PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

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"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

quinta-feira, 22 de março de 2012

['BREVE ESTUDO']: ADMOESTAÇÃO - QUANTO AO TÍTULO: ['El], E, SEUS SIGNIFICADOS COMO: "SENHOR":

El-Berite [‘Elo(rr)hím(i) de Pacto – Ou seja: “deuses de Pacto”].



            E, temos, também: Baal-Berite:

BAAL-BERITE

                   No hebraico, Senhor do pacto. Era um deus cananeu, adorado pelo povo de Siquém, após a morte de Gideão (ver. Jz 8,33 e 9,4). Essa adoração era promovida mediante o ídolo do deus. Abimeleque, neto de Gideão, tomou setenta peças de prata da casa desse deus a fim de contratar homens para o ajudarem em sua rebelião (ver Jz 9,4). Não se sabe como interpretar a palavra pacto, associada a esse deus. 1. Poderia ser um pacto geral: a aliança entre o povo e essa divindade; ou 2. Poderia ser um pacto particular: a divindade chamada como testemunha do pacto de Siquém como Israel. Provavelmente devemos pensar nessa segunda alternativa.

(Tirado do estudo da Bíblia de Genebra – edição revista e ampliada Baal – senhor [1Rs 16,32 – Baal.]).



                   BAAL: Essa designação significa “senhor” ou “marido”. Baal era adorado como o deus da tempestade e era a principal divindade da religião cananéia. Como o deus que controlava as condições do tempo; Baal era considerado o agente das chuvas vivificantes e da fertilidade que evitavam a fome e esterilidade da terra, dos rebanhos e do povo.



                   (Bem, vamos agora a um “Dicionário-enciclopédico do Autor: R. N. Champlin, Pn. D. Da (Editora: HAGNOS.):



                   BAAL (BAALISMO): A palavra e seu uso. Essa é a palavra hebraica que significa “proprietário”, “senhor” ou “marido”. É usada em 1Cr 5,5; 8,20 e 9,36 como um nome pessoal; e de modo geral, designa a divindade cananéia desse nome. As identificações incluem aquelas com restrições a algum mero lugar de adoração como Baal-Peor (Nm 25,3), Baal-Gade (Js 11,7), Baal-Hermom (Jz 3,3), etc. Algumas vezes, tais combinações indicam uma característica da divindade, e não algum lugar com o qual estaria associada, como Baal-Berite (Baal do pacto, em Jz 8,33). Baal-Zebube, talvez uma corruptela de Baal-Zebul (que significa “príncipe”, em 2Reis 1,2). O próprio termo sugere que a divindade era considerada proprietário de um determinado lugar, pelo que exerceria controle ali, no tocante a certos aspectos da vida humana, mas, sobretudo, no tocante à fertilidade.

                   Baalísmo. A adoração a Baal era, essencialmente uma religião da natureza, cuja ênfase principal era a fertilidade. O Oriente Próximo exibiu várias formas de religião da fertilidade, e essa religião dos cananeus era a mais desenvolvida entre elas, quanto a esse aspecto. Israel deixou-se arrastar pela influência do baalismo por meio de sincretismo (os hebreus incorporaram-no, ou ao menos aspectos seus, à sua fé), tendo havido uma reação profética (os profetas que reagiram contra esses elementos corruptores).

                   Ideias. El seria o pai dos deuses, mas não teria muito contato com os homens. Aserá era a deusa-mãe. Um filho (ou neto) de destaque deles seria Baal. Sua consorte, Astarte (que no AT aparece como Astarote), era a deusa da fertilidade. Nos tabletes de Ras Shamra, Anate aparece como a consorte de Baal. Seu maior inimigo era Mote (a morte). O clima da Síria e da Palestina contribuía para a elaboração dessa religião. As chuvas cessam em março-abril. Só começa a chover novamente em outubro-novembro, e, durante o intervalo, pouca vegetação pode crescer. A menos que as chuvas voltem, a fome é inevitável. Assim os cananeus personificaram as forças que fazem a vegetação voltar à vida. A razão pela qual as chuvas cessariam é que Baal seria morto em uma luta feroz contra Mote. E as chuvas retornariam porque os amigos de Baal (como o Sol – Shapsh ou Shemsh) e Astarte (fertilidade), devolver-lhe-iam a vida (princípio da ressurreição). Assim temos nisso uma forma de religião que é, essencialmente, a adoração à natureza. Quando os homens perturbam os deuses ou deixam de agradá-los, há perturbações nas condições atmosféricas, ou nas vidas das famílias e das tribos.

