PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 3 de março de 2012

HÁ MASCHIYAH NO B'RIT HADASHAH

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Y’hoshua
(Josué).
O
livro de Josué aponta para o Maschiyah de várias maneiras. Do mesmo modo que a
primeira parte do livro apresenta Josué como um guerreiro liderando a conquista
de Canaã, o Novo Testamento fala do Maschiyah como o grande Guerreiro que
conduz o seu povo a tomar posse dos novos céus e da nova terra. O que Josué
apenas começou, o Maschiyah cumpriu na sua primeira vinda ao derrotar
Satanás (Ef 4,8-9; Cl 2,15; Hb 2,14-15), continua a cumprir na guerra
santa espiritual que a Igreja enfrenta (At 15,15-17; Ef 6,10-18) e cumprirá de
modo definitivo na sua segunda vinda (Ap 19,11-21; 21,1-5).
Assim como a segunda parte do livro mostra a divisão da
herança de Israel entre todas as tribos segundo Yahu havia determinado, o Novo
Testamento explica que o Maschiyah dá ao seu povo a herança que lhe cabe. Em
sua ressurreição e ascensão, o Maschiyah recebeu muitas bênçãos de Yahu,
bênçãos estas que ele distribui ao seu povo por meio dos dons do Espírito (Ef
4,4-13). Assim, o Espírito é o penhor que garante a nossa herança vindoura
(Ef 1,13-14). Quando o Maschiyah voltar em glória, concederá ao seu povo
a herança plena e eterna que consistirá em reinar com ele para sempre sobre os
novos céus e a nova terra (Ap 5,10; 22,5).
Do mesmo modo que a terceira parte do livro se concentra
na necessidade de uma vida fiel à aliança, o Novo Testamento ensina que o
Maschiyah preencheu todos os requisitos da aliança para aqueles que crêem
nele, tornando-se justiça de Yahu (2Co 5,21). O Maschiyah cumpriu
perfeitamente toda a lei santa de Yahu e sua justiça é imputada àqueles que
crêem (Rm 3,21-24; 4,3-13; Gl 2,16). Ao mesmo tempo, porém, a vida em
aliança com Yahu continua a ser um período de teste, pois provamos a fé que
professamos ao conformar a nossa vida aos requisitos da aliança de Yahu conosco
(Mt 24,12-14; Fp 2,12-13; Hb 3,14; 10,15-39; Ap 2,7.11.17.26.28.; 3,21).

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Shof’tim
(Juízes).
A ênfase do livro de Juízes sobre a necessidade de um
rei justo da linhagem de Davi aponta para o papel que o Maschiyah cumpriu como
Rei. Ele era da família de Davi e herdeiro legítimo do trono davídico (Mt
1,1-17; Lc 3,1-37). Ao contrário de todos os outros filhos de Davi, o Maschiyah
sempre guardou a lei de Yahu perfeitamente (Mt 5,17). Assim, Yahu ressuscitou o
Maschiyah dentre os mortos e os fez assentar no seu trono celestial (1Co
15,25), estabelecendo um reino que nunca terá fim (Is 9,6-9). Apesar do
Maschiyah já ser Rei, todos o reconhecerão como tal quando ele voltar em glória
e governar sobre os novos céus e a nova terra (Ap 22,1-3). O sucesso do reinado
do Maschiyah contrasta nitidamente com o fracasso de outros líderes do povo de
Yahu. Como os juízes e os levitas de Israel, os líderes pecadores não são capazes
de suprir a necessidade de um rei perfeitamente justo. Somente o Maschiyah pode
fazer isso.

Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: Rut (Rute).
O
Maschiyah é revelado no livro de Rute, antes de tudo, no modo como o livro
testemunha à legitimidade do reinado de Davi. Primeiro, ao legitimar Davi, o
livro legitima o Maschiyah como o grande Messias, Yahushua obteve o trono de
Israel porque era o filho totalmente fiel de Davi (Mc 10,47-48; At 2,22-36; Rm
1,2-4). Por causa do interesse pela genealogia de Yahushua por parte dos
escritores dos Evangelhos de Mateus e de Lucas, os seguidores do Maschiyah
podem ter a certeza da afirmação no Novo Testamento de que ele é o Messias.
Yahushua inaugurou o reino de Davi em seu ministério na terra. Hoje, ele
reina e expande o seu reinado e um dia retornará para trazer o domínio mundial
para a linhagem de Davi (Am 9,11; At 15,14-19).
Segundo, o interesse que o livro mostra na inclusão de Rute,
uma gentia, antecipa a expansão do reino de Yahu aos gentios durante o período
do Novo Testamento. E Rute, ao exibir uma fé como a de Abraão e ao deixar seu
país e parentes para viajar sob os cuidados de YHWH para uma terra estrangeira,
encontrou a bênção prometida para todas as nações na descendência de Abraão (Gn
12,3). Assim como ela se tornou parte de Israel, gentios e judeus estão agora
reconciliados com Yahu num só corpo, por meio de sua união com o Maschiyah (Ef
2,16; 3,6).
Terceiro, o retrato ideal de Boaz, o resgatador de Rute,
fornece consistência à declaração do Novo Testamento de que a Igreja é a noiva
do Maschiyah (Ef 5,25-27; Ap 19,1-8; 22,17). Boaz demonstrou amor intenso e
abnegado por duas viúvas desamparadas, Rute e Noemi. Essa caracterização de
Boaz dá uma visão do quanto o Maschiyah ama intensa e abnegadamente a sua dependente
noiva, a Igreja.

Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: 1 e 2 Sh’um’el (SAMUEL).
O Maschiyah permanece como um contraste aos muitos exemplos
de líderes pecadores de Israel que aparecem no livro. Todavia, mais do que
isso, Yahushua é o herdeiro do trono de Davi, e a carreira de Davi antecipa a
pessoa e obra do Maschiyah. Tanto Davi como Yahushua tiveram uma confirmação
profética; Davi, por Samuel (3,20; 16,13) e Yahushua, por João Batista (Mt
14,5; Jo 1,29-31; 5,31-35). O Espírito de YHWH desceu sobre ambos (1Sm 16,13;
Mc 1,9-11), os dois realizaram prodígios (cap. 17; Mt 11,4-5), envolveram-se na
guerra santa (cap. 17; Cl 1,20), foram rejeitados por rei invejosos (18,9; Mt
2,16) e alertados para fugir a fim de salvar a própria vida (cap. 20; Mt 2,13-15).
Rejeitados pelo seu próprio povo sem uma justa causa (23,12; Jô 19,15), ambos
aprenderam no exílio a depender de Yahu. Eles intercederam em favor do povo de
Yahu (2Sm 21,24; Jo 17) e foram grandemente exaltados pelo YHWH (2Sm 23,1-8; Js
52,13; Fp 2,9). Nesses e em muitos outros exemplos, a vida de Davi prefigurou
as realizações do Maschiyah, seu filho.

Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: 1 e 2 M’lakhim (REIS).
O relato histórico de Reis aponta para o Maschiyah de várias
maneiras. Pelo menos duas questões aparecem em primeiro plano. Em primeiro
lugar, a família de Davi é destacada como elemento central de Israel. Todas as
esperanças de vitória e salvação – e até mesmo de regresso do exílio – estavam
baseadas na misericórdia de Yahu demonstrada para com a casa real de Davi e por
meio dela. O Novo Testamento ensina que o Maschiyah é o grande Filho de Davi,
por meio do qual Yahu cumpriu todas as promessas que havia feito a Davi e a
seus filhos (Mt 1,1-17; At 2,22-36).
Em segundo lugar, a monarquia e o culto no templo também
ocupam uma posição central no relato. Na verdade, os reis de Israel e Judá são
avaliados quase inteiramente de acordo com sua lealdade ou deslealdade para com
o templo em Jerusalém e com a pureza do culto naquele local. Esse tema também
se cumpriu em o Maschiyah. O Novo Testamento ensina que ele é o sumo sacerdote
eterno do povo de Yahu (Hb 3,1; 4,14-15, cujo sangue expiou os seus pecados (Hb
2,17; 9,25-28). Ele reúne seu povo num santuário na terra (1Pe 2,4-5.9), e
ministra no átrio celestial de Yahu (Hb 6,19-20; 8,1-2; 9,24). A importância da
fidelidade exclusiva ao culto no templo de Salomão corresponde ao chamado do
Maschiyah para seus seguidores confiarem em sua mediação sacerdotal para
receberem a salvação (Jo 14,6; At 4,12) durante o seu ministério presente no
santuário celestial e, por fim, ao substituir o santuário terreno na nova terra
(Ap 21,22).

