Novo post em VERDADES QUE LIBERTAM !
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Qual é o nome ?A Teologia não nega, o
Nome do Salvador é o mesmo nome de
Josué, no Hebraico. Embora, alguns
teólogos coloquem o falso Nome híbrido
YEHOSHUA, como o nome do Salvador,
outros teólogos mais bem informados o
escrevem genuinamente como YAHUSHUA.
De fato, YEHOSHUA, não passa de um
nome híbrido, sinteticamente engendrado
através da interpolação das vogais de Eloah
com o Tetragrama, as quatro letras
sagradas do Nome do Eterno Criador
(reverência e Respeito ao Seu Nome).
.
Hoje, encontramos o verdadeiro Nome do
Messias nas Escrituras: King James The
Restored Name (Inglaterra); HRV Scriptures,
no livro de Hebreus (EUA); The Scriptures
(Africa do Sul-Joannesburg); Restoration
Scriptures True Name Edition - Study Bible
(EUA); Escrituras da Restauração Edição
Verdadeiro Nome – Bíblia de Estudo
(disponível para o Brasil e outros países de
língua portuguesa), além de outras edições
em línguas distintas, que contém o Nome
original do Salvador e Messias. O Nome do
Pai no Nome do Filho Como vemos, o Filho
confessa que recebeu o Nome do Pai em
Seu próprio Nome: “Quando Eu estava com
eles, guardava-os no Teu Nome, o Nome
que Me deste.” (Yochanan/João 17:12) A
Latinização da Fé e do Nome do Salvador.
Com a influência do Império Romano, que
priorizava o latim como a língua oficial das
regiões da Ásia menor e Europa, os
fundamentos da fé passaram a ser
latinizados pelas mãos de tradutores que
não tinham vínculo com a comunidade
citada em Efésios 2; não só isto, mas, o
Nome de nosso Messias e Salvador foi
convertido pela grande religião do Império
Romano, de sua forma original, YAHUSHUA
para IESUS. Certamente você já leu algum
livro ou apostila teológica que afirma que
JESUS “deriva” de Iesous, que por sua
vez, deriva de Yeshua, que deriva de
Yeshoshua. Democraticamente, as pessoas
tem o direito de dizê-lo assim, nada contra
o direito das pessoas; porém, na verdade, o
verdadeiro Nome é, não “deriva” de nada.
. A fonte para IESUS, surgiu da Vulgata
Latina, uma versão Bíblica vaticanense,
traduzida pelo monge Eusébio Hierônimo
(modernamente, conhecido como São
Jerônimo). Bem, parece que o mundo vive
numa democracia ou algo parecido; não
podemos impedir o direito que as pessoas
tem de praticar seus credos, muitos
consecutivos desde séculos. Na opinião de
alguns tradicionalistas, o Nome teria
passado por uma evolução,
metamorfoseando-se até chegar à forma
latina moderna, JESUS.
. É preciso lembrar que os Apóstolos nunca
conheceram e nunca pronunciaram o nome
JESUS, e quem está bem informado, não há
de se chocar com isto – primeiro, porque no
hebraico não existia e nem existe o som da
letra “J’ (Jota); segundo, porque os hebreus
eram desaconselhados a aprender línguas
estrangeiras, principalmente o latim, a
língua de seus dominadores e algozes;
terceiro, porque a letra “J,” (jota) conforme
pronunciada e escrita, hoje, não existia em
nenhuma língua antiga; quarto porque o
criador da letra “J” (jota), Pierre de La
Rammé, nasceu em 1511, antes desta data
era impossível existir a letra “J.”