                   Festividades. A fim de promover o sentimento religioso do povo e honrar os deuses, foram instituídas festas que apelavam ao impulso procriador e a licenciosidade, incluindo a prostituição masculina e feminina, que se tornou um acompanhamento indispensável nesses cultos de fertilidade. Isso prosseguia durante os períodos da festividade e fora dos mesmos.

                   Influência sobre Israel. Essa religião exerceu grande influência sobre Israel, especialmente no norte (Israel, em contraste com Judá), onde as ideias e as culturas pagãs tornaram-se parte, mais rapidamente da perceptiva religiosa dos israelitas. Isso provocou os protestos dos profetas. Sob tais circunstâncias foi que Elias e seus sucessores postularam a pergunta se o Deus de Israel era Yahu ou Baal (ver Reis 18). Os símbolos dessa adoração foram condenados pelos profetas, incluindo a árvore ou bosque sagrado, a coluna e os terafins (imagens, que incluíam figurinhas da deusa da fertilidade, que se tornaram populares e numerosas entre os israelitas). O protesto levantado pelos profetas contra esse tipo de religião pode ter sido um dos fatores que raramente permitia que Deus fosse chamado de Pai e o  AT não tem palavra que corresponde a deusa. Além disso, a expressão filho de Deus, aplicada ao homem, é rara no AT. Taís termos poderiam ser erroneamente entendidos, em termos pagãos. No judaísmo havia o cuidado de se evitar a terminologia sexual no seio da família, porquanto isso era por demais comum nas religiões politeístas e de fertilidade, entre os vizinhos de Israel.

                   Fatores do vigor da religião de fertilidade. 1. Israel não expulsou os cananeus de suas terras, mas antes misturou-se com eles em casamento. 2. Aqueles que tinham acabado de entrar na Terra Prometida tinham acabado de sair das experiências no deserto. Formas religiosas que fomentavam festividades e os prazeres sensuais eram altamente tentadoras. Ou, pelo menos elementos tomados por empréstimo dessas atividades que sem dúvida eram muito atrativos. 3. A lei de Israel era austera. Sempre será mais fácil seguir o curso de menor resistência. Assim, persistia por um lado a fé em Yahu, e esta ia-se misturando com elementos cananeus. Esse processo sincretista é ilustrado em passagens como Jz 2,1-5; 2,11 – 13,17; 19; 3,5-7; 6,25. A mesma coisa se dava com combinações de palavras, como (Yerubaal) Jerubaal (ver Jz 7,1), Beeliada (ver 1Cr 14,7), Es-Baal e Meribe-Baal (ver 1Cr 8,33.34), que surgiram de outros nomes próprios. As ostraca de Samaria (cerca de 780 a.C. O demonstram que para cada dois nomes que envolviam o nome de Yahweh, um era uma forma qualquer composta de Baal. O trecho de 1 Reis 18 mostra nos que o baalismo tornou-se tão forte em Israel que somente sete mil deles permaneceram fieis à antiga fé. Elias conseguiu evitar o colapso total da fé judaica. Embora continuassem havendo reformas e o protesto dos profetas (ver Os 2,16.17), parece que foi necessário o cativeiro para impor a purificação necessária.

