Heb. multiplicaram suas cartas, passando-as para Tobias.
    18 Ará. 7.10; Ed 2.5 Mesulão. 3.4,30
    19 falavam na minha presença. Pv 28.4; Jo 7.7; Jo 15.19; 1Jo 4.5 palavras. ou, assuntos. para me atemorizar. 9,13; Is 37.10-14; At 4.18-21
    7
    1 Neemias nomeia Hanani e Hananias sobre Jerusalém.
    5 O registro da genealogia dos que voltaram primeiro da Babilônia:
    9 do povo;
    39 dos sacerdotes;
    43 dos levitas;
    46 dos servidores do templo;
    57 dos servos de Salomão;
    63 e dos sacerdotes que não conseguiam determinar sua linhagem.
    66 O total dos que voltaram e dos seus pertences.
    70 As suas ofertas.
    1 reedificado o muro. 3.1-32; 6.15 e assentadas as portas. 3.3; 6.1 estabelecidos os porteiros. 10.39; 11.3; 12.24; 1Cr 23.1-32; 1Cr 25.1-26.32; 2Cr 31.2; Ed 3.8
    2 meu irmão. 1.2 Hananias. 10.23 maioral do castelo. 2.8 homem fiel. Nm 12.7; Sl 101.6; Dn 6.4; Mt 24.45; Mt 25.21; Lc 16.10-12; 1Co 4.2; 2Tm 2.2 e temente a Deus. 5.15; Gn 42.18; Êx 18.21; 2Sm 23.3; 1Rs 18.3,12; Jó 1.1; Is 33.5,6
    3 não se abram as portas. Isto é, as portas não deviam ser abertas antes do nascer do sol e deviam ser fechadas quando o sol se punha. Este costume continua em várias cidades do oriente. Se um viajante chegar à cidade depois do por do sol, encontrará as portas fechadas. E elas não lhe serão abertas antes do nascer do sol. 13.19; Sl 127.1; Mt 10.16 cada um no seu posto diante de sua casa. 3.23,28-30
    4 espaçosa e grande. Heb. ampla em espaços. e as casas não estavam edificadas ainda. Is 58.12; Ag 1.4-6; Mt 6.33
    5 o meu Deus. 5.19; 6.14 me pôs no coração. Ed 7.27; 1Co 15.10; 2Co 3.5; 2Co 8.16; Fp 2.12,13; Cl 1.29; Tg 1.16 Seja qual for o sentimento bom que esteja em nossas mentes, prudência ou piedade, devemos reconhecê-lo como vindo de Deus. Pois toda boa dádiva e boa ação vêm do alto. Deus dá conhecimento e dá graça. O que geralmente é chamado de prudência, deve ser atribuído à providência divina. Aquele que ensina sabedoria ao lavrador (Is 28.26), certamente supera as deliberações de senadores. para registrar as genealogias. 64; 1Cr 9.1-9; Ed 2.62

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  10. 6 São estes os filhos. Ed 2.1-70; Ed 5.8; Ed 6.2 que Nabucodonosor. 2Rs 24.14-16; 2Rs 25.11; 2Cr 36.1-23; Jr 39.1-18; Jr 52.1-34
    7 Zorobabel. 12.1,7,10; Ez 1.11; Ez 2.2; Ag 1.1; Mt 1.12,13 Jesua. Ed 3.8,9; Ed 5.2; Zc 3.1-3 Azarias. Um dos códices do Dr. Kennicott traz Seraías, como no texto paralelo. Ed 2.2 [Seraías, Reelaías.] Misperete. Ed 2.2 Neum. Mispar. Três MSS. do texto paralelo trazem Neum, e quatro Reum. 12.3; Ed 2.2 Reum.
    8 Parós. 10.14; Ed 2.3; Ed 8.3; Ed 10.25
    9 Sefatias. Ed 2.4; Ed 8.8
    10 Ará. 6.18; Ed 2.5 775.
    11 Paate-Moabe. 10.14; Ed 2.6 2,812. 8.4
    12 Elão. Ed 2.7; Ed 8.7; Ed 10.26
    13 Zatu. Ed 2.8 945.
    14 Zacai. Ed 2.9
    15 Binui. Ed 2.10 [Bani.] 642.
    16 Bebai. Ed 2.11 623.
    17 Azgade. Ed 2.12 1222.
    18 Adonicão. Ed 2.13 666.
    19 Bigvai. Ed 2.14 2.056. dois mil e sessenta e sete. Um dos MS. do Dr. Kennicott traz “dois mil e sessenta e seis.” Porém, a leitura correta é “dois mil e cinqüenta e seis,” conforme o texto paralelo.
    20 Adim. Ed 2.15 454. seiscentos e cinqüenta e cinco. Um dos códices do Dr. Kennicott traz “seiscentos e cinqüenta e quatro.”
    21 Ater. Ed 2.16
    22 Hasum. Ed 2.19 223.
    23 Besai. Ed 2.17 323.
    24 Harife. Harife e Jora possivelmente eram dois nomes diferentes da mesma pessoa. Ed 2.18 [Jora.]
    25 Gibeão. Gibeão provavelmente é uma troca por Gibar, ou vice-versa. Também é possível que esta pessoa tenha tido os dois nomes. Ed 2.20 [Gibar.]
    26 Os homens de Belém. A Septuaginta traz aqui a mesma leitura do texto pararelo: Υιοι Βαιθαλεμ, εκατον εικοσιτρεις• υιοι Ατωφα (Alex. Ανετωφα) πεντηκονταεξ• “Os filhos de Belém, cento e vinte e três; os filhos de Netofa, cinqüenta e seis.” Embora esta leitura não se encontra em nenhum MS. hebraico, mas feita a conferência, ela é indubitavelmente a leitura correta. Belém. Ed 2.21,22 179.
    27 Anatote. Ed 2.23; Is 10.30; Jr 1.1; Jr 11.21
    28 Bete-Azmavete. Ed 2.24 Azmavete.
    29 Quiriate-Jearim. Em vez de Quiriate-Arim no texto paralelo de Esdras, muitos MSS. trazem a leitura Quiriate-Jearim, como aqui. Js 9.17; Js 18.25; Jz 18.12; Ed 2.25 [Quiriate-Arim.]
    30 Ramá. Js 18.24,25; Ed 2.26
    31 Micmás. 1Sm 13.5,23; Ed 2.27; Is 10.28
    32 Betel. Js 8.9,17; Ed 2.28 223.
    33 Nebo. Ed 2.29 cinqüenta e dois. O MS. Alexandrino da LXX acrescenta: Υιοι Μαγαβως εκατον πεντηκονταεξ, “Os filhos de Magbis, centro e cinqüenta e seis, como em Ed 2.30.
    34 outro Elão. 12; Ed 2.31
    35 Harim. Ed 2.32; Ed 10.31

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  11. 36 Jericó. Ed 2.34
    37 Lode. 6.2; 11.34,35; 1Cr 8.12; Ed 2.33 725.
    38 Senaá. Ed 2.35 3630.
    39 Jedaías. 1Cr 24.7-19; Ed 2.36
    40 Imer. 1Cr 24.14; Ed 2.37
    41 Pasur. 1Cr 9.12; 1Cr 24.9; Ed 2.38; Ed 10.22
    42 Harim. 1Cr 24.8; Ed 2.39; Ed 10.31
    43 Hodeva. Ed 2.40 [Hodavias.] Ed 3.9 [Judá.]
    44 Os cantores. 1Cr 25.2; Ed 2.41 cento e quarenta e oito. Um dos MSS. do Dr. Kennicott traz aqui a mesma leitura do texto paralelo de Ed 2.41: “cento e vinte e oito.”
    45 Os porteiros. 1Cr 26.1-32; Ed 2.42 130.
    46 Os servidores do templo. Lv 27.2-8; Js 9.23-27; 1Cr 9.2 Hasufa. Ed 2.43
    47 Sia. Ed 2.44
    48 Hagaba. Ed 2.45,46 Hagaba, ou Hagabe. O MS. Alexandrino da LXX insere aqui: υιοι Ακουδ, υιοι Ουτα, υιοι Κηταρ, υιοι Αγαβ “os filhos de Acube, os filhos de Outa, os filhos de Quetar, os filhos de Agabe,” ou Hagabe. Veja os textos paralelos. Salmai. No texto paralelo, a Queri, a Septuaginta e muitos dos MSS. do Dr. Kennicott trazem a leitura de Salmai, como no presente texto. Uma comparação crítica mais extensa de MSS., sem dúvida, apontaria a harmonização dos nomes e números. Ed 2.46 [Sanlai.]
    49 49
    50 50
    51 Paséia. Ed 2.49
    52 Meunim. Ed 2.50 [meunitas, nefuseus.]
    53 53
    54 Bazlite. Em vez de Bazlite, muitos MSS. e a LXX trazem Baslute, como no texto paralelo. Ed 2.52 [Baslute.]
    55 Tama. O original é o mesmo nos dois textos: Tama. Ed 2.53 [Temá.]
    56 56
    57 Os filhos dos servos de Salomão. 11.3 Perida. Três MSS. trazem Peruda, em vez de Perida, como em Esdras. Ed 2.55 [Peruda.]
    58 Jaala. Ed 2.56
    59 Amom. Em vez de Amom, dois dos MSS. de De Rossi trazem Amim, e a LXX traz Ημιμ, Emim. Esta leitura se aproxima de Ami, segundo Esdras. Ed 2.57 [Ami.]
    60 Todos os servidores do templo. Ed 2.58
    61 Tel-Harsa, Adom. Ed 2.59 Tel-Harsa, [Adã.]
    62 seiscentos e quarenta e dois. Ed 2.60 652.
    63 Dos sacerdotes. Ed 2.61-63 Barzilai. 2Sm 17.27; 2Sm 19.31-33; 1Rs 2.7
    64 Estes procuraram. Mt 22.11-13 o seu registro nos livros genealógicos. 5; 1Cr 9.1 porém, o não acharam. Mt 25.11,12 foram tidos por imundos. 13.29; Lv 4.3
    65 O governador. 8.9; 10.1; Ed 2.63 que não comessem. Lv 2.3,10; Lv 6.17; Lv 7.19,20; Lv 10.17,18; Lv 21.21-23 até que se levantasse. Êx 28.30; Nm 27.21; Dt 33.8
    66 Ed 2.64
    67 os seus servos. Is 45.1,2; Jr 27.7 duzentos e quarenta e cinco. Ed 2.65 200.
    68 Ed 2.66,67
    69 Aqui Jerônimo acrescenta na Vulgata: Hucusque refertur quid in commentario scriptum fuerit; exin Nehemiae historia texitur: “Até aqui vão as palavras que foram escritas no registro. O que segue pertence à história de Neemias.” Este acréscimo não se encontra no texto hebraico nem em qualquer outra versão. O mesmo texto também falta nas Poliglotas de Paris e na Complutensiana. Porém, se encontra na Edição Prima da Vulgata. O que segue, no entanto, parece referir-se a outra oferta daquela registrada em

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  12. Esdras. Provavelmente o acréscimo foi feito depois que o povo fora registrado por Neemias, que era o governador naquele tempo, como Zorobabel era por ocasião do primeiro retorno dos judeus do cativeiro. Graças a Deus que nossa fé e esperança não se fundamentam na precisão de nomes e números, genealogia e cronologia, mas sobre as grandes coisas da lei e do evangelho. Tudo que é feito em serviço a Deus e sua causa certamente será lembrado por ele (Hb 6.10). 69
    70 Alguns. Heb. Parte. Ed 2.68-70 dos cabeças. Nm 7.2-86; 1Cr 29.3-9 O governador. 8.9; 10.1 daricos. Moeda de ouro persa. bacias. Êx 12.22; Êx 24.6; 1Rs 7.45; 1Cr 28.17; 2Cr 4.8,11; Jr 52.19
    71 cabeças das famílias. Jó 34.19; Lc 21.1-4; 2Co 8.12 arráteis. ou, minas. Como peso, o arrátil se igualava a 100 siclos; mas como moeda, equivalia a 60 siclos.
    72 72
    73 e todo o Israel. Os registros públicos foram examinados com a finalidade de apurar as ofertas das famílias e, conseqüentemente, das cidades, vilas, etc. que pertenciam a elas. (Quando chegou o sétimo mês, os filhos de Israel estavam nas suas cidades). Ed 2.70; Ed 3.1
    8
    1 O modo de ler e ouvir a Lei.
    9 O povo é confortado.
    13 A prontidão do povo em ouvir e ser instruido.
    16 A celebração da Festa dos Tabernáculos.
    1 3559 A.M.; 445 a.C. todo o povo se ajuntou. Ed 3.1-13 como um só homem. Jz 20.1,8 diante da Porta das Águas. 16; 3.26; 12.37 e disseram a Esdras. 4-9; Ed 7.6,11; Jr 8.8,9; Mt 13.52; Mt 23.2,13,34 que trouxesse o Livro da Lei de Moisés. 2Cr 34.15; Is 8.20; Ml 4.4
    2 Esdras, o sacerdote. Dt 17.18; Dt 31.9,10; Ml 2.7 a congregação. Dt 31.11-13; 2Cr 17.7-9; At 15.21 capazes de entender o que ouviam. Heb. entenderam ao ouvir. Is 28.9 Era o primeiro dia. Lv 23.24; Nm 29.1
    3 E leu no livro. Lc 4.16-20; At 13.15,27; At 15.21 alva. Heb. luz. At 20.7,11; At 28.23 o povo tinha os ouvidos atentos. Mt 7.28,29; Mc 12.37; Lc 8.18; Lc 19.48; At 16.14; At 17.11; 1Ts 2.13; Hb 2.1-3; Ap 2.29; Ap 3.22
    4 púlpito. Heb. torre. Maaséias. 10.25; 11.5 Malquias. 10.3 Hasum. 10.18; Ed 10.33 Mesulão. 10.7,20; 11.7; 12.13; Ed 10.29
    5 Esdras abriu o livro. Lc 4.16,17 vista. Heb. olhos. todo o povo se pôs em pé. Jz 3.20; 1Rs 8.14
    6 Esdras bendisse. 1Cr 29.20; 2Cr 6.4; Sl 41.13; Sl 72.18,19; Ef 1.3; 1Pe 1.3 Amém. 5.13; Jr 28.6; Mt 6.13; 1Co 14.16 levantando as mãos. Gn 14.22; Sl 28.2; Sl 63.4; Sl 134.2; Sl 141.2; Lm 3.41; 1Tm 2.8 inclinaram-se. Gn 24.26; Êx 4.31; Êx 12.27; 2Cr 20.18; 2Cr 29.30 com o rosto em terra. Lv 9.24; Mt 26.39; Ap 7.11

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  13. 7 Jesua. 3.19; 9.4; 10.9; 12.24 Bani. 3.17; 9.4; 10.13 Serebias. 9.4; 10.12; 12.24; Ed 8.18 Acube. 11.16,19; 12.25 Hodias. 10.10,18 Maaséias. 4; 3.23; 12.41,42; Ed 10.22 Quelita. 10.10; Ed 10.23 Azarias. 3.23; 10.2; 12.33 Jozabade. Ed 10.22,23 Hanã. 10.10 Pelaías. 10.10 ensinavam o povo. Lv 10.11; Dt 33.10; 2Cr 17.7-9; 2Cr 30.22; Ml 2.7
    8 dando explicações. Hc 2.2; Mt 5.21,22,27,28; Lc 24.27,32,45; At 8.30-35; At 17.2,3; At 28.23
    9 Neemias. 7.65,70; 10.1; Ed 2.63 Esdras. Ed 7.11 e os levitas. 7,8; 2Cr 15.3; 2Cr 30.22; 2Cr 35.3; Os 4.6 Este dia é consagrado. 2; Lv 23.24; Nm 29.1-6 pelo que não pranteeis. Dt 12.7,12; Dt 16.11,14,15; Dt 26.14; Ec 3.4; Is 61.3; Ml 2.13 Porque todo o povo chorava. 2Rs 22.11,19; 2Cr 34.19,21; Rm 3.20; Rm 7.9; 2Co 7.9-11
    10 ide. Ec 2.24; Ec 3.13; Ec 5.18; Ec 9.7; 1Tm 6.17,18 comei carnes gordas. Ct 5.1 e enviai porções. Dt 26.11-13; Et 9.19,22; Jó 31.16-18; Ec 11.2; Lc 11.41; Ap 11.10 porque a alegria do SENHOR é a vossa força. Sl 28.7,8; Sl 149.2; Pv 17.22; Is 6.7,8; Is 12.1-3; Is 35.1-4; Is 61.10; Jl 2.23; 2Co 8.2; 2Co 12.8,9; Fp 3.4
    11 fizeram calar. Nm 13.30
    12 a enviar porções. 10 a regozijar-se grandemente. Sl 126.1-3 porque tinham entendido. 7,8; Jó 23.12; Sl 19.8-11; Sl 119.14,16,72,97,103-104,111,127-128,130,171,174; Pv 2.10,11; Pv 24.13,14; Jr 15.16; Lc 24.32; Rm 7.18
    13 No dia seguinte. 2Cr 30.23; Pv 2.1-6; Pv 8.33,34; Pv 12.1; Mc 6.33,34; Lc 19.47,48; At 4.1; At 13.42 para atentarem nas palavras da Lei. ou, que instruissem nas palavras da Lei. 7,8; Lc 24.32; 2Tm 2.24,25
    14 por intermédio de. Heb. pela mão de. habitassem. Lv 23.34,40-43; Dt 16.13-15; Zc 14.16-19; Jo 7.2 cabanas. Gn 33.17 a festa. Isto é, a Festa dos Tabernáculos celebrada no mês Tisri, o sétimo mês do ano eclesiástico, em comemoração à peregrinação dos Israelitas pelo deserto após a libertação da escravidão egípcia. Outros detalhes podem ser obtidos nos textos paralelos.
    15 que publicassem. Lv 23.4 em Jerusalém. Dt 16.16 Saí ao monte. Jz 9.48,49; Mt 21.1 e trazei. Lv 23.40 ramos de oliveiras. Gn 8.11 ramos de palmeiras. Jo 12.13; Ap 7.9
    16 cada um no seu terraço. Dt 22.8; 2Sm 11.2; Jr 19.13; Jr 32.29 e nos átrios. 2Cr 20.5; 2Cr 33.5 e na praça da Porta das Águas. 3; 3.26; 12.37 e na praça da Porta de Efraim. 12.37,39; 2Rs 14.13
    17 e nelas habitou. Jo 1.14; Hb 11.9,13 porque nunca. 2Cr 7.8-10; 2Cr 8.13; Ed 3.4 fizeram assim. 2Cr 30.26; 2Cr 35.18 Josué. Js 1.1; Hb 4.8 e houve mui grande alegria. 1Cr 29.22; 2Cr 7.10; 2Cr 30.21-23
    18 Dia após dia. Dt 31.10-13 uma assembléia solene. Heb. uma contenção. segundo o prescrito. Lv 23.36; Nm 29.35; Jo 7.37
    9
    1 Jejum solene e arrependimento do povo.
    4 Os levitas confessam a bondade de Deus e os pecados deles.
    1 No dia vinte e quatro deste mês. No primeiro dia deste mês, celebrava-se a Festa das Trombetas; no dia dez, o Dia da Expiação; no dia catorze, começava a Festa dos Tabernáculos, que durava sete dias, e terminava no dia vinte e dois; no dia vinte e três, separaram-se das mulheres ilegítimas; e no dia vinte e quatro, observaram jejum solene e confissão de pecados, e leram a Lei. No fim de tudo, encerravam com renovação das alianças. vinte e quatro. Lv 23.34,39; 2Cr 7.10 deste mês. 8.2 os filhos de Israel. Jz 20.26; 2Cr 20.3; Ed 8.23; Et 4.3,16; Is 22.12; Jl 1.13-14; Jl 2.15-17; Jn 3.5-8; At 13.2,3 traziam terra sobre si. Js 7.6; 1Sm 4.12; 2Sm 1.2; Jó 2.12