Christós (Maschiyah)
[Yahushsua] em: 1 e 2 Divrei-HaYamim (CRÔNICAS).
Ao se
concentrar no seu interesse pelo povo de Yahu, pelo rei e pelo templo, bem como
pela bênção e pelo julgamento divino, o cronista redigiu a sua história visando
estimular a esperança de Israel na vinda do Messias. Seu foco imediato é a
restauração da comunidade pós-exílio, mas o Novo Testamento revela que o Ideal
do reino restaurado expressado pelo cronista se cumpriu em o Maschiyah.
A esperança do cronista para o povo de Yahu se realizou em o
Maschiyah. Aqueles que seguem ao Maschiyah são os herdeiros das promessas
feitas a Israel (Gl 3,14.29; 4,28; Ef 2,11-22; 3,6), como também o eram
os fiéis da comunidade pós-exílio. A Igreja do Maschiyah se estende além de
Israel de modo a incluir os gentios (Lc 2,32; At 9,15; 11,1.18). Na volta do
Maschiyah, todos os eleitos serão reunidos sob a Eternidade do Maschiyah (Ef
2,11-22).
O interesse do cronista pela restauração do trono de Davi
também se cumpriu em o Maschiyah. Ele é o Filho de Davi, o herdeiro legítimo do
trono davídico (Lc 1,32; Rm 1,3; Ap 22,16). O SALVADOR cumpriu todos os
requisitos de obediência impostos à linhagem de Davi (Rm 5,19; Fp 2,8; Hb
5,7-10). Na ressurreição, o Maschiyah se assentou no seu trono
celestial (At 2,33-35; Ef 1,20-23; Fp 2,9; Ap 3,21). Ele conduz o seu povo à
bênção e à vitória (Rm 8,37; Ef 4,7-13) e reinará até que todos os seus inimigos
tenham sido derrotados (1Co 15,24-26).
A ênfase do cronista sobre o templo também se cumpriu em
o Maschiyah. Ele se entregou na cruz como expiação perfeita pelo pecado (Hb
9,11-28; 1Pe 3,18a; 1Jo 2,2), e intercede pelo seu povo no átrio celestial de Yahu
(Hb 3,1; 4,14-16; 6,20; 7,16; 8,1). Quando o Maschiyah voltar, levará todo o
seu povo à presença santa de Yahu (Jo 14,1-4; 1Ts 4,16-17).
O enfoque do cronista sobre a bênção e o julgamento
divino também antevê a obra do Maschiyah. O SALVADOR advertiu a sua Igreja
acerca da necessidade de fidelidade a Yahu (Mt 5,17-20). Ele sofreu a morte na
cruz para que o seu povo pudesse ser livrado do julgamento (Rm 3,21-26). Ele
lhes concede nova vida para que tenham certeza da recompensa da bênção eterna
(Jo 3,16; 2Pe 3,13; 1Jo 2,25).
O cronista escreveu para encorajar seus leitores
pós-exílio a renovarem o reino em sua época. No entanto, a sua história também
aponta para o futuro, para o início do reino da primeira vinda do Maschiyah e
sua consumação gloriosa quando ele voltar.
Christós (Maschiyah)
[Yahushua] em: ‘Ezrah-Nechemyah.
A revelação do Maschiyah é uma característica
importante do Livro de Esdras-Neemias. O livro revela o Maschiyah de pelo menos
cinco maneiras.
1. O trabalho de Esdras e Neemias teve como base à
iniciativa de Zorobabel, o descendente de Davi que representou a família real
no início da restauração final do povo de Yahu à bênção (Ag 1 – 2; Zc 1 – 8). O
trabalho de Zorobabel ficou aquém das expectativas, mas, posteriormente, O
SALVADOR viria da linhagem de Zorobabel (Mt 1,12-16) e receberia as promessas
dadas à casa de Davi depois do exílio.
2. Os retratos idealistas de Zorobabel, Esdras e Neemias
como líderes prenunciam a obra do Maschiyah. Do mesmo modo que esses homens
dedicaram a própria vida a conduzir o povo de Yahu às bênçãos divinas, Cristo
conduz os seus às bênçãos supremas e eternas. Como o Maschiyah (Mt 23,1-39),
Esdras e Neemias confrontaram e corrigiram o pecado em Israel (9,1-15;
10,10-14; Ne 1,6-7; 9,1-3.26-38; 13,15-27). Como o Maschiyah (Jo 17,6-26), eles
se identificaram como o povo pecador e oraram por ele (9,6-15; Ne 1,4-11).
3. O enfoque sobre a reconstrução e o funcionamento correto
do templo em Jerusalém prefigura o Maschiyah. O templo é um elemento central da
fé (messiânica) cristã. O Maschiyah não apenas purificou o templo (Mt 21,12-13;
Jo 2,13-17) como também se tornou o templo (Jo 2,19-22). O Maschiyah instituiu
a igreja como templo de Yahu (1Co 3,16-17; 2Co 6,16) e hoje, ministra no templo
celestial (Hb 9,11-12.24). Quando voltar, o Maschiyah trará a nova Jerusalém do
céu para a terra a fim de tornar o novo céu e nova terra a cidade santa de
Yahu, com ele próprio e o Pai como o seu templo (Ap 21,22). Os
temas de santidade, sacrifícios, orações, perdão, sacerdócio e da presença de
Yahu, associados com o templo em Esdras-Neemias, são cumpridos em o Maschiyah.
4. As reformas morais que Esdras e Neemias realizaram no
âmbito nacional se cumpriram, igualmente, de modo supremo em Cristo. Ele também
conclamou o povo da aliança de Yahu a voltar para o ETERNO e à sua Lei (Mt
5,17-19). Na verdade, por meio de sua morte e ressurreição e do poder do seu
Espírito (Ruach HaKodesh), o Maschiyah purifica da injustiça e conduz à
vida de fé (1Jo 1,7-9) todos os que crêem nele para que possam herdar as
bênçãos de Yahu (Mt 25,34-40; Rm 6,1-23; 1Pe 3,9-12).
5. Durante a breve estadia de Esdras em Jerusalém, ele
reconstituiu Israel e deu à sua fé uma forma que permitiria que ela
sobrevivesse ao longo dos séculos. Esdras organizou a comunidade judaica em
torno da Lei, a Tora. Dessa época em diante, a marca distintiva de um
judeu não seria geográfica ou nacional, mas sim, referente à aceitação da Lei.
A Lei abriu um caminho para a superação das limitações étnicas e geográficas de
outros tempos. Essa mudança na fé judaica lançou os alicerces para muitas das
características da fé (messiânica) cristã. O culto (messiânico) cristão, a
organização eclesiástica, a vida em comunidade, os empreendimentos missionários
e outros elementos da fé (messiânica) cristã se firmaram em grande parte,
nessas mudanças resultantes do ministério de Esdras. {ver + pra frente o
termo “cristão”(...). E o REMANESCENTE [...]. A. E.}.

Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: Ester (Ester).
O estilo teológico sutil de Ester não diminui a
importância de os (messiânicos) cristãos considerarem os acontecimentos
narrados nesse livro à luz do Maschiyah e da salvação nele obtida. O povo de
Yahu estava no exílio, separado da sede de sua fé, Jerusalém, com seu templo e
rei. Mesmo assim, o ETERNO cuidou de seus filhos, dando-lhes segurança e
livramento que têm sido comemorados com a Festa de Purim desde aquela data.
Essas características da narrativa apontam, em primeiro
lugar, à vida do próprio Maschiyah. Em seu estado de humilhação, ele também
sofreu sob a ação dos inimigos de Yahu. Seu serviço fiel até a morte trouxe
salvação para todos que o seguem (At 2,36).
Além disso, a narrativa lembra aos leitores (messiânicos)
cristãos que, no momento atual, em que estão separados de seu Rei e templo, o
Messias (Jo 16,7; At 1,7-9), eles devem esperar sofrer por causa de sua
identificação com o Maschiyah (At 14,22; Rm 8,35; 1Pe 4,16). Todavia, enquanto
os seguidores do Maschiyah inocentemente suportam a dor até que a nova
Jerusalém desça do céu, eles não estão sozinhos. O Messias prometeu que
estaria presente, por meio da habitação do Espírito Santo, até o fim da era da
Igreja (Mt 28,20; Ef 1,13-14). Os (messiânicos) cristãos de hoje não
devem travar conflito religioso ou espiritual usando poder político ou armas.
Em vez disso, devem contar com a armadura espiritual para a sua proteção
enquanto levam o evangelho a um mundo hostil (Ef 6,10-20). A coragem e a fé
manifestadas por Ester, por Mordecai e pelos judeus revelam aos (messiânicos)
cristãos de hoje como devem seguir ao Maschiyah até que ele retorne em glória. {Ver
mais adiante a palavra, “Cristão”. E a palavra REMANESCENTE –
JUNTAMENTE COM O TERMO CORRETO DE Cristo...”}. A. [Prefiro o termo:
‘messiânico’ – “seguidores do Messias!”]. Grifo meu.

Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: Iyov (Jó).
O livro de Jó prenuncia a
pessoa e a obra do Maschiyah de inúmeras maneiras. A ligação mais direta entre
o Maschiyah e esse livro está no fato de que o Maschiyah é “sabedoria
de Yahu” (1Co 1,24) e que nele “todos os tesouros da sabedoria e do
conhecimento estão ocultos” (Cl 2,3). Essa identificação do
Maschiyah com a sabedoria provém do fato de que ele é o Logos eterno por
intermédio de “quem todas as coisas foram feitas” (Jo 1,3) e que, como o
Messias encarnado, ele é Aquele em quem repousa “o Ruach Hakodesh de
sabedoria e de entendimento, o Ruach Hakodesh de conselho e de
fortaleza, o Ruach Hakodesh de conhecimento e de temor do ETERNO”
(Is 11,2). As coisas pelo qual Jó e seus amigos anseiam, a
saber, entendimento e sabedoria, são encontrados em o
Maschiyah. Quando buscamos sabedoria à parte dele, estamos condenados
a encontrar apenas a loucura do mundo (1Co 3,19). Quando homens e
mulheres estão unidos com o Maschiyah, ele lhes concede sabedoria. A graça dada
aos que crêem é derramada “em toda a sabedoria e prudência” (Ef 1,8). Ou seja,
a sabedoria começa com a fé em o Maschiyah e provém da graça que é encontrada
no ato de seguir o Maschiyah e confiar nele. Todo cristão que “necessita de
sabedoria [deve pedi-la] a Yahu, que a todos dá liberalmente” (Tg 1,5). Mesmo
assim, ao contrário do espírito contencioso que Jó e seus amigos exibem
enquanto conversam, “a Sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura;
depois, pacífica, indulgente, tratável,
plena de misericórdia e de bons frutos,
imparcial, sem fingimento” (Tg 3,17).
Segundo, o livro de Jó insiste que a capacidade
humana de compreender a sabedoria é tão limitada que, para nós, a sabedoria
pode se resumir em dois elementos: temer a Yahu e obedecer aos seus mandamentos
(veja a nota sobre 28,28). Esse tema se cumpre em o Maschiyah no sentido de que
a sabedoria que vem de Yahu significa submeter-se ao Maschiyah com reverência e
obediência.
Terceiro, em inúmeras ocasiões, o livro de Jó
reconhece a necessidade desesperada que os seres humanos têm de um mediador
entre eles e Yahu (veja 5,1; 9,33; 16,20; 19,25; 33,23). A situação difícil da
humanidade caída é tão terrível que precisamos de alguém com acesso ao trono de
Yahu para defender a nossa causa. Somos impotentes em nós mesmos. O
Maschiyah supre essa necessidade como o único Mediador entre a humanidade e
Yahu (1Tm 5,2).
Quarto, como um homem justo cuja lealdade para com
Yahu é testada pelo sofrimento, Jó prenuncia o cumprimento do teste em o
Maschiyah. Cristo excedeu em muito a justiça de Jó no sentido de que não teve
pecado algum. Contudo, ele foi tentado no deserto e ao longo de toda a sua
humilhação simplesmente para suportar tudo sem culpa (Hb 4,15). Por essa
razão, quando não são perfeitos em seus sofrimentos, os fiéis podem descansar
certos de que o Maschiyah sofreu em nome deles e de que sua justiça e
recompensa lhes são imputadas por meio da graça de Yahu.


Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: Tehillim (Salmos).
Os leitores (messiânicos) cristãos dos Salmos vêem
justamente o Maschiyah revelado ao longo do Saltério. Todo o Antigo Testamento,
incluindo o Saltério, aguardava a pessoa e a obra do Messias, incluindo não
somente aqueles associados ao seu primeiro advento, mas também aqueles que o
Novo Testamento atribui à sua vinda. O próprio Messias e os escritores do Novo
Testamento fazem extenso uso dos salmos para expressar temas como o sofrimento
do Messias (p. ex., Mt 27,46) e a sua glorificação (p. ex., Mt 22,41-46). Além
disso, para o (messiânico) cristão, o
Messias se torna o objeto de culto do Saltério. As orações em forma de cântico
dos Salmos são direcionadas a Yahu. O Messias – Yahushua, como a segunda pessoa
da Trindade, também é o objeto apropriado dos hinos e lamentos dos Salmos. O
Messias é, ao mesmo tempo, o cantor (Hb 2,12) e o tema dos cânticos. Os que
crêem em o Maschiyah podem cantar-lhe o seu louvor (hinos), apresentar-lhe as
suas queixas e petições (lamentos) e agradecer-lhe quando ele responde às suas
orações (ações de graça). Além do mais, eles se lembram do que ele fez por eles
na cruz (salmos de lembrança) e exaltam-no como o seu rei (salmos reais). Ele é
a fonte de sua confiança (salmos de confiança) e a encarnação da sabedoria de
Yahu (salmos de sabedoria).
Até os salmos que incluem imprecações, ou maldições,
encontram cumprimento em o Maschiyah. Esses salmos clamam pela justificação dos
justos e pelo juízo de Yahu contra os ímpios (p. ex., Sl 69,22-39). Essas
orações refletem o chamado dos israelitas à guerra santa como os instrumentos
do juízo de Yahu. Com a vinda do Maschiyah para sofrer o juízo de Yahu, a
natureza da guerra do povo de Yahu, mudou. Agora ela é mais intensa, porém
dirigida, em primeiro lugar, contra “as forças espirituais do mal, nas regiões
celestes” (Ef 6,12). Quando o Maschiyah voltar em glória, o tempo de
misericórdia terá chegado ao fim e as imprecações dos salmos irão se cumprir
contra todos os inimigos de Yahu.

Christós (Maschiyah)
[Yahushua] em: Mishlei (Provérbios).
Como
a Lei de Moisés, Provérbios dá testemunho do Maschiyah retratando a sua pessoa
e a sua obra. Vemos na lei a pessoa justa e santa e a obra do filho de Abraão
que herdaria as bênçãos da aliança de Yahu e seria o seu mediador para todas as
nações. Em provérbios (e na literatura sapiencial como um todo), vemos o
discernimento e o trabalho do discípulo sábio. Somente o ETERNO – “SALVADOR”
cumpre plenamente essa visão. Provérbios, bem como a literatura sapiencial em
geral, também revela a semelhança na qual todo o verdadeiro Israel será conformado
pela graça por meio da fé: A semelhança do SALVADOR, a encarnação da
sabedoria de Yahu (1Co 1,24.30; Cl 2,2-3).

Christós (Maschiyah)
[Yahushua] em: Kohelet (Eclesiastes).
Este
livro relaciona-se com o Maschiyah e com o Novo Testamento de várias maneiras. Primeiro,
em sua primeira vinda, o Maschiyah, que é a sabedoria de Yahu (1Co 24,30),
revelou a sabedoria àqueles que o seguiram (Cl 1,9: 2,23; 3,16). Por meio da fé
em o Maschiyah temos acesso à sabedoria de Yahu (Tg 1,5) além do conhecimento que
tiveram os homens do Antigo Testamento. Do mesmo modo que Eclesiastes faz um
chamado ao temor e á obediência (12,13), o Novo Testamento ecoa esses temas (At
6,7; 9,31; 2Co 5,11; 9,13; 10,5; 2Ts 1,8; 1Pe 1,2; 2,17; Ap 14,7; 15,4; 19,5)
em seu chamado para que o evangelho do Maschiyah seja aceito como a própria
sabedoria de Yahu (1Co 1,21-24; Cl 1,9-12.28; Tg 3,13-17). Segundo,
mesmo com a vinda do Maschiyah, Eclesiastes nos faz lembrar que os eleitos
de Yahu ainda vivem como forasteiros neste mundo (1Pe 1,1). Apesar de
termos sido perdoados de nossos pecados e vivificados em o Maschiyah, ainda
vivemos entre profundas frustrações e tensões até que o Maschiyah coloque um fim à presente era. Enquanto isso não
acontece, os enigmas da vida às vezes são tão grandes que não sabemos nem mesmo
como orar, mas podemos ter confiança em meio às nossas lutas por saber que o
Espírito do Maschiyah, que conhece a mente de Yahu, ora por nós (Rm 8,18-23) – RUACH
HAKODESH. Terceiro, o Novo Testamento nos garante que o julgamento
final mencionado nesse livro (12,14) acontecerá quando o Maschiyah retornar em
glória (Ap 19). Quando isso acontecer, a boa sabedoria de Yahu, tantas vezes
oculta da vida humana por ora, será claramente revelada.

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Shir-HaShirim
(Cântico dos Cânticos).
Há uma longa tradição de se relacionar esse livro ao
Maschiyah por meio de analogias traçadas entre as experiências dos dois amantes
e a experiência do Maschiyah e a sua Igreja. De fato, a imagem de Yahu como o
marido e do povo de sua aliança como sua esposa também é encontrada no Antigo
Testamento (p. ex., Jr 2,2; Os 2,14-20). Uma vez que o Maschiyah declara a
Igreja como a sua noiva (cf. Ef 5,22-33), uma aplicação legítima do Cântico dos
Cânticos é perceber que o amor descrito no livro é, em muitos sentidos,
semelhante ao amor que o SALVADOR tem pela Igreja (p. ex., esse é o uso
predominante do Cântico dos Cânticos nos padrões de Westminster). Pelo menos,
três dimensões centrais orientam os leitores modernos sobre a natureza desse
amor: Auto- entrega, desejo e compromisso. O SALVADOR deleita-se em nós e se
entrega a nós como amor. Ele nos deseja totalmente para si e sente
profundamente a dor e o prazer do seu relacionamento conosco. Cristo entregou a
própria vida pela Igreja e ainda agora se dedica ao bem dela como um marido
amoroso. A Igreja depende do Maschiyah para ter proteção e afeição; ela o honra
pelo seu maravilhoso cuidado e busca a sua glória todos os dias. Tanto o
Maschiyah como a Igreja anseiam pelo dia de sua união final, o dia da grande
festa de casamento na volta do Maschiyah (Ap 19,7.9).

Christós (Maschiyah)
[Yahushua] NOS PROFETAS.
Os
profetas do Antigo Testamento apontam para o Maschiyah e sua obra de várias
maneiras. Em todos os casos, o Maschiyah cumpriu dimensões dessas expectativas
proféticas em sua primeira vinda, continua a cumpri-las em seu ministério à
Igreja nos dias de hoje e as cumprirá definitivamente na consumação de todas as
coisas em sua segunda vinda (“O Reino de Yahu” – Mt 4).
Na maioria dos casos, os profetas prenunciaram o Maschiyah
de modo bastante indireto, especialmente ao falarem de julgamentos e bênçãos
secundárias cujo cumprimento se deu, em geral, durante o Antigo Testamento.
Esses atos de justiça e misericórdia divina já haviam ocorrido, mas também
prefiguravam os julgamentos e bênçãos maiores que Cristo traria.
Os profetas predisseram o Maschiyah e sua obra mais
diretamente ao se concentrarem no grande julgamento do exílio e na bênção da
restauração do povo à Terra Prometida depois do exílio (com os respectivos
julgamentos contra as nações por ocasião da restauração). A destruição e exílio
de Israel e Judá foram apenas prelúdios do julgamento eterno que sobrevirá
contra o povo da aliança que se rebelar contra Yahu. Do mesmo modo, a
restauração do povo fiel de Yahu à Terra Prometida e as bênçãos que receberam,
bem como o julgamento contra as nações, predito para os dias de restauração,
prenunciaram a recompensa e o julgamento final que o Maschiyah trará.
As predições mais diretas acerca do Maschiyah podem ser
vistas nas ocasiões em que os profetas falam de atividades reais e sacerdotais
especificas que ocorreriam em conjunto com a restauração depois do exílio
(“Levantarei o tabernáculo caído de Davi” [Am 9,11]; “Te farei como um anel de
selar” [Ag 2,23]) É nesse contexto que as profecias messiânicas de cunho real
aparecem. Ao falarem dos dias do reino de Yahu depois do exílio, os profetas se
referiram às maneiras em que o Filho de Davi julgaria os inimigos de Yahu e
traria bênçãos eternas sobre o seu povo. Essas predições se cumpriram, estão se
cumprindo e se cumprirão em o SALVADOR – CHRISTÓS = O UNGIDO!

