PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

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"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

DEVEMOS SEMPRE PROCURAR PELA SABEDORIA! MAS, A SABEDORIA DO ALTO A QUE VEM DE YHVH - YAHVEH:



A Galácia oferecia uma grande variedade de religiões humanas. Feitas para todos os gostos e predileções dos seus seguidores. Cristo e sua mensagem não se submetem aos modismos das religiões feitas para agradar humanos. Paulo teve a coragem de afirmar esta realidade: “Meus irmãos, eu afirmo a vocês que o evangelho que eu anuncio não é uma invenção humana” (Gálatas 1:11).

Nas religiões pagãs, definidas como autóctones, a característica reside na busca dos homens, esforçando-se por buscar a Deus. Os deuses das religiões humanas são cruéis e apavorantes – os cultos pagãos sempre procuram aplacar seus deuses inacessíveis. A religião de Cristo se baseia em um Deus de amor, cuja preocupação é transformar criaturas humanas em filhos. Cristianismo é Deus em busca dos homens (João 3:16).

O Evangelho de Cristo é tão diferente que causa nos doutrinadores humanos um questionamento sobre a sua lógica. Paulo aceitou o mal estar dos filósofos e teólogos humanos e diz: “Nós anunciamos o Cristo crucificado – uma mensagem que para os judeus é ofensa e para os não judeus é loucura” (I Coríntios 1:23). O Evangelho não é para ser explicado pela mente, mas ser recebido pela fé em Cristo, numa resposta corajosa de amor.
GÀLATAS 1:
11 que. 1; 1Co 2.9,10; 1Co 11.23; 1Co 15.1-3; Ef 3.3-8 [1]  
O evangelho que Paulo recebeu e pregou i
10 Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo. j
11 Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem,
12 porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo. l
13 Porque ouvistes qual foi o meu proceder outrora no judaísmo, como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava. m
14 E, na minha nação, quanto ao judaísmo, avantajava-me a muitos da minha idade, sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais. n
15 Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer o  e me chamou pela sua graça, aprouve
16 revelar seu Filho em mim, p  para que eu o pregasse entre os gentios, q  sem detença, não consultei carne e sangue,
17 nem subi a Jerusalém para os que já eram apóstolos antes de mim, mas parti para as regiões da Arábia e voltei, outra vez, para Damasco. r
[2]
(YOCHANAN) [Jo] 3:
16 Deus. Lc 2.14; Rm 5.8; 2Co 5.19-21; Tt 3.4; 1Jo 4.9,10,19 deu. 1.14,18; Gn 22.12; Mc 12.6; Rm 5.10; Rm 8.32 para que todo o que. 15; Mt 9.13; 1Tm 1.15,16 [3]

A missão do Filho
16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê j  não pereça, l  mas tenha a vida eterna. m
17 Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
18 Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. n
19 O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, o  e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. p
20 Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. q
21 Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus. r
[4]

1 (Co) 1:
23 nós. 18; 2.2; Lc 24.46,47; At 7.32-35; At 10.39-43; 2Co 4.5; Gl 3.1; Gl 6.14; Ef 3.8 para os judeus. Is 8.14,15; Mt 11.6; Mt 13.57; Lc 2.34; Jo 6.53-66; Rm 9.32,33; Gl 5.11; 1Pe 2.8 loucura. 28; 2.14 [5]

A mensagem da cruz
18 Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, a  mas para nós, que somos salvos, poder de Deus. b
19 Pois está escrito:
 Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos. c
20 Onde está o sábio? d  Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? e
21 Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, f  aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura da pregação. g
22 Porque tanto os judeus pedem sinais, h  como os gregos buscam sabedoria; i
23 mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; j
24 mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. l
25 Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.
[6]