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  14. 2 Os da linhagem de Israel. 13.3,30; Ed 9.2; Ed 10.11 os estranhos. Heb. filhos estranhos. Sl 144.7,11; Is 2.6; Os 5.7 fizeram confissão dos seus pecados. 1.6; Lv 26.39,40; Ed 9.6,7,15; Sl 106.6,7; Dn 9.3-10,20; 1Jo 1.7-9
    3 Levantando-se do seu lugar. 8.4,7,8 uma quarta parte do dia. 8.3
    4 Jesua. 5; 8.7; 10.9-13; 12.8 clamaram em alta voz. 2Cr 20.19; Sl 3.4; Sl 77.1; Sl 130.1; Lm 3.8; Jo 11.43; At 7.60
    5 Levantai-vos. 1Rs 8.14,22; 2Cr 20.13,19; Sl 134.1-3; Sl 135.1-3 Bendito seja. 1Cr 29.20; Ed 3.11; Sl 103.1,2; Sl 117.1,2; Sl 145.2; Sl 146.2; Jr 33.10,11; Mt 11.25; Ef 3.20,21; 1Pe 1.3 o nome da tua glória. Êx 15.6,11; Dt 28.58; 1Cr 29.13; Sl 72.18,19; Sl 145.5,11,12; 2Co 4.6 que ultrapassa. 1Rs 8.27; 1Cr 29.11; Sl 16.2; Sl 106.2
    6 Só tu és SENHOR. Dt 6.4; 2Rs 19.15,19; Sl 86.10; Is 37.16,20; Is 43.10; Is 44.6,8; Mc 12.29,30; Jo 10.30 tu fizeste o céu. Gn 1.1; Gn 2.1; Ez 20.11; Sl 33.6; Sl 136.5-9; Sl 146.6; Jr 10.11,12; Cl 1.15,16; Ap 4.11; Ap 14.7 o céu dos céus. Dt 10.14; 1Rs 8.27 e tu os preservas. Sl 36.6; Cl 1.17; Hb 1.3 e o exército dos céus te adora. Gn 2.1; Gn 32.2; 1Rs 22.19; Sl 103.21; Sl 148.2-4; Is 6.2,3; Hb 1.6; Ap 5.11-13
    7 o Deus que elegeste. Gn 12.1,2; Dt 10.15; Js 24.2,3; Is 41.8,9; Is 51.2 Ur. Gn 11.31; Gn 15.7; At 7.2-4 e lhe puseste por nome Abraão. Gn 17.5
    8 Achaste o seu coração fiel. Gn 12.1-3; Gn 15.6,18; Gn 22.12; At 13.22; 1Tm 1.12,13; Hb 11.17; Tg 2.21-23 fizeste aliança. Gn 12.7; Gn 15.18; Gn 17.7,8; Gn 22.16-18; Dt 7.8,9; Dt 9.5; Sl 105.8,9; Lc 1.72,73 cananeus. Gn 15.18-21; Êx 3.8,17; Dt 7.1; Js 9.1; Js 11.3 e cumpriste as tuas promessas. Dt 26.3; Js 11.23; Js 21.43-45; Js 23.14; Sl 105.43,44 porquanto és justo. Nm 23.19; Sl 92.14,15; Tt 1.2; Hb 6.18; 1Jo 1.9
    9 Viste a aflição. Êx 2.25; Êx 3.7-9,16; At 7.34 e lhes ouviste o clamor. Êx 14.10-12
    10 Fizeste sinais. Êx 7.1-25; Êx 14.1-31; Dt 4.34; Dt 11.3,4; Sl 78.12,13,43-53; Sl 105.27-37; Sl 106.7-11; Sl 135.8,9; Sl 136.10-15; At 7.36 porque soubeste. Êx 5.2,7,8; Êx 9.17; Êx 10.3; Êx 18.11; Jó 40.11,12; Dn 4.37; Dn 5.23; 1Pe 5.5 e, assim, adquiriste renome. Êx 9.16; Js 2.10,11; Sl 83.18; Is 63.12,14; Jr 32.20; Ez 20.9; Dn 9.15; Rm 9.17
    11 Dividiste o mar. Êx 14.21,22,27,28; Sl 66.6; Sl 78.13; Sl 114.3-5; Sl 136.13-15; Is 63.11-13 lançaste os seus perseguidores. Êx 15.1-21; Sl 106.9-11; Hb 11.29 como uma pedra. Êx 15.5,10; Ap 18.21
    12 Guiaste-os. 19; Êx 13.21,22; Êx 14.19,20; Sl 78.14; Sl 105.39 para lhes alumiar o caminho. Sl 107.7; Sl 143.8
    13 Descente sobre o monte Sinai. Êx 19.11,16-20; Dt 33.2; Is 64.1,3; Hc 3.3 do céu falaste. Êx 20.1,22; Dt 4.10-13,33; Dt 5.4,22-26; Hb 12.18-26 e lhes deste. Dt 4.8; Dt 10.12,13; Sl 19.7-11; Sl 119.127,128; Ez 20.11-13; Rm 7.12-14,16 leis verdadeiras. Heb. leis de verdade. Sl 119.160
    14 fizeste conhecer. Gn 2.3; Êx 16.29; Êx 20.8-11; Ez 20.12,20 Moisés. 1.8; Jo 1.17 lhes mandaste. Êx 21.1-23.33; Lv 27.34; Dt 4.5,45; Dt 5.31
    15 Pão dos céus lhes deste. Êx 16.4,14,15; Dt 8.3,16; Sl 78.24,25; Sl 105.40; Jo 6.31-35; 1Co 10.3 água da rocha lhes fizeste brotar. 20; Êx 17.6; Nm 20.7-11; Dt 8.15; Sl 77.15-20; Sl 105.41; Sl 114.8; 1Co 10.4 entrassem para possuirem. Dt 1.8; Js 1.2-4 juraste. Heb. levantaste a tua mão. Gn 14.22; Nm 14.30; Ez 20.15
    16 se houveram soberbamente. 10,29; Êx 32.9; Dt 9.6,13,23,24,27; Dt 32.15; Sl 78.8-72; Sl 106.6; Is 63.10; Jr 2.31; At 7.51 e endureceram a sua cerviz. Dt 31.27; 2Rs 17.14; 2Cr 30.8; 2Cr 36.13; Sl 95.8-10; Pv 29.1; Is 48.4; Jr 19.15; Rm 2.5; Hb 3.13,15 e não deram ouvidos. Êx 15.26; Dt 5.29; Sl 81.8,11-14; Is 48.18 Os israelitas não deram ouvidos a duas coisas; caso contrário, não teriam procedido da forma como procederam. Eles ouviram a palavra de Deus, mas não deram atenção aos mandamentos de Deus. Eles viram as obras de Deus, mas não deram atenção aos sinais dele. Se de fato os tivessem aceito como milagres, eles teriam obedecido por princípio de fé e temor sagrado. Se de fato os

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  15. tivessem considerado manifestações de misericórdia, eles teriam obedecido por princípio de gratidão e amor sagrado.
    17 Recusaram ouvir-te. Nm 14.3,4,11,41; Nm 16.14; Sl 106.24,25; Pv 1.24; Hb 12.25 não se lembraram das tuas maravilhas. Sl 78.11,42,43; Sl 86.5,15; Sl 106.7,13; Mt 16.9-11; 2Pe 1.12-15 na sua rebelião. Em vez de bemiryam, “na sua rebelião,” sete MSS., uma edição e a LXX, trazem: bemitzrayim, “no Egito:” “levantaram um chefe, para retornarem para a sua servidão no Egito.” levantaram. Nm 14.4; At 7.39 ó Deus perdoador. Nm 14.18,19; Sl 86.5,15; Sl 130.4; Mq 7.18,19 perdoador. Heb. de perdões. clemente. Êx 34.6,7; Sl 78.38; Sl 103.8-18; Sl 145.8,9; Is 55.7-9; Jl 2.13; Rm 9.15; Ef 1.6,7 tu não os desamparaste. 1Rs 6.13; 1Rs 8.57; Sl 106.43-46
    18 Êx 32.4-8,31,32; Dt 9.12-16; Sl 106.19-23; Ez 20.7-44
    19 pela multidão das tuas misericórdias. 27; 1Sm 12.22; Sl 106.7,8,45; Is 44.21; Lm 3.22; Ez 20.14,22; Dn 9.9,18; Ml 3.6 A coluna. 12; Êx 13.21,22; Êx 40.38; Nm 9.15-22; Nm 14.14; Is 4.5,6; 1Co 10.1,2
    20 E lhes concedeste. 30; Nm 11.17,25-29; Is 63.11-14 o teu bom Espírito. Sl 143.10; Rm 15.30; Gl 5.22,23; Ef 5.9; 2Pe 1.21 não lhes negaste. Êx 16.15,35; Js 5.12 e água lhes deste na sua sede. Êx 17.6; Sl 105.41; Is 41.17,18; Is 48.21; Is 49.10; Jo 4.10,14; Jo 7.37-39
    21 quarenta anos. Êx 16.35; Nm 14.33,34; Dt 2.7; Dt 8.2; Am 5.25; At 13.18 as suas vestes. Dt 8.4; Dt 29.5; Sl 34.10
    22 lhes deste reinos e povos. Js 10.11; Sl 78.65; Sl 105.44 repartiste porções. Dt 32.26; Js 11.23 Seom. Nm 21.21-35; Dt 2.26-36; Dt 3.1-17; Sl 135.10-12; Sl 136.17-22
    23 Multiplicaste os seus filhos. Gn 15.5; Gn 22.17; 1Cr 27.23 e trouxeste-os à terra. Js 1.1-3.17 de que tinhas dito. Gn 12.7; Gn 13.15-17; Gn 15.18; Gn 17.8; Gn 26.3
    24 Entraram os filhos. Nm 14.31; Js 21.43,45 abateste perante eles. Js 18.1; 1Cr 22.18; Sl 44.2,3 segundo a sua vontade. 2Tm 2.26
    25 Tomaram cidades fortificadas. Nm 13.27,28; Dt 3.5; Dt 6.10-12; Dt 9.1-3 terra fértil. 35; Dt 8.7-10; Dt 32.13; Ez 20.6 árvores frutíferas. comeram. Dt 32.15; Sl 65.11; Is 6.10; Jr 5.27,28; Os 13.6 e engordaram, Caíram sob o poder da luxúria, corromperam totalmente os seus costumes, pecaram contra todas as misericórdias de Deus e, então, foram destruídos pelos juízos de Deus. e viveram em delícias. 1Rs 8.66; Jr 31.14; Os 3.5; Rm 2.4
    26 foram desobedientes. Jz 2.11,12; Jz 3.6,7; Jz 10.6,13,14; Sl 78.56,57; Sl 106.34-40; Ez 16.15-63; Ez 20.21; Ez 23.4-49 viraram as costas à tua lei. 1Rs 14.9; Sl 50.17; Ez 33.3-5 e mataram os teus profetas. 1Rs 18.4,13; 1Rs 19.10; 2Cr 24.20,21; 2Cr 36.16; Jr 26.20-23; Mt 21.35; Mt 23.34-37; At 7.52 e cometeram grandes blasfêmias. 18; 2Rs 21.11; Ez 22.25-31
    27 os entregaste nas mãos. Dt 31.16-18; Jz 2.14,15; Jz 3.8-30; 2Cr 36.17; Sl 106.41,42; Dn 9.10-14 mas no tempo de sua angústia. Dt 4.29-31; Jz 3.15; Jz 6.6-10; Jz 10.15,16; Sl 106.43-45 lhes deste libertadores. Jz 2.18; Jz 3.9-15; 1Sm 12.10,11; 2Rs 13.5; 2Rs 14.27; Ob 21
    28 tornaram a fazer o mal. Jz 3.11,12,30; Jz 4.1; Jz 5.31; Jz 6.1 tu os ouviste dos céus. 1Rs 8.33,34,39; Is 63.15 os livraste muitas vezes. Sl 106.43-45
    29 Testemunhaste. 26; Dt 4.26; Dt 31.21; 2Rs 17.13; 2Cr 24.19; 2Cr 36.15; Jr 25.3-7; Os 6.5 porém eles se houveram soberbamente. 10,16; Êx 10.3; Jr 13.15-17; Jr 43.2; Jr 44.10,16,17; Dn 5.20; Tg 4.6-10 pelo cumprimento dos quais o homem viverá. Lv 18.5; Ez 20.11; Lc 10.28; Rm 10.5; Gl 3.12 deram de ombros. Heb. deram ombro virado. Zc 7.11,12 endureceram a cerviz. Jr 7.26; Jr 17.23; Jr 19.15
    30 os aturaste. Heb. prolongaste sobre eles. por muitos anos. Sl 86.15; Rm 2.4; 2Pe 3.9 e testemunhaste. 2Rs 17.13; 2Cr 36.15; Jr 7.25; Jr 25.4 pelo teu Espírito. 20; Is 63.10; At

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  16. 7.51; At 28.25; 1Pe 1.11; 2Pe 1.21 teus profetas. Heb. mão dos teus profetas. pelo que os entregaste. Is 5.5,6; Is 42.24; Jr 40.2,3; Jr 44.22; Lm 2.17; Zc 7.13
    31 pela tua grande misericórdia. Jr 4.27; Jr 5.10,18; Lm 3.22; Ez 14.22,23; Dn 9.9 Deus clemente. 17; Êx 34.6,7; 2Rs 13.23; 2Cr 30.9; Sl 103.8,9; Sl 145.8,9
    32 ó Deus nosso. 1.5; Dt 7.21; Sl 47.2; Sl 66.3,5 que guardas a aliança. Dt 7.9; 1Rs 8.23; Dn 9.4; Mq 7.18-20 não menosprezes. aflição. Heb. cansaço. Lv 26.18,21,24,28; Ed 9.13 que nos sobreveio. Heb. nos achou. aos nossos reis. 2Rs 23.29,33,34; 2Rs 25.7,18-21,25,26; 2Cr 36.1-23; Jr 8.1-3; Jr 22.18,19; Jr 34.19-22; Jr 39.1-18; Jr 52.1-34; Dn 9.6,8 desde os dias. 2Rs 15.19,29; 2Rs 17.3; Is 7.17,18; Is 8.7,8; Is 10.5-7; Is 36.1-37.38
    33 Porque tu és justo. Gn 18.25; Jó 34.23; Sl 119.137; Sl 145.17; Jr 12.1; Lm 1.18; Dn 9.5-14 e nós, perversamente. Lv 26.40,41; Jó 33.27; Sl 106.6; Dn 9.5-10
    34 nem deram ouvidos. Jr 29.19 aos teus testemunhos. 30; 2Rs 17.15 que testificaste contra eles. Dt 31.21; 2Rs 17.13
    35 Pois eles. Dt 28.47; Jr 5.19; Rm 3.4,5 no seu reino. Em vez de bemalkuthom, “no seu reino,” a leitura em dois dos MSS. do Dr. Kennicott, na LXX, Siríaca e Arábica é bemalkuthecha, “em teu reino.” na muita abundância de bens. 25 na terra espaçosa e fértil. Dt 8.7-10; Dt 31.21; Dt 32.12-15
    36 Dt 28.48; 2Cr 12.8; Ed 9.9
    37 Seus abundantes produtos. Dt 28.33,39,51; Ed 4.13; Ed 6.8; Ed 7.24 dominam. 5.8; Lv 26.17; Dt 28.48; Jo 8.33
    38 estabelecemos aliança fiel. 10.29; 2Rs 23.3; 2Cr 15.12,13; 2Cr 23.16; 2Cr 29.10; 2Cr 34.31; Ed 10.3 selaram-na. 10.1
    10
    1 Os nomes dos que selaram a aliança.
    29 Os termos da aliança.
    1 Os que selaram foram. 9.38 Neemias. 8.9 o governador. 7.70; Ed 2.63 filho de Hacalias. 1.1
    2 Seraías. 3.23; 11.11; 12.1,33,34
    3 Pasur. 11.12 Amarias. 12.2,13 Malquias. 3.11; 8.4
    4 Hatus. 3.10 Sebanias. 12.14 Maluque. 12.2
    5 Harim. 3.11 Meremote. 3.4,21; 12.3
    6 Ginetom. 12.4 [Ginetoi.] Baruque. 3.20
    7 Mesulão. 3.6; 8.4; 11.11; 12.13,25-33 Abias. 12.4 Miamim. 12.5; 12.17,41 [Miniamim.]
    8 Bilgai. 12.5 [Bilga.] Semaías. 3.29; 12.6,18,42; Ed 10.21
    9 Jesua. 3.19; 7.43; 8.7; 9.4 Henadade. 3.18,24; 12.8,24
    10 Sebanias. 8.7; 9.4,5; Ed 10.23
    11 Hasabias. 11.15,22; 12.24; Ed 8.19,24
    12 Serebias. 8.7; 9.4; 12.8
    13 13
    14 Parós. 3.11; 7.8,11-13 Zatu. Ed 2.3-70 Bani. 7.15 [Binui.] Ed 2.10
    15 Azgade. 7.16,17; Ed 2.11,12; Ed 8.11,12; Ed 10.28
    16 Bigvai. 7.19-21; Ed 2.14-16; Ed 8.14
    17 17
    18 Hasum. 7.22-73; Ed 2.17-70
    19 19
    20 20
    21 21

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  17. 22 22
    23 23
    24 24
    25 3.17-32
    26 26
    27 27
    28 O resto do povo. 7.72,73; Ed 2.36-43,70 e todos os que se tinham separado. 9.2; 13.3; Lv 20.24; Ed 9.1,2; Ed 10.11-19; 2Co 6.14-17 para a Lei de Deus. Rm 1.1 todos os que tinham saber. 8.2; Sl 47.7; Ec 5.2; Jr 4.2
    29 firmemente aderiram. Is 14.1; At 11.23; At 17.34; Rm 12.9 convieram. 5.12,13; 13.25; Dt 27.15-26; Dt 29.12-14; 2Cr 15.13,14; Sl 119.106; At 23.12-15,21 andariam na Lei de Deus. 2Rs 10.31; 2Rs 23.3; 2Cr 6.16; 2Cr 34.31; Jr 26.4 que foi dada. Dt 33.4; Ml 4.4; Jo 1.17; Jo 7.19 por intermédio de. Heb. pela mão de. de que guardariam. Dt 5.1,32; Sl 105.45; Ez 36.27; Jo 15.14; Tt 2.11-14 os mandamentos do SENHOR. Sl 8.1,9
    30 Êx 34.16; Dt 7.3; Ed 9.1-3,12-14; Ed 10.10-12
    31 os povos da terra. 13.15-22; Êx 20.10; Lv 23.3; Dt 5.12-14; Is 58.13,14; Jr 17.21,22 no dia de sábado. Êx 12.16; Lv 16.29; Lv 23.21,35,36; Cl 2.16 no ano sétimo, abririam mão. Êx 23.10,11; Lv 25.4-7; 2Cr 36.21 colheita. 5.1-13; Dt 15.1-3,7-9; Mt 6.12; Mt 18.27-35; Tg 2.13 cobrança. Heb. atadura. Is 58.6
    32 impondo-nos. Gn 28.22; Pv 3.9 a terça parte de um siclo. Segundo a Lei, todos os homens acima de vinte anos de idade deviam dar meio siclo para o templo para o resgate de suas almas. Porém, devido à pobreza generalizada do povo causada pelas guerras, pelo cativeiro e pelos pesados impostos, etc., na terra do cativeiro, o valor foi reduzido à uma terça parte de um siclo. Êx 30.11-16; Mt 17.24-27; 2Co 8.12
    33 os pães da proposição. Lv 24.5; 2Cr 2.4 a contínua oferta de manjares. Nm 28.1-29.40; Hb 10.11 para toda a obra da casa. 2Cr 24.5-14
    34 deitamos sortes. 1Cr 24.5,7; 1Cr 25.8,9; Pv 18.18 oferta da lenha. Os servidores do templo tinham a atribuição de obter a lenha para o fogo do templo. Mas possivelmente poucos deles retornaram aos seus antigos senhores após o cativeiro. Por isso tornou-se necessário lançar sortes entre os sacerdotes, levitas e o povo para trazerem lenha a tempos determinados. O trazer da lenha transformou-se em ocasião importante no fim das contas; passou a ser uma festa, chamada por Josefo de ξυλοφορια, “o carregamento de lenha” (Bell. 1. ii. c. 17. sec. 6). 13.31; Lv 6.12; Js 9.27; Is 40.16 a tempos determinados. Hb 10.3-7 como está escrito na Lei. Lv 6.12,13
    35 Êx 23.19; Êx 34.26; Lv 19.23-26; Nm 18.2,12; Dt 26.2; 2Cr 31.3-10; Pv 3.9,10; Ml 3.8-12
    36 os primogênitos. Êx 13.2,12-15; Êx 34.19; Lv 27.26,27; Nm 18.15,16; Dt 12.6 aos sacerdotes. Nm 18.9-19; 1Co 9.6-14; Gl 6.6
    37 As primícias. Lv 23.17; Nm 15.19-21; Nm 18.12,13; Dt 18.4; Dt 26.2 às câmaras da casa do nosso Deus. 13.5,9; 1Rs 6.5-10; 2Cr 31.11,12 os dízimos da nossa terra. Lv 27.30-33; Nm 18.21,24-32; 2Cr 31.6; Ml 3.8,10
    38 quando estes recebessem. Nm 18.26-28 os dízimos. Os dízimos de toda a produção da terra eram trazidos aos levitas. Destes dízimos, a décima parte era dada aos sacerdotes. Esta parte é chamada aqui de dízimos. Veja os textos paralelos. às câmaras da casa do tesouro. 13.12,13; 1Cr 9.26; 2Cr 31.11,12
    39 os filhos de Israel. Dt 12.6-11,17; Dt 14.23-27; 2Cr 31.12 os filhos de Levi. Nm 18.30 não desampararíamos. 13.10,11; Sl 122.9; Hb 10.25
    11

