PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A MINHA PREGAÇÃO SERIA: "NÃO MUDEM OU SUBSTITUAM O SEU NOME PESSOAL [YHVH] - YAHVEH!". NAS ESCRITURAS! HAVAKUK:

Denize Adriana Ferreira enviou uma mensagem para você em Uniao de Blogueiros Evangelicos

Assunto: Habacuque 3

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Poderai me dizer algo sobre Habuque em geral?,fiz alguns estudos, mas muitas pessoas só pregam encima de habacuque 3 e cada um diz uma coisa , na internet há até muitos videos sobre isso,  só essa pasagem(Hab.3 )e outros não aceitam  pregar e dizem que nem sabem pregar sobre Habacuque.

atenciosamente,

Denize Adriana Ferreira

(Denize de Deus)-RJ
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3

A oração de Habacuque a

1 Oração do profeta Habacuque sob a forma de canto. b

2 Tenho ouvido, ó Senhor, as tuas declarações,

 e me sinto alarmado;

 aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, c

 e, no decurso dos anos, faze-a conhecida;

 na tua ira, lembra-te da misericórdia. d

3 Deus vem de Temã,

 e do monte Parã vem o Santo. e

 A sua glória cobre os céus,

 e a terra se enche do seu louvor.

4 O seu resplendor é como a luz,

 raios brilham da sua mão;

 e ali está velado o seu poder.

5 Adiante dele vai a peste,

 e a pestilência segue os seus passos.

6 Ele pára e faz tremer a terra;

 olha e sacode as nações.

 Esmigalham-se os montes primitivos;

 os outeiros eternos se abatem.

 Os caminhos de Deus são eternos. f

7 Vejo as tendas de Cusã em aflição;

 os acampamentos da terra de Midiã tremem. g

8 Acaso, é contra os rios, Senhor, que estás irado?

 É contra os ribeiros a tua ira

 ou contra o mar, o teu furor,

 já que andas montado nos teus cavalos,

 nos teus carros de vitória? h

9 Tiras a descoberto o teu arco, i

 e farta está a tua aljava de flechas.

 Tu fendes a terra com rios.

10 Os montes te vêem e se contorcem;

 passam torrentes de água;

 as profundezas do mar fazem ouvir a sua voz

 e levantam bem alto as suas mãos.

11 O sol e a lua param nas suas moradas,

 ao resplandecer a luz das tuas flechas sibilantes,

 ao fulgor do relâmpago da tua lança.

12 Na tua indignação, marchas pela terra,

 na tua ira, calcas aos pés as nações.

13 Tu sais para salvamento do teu povo, j

 para salvar o teu ungido;

 feres o telhado da casa do perverso l

 e lhe descobres de todo o fundamento.

14 Traspassas a cabeça dos guerreiros do inimigo com as suas próprias lanças,

 os quais, como tempestade, avançam para me destruir;

 regozijam-se, como se estivessem para devorar o pobre às ocultas.

15 Marchas com os teus cavalos pelo mar,

 pela massa de grandes águas. m

16 Ouvi-o, e o meu íntimo se comoveu,

 à sua voz, tremeram os meus lábios;

 entrou a podridão nos meus ossos,

 e os joelhos me vacilaram,

 pois, em silêncio, devo esperar o dia da angústia,

 que virá contra o povo que nos acomete.

17 Ainda que a figueira não floresça,

 nem haja fruto na vide;

 o produto da oliveira minta,

 e os campos não produzam mantimento;

 as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco,

 e nos currais não haja gado,

18 todavia, eu me alegro no Senhor,

 exulto no Deus da minha salvação. n

19 O Senhor Deus é a minha fortaleza,

 e faz os meus pés como os da corça, o

 e me faz andar altaneiramente.

 Ao mestre de canto. Para instrumentos de cordas.