Christós (Maschiyah)
[Yahushua] em: Yesha’yahu (Isaías) .
As
profecias de Isaías prenunciam o Maschiyah em pelo menos três aspectos. Primeiramente,
Isaías advertiu sobre os julgamentos que viriam contra o povo rebelde de Yahu e
sobre as nações que resistissem a ele (1,20; 3,13-15; 11,4; 34,2; 51,5). Por
fim, as decisões divinas com as quais Isaías ameaçou foram cumpridas no ministério
do Maschiyah (53,4-6.12; 2Co 1,15; Hb 9,26).
Segundo, Isaías garantiu que o povo de Yahu que se
mantivesse fiel iria desfrutar de uma gloriosa restauração após o exílio – uma
restauração que ele chamou de “Os novos céus e a nova terra” (66,22; veja também
65,17). O SALVADOR inaugurou essa nova criação por meio de um ministério
terreno que separou novamente a luz das trevas (Jo 1,1-9). Ele dá
prosseguimento a essa nova criação por toda a história da Igreja (2Co 4,6;
5,17; Gl 6,15; Tg 1,18) e a levou à sua plenitude quando voltar (Ap 21,1-3). “O
Reino de Deus Mt 4”.
Terceiro, o Novo Testamento refere-se mais a Isaías
do que a qualquer outro livro do Antigo Testamento quando a questão é indicar
de que maneira o SALVADOR cumpriu as expectativas do Antigo Testamento em
relação ao Messias. O mais importante aspecto no qual o SALVADOR cumpriu as
profecias de Isaías diz respeito ao tema dominante o do servo (Is 42,1). Isaías
predisse que o “servo” traria justiça às nações (42,1-4), restabeleceria
a aliança de Israel com o ETERNO (42,5-7), se tornaria luz para os
gentios (49,1-7), tiraria os pecados dos eleitos e ressuscitaria
dos mortos (52,13 – 53,12). O novo Testamento identifica esse SERVO-SALVADOR
como o nosso SALVADOR – Yahushua – Christós, o ETERNO encarnado:
(Mt 8,17; 16,21; 27,26.29.31.38.57-60; Mc 14,49.61; 15,27.43-46; Lc 2,14;
18,31-33; 23,32; Jo 1,10-11.29; 3,17; 12,38; 19,1.7.18.38-41; At 2,23; 3,13;
7,32-33; 8,32-33; 10,43; Rm 4,25; 8,34; 10,15-16; 15,21; 1Co 15,3; Ef 3,4-5; Fp
2,9; Hb 5,8; 9,28; 1Pe 2,22-25; 1Jo 3,5; Ap 14,5).

Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: Yirmeyahu (Jeremias);

A mensagem de Jeremias
antevê O UNGIDO principalmente na certeza de restauração do exílio
expressada pelo profeta. Ao mesmo tempo em que deixa clara a iminência do
exílio, Jeremias também mostra que depois do mesmo o povo de Yahu entrará num
novo período da aliança repleto de bênção de Yahu. O SALVADOR é o ETERNO
– YAHU – YAHUSHUA da nova aliança (Lc 22,20; Hb 8,8; 9,5; 12,24),
o filho de Davi e o Sacerdote que deu início às maravilhas dos últimos dias com
o seu ministério aqui na terra. Nos dias de hoje, ele continua realizando esta
obra de restauração que será completada quando ele voltar em glória Mt 4.

Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: Eikhah (Lamentações)


Lamentações aponta, de
diversas maneiras importantes, para além da situação do exílio, para Yahushua.
Em sua humilhação, O UNGIDO sofreu um tipo de exílio em razão de sua expiação
substitutiva pelo povo de Yahu. Nos dias anteriores ao seu próprio grito de
abandono como parte do seu sofrimento redentor (Mt 27,46), O UNGIDO
pronunciou o seu lamento pessoal sobre Jerusalém (Mt 23,37; Lc 13,34-45).
A exaltação de Yahushua deu início ao fim do sofrimento do povo de Yahu. Ele
assumiu o seu trono e continuará a reinar, subjugando, finalmente, todos os
seus inimigos. Lamentações também proporciona aos seguidores de Yahushua um
meio de expressar os seus próprios lamentos sobre as condições de vida do povo
de Yahu no presente. Embora Yahushua tenha inaugurado o reino de Yahu e a
exaltação do povo de Yahu, a Igreja continua a sofrer privação e exílio (1Pe
1,2). Lamentações afirma que, num mundo de dor e injustiça, Yahu ainda é
bom e que um dia ele trará toda a bondade “para os que esperam por ele”
(3,25).

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em:
Yechezk’el (Ezequiel).

O ministério profético de Yahushua foi antecipado quando
Ezequiel anunciou que Yahu destruiria Jerusalém e enviaria a sua população para
o exílio em razão de sua continuada descrença. O julgamento contra os apóstatas
dentre o povo da aliança estendeu-se também ao ministério do UNGIDO, “O
SALVADOR”, – Yahushua. Yahushua apelou para o arrependimento entre
os judeus e um REMANESCENTE respondeu em fé. Entretanto, como
Ezequiel, Yahushua – O UNGIDO anunciou que a destruição do templo e de
Jerusalém ocorreriam novamente após a sua partida (Mt 24; Jo 2,19). Ezequiel
também anunciou julgamento contra as nações que atormentavam o povo de Yahu
(29,19; 30,25; 38,21-23). Num certo grau, esses julgamentos ocorreram na inauguração
do reino de Yahushua (Mt 24,34; Lc 11,32.51), mas serão plenamente realizados
no julgamento que acontecerá quando
Yahushua retornar (Ap 11,18; 14,7; 15,1).
A obra de Yahushua foi antecipada quando Ezequiel anunciou
que Yahu um dia poria um fim ao exílio (caps. 33 – 48), estabeleceria uma
aliança de paz (34,5; 37,6) e restauraria Jerusalém a uma glória maior do que
nunca antes (cap. 48). De acordo com essas esperanças, a morte, a ressurreição
e a ascensão de Yahushua ocorreram perto da cidade (Mt 16,20). A descida do Rúkha
hol – Rodshua (Espírito Santo) ocorreu ali, no dia de Pentecostes, quando
milhares de exilados creram no Yahushua (At 2). Além disso, entre a sua
primeira e a sua segunda vinda, a Jerusalém celestial, onde Yahushua está,
tornou-se um aspecto importante da fé dos remanescentes (Jo 3,31; Cl
1,5). O Novo Testamento também fez de Jerusalém a peça central dos novos céus e
nova terra a serem estabelecidos quando Yahushua retornar (Ap 21,2).
O próprio Yahushua foi antecipado quando Ezequiel mencionou
“o príncipe” em 34,24; 37,25; 44,3; 45,7.16-17.22; 46,2.4.8.10.12.16-18. Esse
príncipe seria o filho de Davi que reinaria sobre o povo de Yahu após o exílio.
Da época do exílio até Yahushua, nenhuma figura real da casa de Davi reinou
sobre Israel (Lc 1,32-33). Assim, Yahushua cumpre as esperanças que
Ezequiel tinha para a restauração da casa de Davi após o exílio. Veja a
nota sobre 37,24.
Ezequiel depositava muitas de suas esperanças para o
futuro de Israel na restauração do templo e do seu sacerdócio (caps. 40 – 48).
Como filho encarnado de Yahu, Yahushua é o cumprimento final tanto do templo de
Yahu (Jo 2,19-22; Ap 21,22) como do sacerdócio (Hb 7,1 – 8,6). Sua morte foi um
sacrifício expiatório (Rm 3,25; Hb 2,17). Ele agora ministra diante do trono de
Yahu no céu, intercedendo pelos santos (veja Hb 8). Quando retornar em
glória, Yahushua santificará os novos céus e a nova terra para ser uma morada
santa para Yahu (Ap 21,22-23), substituindo o templo como lugar de sua
presença especial – 1Rs 8.

Como a palavra “Christós” – O
UNGIDO – foi transliterada erroneamente para o português – “CRISTO”. E,
dessa palavra, se derivou a palavra: CRISTÃO – (At 11,26; 26,28; 1Pe
4,16). Entendendo que esse termo é: SEGUIDOR DE CRISTO – DE SUAS
OBRAS...! Mas o correto é: REMANESCENTE – OU SEJA: “O QUE RESTA DE
ALGUMA COISA, O QUE SOBROU, O SEGUIMENTO MAIS PURO O DNA, ETC”. Sendo desta
forma quando houver a palavra: cristão, leia-se REMANESCENTE
– OS VERDADEIROS SEGUIDORES DE YAHUSHUA – SUA SEMENTE – O QUE BUSCA A VERDADE
PURA DOS CÉUS SOMENTE...!!! (Is 49,6; Jr 50,20; Rm 9,27; Rm 11,5). Por isso que é
fundamental conhecer o seu verdadeiro Nome Pessoal único e intransferível:
“Yahu”, “Yahushua”, “Rúkha hol – Rodshua” – O ÚNICO NOME QUE “SALVA”!
Anselmo Estevan.