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  18. 1 Os príncipes, os homens voluntários e um de dez escolhidos por sortes habitam em Jerusalém.
    3 A lista dos seus nomes.
    20 Os demais residem em outras cidades.
    1 Os príncipes do povo. 7.4,5; Dt 17.8,9; Sl 122.5 deitou sortes. Certamente Jerusalém possuía muitos outros habitantes naquele tempo, mas insuficientes para guardar a cidade. Agora, a cidade estava sendo cercada por um muro. A construção do mesmo estava em franco andamento. Portanto, Neemias ordenou que um homem de dez dos moradores do campo viesse morar em Jerusalém para que a população fosse suficiente para defender a cidade. Alguns se voluntariam para este serviço, o que era considerado na época um sacrifício ao patriotismo, visto que Jerusalém oferecia poucas vantagens e por ser uma cidade consideravelmente perigosa. Por isso “o povo bendisse todos os homens que voluntariamente se ofereciam.” 10.34; Js 18.10; 1Cr 26.13; Pv 16.33; At 1.24 um de dez. Jz 20.9,10 santa cidade de Jerusalém. 18; Is 48.2; Is 52.1; Mt 4.5; Mt 27.53
    2 O povo bendisse. Dt 24.13; Jó 29.13; Jó 31.20 os homens que voluntariamente se ofereciam. Jz 5.9; 2Co 8.16,17
    3 São estes os chefes da província. Há uma grande diferença na listagem de Neemias e de 1Crônicas. A presente lista traz, não apenas os homens que primeiramente vieram com Zorobabel, mas também aqueles que vieram com Esdras e Neemias. Veja 1Cr 9.18. os chefes da província. 7.6; Ed 2.1 Israel. 7.73; 1Cr 9.1-3; Ed 2.70 os servidores do templo. Ed 2.43,55 e os filhos dos servos de Salomão. 7.57-60; Ed 2.55-58
    4 Habitaram. 1Cr 9.3,4-9 Perez. Gn 38.29; Rt 4.18; Mt 1.3; Lc 3.33
    5 Cl-Hozé. 3.15 silonita. Alguns pensam que Siloni era nome de um homem; outros acham que deriva do nome da cidade de Siló; ainda outros, que deriva de Selá, filho de Judá. Gn 38.5 [Selá.] Nm 26.20 [selaítas.] 1Cr 4.21; 1Cr 9.5
    6 6
    7 São estes os filhos de Benjamim. 1Cr 9.7-9 Joede. Joede possivelmente também era chamado de Hodavias e Pedaías também tinha o nome de Hassenuá.
    8 8
    9 Judá. 1Cr 9.7 [Hodavias. Hassenuá.]
    10 Jedaías. Um dos MSS. do Dr. Kennicott omite בן, ben, “filho de,” e traz “Jedaías, Joiaribe, Jaquim.” Esta leitura se assemelha ao texto paralelo. Joiaribe יויריב, é a forma contracta de יהויריב, Jeoiaribe, pela elisão de ה, hay. 7.39; 12.19; 1Cr 9.10 [Jeoiaribe.] Ed 2.36; Ed 8.16 Joiaribe. 12.6
    11 Seraías. Seraías provavelmente também tinha o nome de Azarias. 1Cr 6.7-14; 1Cr 9.11 [Azarias.] Ed 7.1-5
    12 príncipe da Casa de Deus. Ele tinha ao seu encargo todos os assuntos seculares, assim como o sumo sacerdote tinha os assuntos espirituais. Nm 3.32; 1Cr 9.1; 2Cr 19.11; 2Cr 31.13; At 5.24 Adaías. 1Cr 9.12,13
    13 13
    14 filho de Gedolim. ou, de Hagedolim. 14
    15 Semaías. 1Cr 9.14,19
    16 Sabetai. 8.7 presidiam. Heb. estavam sobre. 1Cr 26.20 o serviço de fora. Calmet pensa que eles providenciavam os animais para os sacerdotes e para os sacrifícios, as vestes sacerdotais, os utensílios sagrados e outras coisas necessárias para o templo. At 6.2,3

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  19. 17 Zabdi. No texto paralelo se lê Zicri. Ali, muitos MSS. trazem Zabdi como no presente texto. Ele também é chamado de Zacur. 10.12; 1Cr 9.15 [Zicri.] que dirigia. 12.8,31; 1Cr 16.4,41; 1Cr 25.1-6 os louvores. Fp 4.6; 1Ts 5.17,18 Baquebuquias. 12.9,25
    18 santa cidade. 1; 1Rs 11.13; Dn 9.24; Mt 24.15; Mt 27.53; Ap 11.2; Ap 21.2
    19 Acube. 7.45; 12.25; 1Cr 9.17-22 os guardas das portas. Sl 84.10 portas. Heb. às portas.
    20 20
    21 Os servidores do templo. 3.26,31; 2Cr 27.3 Ofel. ou, torre.
    22 O superintendente. 9,14; 12.42; At 20.28 Uzi. 12.42 Bani. 3.17; 8.7; 9.4,5; 10.13 Hasabias. 10.11; 12.24; Ed 8.19 Matanias. 17; 12.25,35; 13.13; 1Cr 9.15 dos filhos de Asafe. 17; 12.46; 1Cr 25.1-6 ao serviço da Casa de Deus. 11,16; 1Cr 9.16-32
    23 um mandado do rei. 1Cr 9.33; Ed 6.8,9; Ed 7.20-24 certo acordo. ou, certa ordem segura.
    24 Mesezabel. 10.21 Zera. Gn 38.30; Nm 26.20; Mt 1.3 estava à disposição do rei. 1Cr 18.17; 1Cr 23.28, marg.
    25 Quiriate-Arba. Js 14.15 Dibom. Js 15.22 [Dimona.] Jecabzeel. Js 15.21 [Cabzeel.]
    26 Moladá. Js 15.26; Js 19.2 Bete-Palete. Js 15.27
    27 Hazar-Sual. Js 15.28; Js 19.3 Berseba. Gn 21.31; Gn 26.33; Jz 20.1
    28 Ziclague. Js 15.31; 1Sm 27.6 Mecona. Provavelmente é a Mecona que Jerônino situa à 13 km de Eleuterópolis, na direção a Jerusalém.
    29 En-Rimom. É situada por Eusébio no sul de Judá, à 26 km ao sul de Eleuterópolis. Js 15.32 [Rimom.] Zorá. Js 15.33; Js 19.41; Jz 13.25 Jarmute. Js 12.11; Js 15.35
    30 Zanoa. 3.13; Js 15.34 Adulão. Js 12.15; Mq 1.15 Laquis. Js 10.3; Js 15.39; Is 37.8 Azeca. Js 15.35 até ao vale de Hinom. Js 15.8; Js 18.16; 2Rs 23.10; Jr 7.31,32; Jr 19.2,6; Jr 32.35
    31 Geba. 7.30; Js 18.24 em Micmás. ou, para Micmás. 7.31; 1Sm 13.11,23; Is 10.28 Aia. 7.32 [Ai.] Gn 12.8; Js 8.9 Betel. Gn 28.19; Js 18.13
    32 Anatote. 7.27; Js 21.18; Is 10.30; Jr 1.1 Nobe. 1Sm 21.1; 1Sm 22.19; Is 10.32
    33 Ramá. Js 18.25; 1Sm 7.17; Mt 2.18 Gitaim. 2Sm 4.3
    34 Zeboim. 1Sm 13.18
    35 Lode. 7.37; 1Cr 8.12 no vale dos Artífices. 1Cr 4.14
    36 Dos levitas. Js 21.1-45; 1Cr 6.54-81 havia grupos. Gn 49.7
    12
    1 Os sacerdotes e levitas que vieram para Jesuralém com Zorobabel.
    10 A sucessão dos sumo sacerdotes.
    22 Os cabeças dos Levitas.
    27 A solenidade da dedicação dos muros.
    44 A manutenção dos sacerdotes e levitas no templo.
    Neste capítulo se encontra um pequeno relato constituído de nomes de sacerdotes e levitas que eram destaque naquela época quando os judeus retornaram a Jerusalém. É bom saber quem foram os nossos antecessores para que saibamos o que devemos fazer.
    1 São estes os sacerdotes. 7.7; Ed 2.1,2 Zorobabel. 1Cr 3.17-19; Ed 3.8; Ed 4.2; Ed 5.2; Ag 1.1,12,14; Ag 2.2,21-23; Zc 4.6-10; Mt 1.12,13 Sealtiel. Jesua. 10; Zc 3.1-9; Zc 6.11 [Josué.] Seraías. 12-21; 10.2-8; Ed 2.2
    2 Maluque. 14 [Maluqui.]
    3 Secanias. 14 Reum. 15 [Harim.] Meremote. 15 [Meraiote.]

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  20. 4 Ginetoi. Em vez de Ginetoi, muitos MSS. e a Vulgata trazem Ginetom. 16 [Ginetom.] Abias. Lc 1.5
    5 Miamim. 17 [Miniamim.] Maadias. A variação entre Moadias מועדיה, e Maadias מעדיה, se deve à elisão de ו, wav; a LXX, porém, traz Μααδαι no v. 17. 17 [Moadias.]
    6 Joiaribe. 11.10; 1Cr 9.10 [Jeoiaribe.]
    7 Salu. A variação de סלו, Salu, e סלי, Salai, se deve à mutação de ו, wav por י, yood. 20 [Salai.] chefes dos sacerdotes. Parece que foram cabeças dos turnos estabelecidos por Davi. 1Cr 24.18 nos dias de Jesua. 1; Ed 3.2; Ag 1.1; Zc 3.1
    8 Jesua. 7.48; 9.4; 10.9-13 Matanias. 11.17,22 os louvores. isto é, os Salmos de ações de graças. 24; 1Cr 9.33
    9 estavam defronte deles. Sl 134.1-3
    10 Jesua. 26; 1Cr 6.3-15 Eliasibe. 3.1; 13.4,7,28
    11 Jônatas gerou a Jadua. Argumenta-se que Jadua era o sumo sacerdote que, trajado com suas vestes sacerdotais, foi encontrar-se com Alexandre, o Grande, quando este avançava para destruir Jerusalém. Alexandre ficou tão impressionado com a aparência de Jadua que desistiu de todas as hostilidades e concedeu vários privilégios aos judeus. Segundo Josefo, Jadua foi sumo sacerdote de A.M 3665 a 3982. 11
    12 cabeças de famílias. 22; 1Cr 9.33,34; 1Cr 15.12; 1Cr 24.6-31 Seraías. 1
    13 13
    14 Maluqui. 2 [Maluque.] Sebanias. Dois MSS. e a Vulgata trazem, no v. 3, Sebanias. No presente texto, muitos MSS. trazem Secanias. 3 [Secanias.]
    15 Harim. 3 [Reum.] Meraiote. 3 [Meremote.]
    16 Ido. 4 Ginetom. 4 [Ginetoi.]
    17 Miniamim. A LXX e a Vulgata trazem aqui a leitura Μιαμιν, Miamim. 5 [Miamim.] Moadias. 5 [Maadias.]
    18 Semaías. 6
    19 19
    20 Salai. 7 [Salu.]
    21 21
    22 Eliasibe. 10,11 foram inscritos. 12,13
    23 Livro das Crônicas. 1Cr 9.14-44
    24 Hasabias. 8; 8.7; 9.4; 10.9-13 segundo o mandado de Davi. 1Cr 23.1-32; 1Cr 25.1-26.32 homem de Deus. Dt 33.1; Js 14.6; 1Rs 17.24; 2Cr 8.14; 1Tm 6.11; 2Tm 3.17 coro contra coro. 9; Ed 3.10,11
    25 Matanias. 8,9; 11.17-19; 1Cr 9.14-17 faziam a guarda. 1Cr 23.32; 1Cr 26.12; Is 21.8 depósitos. ou, cofres, ou assembléias.
    26 Joiaquim. 10 Neemias. 8.9; Ed 7.6,11
    27 3559 A.M.; 445 a.C. Na dedicação dos muros. Jerusalém era a cidade santa. O muro fora construído sob a superintendência direta e bênção do SENHOR. Portanto, era apropriado que a cidade fosse dedicada a Deus, pois Deus era cultuado ali com solenes louvores, orações e sacrifícios. Parece que a dedicação consistiu de procissões em volta dos muros das mais eminentes personalidades, entoando louvores a Deus, ele que havia dado condições para levar a bom termo a construção. A isso, sem dúvida, acrescentaram-se consagração especial à cidade de Deus bem como sinceras súplicas para que Deus a guardasse e defendesse seus habitantes contra inimigos. Dt 20.5; Sl 30.1

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  21. *título de todos os seus lugares. 11.20; 1Cr 15.4,12; 1Cr 25.6; 1Cr 26.31; 2Cr 5.13; 2Cr 29.4-11,30; Ed 8.15-20 alegria. 8.17; Dt 16.11; 2Sm 6.12; 2Cr 29.30; Ed 6.16; Sl 98.4-6; Sl 100.1,2; Fp 4.4 louvores. 1Cr 13.8; 1Cr 15.16,28; 1Cr 16.5,42; 1Cr 23.5; 1Cr 25.1-6; 2Cr 5.13; 2Cr 7.6; Ed 3.10,11; Sl 81.1-4; Sl 92.1-3; Sl 149.3; Sl 150.2-5; Ap 5.8
    28 campina. 6.2 netofatitas. 1Cr 2.54; 1Cr 9.16
    29 Bete-Gilgal. Uma vila construida onde os israelitas ficaram acampados depois que atravessaram o Jordão. Dt 11.30; Js 5.9; Js 10.43 Geba. 11.31; Js 21.17; 1Cr 6.60 Azmavete. Ed 2.24
    30 Purificaram-se os sacerdotes. Gn 35.2; Êx 19.10,15; Nm 19.2-20; 2Cr 29.5,34; Ed 6.21; Jó 1.5; Hb 5.1,3
    31 fiz subir os príncipes. 1Cr 13.1; 1Cr 28.1; 2Cr 5.2 dois grandes coros. 38,40 Porta do Monturo. 2.13; 3.13,14
    32 32
    33 Azarias. 10.2-7
    34 34
    35 com trombetas. Nm 10.2-10; Js 6.4; 2Cr 5.12; 2Cr 13.12 Zacarias. 11.17; 1Cr 6.39-43; 1Cr 25.2; 1Cr 26.10,11
    36 instrumentos músicos. 24; 1Cr 23.5; 2Cr 8.14; Am 6.5 Esdras. Ed 7.1; Ed 8.1
    37 Porta da Fonte. 2.14; 3.15,16 as escadas. Jerusalém estava edificada sobre um terreno bastante ondulado. Dentro da cidade, havia alguns montes. Por isso eram necessárias escadas pelas quais se podia subir e descer. Possivelmente as escadas eram semelhantes às que se vêem na cidade de Bristol. 3.15; 2Sm 5.7-9 Porta das Águas. 3.26; 8.1,3,16
    38 O segundo coro. 31 Torre dos Fornos. 3.11 Muro Largo. 3.8
    39 Porta de Efraim. 8.16; 2Rs 14.13 Porta Velha. 3.6 Porta do Peixe. 3.3; Sf 1.10 Torre dos Cem. 3.1; Jr 31.38 Porta do Gado. 3.32; Jo 5.2 Porta da Guarda. 3.25,31; Heb. Jr 32.2
    40 31,32; Sl 42.4; Sl 47.6-9; Sl 134.1-3
    41 com trombetas. 35
    42 faziam-se ouvir os cantores. Sl 81.1; Sl 95.1; Sl 98.4-9; Sl 100.1,2; Is 12.5,6 sob a direção de Jezraías. 11.14
    43 ofereceram grandes sacrifícios. Nm 10.10; Dt 12.11,12; 1Cr 29.21,22; 2Cr 7.5-7,10; 2Cr 29.35,36; Sl 27.6 Deus os alegrara. 2Cr 20.27; Jó 34.29; Sl 28.7; Sl 30.11,12; Sl 92.4; Is 61.3; Is 66.10-14; Jr 33.11; Jo 16.22 também as mulheres. Êx 15.20,21; 2Cr 20.13; Sl 148.11-13; Jr 31.13; Mt 21.9,15; Ef 5.19; Tg 5.13 o júbilo de Jerusalém. 1Sm 4.5; Ed 3.13
    44 se nomearam homens. 10.37-39; 13.5,12,13; 2Cr 13.11,12; 2Cr 31.11-13 câmaras. 1Cr 9.26; 1Cr 26.21-26 Judá estava alegre. Heb. a alegria de Judá. os levitas ministravam ali. Nm 3.10; Nm 8.24,25; 1Cr 23.28; 2Cr 5.11,12; Pv 8.34; Is 40.31; Rm 12.7
    45 os cantores. 1Cr 25.1-26.32 porteiros. Eles cuidavam para que nenhuma pessoa impura entrasse no templo. 1Cr 23.28; 2Cr 23.6
    46 Asafe. 1Cr 25.1-31; 2Cr 29.30; Sl 73.1 *título; Sl 83.1 *título
    47 Zorobabel. 1,12,26 dava aos cantores. 10.35-39; 13.10-12; 2Cr 31.5,6; Ml 3.8-10; Gl 6.6 e consagrava as coisas. Isto é, as pessoas separadas ou postas à parte, a décima parte dos produtos das terras para o uso dos levitas. Os levitas separavam a décima parte dos seus dízimos para os sacerdotes. Nm 18.21-29 consagrava. isto é, separava.
    13
    1 Sob a leitura da Lei, se faz separação da população mista.
    4 Ao retornar, Neemias ordena a limpeza das câmaras.
    10 Neemias restaura os ofícios da Casa de Deus;

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  22. 15 restabelece a observância do sábado
    23 e os casamentos com mulheres estrangeiras.
    1 Naquele dia. Alguns pensam que os acontecimentos registrados nestes versículos se deram vários anos após os acontecimentos registrados no capítulo anterior, enquanto Neemias estava na côrte persa. Mas a afirmação introdutória, “naquele dia,” parece indicar que os acontecimentos ocorreram imediatamente, ou, pelo menos, naquele tempo. se leu. 8.3-8; 9.3; Dt 31.11,12; 2Rs 23.2; Is 34.16; Lc 4.16-19; Lc 10.26; At 13.15; At 15.21 para o povo. Heb. nos ouvidos. os amonitas. 23; Dt 23.3-5; Is 15.1-16.14; Jr 48.1-47; Ez 25.1-11; Am 2.1-3 os moabitas. 2.10,19; 4.3; Sl 83.7-9; Jr 49.1-6; Am 1.13-15
    2 porquanto não tinham saído. Mt 25.40 assalariaram contra eles Balaão. Nm 22.3-6; Js 24.9,10 o nosso Deus converteu. Nm 23.8-11,18; Nm 24.5-10; Dt 23.5; Sl 109.28; Mq 6.5
    3 Ouvindo eles. Sl 19.7-11; Sl 119.9,11; Pv 6.23; Rm 3.20 apartaram de Israel. 9.2; 10.28; Ed 10.11; Tg 1.27 todo elemento misto. Êx 12.38; Nm 11.4
    4 Eliasibe. 7; 12.10 encarregado. Heb. estando sobre. 12.44 se tinha aparentado. 28; 6.17,18
    5 uma câmara grande. 10.38; 12.44; 2Cr 34.11 que se ordenaram para os leivtas. Heb. a ordem dos. Nm 18.21-24
    6 Mas, quando isso aconteceu. Êx 32.1; 2Cr 24.17,18; Mt 13.25 não estive em Jerusalém. Neemias chegou a Jerusalém no vigésimo ano de Artaxerxes e permaneceu ali até o triségimo segundo ano, perfazendo doze anos. Então voltou a Babilônia. Provavelmente depois de cerca de um ano, teve permissão de rever seus irmãos, encontrando as coisas da maneira como aqui é relatado. no trigésimo segundo ano. 2.1; 5.14 ao cabo de certo tempo. Heb. no fim de dias. 2.5,6 pedi licença. ou, supliquei sinceramente.
    7 soube do mal. Ed 9.1; 1Co 1.11 fazendo-lhe uma câmara. 1,5; Lm 1.10; Mt 21.12,13; At 21.28,29
    8 muito me indignou. Ed 9.3,4; Ed 10.1; Sl 69.9 atirei todos os móveis. Mc 11.15-17; Jo 2.13-17
    9 ordenei que se purificassem as câmaras. 12.45; 2Cr 29.5,15-19
    10 os quinhões dos levitas. 10.37; 12.47; Ml 1.6-14; Ml 3.8; 1Tm 5.17,18 para o seu campo. Nm 35.2
    11 contendi com os magistrados. 17,25; 5.6-13; Jó 31.34; Pv 28.4 Por que se desamparou a Casa de Deus. 10.39; 1Sm 2.17; Ml 3.8-11
    12 trouxe os dízimos. 10.37-39; 12.44; Lv 27.30; Nm 18.20-26; Dt 14.22 depósitos. Ml 3.10
    13 Por tesoureiros dos depósitos pus. 12.44; 2Cr 31.12-15 Selemias. 3.30 Pedaías. 8.4 como assistente deles. Heb. à mão deles. Zacur. 10.12 Matanias. 11.22; 12.35 foram achados fiéis. 7.2; 2Rs 12.15; 2Rs 22.7; Lc 12.42; Lc 16.10-12; At 6.3; 1Co 4.2; 1Tm 1.12; 1Tm 3.10 se lhes encarregou. Heb. estava sobre eles. repartissem as porções. At 4.35; At 6.1
    14 lembra-te de mim. 22,31; 5.19; Sl 122.6-9; Hb 6.10; Ap 3.5 e não apagues as beneficências. Se fosses severo em considerar o que é mal feito, até mesmo minhas boas ações deviam ser apagadas. Mas, SENHOR, lembra-te de mim na tua misericórdia, e aceita minha conduta reta! Segundo alguns, Neemias foi ensinado a tratar com Deus baseado-se demasiadamente no princípio do mérito. É suficientemente claro que ele quis que Deus se lembrasse dele. E quem não deseja a mesma coisa? Porém, não há indícios que ele esperasse ganhar o céu com base em boas ações. É perfeitamente claro que, tudo quanto esperava de Deus, era através da grandeza da misericórdia divina. 22 beneficências. Heb. bondades. casa de meu Deus. 1Cr 29.3; 2Cr 24.16; 2Cr 31.20,21; Ed 7.20,24,27; Sl 122.6-9 serviço. ou, observação.