[1]

3

1 Habacuque, orando, treme diante da majestade de Deus.

17 A firmeza de sua fé.

1 Oração do profeta Habacuque. Sl 86.1-17 *título; Sl 90.1-17 *título sob a forma de canto. Sl 7.1-17 *título

2 Tenho ouvido, ó Senhor. 16; 1.5-10; Êx 9.20,21; 2Cr 34.27,28; Jó 4.12-21; Sl 119.120; Is 66.2; Jr 36.21-24; Dn 8.17; Hb 11.7; Hb 12.21; Ap 15.4 declarações. Heb. relatório, ou audição. Is 53.1; Rm 10.16 aviva a tua obra, ó Senhor. Ed 9.8; Sl 85.6; Sl 90.13-17; Sl 138.7,8; Is 51.9-11; Is 63.15-19; Is 64.1-4; Os 6.2-3; Jo 10.10; Fp 1.6 aviva. ou, conserva viva. no decorrer dos anos. Jr 25.11,12; Jr 52.31-34; Dn 9.2 na tua ira. Êx 32.10-12; Nm 14.10-23; Nm 16.46,47; 2Sm 24.10-17; Sl 6.1,2; Sl 38.1; Sl 78.38; Jr 10.24; Jr 29.10; Lm 3.32; Zc 1.12

3 Deus vem. Jz 5.4,5; Sl 68.7,8; Is 64.3 vem de Temã. Gn 36.11; Jr 49.7; Am 1.12; Ob 9 Temã. ou, do Sul. monte Parã. Gn 21.21; Nm 10.12; Dt 33.2; 1Sm 25.1 A sua glória cobre os céus. Êx 19.16-20; Êx 20.18; Êx 24.15-17; Dt 5.24; Sl 68.17; Sl 114.3-7 e a terra enche do seu louvor. Is 6.3; 2Co 3.7-11; Ap 5.13,14

4 O seu resplendor é como a luz. Êx 13.21; Êx 14.20; Ne 9.12; Sl 104.2; Is 60.19,20; Mt 17.2; 1Tm 6.16; Ap 21.23; Ap 22.5 raios brilham da sua mão. ou, luz resplandece de seu lado. e ali está velado o seu poder. Jó 26.14; Pv 18.10

5 Adiante dele vai a peste. Êx 12.29,30; Nm 14.12; Nm 16.46-49; Sl 78.50,51; Na 1.2,3 e a pestilência segue os seus passos. Sl 18.7-13; Dt 32.24

6 Ele pára e faz tremer a terra. Êx 15.17; Êx 21.31; Nm 34.1-29; Dt 32.8; At 17.26 olha e sacode as nações. Js 10.42; Js 11.18-23; Ne 9.22-24; Sl 135.8-12 os outeiros eternos se abatem. 10; Gn 49.26; Dt 33.15; Jz 5.5; Sl 68.16; Sl 114.4-7; Is 64.1-3; Na 1.5; Zc 14.4,5 Os caminhos de Deus são eternos. Sl 90.2; Sl 103.17; Is 51.6,8; Mq 5.8; Mt 24.35; Lc 1.50; Hb 13.8

7 Vejo as tendas. Êx 15.14-16; Nm 22.3,4; Js 2.10; Js 9.24 Cusã. ou, Etiópia. Gn 10.6,7 em aflição. ou, sob aflição, ou vaidade. Midiã. Gn 25.1-4; Nm 31.2-12; Sl 83.5-10

8 Acaso, é contra os rios, Senhor. Êx 14.21,22; Js 3.16,17; Sl 114.3,5; Is 50.2; Na 1.4; Mc 4.39; Ap 16.12 já que andas montado nos teus cavalos. 15; Dt 33.26,27; Sl 18.10; Sl 45.4; Sl 68.4,17; Sl 104.3; Is 19.1; Ap 6.2; Ap 19.11,14 de vitória. ou, eram salvação.

9 Tiras a descoberto o teu arco. Dt 32.23; Sl 7.12,13; Sl 35.1-3; Is 51.9,10; Is 52.10; Lm 2.4 e farta está a tua aljava. Gn 15.18-21; Gn 17.7,8; Gn 22.16-18; Gn 26.3,4; Gn 28.13,14; Sl 105.8-11; Lc 1.72-75; Hb 6.13-18 Tu fendes a terra com rios. Êx 17.6; Nm 20.11; Sl 78.15,16; Sl 105.41; 1Co 10.4 com rios. ou, os rios da terra.