                   Dois grandes mitos de Baal. Os textos de Ras Shamra contêm esses mitos, a saber: 1. O conflito com o Príncipe do Mar e Juiz do Rio (o deus das águas obtém a ascendência e, arrogantemente, intimida os outros deuses). Baal, com a ajuda de alguns outros deuses, é capaz de derrotá-lo, confiando-o à sua devida esfera de atividade. Talvez essa luta seja simbolizada pelo leviatã da Bíblia, que poderia ser o mesmo Iotan, a serpente enroscada, e que possivelmente seja idêntica ao Príncipe do Mar, - Alguns supõem que o Dia do Senhor (segundo originalmente concebido no judaísmo) poderia referir-se a vitória de “Yahweh” sobre as forças do caos. E esse conceito poderia depender do mito cananeu, acima descrito. 2. Outrossim, havia o deus que morria e ressuscitava; Baal, morto por Mote, era então ressuscitado pelo deus Sol e por Astarte. Tal suposta ressurreição era acompanhada por grande festividades de sensualismo. Apesar de que o judaísmo, como é óbvio, nunca desenvolvesse qualquer coisa similar, excetuando casos de empréstimos diretos extraídos das religiões de seus vizinhos pagãos, alguns estudiosos supõem que o próprio conceito de ressurreição pode ter sido provocado, pelo menos em parte, por essa antiga crença. Não há como determinar até que ponto isso pode ter sido verdade. Mas a verdade do conceito da ressurreição em nada é prejudicada ainda que os povos pagãos, de maneira crua, tivessem antecipado e expressado essa ideia à sua maneira ímpia.

            Como “Baal” – é Senhor, então, Baal-Berite é: Senhor do Pacto!

            Vamos ver: Shofetim (Juízes) 9,46:

            Juízes 9,46: O que, ouvindo todos os cidadãos da torre de siquém, entraram na fortaleza, em casa do deus Berite.

·        Agora, para não haver confusão, os tradutores das ‘Bíblias’ usam [SENHOR] para não confundir Senhor com Baal! (na língua hebraica).

Uma substituição ao Santo Nome: O Santo Nome – Terrível! Temível! Santo! E Sagrado! Mas, onde é dito que o ETERNO deu esse mitzvah (Mandamento)? Essa substituição é de pura e simples vontade humana – um zelo quanto ao seu Santo Nome, mas, um zelo destrutivo!!!!



Shofetim (Juízes) 10,6:

Então, tornaram os filhos de Ysrael a fazer o que parecia mal aos olhos de Yhu (YHVH) e serviram aos BAALINS, e a Astarote, e aos ‘Elohím (deuses) da Síria, e aos ‘Elohím (deuses) de Sidom, e aos ‘Elohím (deuses) de Moabe, e aos ‘Elohím (deuses) dos filhos de Amom, e aos ‘Elohím (deuses) dos Filisteus; e deixaram o (YHVH) e não o SERVIRAM. (...).

            Usando termos substitutos e títulos... É exatamente igualzinho ao texto acima! (O deixamos de servir o único Criador e lhe dar louvor [Hallelu-Yah]) porque deixamos de servi-lo em seu Único Nome: Zc 14,9; Ml 1,6; 2,2-3!

            Estudo feito por: Anselmo. (Com meus grifos no estudo). Formado em Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel.

            Bíblia Sagrada (RC) Edição de 1995; Bíblia de Estudo Hebraica Peshita Edição 2011 ISBN 383.265 – Foram usadas nesse estudo!



            Agora, vamos ao texto original na língua hebraica: Shofetim: (Jz 9,46; 10,6):

שפטים



9



46 וישמעו כל־בעלי מגדל־שכם ויבאו אל־צריח בית אל ברית׃[1]



10

6 ויספו בני ישראל לעשות הרע בעיני יהוה ויעבדו את־הבעלים ואת־העשתרות ואת־אלהי ארם ואת־אלהי צידון ואת אלהי מואב ואת אלהי בני־עמון ואת אלהי פלשתים ויעזבו את־יהוה ולא עבדוהו׃[2]









[1]Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Jz 9:46
[2]Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Jz 10:6


APOCALIPSE 1



O título e assunto do livro 



1 Revelação de YHUSHÚA MASCHIYAH, que O 'ULHÍM (O ETERNO) lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo YOCHANAN (João);



2 o qual testificou da palavra de YHVH, e do testemunho de YHUSHÚA MASCHIYAH (MESSIAS), de tudo quanto viu.



3 Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.

POR ISSO MESMO DEVEMOS APRENDER E SAIR DESSA PASSAGEM:

II CORINTIOS 6


Exortação à santidade (até 7:1) 



11 Ó coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado!



12 Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos.



13 Ora, em recompensa disto (falo como a filhos), dilatai-vos também vós.



14 Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas?



15 Que harmonia há entre O MASCHIYAH (O MESSIAS) e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?



16 E que consenso tem o santuário de YHVH com ídolos? Pois nós somos santuário de YHVH vivo, como YHVH disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu YHVH e eles serão o meu povo.