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  23. 15 os que pisavam lagares. Êx 20.8-11; Êx 34.21; Êx 35.2; Is 58.13; Ez 20.13 toda sorte de cargas. 10.31; Nm 15.32-36; Jr 17.21,22,24,27 e protestei contra eles. 21; 9.29; Dt 8.19; 2Cr 24.19; Sl 50.7; Jr 42.19; Mq 6.3; At 2.40; At 20.21; Gl 5.3; Ef 4.17; 1Ts 4.6; Ap 22.18,19
    16 tírios. Êx 23.12; Dt 5.14
    17 Contendi com os nobres. 11,25; 5.7; Sl 82.1,2; Pv 28.4; Is 1.10; Jr 5.5; Jr 13.18; Jr 22.2-23; Mq 3.1,9
    18 não fizeram vossos pais assim. Ed 9.13-15; Jr 17.21-23,27; Jr 44.9,22; Ez 23.8,26; Zc 1.4-6 E vós ainda trazeis ira maior. Lv 26.18,28; Nm 32.14; Js 22.17,18
    19 Dando já sombra as portas. Lv 23.22 ordenei que se fechassem. 7.3; Êx 31.14-17; Jr 17.19-22
    20 20
    21 Protestei. 15 lançarei mão sobre vós. Ed 7.26; Rm 13.3,4; 1Pe 2.14
    22 Também mandei. 7.64,65; 12.30; 2Rs 23.4; 1Cr 15.12-14; 2Cr 29.4,5,24,27,30; Is 49.23 que se purificassem. 12.10 para santificar. Dt 5.12 lembra-te de mim. 14,31; 5.19; Sl 132.1-5; Is 38.3; 2Co 1.12; 2Tm 4.7,8 e perdoa-me. Sl 25.6,7; Sl 51.1; Sl 130.3,4,7; Sl 143.1,2 abundância. ou, multidão. Sl 5.7; Is 55.7
    23 haviam casado. Heb. fizeram habitar com elas. 10.30; Ed 9.2,11,12; Ed 10.10,44; 2Co 6.14 asdoditas. 1Sm 5.1 amonitas. 1-3
    24 não sabiam falar. Heb. não dicerniam falar. respectivo povo. Heb. povo e povo. Sf 3.9
    25 Contendi com eles. 11,17; Pv 28.4 amaldiçoei. ou, insultei. 5.13; Dt 27.14-26; Sl 15.4; Lc 11.45,46 espanquei. Dt 25.2,3; Ed 7.26 arranquei os cabelos. Is 50.6 e os conjurei por Deus. 10.29,30; Dt 6.13; 2Cr 15.12-15; Ed 10.5 Não dareis mais. Êx 34.16; Dt 7.3
    26 Não pecou nisto Salomão. 1Rs 11.1-8; Ec 7.26 entre muitas nações. 2Sm 12.24,25; 1Rs 3.13; 2Cr 1.12; 2Cr 9.22 e ele era amado do seu Deus. 2Sm 12.24
    27 Dar-vos-íamos. 1Sm 30.24 prevaricando contra o nosso Deus. Ed 10.2
    28 Um dos filhos de Joiada. Josefo relata que este homem jovem chamava-se Manassés, e que, a pedido dele, Sambalate e os samaritanos construíram o templo deles sobre o monte Gerizim, em oposição ao templo de Jerusalém, no qual este homem oficiava, em certo sentido, segundo o ritual mosaico. Joiada. 12.10,22 Eliasibe. 3.1 era genro. 4,5; 6.17-19 Sambalate. 2.19 o afugentei de mim. 25; Sl 101.8; Pv 20.8,26; Rm 13.3,4
    29 Lembra-te deles. 6.14; Sl 59.5-13; 2Tm 4.14 pois contaminaram. Heb. pelas contaminações do. Lv 21.1-7 a aliança sacerdotal. Nm 16.9,10; Nm 25.12,13; 1Sm 2.30; Ml 2.4-8,10-12
    30 Limpei-os. 10.30 e designei o serviço. 12.1-26; 1Cr 23.1-26.32
    31 o fornecimento de lenha. 10.34 Lembra-te de mim. 14,22; Sl 25.7; Sl 26.8,9; Sl 106.4; Lc 23.42
    NOTAS CONCLUSIVAS DO LIVRO DE NEEMIAS
    Os judeus consideram Neemias, autor e principal personagem nos acontecimentos registrados neste livro, o maior homem de sua nação. O interesse pelo povo confere a Neemias o caráter de supremo patriota, como jamais have outro semelhante. Segundo alguns, descendente da tribo de Judá e parente da família real de Davi, no curso da providência divina, Neemias era cativo na Babilônia. Porém no cativeiro, suas qualidades foram tão evidentes que ele foi escolhido pelo rei persa para ocupar o ofício mais respeitável e confidencial de toda a côrte. Ali ele viveu com tranqüilidade e provido de fartura. Nenhum bem lhe faltava. Ele poderia ter continuado ali na fartura e no ofício. Porém, ali não usufruiria da sepultura dos seus pais oprimidos nem dos altares do seu Deus subvertido e nem do culto totalmente negligenciado e corrompido, pois sabia que seu povo estava aflito. Neemias buscou a paz de Jerusalém; orou pela cidade e estava disposto a sacrificar riqueza, tranqüilidade, segurança e a própria vida como

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  24. instrumento de restauração do desolado povo de Israel. Deus percebeu o desejo do coração de Neemias, conhecia os dons que havia concedido a ele, atendeu o pedido dele e deu-lhe a elevada honra de restaurar a desolada cidade dos seus antepassados e de purificar o culto. A oposição de Sambalate e dos samaritanos bem como a firmeza e o zelo com os quais repeliu os insultos e esforços perversos dos opositores não podem ser lidos sem profunda emoção. Estas características de Neemias sempre servirão de exemplo nobre e de exemplo estimulador de espírito patriótico, associado à sincera devoção aos interesses da religião. A virtude e a piedade deste grande e bondoso homem aparecem com o mesmo brilho nas numerosas e importantes reformas por ele empreendidas. Ele aliviou o sofrimento e a opressão do povo, abolindo as práticas severas e prejudiciais dos nobres e governantes. Abriu mão do seu salário, como governador da província, em benefício do povo. E, como meio de estimular os sentimentos do povo, deu exemplo da mais profunda hospitalidade. Com o propósito de imprimir a boa moral e melhor observância das leis de Deus, Neemias restaurou os ofício do culto público e reverteu a profanação do sábado, coisas que haviam chegado ao mais deplorável estado. Providenciou o registro autêntico dos cativos que retornaram e habilitou-os, da melhor maneira possível, após tão longo tempo de calamidade, a traçarem suas genealogias, dando-lhes condições de requererem a herança de suas respectivas famílias. Além disso, Neemias realizou a separação do povo judeu da população mista com quem os judeus haviam-se mesclado, anulando muitos casamentos de judeus com pagãos e idólatras. Neemias é exemplo de desinteresse, filantropia, patriotismo, prudência, coragem, zelo, humanidade e toda virtude de que se constitui um grande homem, que estava em comunhão com Deus. Neemias sempre ocupará lugar de destaque no povo judaico; sempre será um exemplo digno de imitação por todos os povos debaixo do céu.
    ESTER
    1
    1 O banquete de Assuero.
    10 A rainha Vasti se recusa a vir ao banquete.
    13 Por conselho de Memucã, Assuero proíbe, através de edito, que ela viesse à presença do rei e promove a soberania dos homens.
    1 Assuero. Prideaux mostrou plenamente que Assuero era o Artaxerxes Longímano dos gregos. Isto confere com a Septuaginta e Josefo. Veja nota de Ed 6.14. Ed 4.6; Dn 9.1 desde a Índia. 8.9; Is 18.1; Is 37.9 sobre cento e vinte e sete províncias. Dn 6.1
    2 assentando-se o rei. 2Sm 7.1; 1Rs 1.46; Dn 4.4 Susã. 2.3; 3.15; 4.16; 9.12-15; Ne 1.1; Dn 8.2
    3 3542 A.M.; 462 a.C. deu um banquete. 2.18; Gn 40.20; 1Rs 3.15; Dn 5.1; Mc 6.21 o escol da Pérsia e Média. 14; Ed 1.2; Is 21.2; Jr 51.11; Dn 5.28; Dn 8.20 e os nobres. Dn 3.2,3; Dn 6.1,6,7
    4 mostrou. Is 39.2; Ez 28.5; Dn 4.30 as riquezas. Sl 76.1-4; Sl 145.5,12,13; Dn 2.37-44; Dn 7.9-14; Mt 4.8; Mt 6.13; Rm 9.23; Ef 1.18; Cl 1.27; Ap 4.11 excelente grandeza. 1Cr 29.11,12,25; Jó 40.10; Sl 21.5; Sl 45.3; Sl 93.1; Dn 4.36; Dn 5.18; 2Pe 1.16,17
    5 por sete dias. 2Cr 7.8,9; 2Cr 30.21-25
    6 Havia tecido branco. Êx 26.1,31,32,36,37 estofas de púrpura. 8.15 A armação dos leitos era de ouro. Eram poltronas cobertas de tecido de ouro e prata, sobre as quais os hóspedes se reclinavam, pois os orientais não ficam sentados, mas se reclinam quando tomam refeições. 7.8; Ez 23.41; Am 2.8; Am 6.4

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  25. 7 vasos de ouro. 1Rs 10.21; 2Cr 9.20; Dn 5.2-4 vinho real. Heb. vinho do reino. generosidade do rei. Heb. mão do rei.
    8 Bebiam sem constrangimento. Cada pessoa bebia quanto quisesse. Entre os gregos, porém, cada hóspede era obrigado a esperar que a sua vez ou retirar-se. Daí o provérbio: Η πιθι, η απιθι, “Beba ou vá embora.” Herbert, no seu poema entitulado “O Pórtico da Igreja,” repreendeu severamente este costume. Jr 35.8; Jr 51.7; Hc 2.15,16 os oficiais da sua casa. Jo 2.8
    9 a rainha Vasti. 5.4,8
    10 estando já o coração do rei alegre. Gn 43.34; Jz 16.25; 1Sm 25.36,37; 2Sm 13.28; Pv 20.1; Ec 7.2-4; Ec 10.19; Ef 5.18,19 Harbona. 7.9 os sete eunucos. Dn 1.3-5,18,19
    11 Vasti. Pv 16.9; Pv 23.29-33; Mc 6.21,22 extremo formosa. Heb. boa de aparência. 1Sm 25.3; 2Sm 14.25; Pv 31.30
    12 Porém a rainha Vasti recusou vir. A recusa de Vasti de se expor aos olhos de um grupo de bêbados foi altamente louvável e tornou-se exemplo de dignidade e modéstia do sexo feminino. recusou vir. Gn 3.16; Ef 5.22,24; 1Pe 3.1 por intemédio dos eunucos. Heb. que foi pela mão dos seus eunucos. o rei muito se enfureceu. Pv 19.12; Pv 20.2; Dn 2.12; Dn 3.13,19; Na 1.6; Ap 6.16,17 e se inflamou de ira. Êx 32.19,22; Dt 29.20; Sl 74.1; Sl 79.5
    13 o rei consultou os sábios. Jr 10.7; Dn 2.2,12,27; Dn 4.6,7; Dn 5.7; Mt 2.1 que entendiam dos tempos. 1Cr 12.32; Mt 16.3
    14 os sete príncipes dos persas e dos medos. Ed 7.14 que se avistavam pessoalmente. 2Rs 25.19; Mt 18.10; Ap 22.4
    15 o que se devia fazer. Heb. o que fazer. 6.6
    16 A rainha Vasti não somente ofendeu ao rei. Este raciocínio foi inconseqüente e falso. Vasti não havia desobedecido em geral ao rei. Por isso não podia ser precedente para a conduta geral das mulheres persas. Ela apenas desobecera em um ponto específico. E fizera isso com um propósito. Mas Memucã extraíu uma conclusão generalizada. Possivelmente ele estava dominado pelos efeitos da bebida, sendo incapaz de discernir entre o certo e o errado, ou tencionava conduzir as mulheres à um estado de submissão, aproveitando-se do momento. ofendeu. At 18.14; At 25.10; 1Co 6.7,8
    17 desprezarão a seu marido. 2Sm 6.16; Ef 5.33
    18 as princesas. Saroth, as princesas. Jz 5.29; 1Rs 11.3
    19 Se bem parecer ao rei. Heb. Se for bom com o rei. 21; 3.9; 8.5 de sua parte. Heb. de diante dele. não se revogue. Heb. não se retire. 8.8; Dn 6.8-15,17 Que se faça disso lei permanente e parte da constituição do império. Parece que os persas tinham tal concepção das suas leis que jamais podiam receber acréscimos nem revogar partes. Por esta razão surgiu o ditado: “As leis dos medos e dos persas não mudam.” a outra. Heb. sua companheira. que seja melhor do que ela. 1Sm 15.28; 1Rs 3.28
    20 em todo o seu reino. Dt 17.13; Dt 21.21 todas as mulheres. Ef 5.33; Cl 3.18; 1Pe 3.1-7
    21 pareceu bem... ao rei. Heb. foi bom aos olhos do rei. 19; 2.4; Gn 41.37
    22 a cada província. 3.12; 8.9; Dn 3.29; Dn 4.1 segundo a sua língua, etc. Heb. devia-se publicá-lo segundo a língua de seu país. 3.12 segundo. Lc 16.8; At 2.5-11; 1Co 14.19,20 que cada homem fosse senhor em sua casa. Tanto a lei de Deus quanto o bom senso ensinavam isso desde o princípio do mundo. Este decreto apenas tencionava tirar a coroa de Vasti. Ef 5.22-24; 1Tm 2.12; Tt 2.4,5
    2
    1 Uma rainha devia ser escolhida dentre as virgens.
    5 Mordecai, o padrasto de Ester.

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  26. 8 Ester é a preferida dentre as demais.
    12 A purificação e a introdução de Ester ao rei.
    15 Ester, por mais agradar ao rei, é feita rainha.
    21 Mordecai descobre uma conspiração; por isso foi inscrito no Livro das Crônicas.
    1 3543 A.M.; 461 a.C. lembrou-se de Vasti. Dn 6.14-18 e do que se tinha decretado. 1.12-21
    2 disseram os jovens do rei. 1.10,14; 6.14 Tragam-se moças para o rei. Gn 12.14; 1Rs 1.2
    3 em todas as províncias. 1.1,2 que reúnam todas as moças virgens. Esta era a maneira comum de se suprir o harém ou seraglio. As mulheres mais bonitas da terra, sendo de classe social elevada ou baixa, eram procuradas e trazidas ao harém. Todas se tornavam concubinas do rei, mas uma era escolhida para ser mulher principal ou sultana para o trono. Ela era especialmente nomeada para ser herdeira. sob as vistas de. Heb. sob a mão de. Hegai. 8 Hegai. guarda das mulheres. Saris hammelech, “o eunuco do rei.” É assim que se encontra na LXX, na Vulgata, no Targum e na Siríca. e dêem-se-lhes os seus ungüentos. 12-14; Is 3.18-23
    4 A moça que cair no agrado. Mt 20.16; Mt 22.14 Com isto concordou o rei. 1.21; 3.9,10; 2Sm 13.4-6; 2Sm 16.21-23; 2Sm 17.4; Mt 14.6
    5 Susã. 3; 1.2; 5.1 certo homem judeu. 3.2-6; 10.3 filho de Simei. 1Sm 9.1; 2Sm 16.5
    6 Jeconias. 2Rs 24.6,14,15; 2Cr 36.9,10,20 [Jeoaquim.] Jr 22.24,28 Jeconias. Jr 24.1
    7 Ele criara. Heb. nutriu. Ef 6.4 Hadassa. Dn 1.6,7 filha de seu tio. 15; Jr 32.7-12 bela, de boa aparência e formosura. Heb. bonita de forma e boa de aparência. 1.11 Mordecai a tomara por filha. Gn 48.5; 2Co 6.18; 1Jo 3.1
    8 Hegai. Um dos MSS. do Dr. Kennicott traz Heg, em vez de Hegai. 3
    9 e alcançou favor perante ele. Gn 39.21; 1Rs 8.50; Ed 7.6; Ne 2.8; Sl 106.46; Pv 16.7; Dn 1.9; At 7.10 apressou em dar-lhe os ungüentos. 3,12 devidos alimentos. Heb. suas porções. e a fez passar. Heb. mudou-a.
    10 Ester não havia declarado. 3.8; 4.13,14; 7.4; Mt 10.16 pois Mordecai. 7,20; Ef 6.1
    11 Passeava Mordecai. Os apartamentos das mulheres eram considerados inacessíveis; inclusive, considerava-se crime perguntar o que se passava nos mesmos. Chardim diz que qualquer homem podia passar cem dias, um após outro, em volta da casa onde as mulheres estavam, sem saber nada do que acontecia lá dentro. Isto explica suficientemente a conduta de Mordecai. Passeava. 13,14 como passava Ester. ou, a paz de Ester. Gn 37.14; 1Sm 17.18; At 15.36
    12 3546 A.M.; 458 a.C. vir ao. 1Ts 4.4,5 seis meses. Pv 7.17; Ct 3.6; Is 57.9; Lc 7.37,38
    13 13
    14 salvo se o rei a desejasse. 4.11; Gn 34.19; Dt 21.14; Is 62.4,5 e ela fosse chamada pelo nome. Is 43.1; Is 45.4
    15 que a tomara por filha. 7 E Ester alcançou favor. Ct 6.9; Ct 8.10; At 7.10
    16 no décimo mês. 8.9 no sétimo ano. 1,3; Ed 7.8
    17 favor. ou, bondade. o rei pôs-lhe na cabeça a coroa real. 4.14; 1Sm 2.8; Sl 75.6,7; Sl 113.7,8; Ez 17.24; Lc 1.48-52 O Bispo Patrick observa: os comentaristas que sugerem que Ester cometera grande pecado à dignidade da rainha da Pérsia, não levam em consideração o costume daquela época e daqueles países. Toda mulher que o rei levava à sua cama casava-se com ele e era esposa sua num nível inferior, como Abraão fizera com Hagar.
    18 3547 A.M.; 457 a.C. deu um grande banquete. 1.3-5; Gn 29.22; Jz 14.10-17; Ct 3.11; Ct 5.1; Mt 22.2; Lc 14.8; Ap 19.9 concedeu alívio às províncias. Heródoto e Ateneu contam que os monarcas persas costumavam dar às suas mulheres várias cidades e províncias a fim de supri-las com artigos de vestuário. Uma delas fornecia a