10 Os montes te vêem. 6; Êx 19.16-18; Jz 5.4,5; Sl 68.7,8; Sl 77.18; Sl 97.4,5; Sl 114.4,6; Is 64.1,2; Jr 4.24; Mq 1.4; Na 1.5; Mt 27.51; Ap 6.14; Ap 20.11 passam torrentes de água. Êx 14.22-28; Js 3.15,16; Js 4.18,23,24; Ne 9.11; Sl 18.15; Sl 66.6; Sl 74.13-15; Sl 77.16-19; Sl 114.3-8; Sl 136.13-15; Is 11.15,16; Is 63.11-13; Hb 11.29; Ap 16.12 as profundezas do mar fazem ouvir a sua voz. Sl 65.13; Sl 93.3; Sl 96.11-13; Sl 98.7,8; Is 43.20; Is 55.12

11 O sol e a lua param. Js 10.12,13; Is 28.21; Is 38.8 nas suas moradas. Sl 19.4 ao resplandecer a luz das tuas flechas. ou, as tuas flechas andaram na luz. Js 10.11; Sl 18.12-14; Sl 77.17,18; Sl 144.5,6

12 marchas pela terra. Nm 21.23-35; Js 6.1-12.24; Ne 9.22-24; Sl 44.1-3; Sl 78.55; At 13.19 na tua ira, calcas aos pés. Jr 51.33; Am 1.3; Mq 4.12,13

13 Tu sais para salvamento do teu povo. Êx 14.13,14; Êx 15.1,2; Sl 68.7,19-23 para salvar o teu ungido. Sl 77.20; Sl 89.19-21; Sl 99.6; Sl 105.15,26; Is 63.11 feres o telhado da casa do perverso. Êx 12.29,30; Js 10.11,24,42; Js 11.8,12; Sl 18.37-45; Sl 68.21; Sl 74.13,14; Sl 110.6

14 Traspassas a cabeça. Êx 11.4-7; Êx 12.12,13,29,30; Êx 14.17,18; Sl 78.50,51; Sl 83.9-11 avançam para me destruir. Êx 14.5-9; Êx 15.9,10; Sl 83.2,8; Sl 118.10-12; At 4.27,28 avançam. Heb. são tempestuosos. Dn 11.40; Zc 9.14 regozijam-se, como se estivessem. Êx 1.10-16,22; Sl 10.8; Sl 64.2-7

15 Marchas com os teus cavalos. 8; Sl 77.19 massa. ou, lama.

16 Ouvi-o. 2; 1.5-11 e o meu íntimo se comoveu. Sl 119.120; Jr 23.9; Ez 3.14; Dn 8.27; Dn 10.8 devo esperar no dia da angústia. Sl 91.15; Sl 94.12,13; Is 26.20,21; Jr 15.10,11; Jr 45.3-5; Ez 9.4-6; 2Ts 1.6-9 que virá contra o povo. 1.6; Dt 28.49-52; 2Rs 24.1,2; Jr 25.9-11 que nos acomete. ou, os despedaça.

17 Ainda que a figueira não floresça. Dt 28.15-18,30-41; Jr 14.2-8; Jl 1.10-13,16-18; Am 4.6-10; Ag 2.16,17

18 todavia, eu me alegro no Senhor. Dt 12.18; 1Sm 2.1; Jó 13.15; Sl 33.1; Sl 46.1-5; Sl 85.6; Sl 97.12; Sl 104.34; Sl 118.15; Sl 149.2; Is 41.16; Is 61.10; Zc 10.7; Lc 1.46,47; Rm 5.2,3; Fp 4.4; Tg 1.2,9,10; 1Pe 1.8; 1Pe 4.12,13 exulto no Deus da minha salvação. Êx 15.2; Sl 25.5; Sl 27.1; Sl 118.14; Is 12.2; Mq 7.7; Lc 2.30

19 O Senhor Deus é a minha fortaleza. Sl 18.1; Sl 27.1; Sl 46.1; Is 12.2; Is 45.24; Zc 10.12; 2Co 12.9,10; Ef 3.16; Fp 4.13; Cl 1.11 como os da corça. 2Sm 22.34; Sl 18.33 e me faz andar. Dt 32.13; Dt 33.29; Is 58.14 altaneiramente. Heb. Neginoth. Sl 4.1-8; Sl 6.1-10; Sl 54.1-7; Sl 55.1-23; Sl 67.1-7; Sl 76.1-12 *título

[2]

HABKOAK 3

 

A oração de HABKOAK

 