Vamos ver o que diz a Enciclopédia Bíblica, O ANTIGO
TESTAMENTO INTERPRETADO versículo por versículo; da editora HAGNOS. R.N.
Champlin. Dicionário – pág. 5154:

REMANESCENTE:
No hebraico temos três palavras diversas, com o
sentido de “aquilo que resta”, “escape” e “remanescente”.
No N.T. também temos três palavras gregas, Katáleimma, leîmma e loipós, todas
com o sentido de “remanescente”.
O conceito de remanescente encontra-se ao longo da Bíblia,
com vários aspectos e significações. Aquelas palavras originais algumas vezes
eram usadas em combinações que lhes emprestavam um efeito intensificador ou
especial. Podiam indicar objetos ou pessoas que sobraram, após o uso ou alguma
mortandade ou destruição. Os profetas se utilizaram especialmente de expressões
como “restantes de Sião” (Is 4,3; Jr 6,9, “resíduos de Israel”; Mq 2,12,
“restante de Israel”; Mq 5,6ss, “restante de Jacó”) e expressões similares.
Essas expressões têm um sentido teológico e escatológico, um resumo das
esperanças dos crentes israelitas. O povo ao qual seria dada a salvação
final consiste na comunidade daqueles que, pelo desígnio gracioso de Yahu,
vierem a escapar do juízo condenatório, por haverem sido escolhidos pelo ETERNO.
Todavia, como muitos outros conceitos teológicos, o conceito de “remanescente”
também sofreu uma evolução ao longo da revelação bíblica:
1. Uso profano ou natural. A idéia de algo que
sobrou é comum no uso secular. A Bíblia alude ao resto das ofertas de manjares
ou de cereais (Lv 2,3), ao resto do azeite (Lv 14,18), os restantes dos
prostitutos cultuais (1Rs 22,46), etc. A palavra “restante” é usada,
especialmente, para indicar minorias políticas de vários tipos (ver Js 23,12;
Dt 3,11; 2Sm 21,12; Is 14,22.30; 16,14; 1Rs 14,10; 2Rs 25,11; Ez 14,22; etc.). Os
grupos de exilados que retornaram da Babilônia em companhia de Zorobabel e
Esdras também eram chamados “remanescente”.
2. Uso teológico. É nesse campo que a
palavra se reveste de grande importância. O destino político de Israel
é uma questão escatológica, profetizada. Um exemplo pertinente disso é Mq 5,3: “Portanto
os entregará até ao tempo em que a que está em dores de parto tiver dado à luz;
então o restante de seus irmãos voltará aos filhos de Israel”. Estão em foco os
eleitos de Yahu dentre todas as nações, que serão unidas aos israelitas salvos
no fim de nossa dispensação, completando a Igreja. Os profetas do A.T. apenas
vislumbravam o que o N.T. descreve com maior clareza.
Aquele que faz a vontade de Yahu é irmão, irmã ou mãe de
Yahushua (Mt 12,50); Yahushua não se envergonha de chamá-los irmãos (Hb 2,11).
A promessa se estende a todos quantos são chamados por Yahu (At 2,39).
Que a Bíblia ensina um retorno literal dos judeus à
Palestina que pode ser identificado ou não ao contemporâneo movimento sionista,
parece claro, através de trechos como Jr 31,7-9 e Mq 5,7.8. Mas, quando
chegamos ao N.T., a palavra “remanescente” é usada especialmente em
relação aos judeus que, em cada geração, se vão convertendo a Yahushua, até à
grande colheita final de Israelitas, nos dias da grande tribulação. Romanos
9,27-29 é passagem crucial dentro da teologia de remanescente. Só o
remanescente de Israel será salvo. Esses são a semente espiritual de
Abraão, em contraposição à sua descendência natural – aqueles que
são tão numerosos como as estrelas, em contraste com aqueles que são tão
numerosos como a areia dos mares. Portanto, é um erro equiparar a
moderna nação de Israel com o remanescente profetizado. Contudo,
apesar de esse remanescente visar especialmente aos judeus eleitos por Yahu,
também estão em pauta os gentios eleitos (ver Rm 9,24.25: “... a quem
também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios...”). Isso
esclarece que a Igreja de Yahushua, em seu estágio final, consistirá de judeus
e gentios eleitos, tal como se deu no começo do cristianismo,
fortalecendo a posição pós-tribulacional, que não concebe a Igreja gentílica
arrebatada antes da tribulação, somente após o que os judeus se voltariam para
Yaohushua. As promessas bíblicas, acerca do povo de Yahu do fim, visam
igualmente a judeus e gentios, pois, em Yahushua são eliminadas todas as
distinções que os separavam, formando-se um único corpo místico de Yahushua.
(Ver João 17,22.23).
Romanos 11,4.5 é trecho que fala de um remanescente
escolhido de acordo com os propósitos da graça divina. A base histórica
disso é a experiência do profeta Elias, que foi relembrado, em um
período de grande apostasia em Israel, que havia ali muitos que não tinham
dobrado os joelhos diante de Baal. O ponto frisado pelo apóstolo foi que esses fiéis
do passado são paralelos ao remanescente da graça na dispensação atual.
A soberana eleição de Yahu está em foco. Apesar de a maioria da nação de Israel
ter caído em apostasia, o remanescente permaneceu fiel ao ETERNO.
O mesmo sucederá no período escatológico do fim. Outro pensamento que se
salienta é que Yahu jamais rejeita os seus escolhidos, pois a eleição para a
salvação não depende das realizações morais dos escolhidos, mas do beneplácito
de Yahu. A ênfase recai sempre sobre a profundíssima misericórdia do ETERNO, em
todas as discussões sobe o remanescente!


Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Dani’el
(Daniel).

A profunda atenção dada por Daniel à restauração de
Israel após o exílio chama a atenção diretamente para Yahushua. Como outros
profetas do Antigo Testamento, Daniel predisse um futuro glorioso para o povo
de Yahu que o Novo Testamento apresenta como cumprido na primeira e na segunda
vindas de Yahushua assim como na totalidade da história da Igreja.
Muita controvérsia cerca um grande número de detalhes sobre
o cumprimento dessas predições de Daniel, mas a estrutura básica da visão de
Daniel sobre o futuro não deixa dúvidas de que Yahushua cumpre as esperanças do
profeta. Essa percepção é mais clara no modo como O UNGIDO se identifica como o
“Filho do Homem” (p. ex., Mt 9,6; 10,23; 12,8). No uso feito por Daniel desse
termo, o “Filho do Homem” era o grande rei davídico exaltado por Yahu que
representava Yahu na terra. O UNGIDO, sendo CHRISTÓS – O YAHUSHUA,
era o rei davídico definitivo; apenas ele cumpre as predições feitas em relação
ao filho do homem nas visões de Daniel (veja notas sobre 7,13-14; - “O reino de
Yahu”, em Mt 4).
Além do mais, no cap. 9, Daniel compreendeu que a previsão
de Jeremias sobre os setenta anos de exílio do povo de Israel na Babilônia,
seria estendida até “setenta semanas” de anos (9,24), ou cerca de
quatrocentos e noventa anos. Em termos gerais, essa predição atinge um
cumprimento inicial com a primeira vinda de Yahushua. O prolongamento do exílio
corresponde à série de quatro impérios estrangeiros que oprimiram o povo de
Yahu (2,1-49) e ao aparecimento da “pedra que... se tornou em grande montanha,
que encheu toda a terra” (2,35), a qual Daniel mais tarde chamou de “um reino
que não será jamais destruído” (2,44). Esse grande reino não é outro senão o
reino de CHRISTÓS – O UNGIDO – YAHUSHUA que teve início na sua primeira
vinda, continua hoje e alcançará a consumação na gloriosa volta de Yahushua –
Mt 4; Hb 7.
Outros acontecimentos mais específicos preditos por Daniel
também aparecem em primeiro plano no Novo Testamento. Por exemplo, o próprio
Yahushua se refere à predição de Daniel sobre a “o abominável da desolação”
(9,27; 11,31; 12,11), que originalmente se referia à profanação do templo pelo
grego Antíoco IV Epífanes, como precursor da profanação causada pelo general
romano Tito em 70 d.C. (Mt 24,15; Mc 13,14). De um modo ou de outro, a maioria
dos intérpretes “cristãos” – seguidores do Ungido – Remanescentes
– associa intimamente essa tipologia com o anticristo, cujo espírito já está
trabalhando no mundo (1Jo 2,18) e atingirá seu total desenvolvimento, talvez
como uma pessoa real, perto do retorno do Ungido – Yahushua (2Ts 2,3).

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Hoshe’a
(Oseias).

Oseias revela O UNGIDO pelo menos de quatro maneiras. Primeiro,
o tema do iminente julgamento de Israel, pelas mãos dos assírios, antecipou o
julgamento que viria e ainda virá em O UNGIDO. O ministério de Yahushua
fez distinção entre o justo e o injusto de Israel. Yahushua pronunciou o
julgamento sobre o povo da aliança que abertamente violou o seu relacionamento
com Yahu (Mt 23,13-39). Ainda hoje, a mensagem do evangelho separa os
que serão salvos dos que serão julgados (2Co 2,16; 1Ts 5,5; 1Pe 2,9). Quando O
UNGIDO retornar, o julgamento final contra todos os inimigos de Yahu,
de dentro e fora da aliança, acontecerá (Mt 25; At 24,25; Ap 14,7).
Segundo, Oseias equilibrou a sua mensagem de
julgamento com a certeza da restauração depois do exílio. Esse tema apontou de
maneira ainda mais direta para O UNGIDO. Oseias declarou que após um
exílio, “nos últimos dias” (3,5), Yahu perdoaria o seu povo (14,1-3),
renovaria a sua aliança com ele (2,1) e lhe concederia muitas bênçãos (14,4-7).
O Novo Testamento revela que um perdão como esse (Mt 26,28; Lc 24,47), a
renovação da aliança (Mc 14,24; Hb 8,1-13) e as bênçãos eternas (Mt 25,46; Jo
10,28; Ef 1,14; 2Tm 2,10) cumpririam-se em O UNGIDO (At 2,17; 2Tm 3,1;
Hb 1,2; Tg 5,3; 2Pe 3,3). Paulo e Pedro citaram Os 1,9-10 como tendo se
cumprido em O UNGIDO, por meio da incorporação dos gentios – que estavam
sob a maldição do exílio (Rm 9,25-26; 1Pe 2,10) –, ao povo de Yahu junto
com os judeus.
Terceiro, a experiência de casamento, divórcio e novo
casamento de Oseias (caps. 1 – 3) previu O UNGIDO ao fazer o paralelo da
experiência de Yahu com o seu povo da aliança. O retrato de Israel como
a noiva do ETERNO é o pano de fundo que o apóstolo Paulo usou ao
referir-se à Igreja como a noiva de O UNGIDO (Ef 5,23-32; cf. Ap
19,7). A igreja tem a mesma posição no
pacto de relacionamento com Yahu que Israel tinha. As bênçãos, os
julgamentos, os privilégios e as responsabilidades do antigo Israel anteciparam
o que foi, está e será realizado em O UNGIDO.
Finalmente, como um tema menor, Oseias incluiu o
restabelecimento do trono de Davi na sua visão da restauração após o exílio
(1,10-11; 3,5). Essa esperança era totalmente messiânica, uma profecia
de que o grande Filho de Davi governaria sobre todo o seu povo. O Novo
Testamento ensina que Yahushua cumpriu essa esperança; ele é o Rei dos
reis e ETERNO dos ETERNOS (1Tm 6,15; Ap 19,16).


Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Yo’el
(Joel).

O livro de Joel tem ocupado um lugar importante na vida da
Igreja. O Novo Testamento deixa claro que Yahushua e seus seguidores estavam
familiarizados com os escritos de Joel, e sua influência está mais evidente nas
passagens do Novo Testamento que falam dos últimos dias. Essas passagens
baseiam-se nas imagens vívidas usadas por Joel para descrever o Dia do ETERNO e
a praga dos gafanhotos (p. ex., Mc 13,24; Lc 21,25; Ap 6,9; 9,2). De igual
importância são as promessas encontradas em 2,28-32, citadas por Pedro e
consideradas como cumpridas durante o acontecimento do Pentecostes (At
2,16-21). Paulo também fez referências a essa profecia em Rm 10,13,
onde usou Jl 2,32 para embasar seu argumento de que “não
há distinção entre judeu e grego” (Rm 10,12). A salvação é para
todos, como declarou o profeta Joel: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do
ETERNO – Yahu - será salvo” (2,32).
A Igreja continua a considerar o ensinamento de Joel sobre o
Dia do ETERNO como uma importante fonte de esperança e conforto, por um lado, e
uma palavra de advertência, por outro. Em momentos de aflição e desespero, os Remanescentes
têm considerado consoladoras e inspiradoras as promessas em relação à
bênção, à proteção e à defesa da comunidade da aliança do ETERNO. Ao mesmo
tempo, a vívida descrição que Joel faz dos terríveis aspectos do Dia do ETERNO
tem servido como um lembrete da santidade e do julgamento de Yahu como um
chamado contínuo ao arrependimento pleno e à santidade de vida. Por fim, o
grande Dia do ETERNO é o dia da volta de O
UNGIDO, o dia em que ele julgará o
mundo inteiro, lançando seus inimigos no inferno e abençoando os Remanescentes com uma herança eterna nos novos céus e na
nova terra.



Veja as referências de Joel 2,32, e o estudo
desse versículo (Bíblia de estudo de Genebra. Edição Revista e ampliada pág.
1.135).:

- Referências: ([d] todo aquele que invocar o nome de Yahu será salvo; porque, Jr 33,3;
At 2,21; Rm 10,13; [e] no monte Sião e em Jerusalém, estarão os que
forem salvos, como o ETERNO prometeu; e, Is 46,13; {Rm 11,26}; [f] entre os sobreviventes, aqueles que o ETERNO chamar! Is 11; Jr
31,7; {Mq 4,7}; Rm 9,27.).

- Estudo: 2,32
Invocar o nome de “Yahu”. Essa
frase refere-se a adorar o ETERNO (Gn 12,8), especialmente para fazer O SEU
NOME CONHECIDO POR AQUELES QUE NÃO O CONHECEM OU QUE SE OPÕEM A ELE (1Rs
18,24; Sl 105,1; Is 12,4; Jr 10,25; Zc 13,9). Sobrevivente. Os chamados
pelo ETERNO que responderam com fé. (ASSIM, YAOHU GUARDOU PARA SI, NA PERIGOSA ÉPOCA DE ACABE, SETE MIL
HOMENS QUE NÃO TINHAM DOBRADO OS JOELHOS A BAAL – 1Rs 19,18; Rm 11,4).
Confissão Belga. ARTIGO 27, pág. 1.756
- “Westminster”.

“Seja você, que está lendo esta apostila,
agora, participante do grupo dos SETE MIL que não dobraram os joelhos... Receba,
conheça, fale do Nome de Deus. Pois como disse Joel: Todo aquele que invocar o seu nome será
salvo – YAOHU!”.

Esse é o meu propósito que todos
conheçam, e, glorifique, novamente, o seu Nome Sagrado - Yahu. Amém. Anselmo Estevan.


Christós
(Maschiyah) [Yahushua] em: ‘Amos (Amós).

As profecias de Amós
revelam O UNGIDO de três maneiras.
1. O tema principal de Amós
– julgamento contra as nações e os infiéis de Israel e Judá – prenuncia o
julgamento que vem em O UNGIDO. O Novo Testamento ensina que O UNGIDO julgará
aqueles que se voltam contra Yahu (Jo 5,21-27; Rm 2,12-16), incluindo o povo em
aliança com Yahu (Hb 10,26-30; 1Pe 4,17; Ap 2,4-5.14-16.20-23; 3,1-3.15-19). Em
última análise, O UNGIDO cumpre o tema do julgamento em Amós.
2. Am 9,11-15 fala da
restauração prometida a Israel e Judá após o exílio.
Seguindo o padrão
estabelecido por Moisés (Lv 26; Dt 4,15-31; 28,1-68), Amós anunciou que o
exílio seria seguido de um tempo de grandes bênçãos para o povo de Yahu. Após o
fracasso daqueles que retornaram à Terra Prometida em 539 a.C., essas profecias
de restauração começaram a se cumprir. O Novo
Testamento explica o cumprimento inicial dessas profecias de restauração
por meio da entrega do Rúkha como o penhor da herança daqueles que
acreditam na primeira vinda de O UNGIDO (Ef 1,14), assim como o seu cumprimento
final nos novos céus e nova terra quando O UNGIDO retornar (Ap 21,1ss.).
3. Amós falou da
restauração do “tabernáculo caído de Davi” – a dinastia real de Davi (9,11).
Essa previsão indicou que, algum tempo após o exílio, um filho de Davi
lideraria o povo de Yahu à vitória sobre as nações (9,12) e garantiria segurança
eterna para eles (9,15). Essa profecia é cumprida por Yahushua, o filho real de Davi (Mt 1,1; Lc 1,32-33; Ap 22,16). Yahushua subiu ao trono da casa de Davi em sua ressurreição e ascensão (At
2,25-36). Ele reina agora e promove uma guerra santa contra as nações por meio
do evangelho (At 15,13-19; 1Co 15,23-25). No final, ele derrotará todos os seus
inimigos e estabelecerá um reino universal quando retornar em glória (At
2,34-36; Ap 19,11-21; 21,1; 22,5).

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: ‘Ovadyah (Obadias).

O livro de Obadias não contém previsões
messiânicas que apontem diretamente para O UNGIDO, mas o tema do julgamento
divino contra todos aqueles que perseguem o povo de Yahu encontra a sua
realização em O UNGIDO. O próprio Yahushua sofreu nas mãos
dos inimigos de Yahu (At 2,36) e
previu que todos os seus seguidores experimentariam a mesma aflição (At
14,21-22). Ainda assim, O UNGIDO prometeu manter o seu povo no
seu amor durante esses tempos difíceis (Rm 8,28-39). Quando ele retornar em glória, irá julgar
todos os que se opuseram a ele e ao seu povo (Mt 25; Ap 19,1-2).
A visão de Obadias de uma
nova ordem, na qual o povo de Yahu é restabelecido em vitória sobre as nações,
também encontra a realização em O UNGIDO. O UNGIDO começou a
governar em sua ressurreição e ascensão (1Co 15,25), a Igreja agora
propaga o seu reino por toda a terra (Mt 28,19-20; At 2,37-41) e o expandirá
até os confins da terra quando ele retornar (Ap 11,15). {Por isso mesmo, é necessário sabermos o
seu VERDADEIRO NOME PESSOAL INTRANSFERÍVEL QUE, NA BÍBLIA, SÓ FOI REVELADO POR
DUAS VEZES E DEPOIS ESQUECIDO...? COMO PODE ISSO COM UM REI ETERNO... VEJA MAIS
PRA FRENTE À RESPOSTA... Anselmo Estevan.}.Quando os “cristãos” – hoje – Remanescentes – sofrem
nas mãos dos inimigos de Yaohu, devem renovar a fé no Yahu justo que se revela
por meio da profecia de Obadias. Embora muitas vezes pareça que o tormento da
Igreja nunca terminará, Yahu está sempre trabalhando por trás do véu das
aparências em favor de seu povo (Ap 6,9-10).
Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Yonah (Jonas).

Yahushua traçou uma ligação
entre ele e o sinal do “profeta Jonas” (Mt 12,39; 16,4; Lc 11,29). Numa época
em que muitos israelitas se recusavam a obedecer à palavra profética que lhes
fora dada, a libertação de Jonas de um peixe enorme após três dias e noites
levou os ninivitas ao arrependimento. Yahushua previu que sua
própria futura libertação da sepultura, após três dias, levaria ao
arrependimento dos gentios, conquanto muitos judeus ainda rejeitassem a sua
palavra profética. De certa maneira, então, o relato de Jonas chamou seus
leitores judeus ao arrependimento ao confirmar o ministério aos gentios, assim
como Yahushua e seus apóstolos haviam feito.