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  27. ornamentação para a cabeça e a nuca; outra, provia vestidos cintas, etc.; e a cidade de Antilha era dada à rainha persa a fim de supri-la com sapatos e sandálias. Portanto, é provável que, segundo o desejo de Ester, Assuero aliviou aquelas províncias e cidades que antes estavam encarregadas de fornecer estes artigos. alívio. Heb. descanso. e fez presentes. 9.22; 1Sm 25.8; Ne 8.11; Ap 11.10
    19 se reuniram as virgens. 3,4 assentado à porta do rei. 21; 3.2,3; 5.13
    20 Ester não havia declarado ainda. 10 porque Ester cumpria. Ef 6.1-3
    21 Bigtã. 6.2 guardas da porta. Heb. solado. tramaram atentar. 2Sm 4.5,6; 2Sm 16.11; 1Rs 15.25-27; 1Rs 16.9; 2Rs 9.22-24; 2Rs 12.20; 2Rs 21.23; Sl 144.10
    22 Veio isso ao conhecimento. Ec 10.20; At 23.12-22 e Ester disse ao rei. 6.1,2; Rm 11.33 em nome de Mordecai. Fp 2.4
    23 ambos foram pendurados numa forca. 5.14; 7.10; Gn 40.19,22; Dt 21.22,23; Js 8.29 Livro das Crônicas. 6.1,2; Ml 3.16
    3
    1 Hamã é engrandecido pelo rei, e desprezado por Mordecai; Hamã quer vingar-se de todos os judeus.
    7 Hamã lança sortes.
    8 Através de calúnia, Hamã obtém um decreto do rei para matar os judeus.
    1 3551 A.M.; 453 a.C. engrandeceu Hamã. 7.6; Sl 12.8; Pv 29.2 agagita. Nm 24.7; 1Sm 15.8,33 acima de todos os príncipes. 1.14; Gn 41.40,55; Ed 7.14; Dn 6.2
    2 Todos os servos do rei. Falando das cidades do Oriente, o Dr. Shaw diz: “Quando se deixa a rua e se entra em alguma casa importante, chega-se, primeiramente, a um pórtico ou hall de entrada com bancos de ambos os lados, onde o chefe da família recepciona as visitas e realiza negócios. Poucas pessoas, nem mesmo as mais íntimas, têm permissão de ir adiante, exceto em ocasiões muito especiais.” Estes servos provavelmente eram oficiais que aguardavam a chamada do rei. É possível que Mordecai era um destes servos. 2.19,21 Mordecai não se inclinava. Gn 41.43; Fp 2.10 não se inclinava. Yichrâ welo yishtachaweh, “não se inclinava, nem se prostrava,” ou não o adorava. Se se tratasse apenas de uma reverência civil, o rei não precisava tê-la ordenado, nem Mordecai teria se recusado a prestá-la. Portanto, tencionava-se alguma espécie de honra divina, tal como se prestava aos reis persas. Esta até mesmo os gregos se recusavam a dar, por tratar-se de adoração expressa. 1,5; Êx 17.14,16; Dt 25.19; 1Sm 15.3; Sl 15.4
    3 Por que transgrides. 2; Êx 1.17; Mt 15.2,3
    4 dizendo-lhe eles isto. Gn 39.10 o fizeram saber a Hamã. Dn 3.8,9; Dn 6.13 porque ele lhes tinha declarado. Ed 1.3; Dn 3.12,16-18,23-30; Dn 6.20-28; Jn 1.9
    5 que Mordecai. 2; 5.9 encheu-se de furor. 1.12; Gn 4.5,6; Jó 5.2; Pv 12.16; Pv 19.19; Pv 21.24; Pv 27.3,4; Dn 3.19
    6 procurou Hamã destruir. Sl 83.4; Ap 12.12
    7 No primeiro mês. Ne 2.1 no ano duodécimo. 1.3; 2.16 se lançou o Pur. 9.24-26; Pv 16.33; Ez 21.21,22; Mt 27.35 mês de adar. 9.1,5,17-19,21; Ed 6.15
    8 Existe espalhado. Lv 26.33; Dt 4.27; Dt 30.3; Dt 32.26; Ne 1.8; Jr 50.17; Ez 6.8; Ez 11.16; Zc 7.14; Jo 7.35; Tg 1.1; 1Pe 1.1 cujas leis. Ed 4.12-15; At 16.20,21; At 17.6,7; At 24.5; At 28.22 pelo que não convém ao rei tolerá-lo. Heb. encontrar, ou igualar ao rei para, etc.
    9 que sejam mortos. Heb. destrui-los. eu pesarei. Gn 23.16 Hamã é obrigado a reconhecer que haveria um desconto no seu salário, o qual estava disposto a entregar, ou seja dez mil talentos de prata. Naquela época, ouro e prata eram muito mais abundantes do que hoje. A história relata vários casos de personalidades que possuíam muita

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  28. riqueza em forma de ouro e prata. Heródoto conta que, quando Xerxes invadiu a Grécia, Pítio da Lídia tinha 2.000 talentos de prata e 4.000.000 daricos de ouro. Plutarco conta que, após Crasso ter dedicado a décima parte de todos os seus bens a Hércules, ele recepciou o povo romano em 10.000 mesas e distribuíu a cada cidadão uma quantia de cereais suficientemente grande para três meses. Após todas aquelas despesas, ainda possuía 7.100 talentos romanos. dez mil talentos. Mt 18.24
    10 o rei tirou da mão o seu anel. 8.2,8; Gn 41.42 adversário. ou, opressor. 7.6
    11 para fazeres dele. Sl 73.7; Jr 26.14; Jr 40.4; Lc 23.25
    12 Chamaram-se, pois, os secretários. 8.9-17 segundo ordenou Hamã. 1.22; 8.9; 9.27 Em nome do rei. 1Rs 21.8; Dn 6.8,12,15 com o anel do rei se selou. 8.2,8,10
    13 correios. 8.10,14; 2Cr 30.6; Jó 9.25; Jr 51.31; Rm 3.15 moços e velhos. 1Sm 15.3; 1Sm 22.19 em um só dia. 8.12-14; Tg 2.13 e que lhes saqueassem os bens. 8.11; 9.10; Is 10.6
    14 o traslado. 8.13,14
    15 impelidos. Pv 1.16; Pv 4.16 se assentaram. Os 7.5; Am 6.6; Jo 16.20; Ap 11.10 mas a cidade de Susã. 4.16; 8.15; Pv 29.2
    4
    1 O grande clamor de Mordecai e dos judeus.
    4 Ester, condoida, envia eunucos a Mordecai; este relata tudo o que havia acontecido e que ela suplicasse misericórdia ao rei.
    10 Ester apresenta escusas; por isso Hamã é ameaçado por Mordecai.
    15 Ester pede um jejum, para então ir ao rei.
    1 tudo quanto se havia passado. 3.8-13 rasgou as suas vestes. 2Sm 1.11; Jó 1.20; Jn 3.4-9; At 14.14 e de cinza. 3; Js 7.6; 2Sm 13.19; Jó 2.8; Jó 42.6; Is 58.5; Ez 27.30; Dn 9.3; Jn 3.6; Mt 11.21 clamou com grande e amargo clamor. Mordecai expressou de todas as maneiras sua profunda tristeza. Nada escondeu da cidade. O grego diz que ele expressou em alta voz as seguintes palavras: Αιρεται εθνος μηδεν ηδικηκος•, “Um povo, que nenhum mal fez, será destruido.” Gn 27.34; Is 15.4; Is 22.4; Ez 21.6; Ez 27.31; Mq 1.8; Sf 1.14; Ap 18.17-19
    2 2
    3 Em todas as províncias. 1.1; 3.12 grande luto. Não se pode duvidar que o luto, o jejum, o choro e a lamentação eram acompanhadas de orações e súplicas. 1Sm 4.13,14; 1Sm 11.4; Is 22.4,12; Is 37.1-3 choro. Mt 13.42; Mt 22.13; Mt 25.30 se deitavam em pano de saco e em cinza. Heb. pano de saco e cinza foram postos debaixo de muitos. Is 58.5; Dn 9.3
    4 os eunucos. 1.12; 1Sm 8.15, marg.; 2Rs 9.32; Is 56.3; At 8.27 porém ele não as aceitou. Gn 37.35; Sl 77.2; Jr 31.15
    5 que este lhe dera para a servir. Heb. posto diante dela. 1.10,12 para saber. Rm 12.15; 1Co 12.26; Fp 2.4; Hb 4.15
    6 à porta do rei. 3; 7.2; 9.12
    7 tudo quanto lhe tinha sucedido. 3.2-15
    8 deu o traslado do decreto. 3.14,15 a fim de que fosse ter. 2.20; 1Tm 6.13,17 e lhe pedisse misericórdia. Jó 9.15; Pv 16.14,15; Ec 10.4; At 12.20 lhe suplicasse. 7.3,4; 8.6; Ne 2.3-5; Pv 21.1
    9 9
    10 10
    11 entrar no pátio interior para avistar-se com o rei. Heródoto conta que, desde o tempo do reinado de Deioce, rei da Média, foi decretado que ninguém seria admitido na presença do rei para preservar a segurança dele. Porém, se alguém tivesse um assunto a

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  29. tratar com o rei, deveria encaminhá-lo por intermédio dos ministros. no pátio interior. 5.1 não há senão uma sentença. Dn 2.9 salvo se o rei estender. 5.2; 8.4 o cetro de ouro. Há provas no Xenofo que os reis da Pérsia usavam um cetro de ouro: Ὁτι ου τοδε το χρυσουν σκηπτρον το μην βασιλειαν διασωζον εστιν, αλλ ᾽ οι πιστοι φιλοι σκηπτρον βασιλευσιν αληθεστατον και ασφαλεστατον• ᾽ “Não é (disse Ciro ao seu filho Cambise) o cetro de ouro que salva o reino; mas amigos fiéis são o verdadeiro e melhor cetro do reino.” não fui chamada. 1.19; 2.14; 1Pe 3.7
    12 12
    13 Não imagines. Pv 24.10-12; Mt 16.24,25; Jo 12.25; Fp 2.30; Hb 12.3
    14 se levantará. Gn 22.14; Nm 23.22-24; Dt 32.26,27,36; 1Sm 12.22; Is 54.17; Jr 30.11; Jr 33.24-26; Jr 46.28; Am 9.8,9; Mt 16.18; Mt 24.22 socorro. Heb. respiração. Ed 9.9; Jó 9.18 mas tu e a casa. 2.7,15; Jz 14.15-18; Jz 15.6 e quem sabe se. Gn 45.4-8; Is 45.1-5; Is 49.23; At 7.20-25 conjuntura como esta. 1Sm 17.29; 2Rs 19.3; Ne 6.11 O fato relatado neste versículo foi, sem dúvida, a razão porque Ester foi elevada a rainha: a soberana providência de Deus. Ela, portanto, estava comprometida em gratidão para realizar serviço para Deus; caso contrário, não teria afirmado o fim de sua elevação. Ela não tinha porque temer insucesso no empreendimento, pois, se Deus a havia designado para o mesmo, ele certamente a conduziria ao sucesso. Pelo acontecimento, pareceu que Mordecai falou profeticamente quando modestamente presumiu que Ester veio ao reino para que fosse instrumento para a libertação dos judeus. Mordecai acreditava profundamente que, de alguma forma, isso se concretizaria. Por isso, ela podia encarar a tarefa. Instrumentos podem falhar, mas a aliança de Deus não falha. Sempre há um propósito sábio na providência de Deus, muitas vezes desconhecido para nós até que se cumpre. Todas as coisas visam o bem daqueles que confiam em Deus.
    15 15
    16 e jejuai por mim. 2Cr 20.3; Is 22.12; Jl 1.14,15; Jl 2.12-17; Jn 3.4-9 e não comais, nem bebais. 5.1; Mt 12.40; At 9.9; At 27.33 eu e as minhas servas também jejuaremos. Gn 18.19; Js 24.15; At 10.7 se perecer, pereci. Se perder a minha vida na tentativa de salvar meu povo, a perderei alegremente. Vejo que é meu dever tentar. Venha o que vier, estou disposta a fazê-lo. Gn 43.14; 1Sm 19.5; 2Sm 10.12; Lc 9.24; At 20.24; At 21.13; Rm 16.4; Fp 2.30
    17 se foi. Heb. passou. 17
    5
    1 Confiante no favor do rei, Ester obtém a graça do cetro de ouro; convida o rei e Hamã para um banquete.
    6 Sendo encorajada no seu pedido pelo rei, Ester convida-os para outro banquete no dia seguinte.
    9 Hamã, orgulhoso do progresso feito, se aflige com o descaso de Mordecai.
    14 Por conselho de Zeres, prepara uma forca para Mordecai.
    1 Ao terceiro dia. 4.16; Mt 27.64 trajes reais. 1.11; 8.15; Mt 10.16; Mt 11.8; 1Pe 3.3-5 pátio interior. 4.11; 6.4 o rei estava assentado. 1Rs 10.18-20; Lc 22.30; Ap 3.21
    2 alcançou ela favor. Gn 32.28; Ne 1.11; Sl 116.1; Pv 21.1; At 7.10; At 10.4 o cetro de ouro. 4.11; 8.4
    3 Que é o que tens. 6; 7.2; 9.12; 1Rs 2.20; 1Rs 3.5; Mt 20.20-22; Lc 18.41 Até a metade do reino. 6; Mc 6.23
    4 Se bem te parecer. 8; Pv 29.11 ao banquete. Mishteh, de shathah, “beber.” Festa ou banquete acompanhado de bebida. No Oriente, costuma-se beber no início, e não no fim

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  30. da recepção. Oleário, descrevendo uma recepção da côrte persa, diz: “O chão da sala estava coberto de pano de algodão; sobre este pano havia todo tipo de frutas e alimentos doces em bacias de ouro. Junto com as frutas e os doces, servia-se excelente vinho. Depois de uma hora, os doces eram retirados para serem servidos pratos mais substanciosos, tais como arroz, carne de carneiro cozida e assada, etc. Quando os hóspedes estavam à mesa por uma hora e meia, trazia-se água morna numa jarra de ouro, para se lavar. Dizia-se uma bênção, e os hóspedes se retiravam sem pronunciarem uma palavra, segundo o costume do país.” 8; 3.15; Gn 27.25; Gn 32.20; Sl 112.5; 1Co 14.20
    5 Fazei apressar a Hamã. 6.14
    6 disse o rei. 3; 7.2; 9.12
    7 7
    8 cumprir. Heb. fazer. venha o rei com Hamã. Ester provavelmente quis outra entrevista para que pudesse obter mais profundamente o favor do rei, e, assim, assegurar o sucesso do propósito dela. Mas Deus conduziu as coisas de tal maneira para dar tempo ao importante acontecimento mencionado no próximo capítulo. amanhã. 6.1-13; Pv 16.9
    9 alegre. Jó 20.5; Am 6.12,13; Lc 6.25; Jo 16.20; Tg 4.9 não se levantara. 3.2; Sl 15.4; Mt 10.28 se encheu de furor. 3.5; 1Rs 21.4; Jó 31.31; Sl 27.3; Dn 3.13,16-19; Mt 2.16; At 7.54
    10 se conteve. Gn 43.30,31; Gn 45.1; 2Sm 13.22,23; Ec 7.9 mandou vir os seus amigos. Heb. fez vir os seus amigos. Zeres. 6.13
    11 a glória das suas riquezas. 1.4; Gn 31.1; Jó 31.24,25; Sl 49.6,16,17; Is 10.8; Jr 9.23,24; Dn 4.30; Mc 10.24; Lc 12.19,20; 1Tm 6.17 a multidão de seus filhos. 9.7-10,12,13; Jó 27.14,15; Os 9.13,14 e como o tinha exaltado. 3.1
    12 A própria rainha Ester. Plutarco, na biografia de Artaxerxes, conta que ninguém, exceto a mãe do rei e a esposa real, podiam sentar-se à mesa. Por isso Hamã menciona o fato como excessão feita pela princesa, que as vezes convidava seus irmãos. Hamã, portanto, tinha motivo de orgulhar-se deste favor. para amanhã estou convidado. Jó 8.12,13; Jó 20.5-8; Sl 37.35,36; Pv 7.22,23; Pv 27.1; Lc 21.34,35; 1Ts 5.3
    13 Porém tudo isto não me satisfaz. O orgulho sempre traz infelicidade ao orgulhoso. Hamã, embora possuísse muitas riquezas, glória, honra e apreço especial do rei, na realidade foi um pobre coitado porque não teve o respeito do homem a quem desprezava em seu coração! Ó, como são dolorosas as inquietações provocadas pelo orgulho e a vaidade. 1Rs 21.4-6; Jó 15.20; Jó 18.4; Ec 1.2,14; Fp 4.11,12
    14 lhe disse Zeres. 2Sm 13.3-5; 1Rs 21.7,25; 2Cr 22.3,4; Mc 6.19-24 Faça-se uma forca. Heb. Faça-se uma árvore. 7.9 dize ao rei. 3.8-15; 6.4 entra alegre com o rei. 3.15; 1Rs 21.7; Am 6.4-6; Ap 11.10 A sugestão foi bem aceita. 2Sm 16.21-23; 2Sm 17.1-4; Mc 14.10,11; At 23.14,15; Rm 1.32 que mandou levantar a forca. 7.10; Sl 7.13-16; Sl 9.15; Sl 37.14,32; Pv 1.18; Pv 4.16; Rm 3.15
    6
    1 Assuero, lendo nas crônicas o bom serviço realizado por Mordecai, assume a execução da recompensa.
    4 Hamã suplica o enforcamento de Mordecai; Hamã pede para ser honrado pelo rei.
    12 Hamã se lamenta; seus amigos lhe revelam a sorte final.
    1 Naquela noite. 5.8; Gn 22.14; 1Sm 23.26,27; Is 41.17; Rm 11.33 o rei não pôde dormir. Heb. o sono do rei foi embora. Dn 2.1; Dn 6.18 o Livro dos Feitos Memoráveis. Os persas compunham crônicas. Coisa mais instrutiva do que estes registros não podia ser trazida à presença do rei. As crônicas eram todas compostas em versos, geralmente elaborados pelos mais eminentes poetas do império. 2.23; Ml 3.16
    2 Bigtã. 2.21 porta. Heb. solado.