. Eusébio, ao fazer a tradução de textos
bíblicos a partir do hebraico e do grego,
converteu o Nome do Salvador para IESUS,
por qual motivo? Em primeiro lugar, ele
estava fazendo uma documentação bíblica
em latim, ou melhor, gerando uma tradução
em latim, e aproveitou a ocasião para
“latinizar” o Nome do Salvador. Mas
que prejuízo isto trouxe? Bem, se isto passa
despercebido por muitos sistemas
religiosos modernos, alguns até se
professando cristãos; não passará
despercebido por aqueles que amam a
verdade e se importam muito com tudo o
que originalmente foi determinado pela
vontade do Criador. O primeiro prejuízo é
que deixamos de invocar o Nome do Eterno
Criador que está contido no Nome de Seu
Filho; o segundo prejuízo, é que, muitos,
inconscientemente, inocentemente, outros,
ignorantemente, concordaram com a
alteração que foi feita ao Nome do
Salvador, cujo nome, antes desta pia fraus,
foi aconselhado por um anjo que teve a
missão de anunciá-lo, para que assim o
Menino fosse registrado no Templo. Muitos
não se dão conta do prejuízo de
concordarem com um homem (o tradutor
Eusébio) que se achou no direito, de ele
próprio, dar um nome ao Salvador, como se
a criatura formada pelo Criador tivesse o
direito de mudar o Seu Nome. Sofrida esta
mudança, o Nome foi latinizado, permitindo
que fosse criado o estereótipo de um
Salvador latino, longe de sua essência e
doutrina semítica, para engendrar uma
pseudo ideia de um Messias violador da
Aliança feita com Israel, conforme as
promessas e determinação do Próprio
YHWH . A igreja cristã fecha os olhos para
não enxergar que as Escrituras foram
mexidas e obstrui o entendimento dos fiéis,
para que não percebam isto. O renomado
tradutor e professor E. Nestle, fez séria
advertência para combater o grave
problema que atravessou séculos: a prática
de mudanças de nomes e alterações de
passagens das Escrituras para distorcer e
favorecer um credo particular, longe do
próprio princípio doutrinário dos judeus da
comunidade primitiva. Entre muitas
afirmações de Nestle, observemos sua
seguinte afirmação: “Estudiosos, os quais
eram chamados de revisores (bíblicos), que
seguiam a Igreja, tiveram um encontro em
Nicea 325 d.C. - estes foram selecionados
pelas autoridades da Igreja, para
compilarem os Textos Sagrados e
reescrevê-los à maneira correta, conforme
seus sentidos; mas fizeram isto de acordo
com a visão que a Igreja tinha nitidamente
sancionado.” (isto é, conforme
distorcidamente interpretava)
. Esta é apenas uma descrição de como
podiam alterar as coisas no passado, de
como, no futuro, as novas gerações
achariam que estas alterações
correspondessem à própria realidade
original, quando de fato, isto não condiz
com a verdade. Não queremos por em
xeque os credos existentes, mas per-
mitir que os homens acordem para muitos erros que foram cometidos, no que diz respeito às alterações. É preciso que os cristãos reconheçam onde seu sistema errou, e voltem às origens sagradas, visto que, desde o tempo em que a Igreja cortou o seu cordão umbilical com o povo de Israel, a mesma abraçou a pia fraus, perdendo a direção. Uma dessas graves perdas, foi abandono do Nome que é sobre todo o nome, YAHUSHUA, trocando-o por I-ESUS. Obviamente, Eusébio uniu o útil ao agradável, dentro do seu próprio conceito. Os Celtas, Gauleses, e os antigos Gálatas, antes de sua conversão e muitos povos da região de Anatólia, conheciam e adoravam uma divindade pagã chamada ESUS. Esta divindade ESUS era popular entre muitos bárbaros. A Gália, a Galácia e partes de Anatólia era latinizada por jurisdição, e o Império Romano acatava algumas divindades pagãs de outros povos, agregando-as ao seu panteão politeísta, exceto, o Elohim de Israel, YHWH. Seria mais fácil disseminar um nome celta-latinizado ESUS, com a inclusão da letra “i” como prefixo, gerando a forma IESUS, do que tentar incutir no povo um nome hebreu desconhecido, a saber, YAHUSHUA e, por sinal, desde aqueles dias antigos, entre os povos pagãos, era um nome não muito simpático aos seus ouvidos, pelo simples fato de ser semítico, como também, por ser o Nome revelado.