1Esta é a oração de triunfo que HABKOAK
cantou perante YAHU ULHÍM: 2Ó YAHU ULHÍM, agora ouvi a tua palavra, e te adoro
pelas coisas tremendas que vais realizar. Nestes tempos de profunda angústia,
ajuda-nos novamente, tal como fizeste há anos atrás. Mostra-nos o teu poder em
nos socorrer. Na tua ira, lembra-te da misericórdia. 3 YAHU ULHÍM veio de Temã,
e do monte Parã vei YAHU ULHÍM santo. O seu brilho é como o de um relâmpago. A
sua glória enche o céu. Tudo na terra justifica o louvor que lhe é dado! Que YAHU
ULHÍM maravilhoso que ele é! 4Da sua mão saem relâmpagos fulgurantes. Não
conhecemos toda a extensão do seu imenso poder. 5Tem domínio sobre a peste, e o
fogo é um instrumento seu. 6Parou. Ficou um momento fitando a terra. Separou as
nações; abalou as montanhas eternas e nivelou os outeiros. O seu poder é sempre
o mesmo! 7Vejo o povo de Cuche e de Midiã em terror mortal. 8-9Acaso é contra
os rios, YAHU ULHÍM, e contra os ribeiros, contra os mares que estás irado?
Não. Tu cavalgaste sobre as nuvens; uma tempestade serviu-te de carro! Todos
constatam o teu poder! Tu tiras o teu arco do saco e enches a aljava de
flechas! 10As montanhas viram-no e tremeram. O mar ruge, e as suas ondas
levantam-se alto. 11O sol e a lua param a sua carreira perante os raios e
relâmpagos da tua lança. 12-14Caminhaste pela terra com indignação e pisaste as
nações com ira. Saiste para salvar o teu povo escolhido. Esmagaste a cabeça do
ímpio, deixando-lhe só ossos dos pés à cabeça. Destruiste com as suas próprias
armas os que vieram como um furacão sobre Yashorúl, pensando que se tratava de
uma presa fácil. 15Os teus cavaleiros atravessaram o mar e tornaram as águas
revoltas. 16Tremi quando ouvi tudo isso; os meus lábios tremeram de medo; as
pernas foram-se abaixo e fiquei todo tremendo. No entanto esperarei calmamente
o dia da angústia, na esperança de que YAHU ULHÍM se voltará contra o invasor.
17-18Ainda que na figueira tenham sido destruídos todos os figos, sem ficar
sequer rebento nenhum; ainda que a oliveira seque e que os campos se tornem
estéreis; ainda que os rebanhos morram no meio das pastagens e que os currais
fiquem vazios, contudo eu me alegrarei em YAHU ULHÍM; serei feliz em YAHU ULHÍM
da minha salvação. 19 YAHU ULHÍM o Criador Eterno é a minha força; dar-me-á a
segurança da corrida da corça e pôr-me-á a salvo sobre a montanha.(Nota para o
director de música: quando se cantar esta ode, o coro deve ser acompanhado de
instrumentos de corda.)

 

חבקוק

 

1 תפלה לחבקוק הנביא על שגינות׃

2 יהוה שמעתי שמעך יראתי יהוה פעלך בקרב שנים חייהו בקרב שנים תודיע ברגז רחם תזכור׃

3 אלוה מתימן יבוא וקדוש מהר־פארן סלה כסה שמים הודו ותהלתו מלאה הארץ׃

4 ונגה* כאור תהיה קרנים מידו לו ושם חביון עזה׃*

5 לפניו ילך דבר ויצא רשף לרגליו׃

6 עמד וימדד ארץ ראה ויתר גוים ויתפצצו הררי־עד שחו גבעות עולם הליכות עולם לו׃*

7 תחת און ראיתי אהלי כושן ירגזון יריעות ארץ מדין׃ ס

8 הבנהרים חרה יהוה אם בנהרים אפך אם־בים עברתך כי תרכב על־סוסיך מרכבתיך ישועה׃

9 עריה תעור קשתך שבעות מטות אמר סלה נהרות תבקע־ארץ׃

10 ראוך יחילו הרים זרם מים עבר נתן תהום קולו רום ידיהו נשא׃

11 שמש ירח עמד זבלה לאור חציך יהלכו לנגה ברק חניתך׃

12 בזעם תצעד־ארץ באף תדוש גוים׃

13 יצאת לישע עמך לישע את־משיחך מחצת ראש מבית רשע ערות יסוד עד־צואר סלה׃ פ

14 נקבת במטיו ראש פרזו יסערו להפיצני עליצתם כמו־לאכל עני במסתר׃

15 דרכת בים סוסיך חמר מים רבים׃

16 שמעתי ותרגז בטני לקול צללו שפתי יבוא רקב בעצמי ותחתי ארגז אשר אנוח ליום צרה לעלות לעם יגודנו׃