ISSO, É SER IGREJA! A LOUCURA DA PREGAÇÃO! MAS, NÃO A DO HOMEM:
1Co 1:
21 na. 24; Dn 2.20; Rm 11.33; Ef 3.10 sabedoria. O Dr. Lightfoot bem observa “que σοφια του Θεου, a sabedoria de Deus, não é para ser compreendida como a sabedoria que tem Deus como seu autor, mas a sabedoria que tem Deus por seu objeto. Havia entre os pagãos, σοφια της φυσεως, sabedoria sobre coisas naturais, que é a filosofia, e σοφια του Θεου, sabedoria a respeito de Deus, que é divindade. Mas o mundo, na sua divindade, não poderia, por sua sabedoria, conhecer a Deus.” O mais sábio dos pagãos não tinha visões justas e corretas sobre a natureza divina. As obras de Cícero e Lucrécio são provas incontestáveis disso. o mundo. Mt 11.25; Lc 10.21; Rm 1.20-22,28 loucura. 18 [7]



[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Gl 1:10-11
i i 1.10—2.21 Nesta seção, Paulo relata a sua própria experiência, para demonstrar o valor da mensagem do evangelho tal qual ele o prega. Ainda que esta seção aluda a certos acontecimentos narrados em At, não há informação suficiente para coordenar as duas narrações em todos os seus detalhes.
j j 1.10 1Ts 2.4.
l l 1.12 Paulo se refere à sua experiência no caminho de Damasco (At 9.3-6; 22.6-10; 26.13-18), vista por ele como uma revelação e um envio (cf. v. 16).
m m 1.13 At 8.3; 22.4-5; 26.9-11.
n n 1.14 At 22.3; Fp 3.6.
o o 1.15 Me separou antes de eu nascer: Ou me escolheu desde o ventre de minha mãe: Alusão ao chamado de alguns profetas, enviados para entregar uma mensagem às nações não-judaicas também (v. 16); cf. Is 49.1; Jr 1.5.
p p 1.16 Revelar seu Filho em mim: Outra tradução possível: Fazer com que eu conhecesse a seu Filho: No caminho de Damasco (At 9.1-6 e paralelos). Assim descreve o centro da sua experiência.
q q 1.16 Entre os gentios: Ver At 9.15, n.; cf. At 22.21; 26.17-18.
r r 1.17 Arábia: Provavelmente o reino árabe da Nabatéia, que se estendia desde o sudeste da Palestina até o norte e que chegou a incluir por algum tempo Damasco. Cf. At 9.19-25; ver 2Co 11.32-33, n.
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gl 1:17
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jo 3:15-16
j j 3.16 Crê: Ver Jo 1.12, nota m.
l l 3.16 Não pereça: Ou não pereça para sempre.
m m 3.16 1Jo 4.9-10; cf. Gn 22.2,12; Hb 11.17.
n n 3.18 Jo 5.24; cf. Mc 16.16.
o o 3.19 Jo 1.5,9; 12.46.
p p 3.16-19 Jo 12.46-48. Luz: Ver Jo 1.9, n.
q q 3.20 Cf. Jó 24.13-17.
r r 3.21 Ef 5.8-14.
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jo 3:21
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Co 1:22-23
a a 1.18 Loucura para os que se perdem: 1Co 1.23, n.; cf. 2Co 4.3.
b b 1.18 Rm 1.16.
c c 1.19 Is 29.14.
d d 1.20 Is 19.12.
e e 1.20 Is 44.25.
f 1.21 O mundo não usou os conhecimentos que teve (cf. Rm 1.19-20) para reconhecer a verdadeira sabedoria de Deus, mostrada na morte de Jesus Cristo (v. 24).
g g 1.20-21 Mt 11.25; Lc 10.21.
h h 1.22 Pedem sinais: Isto é, querem ver sinais espetaculares ou milagrosos. Cf. Mt 12.38-39; 16.1-4; Jo 4.48.
i i 1.22 Buscam sabedoria: Os gregos eram famosos pelas suas escolas filosóficas. “Filosofia” significa amor à sabedoria. Cf. At 17.18-32.
j j 1.23 Os judeus esperavam um messias glorioso, não um Cristo crucificado como um criminoso; além do mais, para eles, a crucificação significava maldição (Dt 21.22-23; cf. Gl 3.13). E aos gentios ou não-judeus parecia uma loucura a idéia de que a morte de um homem na cruz conduzisse à salvação.
l l 1.23-24 Rm 1.16. Sobre Cristo como sabedoria de Deus, ver Jo 1.1, n.; cf. Cl 2.3.
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Co 1:25
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Co 1:20-21

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