. O antigo historiador Lucan, em uma de
suas crônicas, comentou sobre três
divindades pagãs dos Celtas mais
importantes, as quais se lhes faziam
sacrifícios, eram Teutates, ESUS e Taranis.
Como ESUS era tão popular na cultura
antiga, ficaria mais ‘prático,’ e mais ‘fácil’
para o povo assimilar este nome, do que o
nome hebreu não tão popular na época
entre os pagãos, YAHUSHUA. Esta prática
de substituições de Nomes Sagrados por
nomes pagãos era muito comum, e pode ser
constatada ainda hoje. Por exemplo, os
ancestrais ingleses, os anglos, adoravam
uma divindade pagã chamada “GOD,” que
traduzido, significa, ‘Fortuna,’ isto é, “a
deusa fortuna.” Esta divindade pagã era
conhecida e adorada por muitos povos. O
profeta Yeshayahu (Isaías) repreendeu o
povo por ter oferecido um banquete a ‘GOD’
(à deusa Fortuna); ironicamente, a igreja
cristã, ainda hoje, adora a GOD (à deusa
Fortuna), como se na Escritura Sagrada
original não existisse uma série advertência
sobre a substituição do Nome de YHWH, o
Soberano Criador, por um nome pagão e
idolátrico, entre eles, God, conforme
verificamos na Escritura: “Mas a vós, os
que vos apartais de YHWH, os que vos
esqueceis do Meu santo monte, os que
preparais mesa para GOD (a deusa Fortuna)
e misturais vinho para o deus MENI
(Destino)...” (Yeshayahu/Isaías 65:11) Este
assunto pode “também” ser confirmado
através do prefácio das Escrituras
Version- (Preface to the Holy Name Bible).
Chocante não! Quem poderia dizer que um
nome tão comum e ‘tido como sagrado,’
como GOD, reverenciado no cristianismo,
seria um nome de um ídolo algoz ao
Criador? Este é apenas um exemplo, visto
que nomes usados em muitas traduções,
em muitas línguas, não passam de nomes
de antigas divindades pagãs, usados como
substituição dos Nomes Sagrados de YHWH
e YAHUSHUA, o Seu Filho. Tal como, o
nome genérico de Zeus, ‘Theos,’ foi usado
no texto grego para substituir ‘Elohim,’ o
título sagrado do Criador, visto no texto
hebraico massorético; tal como o termo
genérico, Deus, relativo em latim, do termo
grego, Zeus. Da mesma forma, quando
alguém descobre que GOD é um termo
pagão e não Escritural, e fica chocado por
isto, similarmente, ficará pasmo, depois que
descobrir que o Nome de YAHUSHUA foi
substituído pelo nome da divindade celta-
latina J-ESUS. A dissimilação está na sua
primeira forma, com a aplicação da letra ”i”,
gerando I-ESUS, e na sua segunda forma,
criada pelo tradutor William Tyndale, tendo
substituído a letra “i” por um “J”, gerando
a forma J-ESUS. Se o meu lado humano se chocar, porque eu pensei que estava fazendo a coisa mais certa e, no entanto, não era o que eu poderia esperar; se eu não me deixar ser dominado pela emoção, mas, sim, pela razão soberana de minha fé, em busca da perfeita verdade, então, eis o momento para dizer: “Pai, seja feita a Tua vontade, e não a minha, convém que a Tua verdade tome todo o meu ser, não importa o que os homens fizeram me dando a conhecer ‘outro nome,’ enquanto minha inocência ou ignorância impedia que eu soubesse que planejaram todo o mal contra o Nome do Teu Filho.” “Eu era como manso cordeiro, que é levado ao matadouro; porque eu não sabia que tramavam projetos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, e não haja mais memória do Seu Nome. (Yermyahu/Jeremias 11:19) A idade das trevas escondeu muitas coisas estritamente sagrada, quando havia um muro que coibia o conhecimento. Não será preciso Movimento de Nome Sagrado para você compreender isto, haja vista que, o Seu Nome é o mesmo nome de Josué, no hebraico, formado inconfundivelmente pelas letras Yod, He, Vav, Shim, Ayin. O texto hebraico