17 כי־תאנה לא־תפרח ואין יבול בגפנים כחש מעשה־זית ושדמות לא־עשה אכל גזר ממכלה צאן ואין בקר ברפתים׃

18 ואני ביהוה אעלוזה אגילה באלהי ישעי׃

19 יהוה אדני חילי וישם רגלי כאילות ועל במותי ידרכני למנצח בנגינותי׃

[3]



a a 3.1-19 O livro termina com uma súplica em forma de salmo, que descreve, em um elevado tom poético, a vinda triunfante do Senhor. Deus avança do Sul, e toda a criação perturba-se à sua passagem (vs. 6,10,11). Como canto de vitória, o poema está à altura de Êx 15.1-18 e de Jz 5.1-31; pelo seu tema, apresenta pontos comuns com Sl 18 e 68.
b b 3.1 O título do poema acrescenta uma expressão de significado incerto. Trata-se, provavelmente, de uma indicação do tom em que devia ser recitado ou cantado o salmo no culto do templo.
c c 3.2 Aviva a tua obra... no decorrer dos anos: Esta frase refere-se, de forma especial, aos atos realizados pelo Senhor quando os hebreus saíram do Egito (cf. Êx 3—15).
d d 3.2 Na tua ira, lembra-te da misericórdia: Cf. Is 54.8.
e e 3.3 Temã: Ver Jr 49.7, nota l. Monte de Parã: Zona montanhosa situada ao norte do Sinai, onde acamparam os israelitas na sua marcha para a Terra Prometida (Nm 10.11-12). O Senhor vem da região do Sinai, isto é, do lugar onde ele se revelou ao seu povo e lhe deu a conhecer a sua Lei. Cf. Dt 33.2; Jz 5.4-5; Sl 68.7-8.
f f 3.6 Cf. Am 4.13; Mq 1.3-4.
g g 3.7 As tendas de Cusã... os acampamentos da terra de Midiã: Tribos de beduínos que viviam próximo de Edom, ao sul do mar Morto. Sobre Midiã, ver Êx 2.15, n., e o Índice de Mapas.
h h 3.8 O teu furor... andas montado... nos teus carros de vitória: Cf. Dt 33.26-27; Sl 68.4; Is 19.1.
i i 3.9 Tiras a descoberto o teu arco: Tradução provável; o texto hebraico é obscuro.
j j 3.7-15 Os fenômenos que acompanham a manifestação e a vitória do Senhor são semelhantes aos que ocorreram na época do êxodo (cf. Jz 5.4-5; Sl 77.16-20; 114.3-8).
l l 3.13 Feres o telhado da casa do perverso: Tradução provável; o texto hebraico é obscuro.
m m 3.15 Is 43.16-17; 63.11-14.
n n 3.17-18 Sl 25.5; 68.19-20; Lc 1.47.
o o 3.19 2Sm 22.34; Sl 18.33.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Hc 3:19
Heb. Hebraico
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Hc 3:1-19
[3]Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Hc 3:1-19

6 comentários:

  1. HABACUQUE
    O profeta e o seu meio
    Deste personagem bíblico sabemos apenas que foi profeta e que se chama Habacuque (1.1; 3.1). O seu livro, oitavo entre os doze chamados de “profetas menores”, não traz qualquer, ainda que mínima, informação pessoal, nem o seu nome é mencionado em qualquer outro livro do Antigo ou do Novo Testamento.
    Com base na referência que se faz aos “caldeus, nação amarga e impetuosa” (1.6), alguns têm deduzido que Habacuque profetizou em algum tempo próximo à destruição de Nínive (612 a.C.); contudo, devido à falta de qualquer documento que permita fixar a data com exatidão, há também os que pensam que a atividade do profeta deve ser fixada entre o ano 605 a.C., princípio do reinado de Nabucodonosor na Babilônia (cf. Jr 25.1), e 597 a.C., ano da queda de Jerusalém (cf. 2Rs 24.10-12). As dificuldades para datar a sua atividade profética aumentam por causa do simbolismo que mais tarde adquiriu a imagem da Babilônia, nome que chegou a ser exemplo máximo de opressão, maldade e violência (cf. Ap 18).
    O livro e a sua mensagem
    Após o título do livro de Habacuque (= Hc) em 1.1, a profecia é formada por três seções bem distintas.
    A primeira delas (1.2—2.4) é uma espécie de diálogo entre Deus e o profeta. Habacuque clama por causa da violência e da injustiça praticadas diante dos seus próprios olhos pelas pessoas da sua nação (1.2-4); e o Senhor lhe responde afirmando que a maldade será castigada e que os caldeus serão o braço executor do castigo (1.5-11). Mas essa resposta torna o profeta ainda mais confuso, pois não compreende como Deus pode valer-se dos cruéis caldeus para invadir e arrasar o país: “por que, pois... te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?” (1.13).
    Na segunda parte (2.5-20), Deus convida o profeta a confiar inteiramente nele. Virá o dia em que também os caldeus serão abatidos. A sua própria soberba os consumirá quando tiver chegado a ocasião do triunfo da justiça, quando o mau receber o pagamento que merece, ao mesmo tempo em que “o justo viverá pela sua fé” (2.4; cf. Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38).
    O cap. 3 constitui a terceira seção do livro. É uma oração em forma de salmo, composta para cantar a glória do Senhor e para expressar, em uma vibrante linguagem poética, a confiança do profeta na proteção que lhe dispensará o Deus da sua salvação, o Senhor que é a sua fortaleza (3.18-19).

    Esboço:

    1. Diálogo entre Habacuque e Deus (1.1—2.4)
    a. Habacuque queixa-se da injustiça (1.1-4)
    b. Resposta de Deus: Judá será castigado (1.5-11)
    c. Intercessão de Habacuque (1.12-17)
    d. Resposta de Deus: o castigo virá, mas o justo viverá pela fé (2.1-5)
    2. Cinco ais sobre os caldeus (2.6-20)
    3. Oração de Habacuque (3.1-19)
    Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, Hc

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  2. INTRODUÇÃO AO LIVRO DE:


    HABACUQUE



    INTRODUÇÃO



    Visão geral
    Autor: O profeta Habacuque.
    Propósito: Guiar Israel em direção à fé em Yaohu durante as provações da conquista e do exílio babilônico ao exibir o empenho e a determinação pessoal do profeta.
    Data: 605-600 a.C.
    Verdades fundamentais:
    Yaohu nunca tolerará o pecado grave entre o seu povo.
    Yaohu pode usar incrédulos perversos para castigar o seu povo.
    Os fiéis deveriam reconhecer honestamente perante Yaohu as várias dificuldades que enfrentam.
    Os fiéis deveriam aprender a confiar em Yaohu, mesmo quando as circunstâncias são difíceis.


    Propósito e características
    Em muitos aspectos, Habacuque lembrava muito o seu contemporâneo Jeremias, pois ele estava profundamente preocupado com a desobediência do povo de Yaohu e com as dificuldades que, num período muito breve, eles enfrentariam. A preocupação de Habacuque é mais demonstrada em diálogos com Yaohu, bem como persistentes súplicas a ele (2,1-2; 3,2.16), do que em pregação profética. O livro registra como o profeta mudou da profunda aflição e dúvida para a crença e a esperança por meio da oração a Yaohu.


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  3. CHRISTÓS, “O UNGIDO” –, EM HABACUQUE.
    (Yaohushua):