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  31. 3 Que honras. Jz 1.12,13; 1Sm 17.25,26; 1Cr 11.6; Dn 5.7,16,29; At 28.8-10 Nada lhe foi conferido. Gn 40.23; Sl 118.8,9; Ec 9.15
    4 Quem está no pátio. Pv 3.27,28; Ec 9.10 pátio exterior. 4.11; 5.1 para dizer ao rei. 3.8-11; 5.14; 7.9; Jó 5.13; Sl 2.4; Sl 33.19
    5 5
    6 De quem se agradaria, etc. Heb. em honra de quem o rei se agradaria. Sl 35.27; Is 42.1; Is 62.4,5; Jr 32.41; Mt 3.17; Jo 5.23 De quem. 3.2,3; 5.11; Pv 1.32; Pv 16.18; Pv 18.12; Pv 30.13; Ob 3
    7 a quem agrada, etc. Heb. em cuja honra o rei se agrada. 9,11
    8 e o cavalo em que o rei. Heródoto relata que os reis da Pérsia tinham cavalos especiais para o seu uso, trazidos da Armênia, notáveis por sua beleza. Se na Pérsia prevalecia a mesma lei como na Judéia, ninguém, sob pena de morte, podia montar no cavalo do rei, nem assentar-se sob o seu trono, nem usar a sua coroa ou segurar seu cetro. 1Rs 1.33 tenha na cabeça a coroa real. Heb. que traga o aparato real com que o rei se vestia. 1Sm 18.4; Lc 15.22
    9 levem-no. Heb. façam-no cavalgar. diante dele apregoem. Gn 41.43; 1Rs 1.33,34; Zc 9.9
    10 Apressa-te. Dn 4.37; Lc 14.11; Ap 18.7 e não omitas. Heb. não deixe a mínima coisa falhar. 2Rs 10.10
    11 Hamã tomou. Ed 6.13; Is 60.14; Lc 1.52; Ap 3.9 e o levou a cavalo. 8.15; 9.3 pela praça da cidade. Pitts traz relato semelhante sobre a maneira de se honrar uma pessoa em Algiers, quando esta se tornava muçulmana: “O apóstata monta sobre um majestoso cavalo, com uma sela cara e adereços finos. Ele é muito bem vestido, trazendo um turbante na cabeça. Mas nada disso é considerado propriedade do apóstata. Apenas se lhe dão cerca de dois ou três metros de tecido largo, que é posto sobre a sela. O cavalo, trazendo sobre o lombo o apóstata, é conduzido em volta de toda a cidade, o que leva algumas horas. O apóstata é acompanhado por tambores e outra música, bem como por vinte ou trinta sargentos. Estes marcham de cada lado do cavalo, trazendo espadas desnudas em suas mãos. O arauto vai à frente, expressando em voz alta ações de graças a Deus pelo prosélito.”
    12 Mordecai voltou para a porta do rei. 2.19; 1Sm 3.15; Sl 131.1,2 se retirou correndo para casa. 2Sm 17.23; 1Rs 20.43; 1Rs 21.4; 2Cr 26.20; Jó 20.5 de cabeça coberta. 7.8; 2Sm 15.30; Jó 9.24; Jr 14.3,4
    13 Zeres. 5.10-14 os seus sábios. Gn 41.8; Dn 2.12 Se Mordecai. Gn 40.19; 1Sm 28.19,20; Jó 15.24; Dn 5.26-28; Zc 12.2,3 certamente, cairás. Jó 16.2; Pv 28.18; Os 14.9
    14 apressadamente levaram. 5.8,14; Dt 32.35,36
    7
    1 Recepcionando o rei e Hamã, Ester suplica em favor da vida dela e do seu povo.
    5 Ester acusa Hamã.
    7 O rei se enfurece por causa da forca que Hamã havia feito para Mordecai; ele ordena o enforcamento de Hamã.
    1 para beber. 3.15; 5.8
    2 disse o rei a Ester. 5.6; Jo 16.24
    3 a minha vida. 7; 1Rs 20.31; 2Rs 1.13; Jó 2.4; Jr 38.26 a vida do meu povo. 4.8; Sl 122.6-9
    4 fomos vendidos. 3.9; 4.7,8; Dt 28.68; 1Sm 22.23 para nos destruírem, etc. Heb. para que sejam destruídos e mortos, e levados a perecer. 3.13; 8.11; Sl 44.22,23 se ainda como

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  32. servos. Gn 37.26-28; Dt 28.68; Js 9.23; Ne 5.5; Jl 3.6; Am 2.6 porque o inimigo não merece. 6; 3.9
    5 Quem é esse. Gn 27.33; Jó 9.24 cujo coração o instigou, etc. Heb. cujo coração e encheu. At 5.3
    6 O adversário. Heb. O homem adversário. é este mau. 1Sm 24.13; Sl 27.2; Sl 139.19-22; Pv 24.24,25; Ec 5.8; 1Co 5.13; 2Ts 2.8 se perturbou. Ne 6.16; Jó 15.21,22; Jó 18.5-12; Sl 73.5-9,17-20; Pv 16.14; Is 21.4; Dn 5.5,6 perante. ou, na presença de.
    7 no seu furor. 1.12 Hamã, porém, ficou. Pv 14.19; Is 60.14; Ap 3.9 pois viu que o mal. 1Sm 20.7,9; 1Sm 25.17; Sl 112.10; Pv 19.12; Dn 3.19
    8 o divã. 1.6; Is 49.23 perante mim. Heb. comigo. cobriram o rosto de Hamã. Quando um criminoso era condenado por um juiz romano, era entregue ao soldado com as seguintes palavras: I, lictor, caput obnubito arbori infelici suspendito, “Vá, sargento, cubra sua cabeça e enforca-o no madeiro maldito.” 6.12; Jó 9.24; Is 22.17
    9 Harbona. 1.10 um dos eunucos. 6.14; 2Rs 9.32 Eis que existe. 5.14; Jó 27.20-23; Sl 7.15,16; Sl 35.8; Sl 141.10; Pv 11.5,6 forca. Heb. árvore. que falara. 2.21-23; 6.2 Enforcai-o nela. 9.25; 1Sm 17.51; Sl 7.15,16; Sl 9.15,16; Sl 35.8; Sl 37.35,36; Sl 73.19; Pv 11.5,6; Dn 6.7,24
    10 o furor do rei se aplacou. Jz 15.7; Ez 5.13; Zc 6.8
    8
    1 Mordecai é elevado.
    3 Ester suplica para que os decretos de Hamã sejam revogados.
    7 Assuero permite que os judeus se defendam.
    15 A honra de Mordecai e a alegria dos judeus.
    1 deu o rei... a casa de Hamã. Jó 27.16,17; Sl 39.6; Sl 49.6-13; Pv 13.22; Pv 28.8; Ec 2.18,19; Lc 12.20 veio perante o rei. 1.14; 2.7,15
    2 o seu anel. 3.10; Gn 41.42; Is 22.19-22; Lc 15.22 Ester pôs a Mordecai. 2Sm 9.7-10; Sl 37.34; Ec 2.18,19-26; Ec 5.13,14; Dn 2.48
    3 se lhe lançou aos pés. 1Sm 25.24; 2Rs 4.27 com lágrimas, lhe implorou. Heb. ela chorou e lhe implorou. Is 38.2; Os 12.4; Hb 5.7 a maldade de Hamã. 3.8-15; 7.4
    4 Estendeu o rei para Ester. 4.11; 5.2
    5 se eu achei favor. 7.3; Êx 33.13,16; 1Sm 20.29 e se nisto lhe agrado. 2.4,17 decretos. Heb. artifícios. 3.12,13 concebidos. ou, que escreveu.
    6 Pois como. Gn 44.34; Jr 4.19; Jr 9.1; Lc 19.41,42; Rm 9.2,3; Rm 10.1 poderei ver. Heb. seria capaz que eu veja. o mal. 7.4; Ne 2.3
    7 Eis que dei a Ester. 1; Pv 13.22 e a ele penduraram. 7.10; Gl 3.13
    8 em nome do rei. 3.12; 1Rs 21.8 não se podem revogar. Não, nem mesmo o rei. Esta foi a razão porque o rei se viu obrigado a não revogar o decreto, mas expedir outro, ou seja: se os judeus, segundo o primeiro decreto, fossem agredidos, eles podiam, de acordo com o segundo decreto, defender-se legitimamente, matar os inimigos e despojá-los. 5; 1.19; Dn 6.8,12-15; 2Tm 2.19; Hb 6.17,18
    9 os secretários do rei. 3.12 se escreveu um edito para os judeus. 1.1,22; 3.12,13; Dn 6.1 Índia. A palavra hebraica Hoddo, em siríaco Hendoo, em árabe Hind, é traduzida por Índia em todas as versões. A Índia é um país grande, no sul da Ásia, extendendo-se do norte ao sul por cerca de 3.860 km e do leste para o oeste, por 2.890 km. A oeste, fazia divisa com o rio Indus; a leste, com o Império Birmânico e o Tibete; ao norte, com o Cáucaso Indiano; e ao sul, com o Oceano Índico. É provável, no entanto, que antigamente toda a região a leste do Indus era chamada de Índia. a sua própria língua. 1.22; 3.12; 2Rs 18.26; Dn 4.1; 1Co 14.9-11

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  33. 10 Escreveu-se em nome do rei. 1Rs 21.8; Ec 8.4; Dn 4.1 correios. 3.13; 2Cr 30.6; Jó 9.25; Jr 51.21 ginetes. Rechesh, em siríaco rechesha, possivelmente se refere a cavalos velozes. Is 60.6; Is 66.20; Jr 2.23
    11 se reunissem. 9.2-16 para destruir. Sl 37.14,15; Sl 68.3; Sl 137.8; Sl 146.6-9; Ez 39.10 se saqueassem os seus bens. 3.13; 9.10,15,16; Is 10.6
    12 num mesmo dia. 9.1; Êx 15.9,10; Jz 1.6,7 no dia treze. 3.13-15
    13 enviada. Heb. revelada. se vingassem dos seus inimigos. Jz 16.28; Sl 37.14,15; Sl 68.23; Sl 92.10,11; Sl 149.6-9; Lc 18.7; Ap 6.10
    14 saíram incontinenti. 1Sm 21.8; Ec 9.10 Susã. 1.2; 2.3; 3.15; Ne 1.1; Dn 8.2
    15 veste real. 5.1; 6.8,11; Gn 41.42; Mt 6.29; Mt 11.8; Lc 16.19 azul-celeste. ou, violeta. 1.6 grande coroa de ouro. Mordecai foi estabelecido primeiro ministro ou vizir em lugar de Hamã. Portanto, foi vestido com “veste real,” segundo o costume oriental. Na História da Revolta de Ali Bey conta-se que, por ocasião da eleição de um novo sheikh bellet, ou chefe do país, no Egito, o pasha que o aprova, o veste com uma roupa cara feita de peles de animais. Talvez a coroa era uma insígnica do ofício do vizir. Veja notas de Êx 25.4 e 39.27 a respeito do azul, linho fino e e púrpura. e a cidade de Susã. Hamã foi orgulhoso demais para ser popular. Pouca gente lamentou a morte dele. 3.15; Pv 29.2
    16 Para os judeus. 4.1-3,16; Sl 30.5-11 felicidade. Isto é, prosperidade e esperança. A nuvem escura que por tanto tempo pendia sobre eles, dissipou-se. Agora o sol da prosperidade novamente brilhava sobre eles. 9.17; Sl 18.28; Sl 97.11; Pv 4.18,19; Pv 11.10; Is 30.29,30; Is 35.10
    17 banquetes e festas 9.17,19,22; 1Sm 25.8; Ne 8.10 e muitos, dos povos da terra. Sl 18.43; Zc 8.20-23 porque o temor dos judeus. 9.2; Gn 35.5; Êx 15.16; Dt 2.25; Dt 11.25
    9
    1 Os judeus matam aos seus inimigos bem como dez filhos de Hamã.
    12 A pedido de Ester, Assuero lança um segundo edito; os judeus matam durante mais um dia e penduram na forca os filhos de Hamã.
    20 Os dois dias da Festa de Purim são festivos.
    1 3552 A.M.; 452 a.C. duodécimo mês. 3.7,13; 8.12 contavam assenhorear-se. At 12.11 sucedeu o contrário. Dt 32.36; 2Sm 22.41; Sl 30.11; Is 14.1,2; Is 60.14-16; Ap 11.18
    2 se ajuntaram. 10,16; 8.11 daqueles que lhes procuravam o mal. Dt 2.30; Js 11.20; Sl 71.13,24; Is 8.9 porque o terror que inspiravam. 8.17; Gn 35.5; Êx 23.27; Js 2.9
    3 Todos os príncipes. 3.12; 8.9; Ed 8.36; Dn 3.2; Dn 6.1,2 oficiais do rei. Heb. aqueles que faziam as coisas que pertenciam ao rei. o temor de Mordecai. 3.2-6; 8.5
    4 Mordecai era grande. Sl 18.43 e a sua fama crescia. Js 6.27; 1Sm 2.30; 1Cr 14.17; Sf 3.19; Mt 4.24 se ia tornando mais e mais poderoso. 2Sm 3.1; 1Cr 11.9; Sl 1.3; Pv 4.18; Is 9.7
    5 Feriram. Sl 18.34-40,47,48; Sl 20.7,8; Sl 149.6-9; 2Ts 1.6 a golpes de espada. Jr 18.21 o que bem quiseram. Heb. segundo a sua vontade. A paráfrase Caldéia diz que ninguém veio contra os judeus exceto os amalequitas que estavam cegados e de corações endurecidos, como Faraó contra Israel, para medir forças para sua própria destruição. Alguns tiveram raiva tão inveterada e implacável contra os judeus, que a queda de Hamã e a elevação de Mordecai, em vez de acalmá-los, os atiçou mais ainda. As mais terríveis calamidades destruíram o país judaico. Porém, o povo continuou ignorando o Deus todo-poderoso e provocando sua justa ira! Durante quarenta anos, Deus se entristeceu com uma geração que não aprendeu os caminhos dele, embora tivessem sido milagrosamente alimentados e vestidos todos os dias.

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  34. 6 Susã. 3.15
    7 7
    8 8
    9 9
    10 os dez filhos de Hamã. 5.11; Êx 20.5; Jó 18.18,19; Jó 27.13-15; Sl 21.10; Sl 109.12,13 o inimigo dos judeus. 3.1; 7.4,6; Êx 17.16 no despojo não tocaram. Ao que tudo indica, os judeus não mataram outras pessoas que não os agrediram. Eles defendiam a sua vida. E deram provas suficientes que pretendiam conservar sua segurança e não apossar-se dos bens dos inimigos, embora o edito lhes desse autorização para isso. 15,16; 8.11; Gn 14.23; Rm 12.17; Fp 4.8
    11 foi comunicado. Heb. veio. 11
    12 Qual é, pois, a tua petição? 5.6; 7.2
    13 Se bem parecer ao rei. Talvez Ester tenha sido informada por Mordecai que ainda restavam inimigos que buscavam a destruição dos judeus, inimigos que escaparam no dia anterior. Por isso ela pediu que se lhes desse por mais um dia a mesma permissão do dia anterior: que os filhos de Hamã, que já tinham sido mortos, fossem pendurados na forca para servir de terror aqueles que pretendiam destruir os judeus. segundo o edito. 8.11 dependurem em forca os cadáveres, etc. Heb. que homens pendurem os dez filhos de Hamã. Dt 21.23; 2Sm 21.6,9; Gl 3.13
    14 14
    15 Reuniram-se os judeus. 2,13; 8.11; Sl 118.7-12 porém no despojo não tocaram. 10,16; 1Ts 5.22; Hb 13.5
    16 se reuniram. 2; 8.11 e se dispuseram a defender a vida. 8.11; Lv 26.7,8
    17 no dia catorze. 1,18,21; 3.12; 8.9
    18 nos dias treze. 1,11,13,15
    19 dia de alegria. 22; 8.17; Dt 16.11,14; Ne 8.10-12; Sl 118.11-16; Lc 11.41; Ap 11.10 mandarem porções. Os príncipes e o povo do Oriente não apenas convidavam seus amigos para festas, mas costumavam enviar porções do banquete às pessoas impossibilitadas de estar no mesmo, especialmente parentes e pessoas enlutadas. Assim, quando o Grão-Emir achou que era incômodo para M. D’Arvieux estar com ele, enviou-lhe pratos que mais apreciava.
    20 Mordecai escreveu estas coisas. Isto é, a história contida neste livro, e não apenas as cartas mencionadas posteriormente, como alguns interpretam. escreveu estas. Êx 17.14; Dt 31.19-22; 1Cr 16.12; Sl 124.1-3; Sl 145.4-12; 2Co 1.10,11 em todas as provícnias do rei. 1.1,22; 3.12; 8.9
    21 21
    22 como os dias. 3.12,13; Êx 13.3-8; Sl 103.2; Is 12.1,2; Is 14.3 lhe mudou de tristeza em alegria. Sl 30.11; Mt 5.4; Jo 16.20-22 mandarem porções. 19; Ne 8.10-12; Lc 11.41; At 2.44-46; Gl 2.10
    23 23
    24 inimigo de todos os judeus. 10; 3.5-13 Pur. A palavra pur parece derivar do persa bahr e bar, parte, porção, sorte, ou pari, qualquer coisa que aconteceu casual ou felizmente. Daí provém a expressão “Purim,” festa anual em comemoração à maravilhosa libertação dos judeus dos inimigos. Em árabe e persa, chama-se Fuhr, ou sortes, comemorada ininterruptamente pelos judeus em todos os lugares da dispersão, desde aquele dia até à atualidade. 3.7
    25 tendo Ester ido. Heb. quando ela veio. 13,14; 7.5-10; 8.1-14 recaísse contra a própria cabeça. Sl 7.16; Sl 109.17,18; Sl 140.9; Sl 141.10; Mt 21.44
    26 àqueles dias chamam. Nm 16.40; Ez 39.11 Pur. isto é, sorte. todas as palavras daquela carta. 20

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  35. 27 sobre a sua descendência. Dt 5.3; Dt 29.14,15; Js 9.15; 1Sm 30.25; 2Sm 21.1,2 sobre todos os que se chegassem. 8.17; Is 56.3,6; Zc 2.11; Zc 8.23
    28 seriam lembrados. Êx 12.17; Sl 78.5-7; Sl 103.2 a memória deles jamais. Êx 13.8,9; Js 4.7; Zc 6.14 se extinguiria entre os seus descendentes. Heb. daria cabo de sua descendência.
    29 filha de Abiail. 3.15 autoridade. Heb. força. para confirmar a carta de Purim. 20; 8.10
    30 cento e vinte e sete províncias. 1.1; 8.9 palavras amigávies. Is 39.8; Zc 8.19
    31 eles mesmos. Heb. suas almas. sobre a sua descendência. 27 jejum. 4.3,16; Jn 3.2-9
    32 32
    10
    1 A grandeza de Assuero.
    3 O engrandecimento de Mordecai.
    1 impôs tributo. 1.1; 8.9; Lc 2.1 terras do mar. Gn 10.5; Sl 72.10; Is 24.15; Dn 11.18
    2 Quanto aos mais atos. 1Rs 11.41; 1Rs 22.39 o exaltou. Heb. fê-lo grande. 8.15; 9.4; Sl 18.35; Dn 2.48 Livro da História. 2.23; 6.1; 1Rs 14.19 Média. A Média compreendia o atual Azerbaijão e parte do Iraque. A Média era país renomado da Ásia, fazendo fronteira com o Mar Cáspio e a Armênia ao norte, com a Assíria a oeste, com Susiana e Pérsia ao sul, e com Hircânia e Pártia a leste. Pérsia. A Pérsia era uma pequena província. Fazia fronteira com a Média ao norte, com Susiana a oeste, com o Golfo Pérsico ao sul, e com Caramânia a leste. Mas o império persa antigo se extendia de Helesponto a Indus, cerca de 4.500 km, e de Ponto às costas da Arábia, cerca de 3.215 km. Englobava vários países.
    3 o segundo depois do rei. Gn 41.44; 1Sm 23.17; 2Cr 28.7; Dn 5.16,29 e estimado pela multidão. 3.2; Rm 14.18 tendo procurado o bem-estar. Ne 2.10; Sl 122.6-9; Rm 9.2,3; Rm 10.1
    NOTAS CONCLUSIVAS DO LIVRO DE ESTER
    O nome deste livro provém da pessoa cuja história é principal assunto relatado no mesmo. Em hebraico, o termo é אסתר מגלת, megillath Esther, “o volume de Ester.” Há várias opiniões a respeito do autor do livro. Alguns o atribuem a Esdras; alguns, a Jeoaquim, filho do sumo sacerdote Josué; outros, aos homens da grande sinagoga; e ainda outros, a Mordecai, sendo esta a hipótese mais provável. Os acontecimentos relatados no livro provavelmente se referem à época de Artaxerxes Longímano, que, segundo Prideaux, era o Assuero de Ester. Josefo (Ant. 1 xi, c. 6), a Septuaginta e os acréscimos apócrifos do livro concordam com esta opinião. Portanto, a história situa-se entre o sexto e o sétimo capítulos de Esdras, iniciando por volta de 3.540 A.M., e prosseguindo durante um período de doze anos. O livro conta a festa real de Assuero; a desgraça de Vasti (1); a elevação de Ester ao trono persa; o serviço que Mordecai dedicou ao rei ao descobrir uma conspiração contra a vida deste (2); a promoção de Hamã e o seu plano de destruir os judeus (3); a conseqüente aflição dos judeus e as medidas empregadas por eles (4); a revelação do plano de Hamã através de Ester, contra Mordecai (5—7); a derrota do plano de Hamã contra os judeus (8.1—9.15); a instituição da Festa de Purim para comemorar a libertação (9.16-32); o engrandecimento de Mordecai (10). Embora alguns cristãos tenham hesitado em aceitar este livro como parte do cânone, os judeus sempre o consideraram autêntico e um dos mais excelentes livros sagrados. A celebração da Festa de Purim até aos nossos dias é evidência suficiente que

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  36. o livro traz uma descrição genuína e fiel de um fato real. Pois seria impossível e inconcebível que um povo instituiria e, posteriormente, continuaria celebrando ininterruptamente, geração após geração, num longo período de tempo, em todo lugar onde encontram, esta festa anual solene, somente porque um escritor deste povo tivesse escrito uma fábula ou romance. Tem sido feita a observação que o nome de Deus não aparece no livro. A sua providência, porém, é seguidamente evidenciada. Na verdade, a providência de Deus aparece em cada parte do livro, transtornando planos maldosos e promovendo grandes eventos por meios aparentemente inadequados. O livro também apresenta uma descrição interessante de mortificação do orgulho e destruição da maldade de um personagem. Traz ainda uma representação muito viva de aflições e problemas, ansiedades, traição e disfarce de uma côrte corrupta.