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em:
Mikhah (Miqueias).

O
livro de Miqueias revela O UNGIDO em pelo menos duas maneiras. Em primeiro
lugar, Miqueias faz várias previsões de julgamento e libertação que tratavam
diretamente da decisão divina quanto ao ataque devastador do rei assírio
Senaqueribe a Judá e à salvação de Jerusalém. Ele também previu que os
babilônios conquistariam Judá. Como atos principais de julgamento divino e
salvação, essas previsões e suas realizações são sombras ou tipos que
anteciparam o julgamento e a salvação finais que vêm em O UNGIDO.
Em
segundo lugar, as previsões dos julgamentos e das bênçãos que aconteceriam na
restauração do povo de Yahu após o cativeiro babilônico falam mais diretamente
do UNGIDO. De acordo com o Novo Testamento, Yahushua inaugurou esses
acontecimentos em seu ministério terreno, dá continuidade a eles hoje e os
completará quanto retornar. Miqueias falou desses acontecimentos como “últimos
dias” (4,1; Hb 7) e “naquele dia” (2,4; 4,6; 5,10; 7,12); ou seja, “o dia do
ETERNO – YAHU”, o qual o Novo Testamento liga com a obra de O UNGIDO – YAHUSHUA (2Ts 2,1-2; 2Pe 3,10).
Talvez a previsão mais direta do UNGIDO em Miqueias seja encontrada em 5,1-6
(veja Mt 2,6), em que Yahu prometeu que a casa de Davi se levantaria após o
exílio, derrotaria os inimigos de Judá, governaria o mundo todo e traria paz
para o povo de Yaohu. (Mas não pelo povo... e, sim pelo seu santo Nome – Ezequiel 36,21-23 observe isto...).
Anselmo Estevan.

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em:
Nachum (Naum).
O
livro de Naum não contém profecias messiânicas diretas, mas ainda assim as
expectativas de julgamento contra Ninive e da salvação do fiel povo de Yahu são
cumpridas finalmente em O UNGIDO. Yahushua e seus apóstolos declaram salvação
para o povo de Yahu e julgamento contra os inimigos dele. Na verdade O UNGIDO
começou o seu julgamento e a dar salvação na sua primeira vinda (Jo 5,22-30).
Hoje, a guerra espiritual na qual a Igreja está constantemente envolvida (Mt
16,18; Ef 6,10-17) dá continuidade a esse processo. Além disso, quando O UNGIDO
retornar em glória, ele destruirá todos os poderes contrários e entregará o
reino para o seu Pai “para que Yahu seja tudo em todos” (1Co 15,24-28).
[Por isso, é de máxima importância saber o seu Nome Pessoal e não erros de
cópias de cópias erradas com substitutos de nomes...!]. Anselmo Estevan.

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em:
Havakuk (Habacuque).

Quando
Paulo, em sua carta aos romanos, procurou por um texto adequado para basear o
seu entendimento do evangelho, ele escolheu Hc 2,4 na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento (Rm 1,17; cf. Gl 3,11; Hb 10,37-38). Assim como Habacuque (cap. 1), Paulo estava convencido de que a
maldade e o pecado são incompatíveis com a santidade de Yahu e isso só pode ser
resolvido por meio de intervenção divina. A palavra profética de Habacuque
(cap. 2) revela em princípio o meio pelo qual Yahu irá finalmente lidar, por
meio de O UNGIDO, com a incompatibilidade entre pecado e
santidade. A cruz de O UNGIDO e o julgamento final em seu retorno são
cumprimentos dessa revelação. Paulo, como Habacuque, afirmou que a
verdadeira vida só é possível numa relação de total dependência do ETERNO. Essa dependência, baseada na fidelidade de nosso Yahu, transforma a nossa existência neste mundo, enchendo a nossa vida de
alegria e esperança na expectativa do cumprimento final de todas as suas
promessas (cap. 3; cf. 2,3). Dessa maneira, Habacuque pode ser chamado de bisavô
da Reforma. Os conceitos principais de sua pregação, assumidos por Paulo,
influenciaram profundamente homens como Lutero e Calvino e se
tornaram divisas-chave na fé da Reforma. Apenas a fé – a confiança
perseverante e obediente no Yahu de Habacuque, o YHVH e Pai de nosso ETERNO Yahushua O UNGIDO – fornece a chave para a existência significativa no mundo durante este
período entre a primeira vinda de O
UNGIDO e o seu retorno.
[“Não
há nenhuma salvação, a não ser nele; pois não há sob o céu nenhum outro nome
oferecido aos homens, que seja necessário à nossa salvação At 4,12”]. Por isso
é importante saber o seu verdadeiro nome. Anselmo Estevan.

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em:
Tz’fanyah (Sofonias).

O livro de Sofonias não contém nenhuma
profecia messiânica direta, mas o foco do profeta sobre o “dia do ETERNO” como
uma ocasião de julgamento e bênção liga a sua mensagem com a obra de O UNGIDO.
Num determinado momento, o Novo Testamento identifica o dia do ETERNO com o dom
do “Rúkha no dia de Pentecostes” (At 2,20).
Normalmente, entretanto, o dia do ETERNO se refere ao retorno glorioso de O
UNGIDO (1Co 1,8; 5,5; 2Co 1,14; 1Ts 5,2; 2Ts 2,2; 2Tm 4,8; 2Pe 3,10), e
descreve esse dia como a ocasião em que YAHUSHUA destruirá todos
os seus inimigos e derramará bênçãos maravilhosas sobre seus fiéis seguidores. [“O último inimigo a ser destruído: A MORTE – 1Co 15,26. {1Co 15,24-28 – Hb 2,14.15; Ap 1,18; Rm 6,9; 6,11; Tt 1,4; 2,13; 3,6;
1Co 15,51-57; Ap 20,11-15}. Efésios 4,4-6: Há somente um corpo e um Rúkha,
como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só ETERNO
– Yahu, uma só fé, um só BATISMO; um só Deus e
Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”.].
“Há, também, um ÚNICO NOME AO QUAL FOI DADO AOS HOMENS NÃO POR MÃOS
HUMANAS...”. Por isso, é essencialmente saber o seu único nome - “AGUARDEM NO FINAL DESTA APOSTILA” – AS REVELAÇÕES
APÓS “Malaquias” - do “NOME DE DEUS!”.
Anselmo Estevan. Essas
correlações entre a mensagem de
Sofonias e o ensino do Novo Testamento apontam para duas direções.
Em
primeiro lugar, Sofonias predisse que a descrição infligida pelos
babilônios alcançaria a muitos. Não apenas os ímpios em Judá seriam julgados,
mas as nações iníquas do mundo também receberiam o julgamento de Yahu. Esse
julgamento babilônico, entretanto, seria apenas um prenúncio do julgamento
eterno que virá quando O UNGIDO
retornar em glória.
Em
segundo, Sofonias predisse que a destruição trazida pelos babilônios não
anularia as promessas de Yaohu. Yaohu purificaria um povo para si mesmo de
entre as nações e dos exilados judeus, e os traria em alegre celebração às
maravilhas de uma Jerusalém renovada [os REMANESCENTES]. Anselmo
Estevan. Essa visão profética é cumprida em YAHUSHUA. Em O UNGIDO, os gentios são unidos aos crentes judeus para formar um corpo (Ef 2,11-16). Quando O UNGIDO retornar, homens e mulheres redimidos de todas as nações
se curvarão diante dele em louvor cheio de alegria (Ap 7,9-10) na nova
Jerusalém (Ap 21,1-3). E, o
louvaram com o seu verdadeiro Nome – “VEM YAHUSHUA” – VEM! VOCÊ NÃO QUER FICAR
DE FORA NÃO É MESMO. ENTÃO APRENDA SOBRE SEU NOME OK. Anselmo Estevan.

Christós (Maschiyah) [Yahushua] em: Hagai
(Ageu).

Os
dois temas centrais desse livro – o templo e a vitória da linhagem davídica –
encontram cumprimento em O UNGIDO. Reconstruir o templo era crucial para
que a nação fosse restaurada às bênçãos de Yahu. Ali era o lugar de oração,
adoração, perdão, etc. O UNGIDO é o templo final (Jo 2,21-22), mas a Igreja,
seu corpo, é o templo do Rúkha
hol – Rodshua (1Co 6,19-20). Quando
O UNGIDO retornar, os novos céus e a nova terra serão a santa habitação de Yahu
(Ap 21,22-23).
A
restauração da linhagem de Davi também era uma parte essencial da bênção de Yahu
sobre a comunidade restaurada. A linhagem davídica deveria conduzir o povo na
batalha e garantir a sua prosperidade. Yahushua é o Messias, o último e perfeito filho de Davi (Mt 1,1;
Lc 20,41-44; Rm 1,3). Após a sua morte, ele estabeleceu o seu reino quando
ascendeu ao seu trono celestial (At 1,9-11). Ele agora reina até que todos os
seus inimigos sejam subjugados (1Co 15,25-27; 1Pe 3,22). Quando retornar, governará sobre os céus e
a terra (Hb 2,8; Ap 1,5). A Igreja está UNIDA com O UNGIDO em sua entronização
(Rm 8,37; 1Pe 5,10), para que um dia, todo aquele que vencer, reine com ele.


Christós (Maschiyah) [Yahushua] em:
Z’kharyah (Zacarias).