    Quando Paulo, em sua carta aos romanos, procurou por um texto adequado para basear o seu entendimento do evangelho, ele escolheu Hc 2,4 na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento (Rm 1,17; cf. Gl 3,11; Hb 10,37-38). Assim como Habacuque (cap. 1), Paulo estava convencido de que a maldade e o pecado são incompatíveis com a santidade de Yaohu e isso só pode ser resolvido por meio de intervenção divina. A palavra profética de Habacuque (cap. 2) revela em princípio o meio pelo qual Yaohu irá finalmente lidar, por meio de O UNGIDO, com a incompatibilidade entre pecado e santidade. A cruz de O UNGIDO e o julgamento final em seu retorno são cumprimentos dessa revelação. Paulo, como Habacuque, afirmou que a verdadeira vida só é possível numa relação de total dependência do ETERNO. Essa dependência, baseada na fidelidade de nosso Yaohu, transforma a nossa existência neste mundo, enchendo a nossa vida de alegria e esperança na expectativa do cumprimento final de todas as suas promessas (cap. 3; cf. 2,3). Dessa maneira, Habacuque pode ser chamado de bisavô da Reforma. Os conceitos principais de sua pregação, assumidos por Paulo, influenciaram profundamente homens como Lutero e Calvino e se tornaram divisas-chave na fé da Reforma. Apenas a fé – a confiança perseverante e obediente no Yaohu de Habacuque, o Deus e Pai de nosso ETERNO Yaohushua O UNGIDO – fornece a chave para a existência significativa no mundo durante este período entre a primeira vinda de O UNGIDO e o seu retorno.
    [“Não há nenhuma salvação, a não ser nele; pois não há sob o céu nenhum outro nome oferecido aos homens, que seja necessário à nossa salvação At 4,12”]. Por isso é importante saber o seu verdadeiro nome. Anselmo Estevan.



    HABACUQUE: O livro. O texto. O texto hebraico dos três capítulos do livro de Habacuc apresenta numerosas dificuldades, que estão longe de ser resolvidas. As leituras propostas pelas versões antigas são muitas vezes variantes, mas sempre interessantes. Entre os manuscritos da Comunidade de Qumran descobertos nas grutas do Deserto de Judá (os “manuscritos do mar Morto”), figura um Comentário de Habacuc que resistiu – e confirma – mais ou menos integralmente o texto dos dois primeiros capítulos. É, de longe, o mais antigo testemunho do texto hebraico, copiado, ao que se julga, antes do início de nossa era. As poucas diferenças entre o texto do Comentário e o texto hebraico comumente aceito estão assinaladas nas notas.
    Ler hoje a profecia de Habacuc é entrar num texto de várias vozes: a voz do próprio profeta pode ser escutada de diversas maneiras; além disto, seu som se articula

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  4. sobre um fundo de variações expressas pelas versões e outros ecos da repercussão que este livrete conheceu.
    O plano. Após o título (1,1), a proclamação se compõe de dois apelos do profeta dirigidos a seu Deus Yaohu (1,2-4 e 12-17). A estes apelos correspondem duas respostas: a primeira (1,5-11) é uma visão, a da avançada, irresistível de um exército de conquistadores, os caldeus; a segunda (2,2-19), que também se intitula “visão” (2,2), começa por um oráculo (2,2-4), que é o centro do livro, pois deve ser gravado “em tábuas” (2,2). Ela continua por cinco estrofes começando por Ai! Proferidas contra um inimigo (2,6b-19). Dois textos de transição mostram, o primeiro, o profeta como sentinela (2,1), o segundo, o inimigo que o profeta vai apostrofar por cinco vezes (2,5-6a). Outro versículo de transição (2,20) anuncia o Salmo do capítulo 3, que descreve a intervenção de Yaohu, e conclui com um louvor.


    As circunstâncias do profeta. A história. A menção aos caldeus (1,6) leva a situar a proclamação de Habacuc na época em que os neobabilônios, desarticulando o império assírio, começam, com êxito, a impor seu domínio ao Oriente Médio, em fins do séc. VIII a.C. O profeta descreve e interpreta este acontecimento histórico, tão prenhe de conseqüências para o reino de Judá: campanhas militares de 610 a 600, invasão de Judá, assédios de Jerusalém, deportações (2Rs 23 – 25).
    Quanto às circunstâncias precisas que acompanharam a redação e composição do livro, os comentadores se dividem entre várias perspectivas:
    - Cada parte do livro corresponderia a uma etapa da conquista caldéia; com isto, a composição do livro se teria estendido no tempo; a importância atribuída a esta extensão temporal do processo de composição varia conforme os autores.
    - A forma dialogada dos dois primeiros capítulos e a forma de hino do cap. 3 seriam indícios da natureza litúrgica destes poemas. Teriam estado no centro de celebrações cultuais. Não se consegue saber se se trata de uma profecia, que teria recebido uma forma litúrgica, ou de uma criação litúrgica original, apresentada como profecia. Apesar desta incerteza, o leitor atento a este aspecto do livro poderá percorre-lo sentindo o intenso fervor coletivo que animou o diálogo dos caps. 1 – 2 e o Salmo do cap. 3, no momento dos fatos vislumbrados por trás do texto e durante os perturbados anos que se seguiram.
    A personalidade do profeta. As pesquisas sobre a pessoa de Habacuc continuam sem resultado apreciável. Muitas vezes se interpreta seu nome como o de uma planta de jardim. Nem o seu livro, nem os outros livros canônicos da Bíblia hebraica dizem algo de explícito sobre a vida ou a personalidade do profeta. Em compensação, depois da difusão do livro que traz seu nome, Habacuc entra na legenda e Dn 14,33-39 lhe dá um papel numa cena que reedita a de Daniel na cova dos leões.