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  37. YUD-HEH-VAV-HEH - (YHVH):

    YAHUH - ATOS 4,12: YAHUHSHÚA!
    B'midbar [Nm]: 6,27: Porão o meu Nome nos meus filhos...
    Se o Nome do ETERNO (YHVH - YAHU) está nos seus filhos para os abeçoar...!!! Principalmente no seu Único Filho Unigenito - "leva, também, o seu Nome" - para o abençoar também:

    TER O NOME DIVINO, Yud-Heh-Vav-Heh, aplicado a si mesmo.

    Yesha’yahu [Is] 9,5.6(6,7); Yirmeyahu [Jr] 23,5.6. Cumprida: Romanos 10,9; Filipenses 2,9-11! (Por isso mesmo, dou ao Filho, o Nome do Pai! Grifo meu). {YHVH – YAHU (Pai) = YHVH – YAHUHSHÚA (Filho)}!

    Yesha'Yahu: (Is): 42, 8 ‮אני יהוה הוא שמי וכבודי לאחר לא־אתן ותהלתי לפסילים׃‬

    É, NÃO TEM JEITO É COMO SE O RABO ANABASSE O CACHORRO...!!!! SEU NOME SANTO SAGRADO TEMÍVEL TERRÍVEL! YHVH SUMIU MESMO! E FOI SUBSTITUIDO POR UM SUBSTANTIVO: SENHOR!

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  38. NEEMIAS: ESTUDOS:

    caps. capítulos
    a a 1.1—7.73a A primeira parte do livro contém uma série de relatos autobiográficos conhecidos como as “Memórias de Neemias” (1.1—7.5). Esses relatos descrevem o trabalho de reconstrução dos muros de Jerusalém (2.11-20) e ressaltam especialmente as tensões dentro da comunidade judaica (5.1-13) e a oposição dos povos vizinhos de Judá ao projeto de restauração (caps. 3—4).
    b b 1.1 O nome de Neemias, que em hebraico significa Javé consola, era bastante comum no Israel antigo (cf. Ed 2.1-2; Ne 3.16).
    c c 1.1 Ano vigésimo: Ainda que não seja dado o nome do rei, fica evidente, por Ne 2.1 e 5.14, que se trata de Artaxerxes (465-423 a.C.). A data indicada corresponde a novembro-dezembro (hebr. quisleu) do ano 445 a.C.
    d d 1.1 Susã: Uma das residências reais dos monarcas persas (Et 1.1-2; 2.5; Dn 8.2). Ver o Índice de Mapas.

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  39. e e 1.3 Na província: Isto é, na Palestina, que, depois da queda da Babilônia, havia sido anexada ao Império Persa (ver Is 41.2, n.).
    f f 1.3 Provavelmente seja referência a acontecimentos mais recentes do que o incêndio e a destruição da cidade durante as campanhas militares de Nabucodonosor, ocorridas há uns cento e quarenta anos antes, no ano 587 a.C. (2Rs 25.1-17).
    g g 1.4 Nesta oração de confissão, Neemias reconhece os pecados de Israel, mas, ao mesmo tempo, apela à palavra do SENHOR que havia prometido levar em conta o arrependimento do seu povo. Cf. orações semelhantes em Ed 9.6-15; Ne 9.32-37.
    h h 1.8 Cf. Lv 26.33; Dt 28.64.
    i i 1.9 De lá os ajuntarei... o meu nome: Cf. Dt 30.1-5. Ainda que muitos judeus tenham se adaptado às novas condições de vida na Babilônia, muitos outros se negaram a aceitar o exílio como algo definitivo. Cf. Sl 137, n.
    j j 1.10 Cf. Dt 9.29.
    l l 1.11 Os copeiros assistiam o rei nas refeições, servindo-lhe o vinho. Eram pessoas de muita confiança, que atuavam, às vezes, como conselheiros reais. Esse alto cargo dá uma idéia da posição que alguns judeus haviam alcançado no exílio.

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  40. a a 2.1 O ano vigésimo do rei Artaxerxes corresponde ao ano 445 a.C. do nosso calendário; o mês de nisã, corresponde a março-abril. Segundo o relato, passaram quatro meses entre o momento em que Neemias recebeu a notícia (1.1-3) e o momento em que apresentou o seu pedido ao rei (2.5,7-8).
    b b 2.1 A tristeza de Neemias estava relacionada com a situação dos judeus em Jerusalém; o temor de Neemias (v. 2) parece refletir a sua preocupação diante da possível reação do rei, já que o que ia solicitar requeria uma mudança na política do Império Persa em relação aos judeus de Jerusalém (cf. Ed 4.17-22).
    c c 2.3 A destruição de Jerusalém por Nabucodonosor aconteceu em 587 a.C. (2Rs 25.8-10; 2Cr 36.19; Jr 52.12-14). Talvez também seja referência a alguma catástrofe posterior (ver Ne 1.3, nota f).
    d d 2.6 A presença da rainha mostra a influência que tiveram as mulheres no Império Persa. Em outras passagens deste livro, também é destacado o papel das mulheres (cf. Ne 3.12; 5.1-5; 8.2-3; 10.28; 12.43).
    e e 2.7 O Império Persa estava dividido em satrapias ou províncias (Ed 4.9-11; Et 1.1). Judá fazia parte da província localizada dalém do Eufrates, isto é, a oeste do rio Eufrates.
    f f 2.9 Cf. Ed 8.22.

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  41. g g 2.10 Sambalate, o governador de Samaria, provinha da cidade de Horom, de localização desconhecida. Tobias era um oficial proveniente de Amom. A expressão servo amonita poderia indicar que Tobias era o governador dessa região.
    h h 2.18 Disponhamo-nos e edifiquemos: Outra tradução possível: Comecemos a reconstrução.
    i i 2.19 Gesém, o arábio: Era o líder de um grupo árabe adversário de Neemias; possivelmente, fosse conhecido na Antiguidade como rei de Cedar. Ainda que, nominalmente, estivesse sob o Império Persa, gozava de certa autonomia e exercia grande influência política e militar (cf. Ne 6.5-6).
    j j 2.20 Vós, todavia, não tendes parte, nem direito, nem memorial em Jerusalém: Esta resposta de Neemias inclui vários aspectos legais importantes: a expressão não tendes parte (cf. 2Sm 20.1) e a referência ao direito afirmam que aos inimigos faltava autoridade legal sobre Jerusalém (cf. v. 6). O termo memorial pode ser entendido como uma referência ao culto no templo, onde Sambalate e Tobias tampouco tinham autoridade (cf. Ed 4.3).

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  42. a a 3.1-32 Este relato contém uma série importante de indicações topográficas acerca da cidade de Jerusalém durante o período pós-exílico (cf. 2.20; 4.1). Também são ressaltadas nele as qualidades administrativas e de organização de Neemias (cf. 2.13-15; 12.31-39).
    b b 3.1 Cf. 12.10,22; 13.4. Eliasibe era neto do sacerdote Jesua, que havia regressado de Jerusalém com Zorobabel depois do exílio na Babilônia; cf. Ed 2.1-2; 3.2.
    c c 3.1 A reconstrução começou na Porta das Ovelhas, localizada ao norte da cidade, continuou em direção ao oeste e ao sul e terminou no ponto de origem (v. 32). Nem todos os lugares mencionados podem ser localizados com precisão.
    d d 3.1 Consagraram-na: Hebr.; termo provável, segundo outras traduções: Consertaram.
    e e 3.4 Meremote: Cf. Ed 8.33.
    f f 3.6 A Porta Velha: Ou a Porta de Jesana (12.39).
    g g 3.9 Em contraste com os nobres de Tecoa (v. 5), que se negaram a colaborar, outras pessoas importantes participaram ativamente na reconstrução das muralhas (cf. v. 12).
    h h 3.16 Dos sepulcros de Davi: Cf. 2Cr 32.33.

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  43. b b 4.4 A oração imprecatória de Neemias recorda as imprecações dos Salmos (Sl 74; 79; 123; cf. 2Rs 19.14-19; Jr 18.19-23). Ver também a Introdução aos Salmos.
    c c 4.7 A oposição contra Neemias aumentou rapidamente. À iniciativa dos samaritanos, no norte (v. 2), uniram-se os arábios pelo sul e sudoeste, os amonitas pelo leste, e os asdoditas pelo oeste.
    d d 4.9 Neemias combina a oração e a ação prática. A superação do perigo requeria, junto com a ajuda de Deus, a sabedoria e o compromisso do povo; cf. 1.11; 2.4-5; Mt 26.41.
    e e 4.12 Os judeus... nos disseram: Os inimigos de Judá utilizaram alguns membros da comunidade judaica para desanimar os trabalhadores.

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  44. f f 4.23 Cada um se deitava com as armas à sua direita: Tradução provável. Outra tradução possível: Cada um se desnudava somente para banhar-se.
    a a 5.1 O grande clamor do povo deve-se à pobreza em que viviam. As dificuldades com os povos vizinhos de Judá (4.6-10) e a possibilidade de um ataque inimigo haviam afetado a agricultura, pois os que podiam cultivar a terra deviam defender a cidade e trabalhar na reconstrução das muralhas.
    b b 5.5 Os nossos campos e as nossas vinhas já são de outros: Um setor da comunidade havia aproveitado a crise para enriquecer-se indevidamente, provocando desse modo uma situação de injustiça, que havia sido condenada pelos profetas de Israel (cf. Is 1.10-20; Am 2.6-16).
    c c 5.8 O discurso de Neemias era dirigido especialmente

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  45. 7). As suas críticas e demandas estão de acordo com o ano do perdão das dívidas (Dt 15.1-11) e o ano do jubileu (Lv 25.8-38), previstos na lei judaica.
    d d 5.11 O centésimo do dinheiro: Talvez, seja referência a uma dívida importante ou aos juros que tinham de ser pagos. O texto sugere que as dívidas deviam ser canceladas totalmente.
    e e 5.13 Também sacudi o meu regaço: Este gesto simbolizava o que Deus faria se não fossem cumpridas as disposições do juramento (v. 12).
    f f 5.14 Neemias foi governador na terra de Judá em duas ocasiões (cf. 13.6). O seu primeiro período durou doze anos (445-433 a.C.).
    g g 5.15 Segundo a lei persa, os governadores podiam cobrar impostos do povo para custear os gastos administrativos e pessoais (v. 18). Mas Neemias não fez uso desse direito por duas razões: por causa do temor de Deus e pela sua grande compaixão pelo povo (vs. 15,18).

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  46. h h 5.19 Nos relatos de Neemias intercalam-se várias orações breves, que se caracterizam por expressões como “lembra-te de mim” (cf. 13.14,22,31). Nelas, destacam-se, além disso, as ações de Neemias em favor do povo judeu.
    a a 6.1-19 Este cap. relata uma nova tentativa de interromper a reconstrução das muralhas. Quando a obra já estava próxima da conclusão, os inimigos projetaram uma nova estratégia: eliminar Neemias.
    b b 6.1 Ver Ne 2.10, n. e Ne 2.19, n.
    c c 6.2 O vale de Ono talvez estivesse localizado entre os territórios de Samaria, Asdode e Judá, a uns 40 km a noroeste de Jerusalém.
    d d 6.5 A carta aberta incluía sérias acusações contra Neemias, em particular a de traição ao Império Persa (v. 6), que era um delito extremamente grave.
    e e 6.7 As aspirações messiânicas do povo haviam sido renovadas, um século antes, pelos profetas Ageu e Zacarias (cf. Ed 5.1; Ag 1.14—2.9; Zc 4.6-10; 6.9-15).
    f f 6.9 Fortalece as minhas mãos: Outra tradução possível baseada em várias versões antigas: Coloquei, ainda, maior empenho (ver Ne 5.19, n.).
    g g 6.14 Ver Ne 4.4, n. e Ne 5.19, n.

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  47. h h 6.15 Mês de elul: Isto é, agosto-setembro. A reconstrução das muralhas foi finalizada 52 dias depois de a obra ter sido começada, possivelmente no ano 445 a.C. Este período, relativamente breve, parece indicar que não foi necessário reparar todas as muralhas, já que, depois do exílio, o tamanho da cidade de Jerusalém foi diminuído.
    i i 6.17 Tobias praticava um jogo duplo: por um lado, tinha boas relações familiares e comerciais com algumas famílias importantes de Jerusalém; por outro lado, participava do plano contra Neemias (cf. v. 19; ver 2.10, n.).

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  48. a a 7.2 Hanani: Cf. Ne 1.2.
    b b 7.5 O meu Deus me pôs no coração: Neemias declara expressamente que fez este registro por inspiração divina e não como Davi, que foi incitado pelo anjo acusador (1Cr 21.1).
    c c 7.5 Aqui é interrompido o relato autobiográfico, que é retomado somente em 11.1 (ver 1.1—7.73a, n.).
    d d 7.6-7 Os vs. 6-73 reproduzem, com algumas variantes, a lista de Ed 2.1-70.
    e e 7.33 Os homens do outro Nebo: Segundo Ed 2.29: os filhos de Nebo.
    f f 7.52 Nefusesim: Segundo Ed 2.50: Os filhos dos nefuseus.
    g g 7.65 Cf. Êx 28.30; Nm 27.21; Dt 33.8.

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  49. h h 7.68 Este v. não aparece no texto hebraico; é incluído aqui segundo Ed 2.66.
    i i 7.70 Quinhentas e trinta vestes sacerdotais: Lit. túnicas sacerdotais, trinta e quinhentas. Segundo a versão grega (LXX), trinta túnicas sacerdotais. A tradução deste v. apresenta algumas dificuldades. Possivelmente, o texto original incluísse uma referência aos arráteis ou quilos de prata que são mencionados em Ed 2.69.
    j j 7.73b—8.12 A localização de toda a seção 7.73b—9.37 é objeto de discussão. Para alguns, este relato está relacionado com Ed 8 ou com Ed 10, já que se refere novamente à obra de Esdras; para outros, toda a seção deve ser colocada depois de Ne 13, pois pode ser entendida como uma continuação das reformas finais de Neemias.
    a a 8.2 O sétimo mês (setembro-outubro) é muito importante no calendário religioso judaico, já que no primeiro dia é celebrada a Festa das Trombetas, no dia dez é o Dia da Expiação e no dia quinze começa a Festa dos Tabernáculos (cf. Lv 23.23-38; Nm 29.1,7,12). Além disso, em 2Cr 5.3; 31.7; Ed 3.1,6; Zc 7.5; 8.19 são mencionados outros acontecimentos significativos que ocorreram ou eram celebrados nesse mesmo mês.
    b b 8.8 Dando explicações: Outra tradução possível:

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  50. Traduzindo-o. Os levitas traduziam para o idioma aramaico e explicavam o Livro da Lei (v. 1), que estava escrito em hebraico. Durante e depois do exílio na Babilônia (cf. 2Rs 25), o aramaico converteu-se no idioma corrente dos judeus.
    c c 8.9 A referência a Neemias como o governador, neste relato, é difícil de ser explicada. Alguns comentaristas pensam que não fazia parte do texto original e que foi acrescentada posteriormente para relacionar este reformador com a pessoa e a obra de Esdras.
    d d 8.13 Os cabeças das famílias: Cf. Dt 6.4-9.
    e e 8.14 A festa do sétimo mês: Ou seja, a Festa dos Tabernáculos, uma das mais importantes para o povo judeu (cf. Êx 23.14-19; 34.18-26; Dt 16.1-17), evoca a libertação de Israel da escravidão no Egito e a marcha do povo pelo deserto (Lv 23.34-44).
    f f 8.18 Cf. Dt 31.10-13.

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  51. a a 9.1-37 Esta seção é composta por duas partes: a primeira (vs. 1-5) descreve um ato de arrependimento; a segunda (vs. 6-37) apresenta uma oração de Esdras, na qual se faz um resumo histórico do relacionamento entre Deus e Israel, colocando em destaque a infidelidade do povo e a misericórdia de Deus. A oração destaca ainda a importância do arrependimento para se obter uma verdadeira restauração nacional.
    b b 9.1 O pano de saco e a terra sobre a cabeça eram sinais de arrependimento (1Cr 21.16; Dn 9.3; Jn 3.5,8). Cf. também 1Sm 4.12; 2Sm 1.2; Jó 2.12.
    c c 9.2 Ver Ed 9.1-15; cf. Ed 10.11; Ne 13.1-3,23-28.
    d d 9.2 Nesta confissão, como na de Ed 9.6-15, são incluídos também os pecados dos antepassados. Um testemunho semelhante de solidariedade encontra-se em Ne 1.6; 9.16-31; cf. Sl 106.6.
    e e 9.6 Tu: A versão grega (LXX) antepõe a frase: e Esdras disse.
    f f 9.6 Dt 6.4; 2Rs 19.15; Is 37.16,20.
    g g 9.6 A oração dos vs. 6-37 inclui alusões e citações

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  52. de outros livros do AT. A representação da história do povo é semelhante à de Sl 78; 105; 106; 135; 136. Cf. também 1Cr 29.10-19; 2Cr 20.6-12; Ed 9.6-15.
    h h 9.7 Gn 12.1; 17.7; ver a Concordância Temática.
    i i 9.8 Gn 15.18-21.
    j j 9.9 Êx 3.7; 4.31; ver a Concordância Temática.
    l l 9.9 Êx 14.10-12.
    m m 9.10 Êx 7—12; Dt 4.34; 7.19.
    n n 9.11 Êx 14.21-29; 15.4-5; Sl 78.13; Is 43.16; 63.12.
    o o 9.12 Êx 13.21-22.
    p 9.13-14 Êx 19.18—23.33.
    q q 9.15 Êx 16.4-15; Sl 105.40.
    r r 9.15 Êx 17.1-7.
    s s 9.15 Dt 1.21.
    t t 9.17 Nm 14.1-4; Dt 1.26-33.
    u u 9.17 Êx 34.6; Sl 86.15; Jl 2.13.
    v v 9.18 Êx 32.1-4.
    x x 9.19 Cf. v. 12.

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  53. z z 9.20-21 Dt 8.4; 29.4-5.
    a a 9.22 Nm 21.21-35; Dt 2.26—3.4; 29.7; Sl 135.11-12; 136.19-20.
    b b 9.23 Gn 15.5; 22.17.
    c c 9.23 Js 3.14-17; 21.43-45.
    d d 9.24 Js 11.23.
    e e 9.25 Dt 6.10-11.
    f f 9.26 1Rs 14.9; 2Rs 17.15.
    g g 9.25-28 Dt 32.15-43; Jz 2.11-16.
    h h 9.29 Lv 18.5.
    i i 9.30 2Rs 17.13-18; 2Cr 36.14-16; Zc 7.8-14.
    j j 9.30 Jz 6.1; 13.1; 2Rs 13.3; Sl 106.41-42; Jr 20.4-5.
    l l 9.31 Cf. v. 17.
    m m 9.32 Reis da Assíria: Esta expressão pode referir-se a algum soberano daquele antigo império (2Rs 15.19,29; 17.3-6); pode ser também uma forma velada de referência aos reis persas.
    n n 9.33 Ed 9.15; Sl 119.137.
    o o 9.34 2Rs 17.15.
    p p 9.35 Cf. Dt 28.20.