do Tanach confirma isto muito claramente e inconfundivelmente. Poderíamos procurar o Seu Sagrado Nome no grego? Foi Ele um grego, para ter o Seu Nome inscrito no grego? Como podemos compreender um Judeu fazendo Brit-Milah no Bayit HaMikdash recebendo um nome grego ou em latim, semelhante ao nome ESUS, de uma divindade pagã? O que está sendo dito aqui, não tem por objetivo mexer com o credo das pessoas, mas concedê-las o direito de refletir determinadas coisas que foram feitas no passado, na intenção de ocultar o verdadeiro sentido e veracidade do Nome do Salvador nas Escrituras Sagradas. Há um adágio que diz que uma coisa inverídica repetida e afirmada por muitos anos, entre as gerações subsequentes, o fato é acatado como verdadeiro, mesmo sem sê-lo. Certamente, algumas pessoas que descobrem a verdade sobre o Nome podem ficar chocadas, mas, se trata da carne lutando contra o Espírito, já que a carne se compraz nas coisas que os homens criam; entretanto, é comum rejeitarem aquilo que realmente procede do alto. Você quer aceitar ESUS como o seu salvador? Alguém quando ouvir, certamente vai dizer...mas...mas, falta a letra “J” (jota). A dissimulação da letra ‘J’, certamente vai impedir de que você acorde, e de que você compreenda que você está pronunciando outro nome, como se fosse o Nome do Salvador. “E, despindo-O, cobriram-Lhe com uma capa de escarlate.” (Mattityahu/Mateus 27:28)
Em vez de sua veste sagrada, o seu Talit, deram-lhe uma capa vermelha – creio que você, pelo menos uma vez, já viu uma foto de um soldado do Império Romano, vestindo uma capa vermelha, ou talvez, um príncipe adornado com uma capa vermelha, não? Isto significa, que o senso de latinizá-Lo, veio nesta hora em que tiraram-Lhe o Talit, e sobre Ele, colocaram uma capa vermelha; só que, não fizeram apenas isto, mas da mesma forma, latinizaram o Seu Nome, colocando uma capa vermelha para ocultar o Seu Nome. Você pode tirar a capa vermelha que puseram sobre o Seu Nome, se você compreender e ouvir a voz do MoshiachYAHUSHUA, que diz ainda hoje para você: “Sai dela povo meu!” Contra fatos não existe argumentos, para o bom entendedor, poucas palavras bastam. Não percamos tempo com polêmicas e discussões sobre o Nome; não percamos tempo em ouvir falar de palavras dogmáticas proferidas por um tal Movimento anti-Nome Sagrado, ou Movimento contra os Nomes originais do Tanach. Desejamos que estes se arrependam das suas faltas, só assim,YHWH os curará. Não devemos sentir ojeriza por aqueles que nada podem compreender, mas sentir compaixão por estas almas que, sem saber, lutam contra o Criador que deu o Seu próprio Nome a Seu Filho. O Movimento dos Anti-Nome Sagrado, são aqueles que segundo as Escrituras estão ‘confundidos,’ visto que perseguem àqueles que amam o Nome Sagrado, confirmando o que diz Yeshayahu/Isaías 66:5: “Ouvi a palavra de YHWH, vós, os que a temeis: Vossos irmãos, que vos aborrecem e que para longe vos lançam por causa do vosso amor ao Meu Nome e que dizem: Mostre YHWH a sua kavod (glória), para que vejamos a vossa alegria, esses serão confundidos.
A quem você quer servir? Aos Homens? Ou, o que mais importa, não é servir acima de todas as coisas ao Criador, buscando unicamente a Verdade?
26 fev. 2012 – Pedidos da Escritura Sagrada. escritura-sagrada. A YATI A PUBLISHING, em conexão com a YOUR ARMS TO ISRAEL PUBLISHING (EUA) ...
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Escrituras. ... Hoje já podemos ler as
Escrituras Restauradas, contendo o Nome
Verdadeiro do Pai e de Seu Filho e este bom
exemplo serve de ...
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