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  5. O homem presunçoso (2,5). É possível que a proclamação de Habacuc tenha visado a duplo feixe de circunstâncias: é evidente que o profeta ataca os caldeus, inimigo exterior, principalmente na pessoa de seu soberano, impiedoso e insaciável em suas conquistas; paralelamente, percebem-se, em algumas interpelações do capítulo 2, a crítica a outro personagem: o rei de Judá – certamente Joaquim –, que, no interior do reino, seria culpado de injustiça pelo menos tão grande, do ponto de vista do profeta, quanto aquela que cabe ao inimigo caldeu. Compara-se 2,6-12 com Jr 22,13-19.
    Mensagem e interpretação. Quando as circunstâncias nacionais e internacionais põem em xeque os próprios fundamentos das relações entre Yaohu e seu povo, surge um drama na comunidade dos fiéis. O testemunho da profecia de Habacuc é, em primeiro lugar, o do fiel. Embora – ou porque – desamparado, o fiel recorre a Yaohu contra o próprio Yaohu cuja ação na história se tornou incompreensível. A resposta é dada naquilo que propõe a palavra-chave fidelidade (2,4). À fidelidade, fundamento e justificação da vida do crente, é concebida a visão da fidelidade de Yaohu, bem real apesar das aparências. Para isto chamam a atenção às notas desta edição: o Salmo do cap. 3 é formado por uma textura de expressões a lembrar que Yaohu de Israel deu, se assim se pode dizer, provas seguras de sua fidelidade no passado. Ora, é este Deus que vem (3,3); daí a firmeza de conclusão: O ETERNO é meu ETERNO, ele é minha força.
    No decurso da história, recorreu-se ao livro de Habacuc para encontrar uma visão dessa ordem em períodos difíceis. A comunidade de Qumran interpreta-o como iluminação decisiva dos tumultuosos acontecimentos que ela testemunhou. Igualmente a primeira comunidade cristã a ele recorreu, para definir a situação do cristão, (hoje, “os Remanescentes”). Anselmo Estevan., em relação ao Deus – Yaohu de Yaohushua O UNGIDO. As citações de Hc 2,4 pelas epístolas do NT (Rm 4,17; Gl 3,11; Hb 10,38) ampliam a significação do termo central, fidelidade, para incluir a fé, tal qual concebida pelos autores cristãos (cf. Rm 10,9 nota). Implicação que se acha na maioria dos escritos dos Pais da Igreja que se referem a este versículo de Habacuc. Sabe-se também que esse tema é como que gravado em exergo na obra inicial de Lutero, o Comentário à Epístola aos Romanos.
    Esta interpretação provavelmente se espalhou junto com o cristianismo; por este motivo, a partir do séc. II de nossa era, os comentadores judaicos procuram minimizar o alcance da afirmação chave: um justo vive por sua fidelidade; ou lêem:... sua alma não é reta nele e um justo não viverá por sua fidelidade (por sua fé só), estendendo a negação do primeiro membro da frase ao segundo; ou consideram a frase como a expressão de uma saída concebida de mau grado a fiéis de piedade arrefecida: àqueles para os quais o jugo da Torá é pesado demais e que não conseguem cumprir suas 613 prescrições, concede-se assumir apenas uma dentre elas, a mais fácil: afirmação da fé monoteísta, um mínimo.

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  6. OBS.: Somente, desconsidere o (DITONGO - AO) NO NOME DO CRIADOR YHVH! PAI E FILHO....!!!!! Agora sim, que sabemos do livro (INTRODUÇÃO...!), podemos falar e pregar da passagem.... ok? Pois muitos não fazem isso!

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