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  54. q q 9.38—10.27 Este texto apresenta um ato de renovação da aliança do povo com Deus. O tema da renovação da aliança relaciona-se, no AT, com várias reformas religiosas (cf. 2Cr 15; 23; 29; 34).
    r r 9.38 As palavras hebraicas traduzidas por estabelecemos aliança fiel sugerem a idéia de estabilidade e fidelidade, condições indispensáveis para a manutenção da aliança.
    a a 10.1 Os que selaram foram: Lit. sobre o documento selado estavam (cf. Jr 32.11). Do compromisso solenemente assumido fica um registro fiel no documento selado pelos príncipes, levitas e sacerdotes (9.38). O selo garantia a sua autenticidade. Muitos dos nomes que estão incluídos aqui aparecem também em outras listas nos livros de Esdras e Neemias (cf. Ed 2; Ne 3; 7).
    b b 10.1 Ver Ne 1.1; 8.9, n.
    c c 10.28-39 Esta seção inclui o conteúdo do documento firmado pelos chefes do povo (ver Ne 9.38—10.27, n.; 9.38, n.; 10.1, nota a), que fazia parte da cerimônia de renovação da aliança.
    d d 10.28 Os que se tinham separado: Descendentes de israelitas que haviam permanecido na Palestina durante o exílio e agora incorporavam-se ao grupo que renovava a sua fidelidade à aliança (cf. Ed 6.21).
    e e 10.29 Num juramento: Lit. para entrar numa maldição e juramento, expressão que, em outras versões, traduz-se por juraram solenemente ou sob imprecação e juramento. Todas as alianças que eram feitas no Antigo Oriente continham fórmulas de bênção para os que se mantinham fiéis ao estipulado (cf. Dt 28.1-14) e de maldição para os que rompiam o acordo (cf. Dt 28.15-68).
    f f 10.30 Em relação ao tema dos matrimônios mistos durante a época pós-exílica, cf. Ed 9.1-2; Ne 13.23-29; Ml 2.10-16; cf. também 2Co 6.14—7.1. É importante notar que a lei de Moisés (Ne 10.29) não incluía recomendações específicas acerca dos que já estavam casados com estrangeiras (cf. Êx 34.16; Dt 7.3-4).
    g g 10.31 Êx 20.8; Ne 13.15-22.
    h h 10.31 Êx 23.10-11; Lv 25.1-7.
    i i 10.31 Dt 15.1-2.
    j j 10.32 Para o serviço da casa do nosso Deus: O povo devia prover os recursos necessários para o bom funcionamento do culto no templo de Jerusalém. Segundo Êx 30.11-16, o imposto era de meio siclo (cinco gramas de prata), que era arrecadado ao ser feito um censo (cf. 2Cr 24.6-9). Aqui é apenas a terça parte de um siclo (4 g de prata), mas devia ser pago a cada ano. No tempo de Jesus, o imposto era de duas dracmas anuais (ver Mt 17.24, n.).
    l l 10.33 Êx 25.30; Lv 24.5-8.

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  55. m m 10.34 Deitamos sortes: Esta prática era freqüente na antiguidade para identificar os responsáveis por algum delito ou para se conhecer a vontade de Deus (cf. Js 7.16-20; 1Sm 10.19-27; Jn 1.7; At 1.23-26).
    n n 10.34 Lv 6.12; Ne 13.31.
    o o 10.35 Êx 23.19; 34.26; Dt 26.2.
    p p 10.36 Êx 13.2,11-15.
    q q 10.37 Ed 8.29; Ne 13.13.
    r r 10.37 Lv 27.30; Nm 18.21.
    s s 10.38 Nm 18.26.
    t t 10.39 Não desampararíamos a casa do nosso Deus: Uma recomendação semelhante encontra-se também nos escritos de vários profetas pós-exílicos; cf. Ag 1.9; Zc 8.9; Ml 3.10.
    a a 11.1-24 A seção final do livro (11—13) continua a narração de 7.4 (ver 7.1; 7.73b—8.12, n.). Além da referência de que a cidade de Jerusalém foi repovoada (11.1-24), destaca-se a importância dos sacerdotes, dos levitas, do culto e da observância do sábado nas reformas levadas a cabo por Neemias.
    b b 11.1 Ver Ne 10.34, nota m.
    c 11.1 Santa cidade: Cf. Is 48.2; 52.1; Dn 9.24; Jl 3.17.
    d d 11.3 A lista dos repatriados que estabeleceram a sua residência em Jerusalém é semelhante a que se inclui em 1Cr 9.1-34. É provável que ambas as listas tenham sido tiradas de um documento legal guardado nos arquivos do templo.
    e e 11.3 Os judeus que se estabeleceram em Jerusalém pertenciam às tribos de Judá e de Benjamim. Os de Judá estavam representados por duas famílias: a de Perez (v. 4), filho de Judá (Gn 38.29; Nm 26.20), e a do silonita (v. 5). Os silonitas eram, por sua vez, descendentes de Selá, que também era filho de Judá (Gn 38.5; Nm 26.20; 1Cr 9.5). Dos benjamitas só se identifica a família de Salu (v. 7).
    f f 11.8 Depois dele: Segundo a versão grega (LXX): E os seus irmãos.
    g g 11.14 Filho de Gedolim: Outra tradução possível: De uma família importante.

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  56. h h 11.16 Os serviços realizados fora da Casa de Deus deviam ser a coleta e armazenamento de provisões, a coleta dos dízimos e impostos e a supervisão das instalações externas do edifício do templo (cf. Ed 8.33; 10.15; Ne 8.7).
    i i 11.19 Os deveres dos guardas das portas estão mais detalhados em 1Cr 9.17-27.
    j j 11.21 Servidores do templo: Cf. 1Cr 9.2; Ed 2.43-54; Ne 7.46-56.
    l l 11.21 Ofel era a colina localizada na parte sul do templo.
    m m 11.23 Rei: Poderia tratar-se de Davi (cf. 1Cr 25; Ne 12.24) ou, o que é mais provável, do soberano persa, que havia manifestado interesse pelo bom funcionamento do culto no templo de Jerusalém (cf. Ed 7.21-24).
    n n 11.24 Petaías era um judeu nobre que representava o Império Persa em Jerusalém e os judeus perante o rei.
    o o 11.25 A lista das cidades dos vs. 25-36 mostra que os judeus instalaram-se em várias comunidades ao norte e a oeste de Jerusalém (ver Ne 11.3, nota e) e ao sul de Judá, até ao deserto de Neguebe.
    p p 11.25 Quiriate-Arba, isto é, Hebrom (Js 14.15; ver o Índice de Mapas). E suas aldeias: Lit. e seus filhos.
    q q 11.30 O vale de Hinom marcava os limites sul e sudoeste da cidade de Jerusalém (ver o Índice de Mapas). Ver Jr 2.23, nota f.
    r r 11.35 Lode e Ono eram cidades próximas do porto de Jope, a noroeste de Jerusalém, de onde chegavam os carregamentos de madeira do Líbano (Ed 3.7).
    a a 12.1-26 Aqui se apresentam várias listas de sacerdotes, sumos sacerdotes e levitas que serviram à comunidade judaica durante o período pós-exílico. Muitos desses nomes aparecem também em outras listas incluídas nos livros de Esdras e Neemias (cf. Ed 2; Ne 7; 10).
    b b 12.1 Esdras: Possivelmente fosse conhecido também pelo nome de Azarias (cf. Ne 10.2).
    c c 12.8 Ed 2.40.
    d d 12.10-11 Os seis sumos sacerdotes aqui mencionados serviram em Jerusalém desde a época de Zorobabel (538-522 a.C.) até uma data mais ou menos próxima do ano 400 a.C. Jesua regressou com os deportados no ano de 538 a.C. (Ed 2.2; Ne 7.6-7); Eliasibe era o sumo sacerdote quando Neemias chegou a Jerusalém em 445 a.C. (Ne 3.1,20-21); Jônatas exerceu as suas funções em 410 a.C. (cf. vs. 22-23).

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  57. e e 12.17 Miniamim: O nome do chefe correspondente não se encontra no texto hebraico.
    f f 12.22 Dario, o persa: Trata-se, provavelmente, de Dario I, que reinou na Pérsia entre os anos 522 e 486 a.C. (cf. Ed 4.5; 5.6—6.12). Dario II reinou de 423 a 404 a.C., e Dario III, de 336 até 331 a.C.
    g g 12.24 Expressões como lhes estavam fronteiros e coro contra coro parecem indicar que os cânticos aconteciam em coros alternados (vs. 31,40). Cf. 1Cr 16.4; 23.30; 2Cr 29.25.
    h h 12.27-43 Nestes vs. é relatado o ato de dedicação da muralha de Jerusalém. Parte da narração está na primeira pessoa (vs. 31,38,40) e relaciona-se com as memórias de Neemias (ver 1.1—7.73a, n.). O relato destaca a importância dos levitas (vs. 27-30; cf. 2Cr 29.25-27; Ed 3.10; 6.16), a consagração e purificação de todo o povo (vs. 27,30,43) e a organização dos participantes em dois grupos, cada um com o seu respectivo coro (vs. 31,38).
    i i 12.28 Os filhos dos cantores: Outra tradução possível: os cantores levitas.
    j j 12.30 A purificação incluía a abstenção de relações sexuais, a lavagem da roupa, um banho ritual e uma oferenda (cf. Gn 35.2-4; Êx 19.10,14-15; Nm 8.5-7,21-26; 19.12-19; 2Cr 29.15; 35.6; Ed 6.20; Ne 13.22; Ez 36.25). As portas e o muro deviam ser purificados para se evitar uma possível contaminação dos que trabalhavam na obra de restauração.
    l l 12.31 A dedicação dos muros começou na Porta do Monturo (cf. 2.13). Os participantes organizaram-se em duas procissões que caminharam sobre os muros em direção à mão direita (ao sul) e à esquerda (ao norte) da cidade. A ordem de cada grupo era semelhante: um coro (vs. 31,38), um leigo proeminente (vs. 32,38,40), a metade das autoridades (vs. 32,40), vários sacerdotes com trombetas (vs. 35-36 e 41-42) e um regente musical (vs. 36 e 42b). A narrativa destaca o caráter cultual desse grande acontecimento. Cf. 1Cr 13.8; 15.16,28; 16.5; 25.1,6; 2Cr 5.12; 29.25.
    m m 12.36 Segundo este v., Esdras participou, junto com Neemias, na dedicação do muro de Jerusalém, mas essa inclusão coloca graves problemas cronológicos. Por isso, alguns têm sugerido que o nome de Esdras foi acrescentado (também no v. 33) para ressaltar a figura dos dois grandes reformadores. Ver Ne 8.9, n.
    n n 12.43 Ed 6.17.

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  58. o o 12.45 1Cr 25.1-8; Ed 2.41.
    p p 12.45 1Cr 26.12; Ed 2.42.
    q q 12.47 Aos filhos de Arão: Isto é, aos sacerdotes.
    a a 13.1 Esta proibição encontra-se em Dt 23.3-5 e refere-se ao incidente descrito em Nm 22—24 (cf. Nm 22.1-6). Segundo parece, já no início era proibida a participação dos amonitas e moabitas no culto do templo; porém, mais tarde, devido à situação da comunidade judaica pós-exílica (cf. Ne 4.6-10), essa proibição foi aplicada com muito mais rigor e estendeu-se a todos os estrangeiros.
    b b 13.4 Antes disto: Refere-se ao tempo que Neemias passou na Pérsia, depois de finalizar seu primeiro mandato como governador de Jerusalém (ver Ne 13.6, nota d).
    c c 13.4 Tobias: Ver Ne 2.10, n.; cf. 6.18.
    d d 13.6 Neemias finalizou a sua missão como governador de Jerusalém no trigésimo segundo ano de Artaxerxes (ver Ed 7.1, nota a), isto é, em 433 a.C. Posteriormente, regressou à Pérsia e, depois de algum tempo, solicitou permissão para regressar novamente a Jerusalém, a fim de dar continuidade às reformas que estão descritas nos vs. 4-31.
    e e 13.6 Rei da Babilônia: Alguns reis da Pérsia também adotaram este título.
    f f 13.6 A narrativa não indica o tempo que Neemias esteve ausente de Jerusalém. Durante esse período produziram-se mudanças importantes na vida interna da cidade (cf. v. 5).
    g g 13.8 A reação de Neemias, ao comprovar que Eliasibe tinha permitido que Tobias se instalasse no templo (v. 5), foi de repúdio e desgosto. A câmara que Tobias ocupava era necessária para o culto. A sua presença no templo foi interpretada por Neemias como um ato de profanação.
    h h 13.10 Dt 12.19; Ne 10.39.
    i i 13.12 Lv 27.30; Nm 18.21; Ml 3.8-10.
    j j 13.14 As beneficências: Trata-se de ações motivadas pela lealdade e fidelidade.
    l l 13.14 Cf. 5.19; 13.22,29,31.
    m m 13.15 Nos vs. 15-22 destaca-se a importância que se deu à observância do sábado durante a época pós-exílica. Cf. Êx 20.8-10; Is 56.2,4,6; 58.13; Jr 17.27; Ez 20.12-14.

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  59. n n 13.16 A cidade fenícia de Tiro estava situada na costa do Mediterrâneo, ao norte da Palestina (ver o Índice de Mapas). Os tírios eram famosos pelas suas atividades comerciais. Cf. Ez 27.12-36; 28.12-24.
    o o 13.18 Cf. Jr 17.21-27; Ez 20.12-24.
    p p 13.19 O sábado começava ao entardecer e finalizava ao escurecer do dia seguinte, já que os dias se contavam a partir do pôr-do-sol.
    q q 13.23 Cf. Ed 9—10; Ne 10.30.
    r r 13.23-24 A gravidade da crise que os matrimônios mistos representavam é ressaltada na indicação de que seus filhos não sabiam falar judaico, isto é, a língua dos judeus. Neemias estava consciente da importância do idioma para a unidade e identidade nacional. As línguas amonita e moabita eram semelhantes ao hebraico; a língua asdodita era, provavelmente, um dialeto aramaico ou filisteu.
    s s 13.25 A maldição de Neemias estava relacionada, possivelmente, com uma das disposições da aliança que o povo havia feito anteriormente: a de não se casar com mulheres estrangeiras (cf. Ne 10.29-30; Dt 28).
    t t 13.23-25 Êx 34.11-16; Dt 7.1-5.
    u u 13.26 2Sm 12.24-25.
    v v 13.26 1Rs 11.1-8.
    x x 13.28 Genro de Sambalate: Este neto do sumo sacerdote Eliasibe, em oposição ao que a Lei estabelecia (Lv 21.14), havia se casado com uma filha de Sambalate, o governador de Samaria e ferrenho inimigo de Neemias (Ne 2.10; 4.1-2,7-8; 6.1-14).
    z z 13.29 Ver Ne 5.19, n.; cf. Ml 2.1-9.
    a a 13.30 Cf. 10.30-39; 12.44-47; 13.12-13.
    Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ne 13:31

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  60. ESTER: ESTUDO:

    a.C. antes de Cristo
    séc. século
    caps. capítulos
    cf. conferir
    a a 1.1—2.23 Estes primeiros caps. servem de introdução à parte principal do relato, para mostrar como Ester chegou a ser rainha.
    b b 1.1 Assuero: Este nome se aplica, nos textos hebraicos (cf. também Ed 4.6), ao rei persa conhecido como Xerxes I (486-465 a.C.). O Império Persa foi um dos grandes impérios da antiguidade e se estendia, de fato, desde a Índia até à Etiópia. Ver o Índice de Mapas.
    c c 1.2 Susã, uma das capitais do império, estava situada a leste do atual Irã. Ali estava localizada a cidade, com os seus palácios e fortificações.
    d d 1.3 Pérsia e Média: Entre os povos que formavam o Império Persa, os persas e os medos eram os mais importantes.
    e e 1.4 A riqueza do Império Persa era famosa na antiguidade. Xerxes I foi quem terminou a construção do palácio.
    f f 1.6 Havia tecido... alabastro e de pedras preciosas: Tradução provável.
    g g 1.10 Eunucos: Eram homens, geralmente castrados, a serviço do rei e das esposas deste. Ver Jr 29.1-2, nota b.
    h h 1.13 Os sábios que entendiam dos tempos: Outra tradução possível: os entendidos em questões de leis. Eram peritos que davam conselhos ao rei sobre o que se devia fazer em determinadas circunstâncias.
    i i 1.19 Et 8.8; Dn 6.8.
    j j 1.22 Cf. 1.1.
    l l 1.22 Que cada homem fosse senhor em sua casa: A autoridade do marido não era questionada, em geral, na antiguidade.
    a a 2.2 Era comum nas cortes antigas que os reis, além de uma esposa principal, tivessem numerosas concubinas. Cf. 1Rs 11.1-3.
    b b 2.5-6 2Rs 24.10-16; 2Cr 36.10. O exílio na Babilônia havia ocorrido 114 anos antes, no ano 597 a.C.
    c c 2.7 É provável que Hadassa fosse o nome hebreu, e Ester, o nome persa.
    d d 2.16 Este mês corresponde a parte de dezembro e de janeiro.

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  61. e e 2.20 Este relato, que parece desconectado do anterior, prepara um dos temas importantes do livro: a passagem súbita da humilhação para a exaltação e vice-versa; neste caso, trata-se da exaltação de Mordecai.
    a a 3.1 Hamã, filho de Hamedata, o agagita: Isto é, pertencente aos amalequitas, população inimiga de Israel (cf. Êx 17.8-16; 1Sm 15.1-8; 30.1-20).
    b b 3.2 A negação de Mordecai de prostrar-se ante Hamã pode explicar-se pela inimizade entre judeus e amalequitas (ver Et 3.1, n.) ou porque se atribui a esse gesto um sentido religioso.
    c c 3.6 O número de judeus que continuaram vivendo em diversas regiões do reino persa (parte da chamada Diáspora) foi considerável.
    d d 3.7 Nisã: Mês correspondente a março-abril.
    e e 3.7 A palavra sorte, em hebraico pur (no plural purim), será usada como explicação do nome da festa que é mencionada em 9.24-26. Ver Et 9.26, n.
    f f 3.8 Diversos autores antigos mencionam a diferença entre as leis e costumes do povo judeu e as dos outros povos. Essa diferença foi especialmente crítica durante a dominação grega. Cf. Dn 1.8; 3.8-12.
    g g 3.9 Dez mil talentos: Equivalia a mais de trezentos e quarenta mil quilos. Ver a Tabela de Pesos, Moedas e Medidas. Trata-se de uma enorme soma. Segundo Heródoto, os tributos das províncias submetidas ao Império Persa, na época do rei Dario, totalizavam 7600 talentos de prata.
    h h 3.10 O anel, que era provido de um selo, era símbolo de autoridade (cf. v. 12).
    i i 3.12 O dia treze do primeiro mês era a véspera da celebração da Páscoa (cf. Êx 12.2,6).
    j j 3.13 Adar: Correspondia a fevereiro-março.
    l l 3.15 Os autores antigos informam que foram os persas que estabeleceram os correios rápidos para a comunicação com as províncias.
    a a 4.1 Vestir pano de saco era sinal de dor e humilhação.
    b b 4.14 De outra parte se levantará: Sem mencionar explicitamente Deus, se refere à ajuda que ele pode prestar de diversas maneiras ao povo judeu.
    a a 5.3 Fórmula hiperbólica ou de exagero. Cf. 5.6; 7.2; Mc 6.23.
    b b 5.8 A demora de Ester para expressar o seu pedido gera uma tensão crescente no desenvolvimento da ação.
    a a 6.2 Et 2.21-22.
    b b 6.8 O texto hebraico em sua forma atual parece indicar que a coroa real deve ser colocada na cabeça do cavalo. Podia tratar-se de uma espécie de turbante em forma de coroa. As versões antigas se referem à pessoa que deve ser honrada. Também se pode traduzir toda a

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  62. frase: e um cavalo como o que (ou, melhor: o cavalo que) Sua Majestade montou, quando lhe puseram a coroa real na cabeça.
    c c 6.10 A mudança radical da situação começa a se realizar agora.
    a a 7.2 Ver Et 5.3, n.
    b b 7.4 O inimigo: Outra tradução possível: nossa morte.
    c c 7.8-9 Cobriram o rosto de Hamã: Tem-se interpretado isso como sinal de que a sua morte já havia sido decretada.
    d d 7.10 Pv 5.22; 26.
    a a 8.1 Os bens de um condenado à morte passavam a ser propriedade do rei. Cf. 1Rs 21.
    b b 8.8 Posto que não se podia anular o decreto já publicado, este novo decreto serve para contrapor o primeiro.
    c c 8.9 Sivã: Correspondia a maio-junho.
    d d 8.12 Adar: Correspondia a fevereiro-março.
    a a 9.1 Adar: Correspondia a fevereiro-março.
    b b 9.10 No despojo não tocaram: Com esta indicação, o autor dá a entender que a ação dos judeus visava a defesa das suas vidas, e não o enriquecimento. Cf. também 9.15-17.
    c c 9.19 Porções dos banquetes: Lit. porções.
    d d 9.26 A palavra pur, derivada da língua acádica, significa “sorte” (ver Et 3.7, nota e) e talvez signifique também “porção” (ver 9.19, n.). A festa é geralmente conhecida como “Festa de Purim” (cf. 9.29,31,32).
    a a 10.1 Tributo: Em hebraico, esta palavra também traz a idéia de trabalho forçado.
    Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Et 10:3

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