17 Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor [YHVH]; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei;



18 e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor [YHVH] Todo-Poderoso.

BÍBLIA DIGITAL COM MEUS GRIFOS.

Beliel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Belial
Belial, Beliel, Beliar ou Berial - não confundir com Baal. Personagem da mitologia cananita que determinava este Belial como o adversário do povo "escolhido". Belial é mencionado também no novo testamento como o oposto da luz, do bem e de Jesus Cristo.
Do hebraico - "Bliol" (o rebelde) Seria o mais importante demónio na Terra, que comandava as forças da escuridão contra os "filhos da luz" que serviam Satã.
Criado junto com Lúcifer, de Belial foi dito - rei do inferno - e comandante de 80 legiões. É o 68º espírito listado na Goetia.
Referencia góticas
Belial ou Beliel é o Rei-Comandante de Sheol (parte das regiões infernais). Na demonologia cristã, é reconhecido como um antigo Anjo da Virtude, que após a queda junto com Lúcifer, foi transformado no demônio da arrogância e da loucura, ocupava o posto que agora pertence a Arcanjo São Miguel. Também é responsável pela luxúria, e foi por sua causa que as cidades de Sodoma e Gomorra caíram em tentação. Ele aparece na forma de dois anjos sentados em uma carruagem de fogo.
A letra quer dizer "filhos da indignidade."
Uns homens, filhos de Belial, saindo do meio de ti, incitaram os moradores da sua cidade, dizendo: Vamos, e sirvamos a outros deuses! - deuses que nunca conheceste - Deuteronômio 13:13
Ai tambem foi citado "Belial" E inumeros livros do velho testamento.

[editar] Edgar Cayce

Segundo Edgar Cayce, os Filhos de Belial eram os componentes de um grupo religioso na Atlântida, eram opostos aos Filhos da Lei Única. Compostos por magos negros e seus adeptos, os Filhos de Belial eram os responsáveis pela criação de monstros que tinham a função de escravidão na sociedade, eram materialistas e aos poucos perverteram a religião e criaram diversos rituais e sacrifícios.

[editar] Etimologia

Belial (também conhecido como Belhor, Baalial, Beliar, Beliall, Beliel; do idioma hebreu, temos Bliyaal בליעל - (Significado:sem valia, ou "rebelde"). Em livros antigos dos judeus, as crianças não circuncidadas eram alcunhadas como "filhos de Belial".
A etimologia para seu nome é incerta. Alguns estudiosos verteram diretamente do hebreu como "sem valor" (Beli yo'il), enquanto outros traduziram como "não escravizado" (Beli ol), "O que não tem derrotas" (Belial) ou "nunca vencido" (Beli ya'al). Apenas alguns poucos etimologistas assumiram essas transcrições literais como origem de suas pesquisas.
Beliar significa sem valor. O próprio Beliar nos diz no Evangelho de Bartolomeu que "Em primeiro lugar eu era chamado Satanel, que era interpretado como mensageiro de Deus, mas quando rejeitei a imagem de Deus, meu nome foi mudado para Satanás, que é o anjo que guarda o Inferno"[1].

[editar] Angelologia

Ele não pode resistir a tentação de gabar-se, "Eu era o primeiro dos anjos". Miguel supostamente era o segundo, Gabriel o terceiro, Uriel o quarto e Rafael o quinto. O orgulho desse anjo era verdadeiro pois seus irmãos são conhecidos como Anjos da Vingança, é o arque-rival de Fanuel.

Referências

  1. M.R. James (trad). The Apocryphal New Testament: Evangelho de Bartolomeu (em inglês). Oxford: Clarendon Press, 1924. - Texto completo
O livro "Os filhos de Belial" do Pr. Welfany Nolasco Rodrigues estuda exaustivamente sobre o assunto: http://www.clubedeautores.com.br/book/46851--Os_filhos_de_Belial
Na Biblia. [S.l.: s.n.]., ha menções de Belial, não Beliel, como podemos ver em II Samuel 22,5 ou II Coríntios 6,15, não encontrando em nenhuma parte Beliel.

POR ISSO NÃO DESTRUA A GLÓRIA DO ÚNICO SALVADOR!!!!!!!!!!!!

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