Zacarias
falou tanto do futuro imediato de Israel como do futuro distante com O
UNGIDO. Como ocorre com a maioria das profecias da restauração de Israel
pós-exílio, as palavras de Zacarias tiveram um significado imediato para
Zorobabel, o filho de Davi; para Josué, o sumo sacerdote, e para Jerusalém. Ao
mesmo tempo, todavia, Zorobabel representava apenas a continuação e não o fim
da linhagem davídica. Josué também representava a continuação da linhagem
sacerdotal e fazia parte dos “homens de presságio” (3,8). Como resultado, o que
foi dito sobre Zorobabel e Josué anteviu o que o último filho de Davi, o
Messias, cumpriria um dia plenamente. Por exemplo, as profecias sobre a bênção
de Yahu sobre Jerusalém (p. ex., 2,5.11) eram ofertas genuínas aos que
retornaram do exílio. Essas bênçãos poderiam ter sido percebidas em alguma
extensão durante os primeiros anos pós-exílio, mas muitas se perderam por causa
do pecado. Mas o que foi oferecido a Zorobabel certamente se cumpriria no
Messias, que traria todas as esperanças da dinastia de Davi e do sacerdócio ao
seu pleno cumprimento por meio de sua perfeita obediência. Portanto, podemos
afirmar com certeza que Zacarias forneceu muitos vislumbres do Messias,
YAHUSHUA. Zacarias concentrou-se na família real de Davi (Zorobabel) e no sacerdócio
zadoquita (Josué) como figuras centrais na realização das bênçãos de YAHU na
restauração. Não é de admirar, então, que o cumprimento desses dois papéis em O
UNGIDO esteja ligado às profecias de Zacarias. YAHUSHUA é o Rei que entrou em
Jerusalém montado num jumento, como foi profetizado em 9,9-10, passagem que foi
citada por Mateus para referir-se à entrada triunfal de YAHUSHUA (Mt 21,1-11).
A traição e a morte de O UNGIDO são citadas em 13,7. Além do mais,
Zacarias desenvolveu a figura messiânica de um ramo de videira que combina as
funções de um sacerdote e do rei (3,8; 6,12).
Embora
o Messias não seja especificamente mencionado em 2,5.10, a promessa da
habitação de Yahu no meio do seu povo se realizou em O UNGIDO (Jo 1,14).
Da mesma maneira, a Festa dos Tabernáculos, celebrada em 14,16-20, encontrará
sua máxima expressão no estágio final o reinado do Messias nos novos céus e na
nova terra (Ap 21,1-3).

Christós (Maschiyah)
[Yahushua] em: Mal’akhi (Malaquias).

O livro de Malaquias aponta para O UNGIDO de
duas maneiras. Em termos gerais, Malaquias conclamou os que retornaram para
Israel ao arrependimento, de modo que pudessem receber as bênçãos que Yahu
havia oferecido ao seu povo após o exílio. De maneira muito semelhante, O
UNGIDO conclamou ao arrependimento de maneira que um REMANESCENTE justo pudesse receber essas mesmas bênçãos (Mc 2,15). Por essa razão,
Tiago aplicou o chamado ao arrependimento proclamado por Malaquias à vida
cotidiana dos crentes (Tg 4,8; cf. Ml 3,7). Além disso, Malaquias predisse
que o culto a Yahu se espalharia por todas as nações (1,11), e O UNGIDO e
seus apóstolos abririam as portas da salvação às nações gentílicas como nunca
acontecera antes (At 10,9-48; Ef 2,11-13).
Também
aparece em Malaquias um foco mais especificamente messiânico. O profeta
predisse que a renovação do povo de Yahu aconteceria por meio de obras de um
“mensageiro” (3,1) da aliança, o qual seria precedido pelo “profeta Elias”
(4,5; cf. 3,1-2). O Novo Testamento identifica especificamente Yahushua como esse
mensageiro e João Batista como aquele que o precedeu, o qual ministrou no
espírito e no poder de Elias (Mt 11,14; 17,10-12; Lc 1,17). Assim, Yahushua
purificou o templo (Jo 2,14-17) como havia predito o profeta (3,1.3) e
purificará completamente o povo de Yahu quando retornar em glória (Ap
21,22-27).

POR ISSO: “É ESSENCIAL CONHECER SEU
VERDADEIRO NOME”:


§ Confissão Belga
ARTIGO
7
A Sagrada Escritura: perfeita e completa

Cremos
que a Sagrada Escritura contém perfeitamente à vontade de YHVH – Yahu e,
suficientemente, ensina tudo o que o homem deve crer para ser salvo. Nela, Yahu
descreveu, por extenso, toda a maneira de servi-lo. Por isso, não é licito aos
homens, mesmo que fossem apóstolos “ou um anjo vindo do céu” (Gl 1,8), ensinar
outra doutrina, senão aquela da Sagrada Escritura. É proibido acrescentar algo à Palavra de Yahu
ou tirar Algo dela (Dt 12,32;
Ap 22,18.19). Assim, se mostra claramente que sua doutrina
é perfeitíssima e, em todos os sentidos, completa.
Não se podem igualar escritos de homens às
Escrituras divinas, por mais santos que tenham sido os autores. Nem se pode igualar à verdade de Yahu
costumes, popularidade, antiguidade, sucessão de tempos ou de pessoas, ou
concílios, decretos e resoluções. Pois a verdade está acima de tudo, e
todos os homens são mentirosos (Sl 116,11) e “mais leves que a vaidade” (Sl
62,9).
Por
isso, rejeitamos, de todo o coração, tudo que não está de acordo com essa regra
infalível. Conforme os apóstolos nos ensinaram: “Provai os espíritos se
procedem de Yahu” (1Jo 4,1); “Se alguém vem ter convosco e não traz esta
doutrina, não o recebais em casa” (2Jo 10).
2Tm 3,16.17; 1Pe 1,10-12; 1Co 15,2; 1Tm 1,3; Dt 4,2; Pv 30,6; At 26,22;
1Co 4,6; Sl 19,7; Jo 15,15; At 18,28; At 20,27; Rm 15,4; Mc 7,7-9; At 4,19; Cl
2,8; 1Jo 2,19; Dt 4,5.6; Is 8,20; 1 Co 3,11; Ef 4,4-6; 2Ts 2,2; 2Tm 3,14.15.
Ezequiel 36,21-23
Mas tive compaixão do meu santo nome, que a
casa de Israel profanou entre as nações para onde foi.
Dize,
portanto, à casa de Israel: Assim diz o ETERNO Deus: Não é por amor de vós que
eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu Santo Nome, que profanastes entre
as nações para onde fostes. VINDICAREI
A SANTIDADE DO MEU GRANDE NOME,
que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio delas; as nações saberão
que EU SOU o ETERNO, diz YAOHU DEUS, quando eu VINDICAR a minha Santidade
perante elas.

Zacarias 14,9; Deuteronômio 6,4
O ETERNO será Rei sobre toda a terra; naquele
dia, UM SÓ SERÁ O ETERNO E UM SÓ
SERÁ O SEU NOME.

Ouve,
Israel, o ETERNO, nosso Deus, é o único ETERNO.

(Estudo): Ouve, Israel. A palavra hebraica é SHEMA; daí ser comum a
tradição judaica chamar esse versículo de Shema. A importância dessa ordem é
repetida por O UNGIDO (Mc 12,29).


Oseias 2,16-17; 12,5
Naquele dia, diz o ETERNO, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: MEU BAAL.
(MEU SENHOR). ANSELMO ESTEVAN.
Da sua boca tirarei os nomes DOS BAALINS,
e não mais lembrará desses nomes.
O
ETERNO, o YHVH dos Exércitos, YAHU é o seu nome.

Malaquias 1,6
O
FILHO HONRA O PAI, E O SERVO, AO SEU senhor. SE EU SOU PAI, ONDE ESTÁ A
MINHA HONRA? E, SE EU SOU “ETERNO”, ONDE ESTÁ O RESPEITO PARA COMIGO?
– DIZ O ETERNO DOS EXÉRCITOS A VÓS OUTROS, Ó SACERDOTES QUE DESPREZAIS O MEU
NOME. VOZ DIZEIS: EM QUE DESPREZAMOS NÓS O TEU NOME?

Marcos
12,28-29
Chegando um dos escribas, tendo ouvido a
discussão entre eles, vendo como Yahushua lhes houvera respondido bem,
perguntou-lhe: Qual é o principal de todos os mandamentos? Respondeu-lhe
Yahushua: O principal é: Ouve,
ó Israel, o ETERNO, - YAHU nosso YHVH, é o único Yahu!

João
10,24-25
Rodearam-no, pois, os judeus e o interpelaram: Até quando nos deixarás a mente em suspense? Se
tu és O UNGIDO, dize-o francamente.
Respondeu-lhes Yahushua: Já vo-lo disse, e
não credes. As obras que eu faço em NOME DE MEU PAI
testificam a meu respeito.

João 10,26
Mas
vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas!


“Não
seja você, mais um incrédulo? Acredite no seu Nome verdadeiro e Pessoal, seja
você também parte de (“SUAS OVELHAS”) – OUÇA COM O CORAÇÃO ACREDITE EM YAHU”. Seu Nome ...! ANSELMO ESTEVAN.



RECAPITULANDO: A BÍBLIA É COMPOSTA DE 66
LIVROS: “O PENTATEUCO” (GÊNESIS;
ÊXODO; LEVÍTICO; NÚMEROS; DEUTERONÔMIO) – OS ESCRITOS DE “MOISÉS”. LIVROS HISTÓRICOS: (JOSUÉ; JUÍZES; RUTE; 1 SAMUEL; 2 SAMUEL; 1
REIS; 2 REIS; 1 CRÔNICAS; 2 CRÔNICAS; ESDRAS; NEEMIAS; ESTER). LIVROS POÉTICOS: (JÓ; SALMOS; PROVÉRBIOS; ECLESIASTES; CÂNTICO). LIVROS PROFÉTICOS: (ISAÍAS; JEREMIAS; LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS;
EZEQUIEL; DANIEL; OSEIAS; JOEL; AMÓS; OBADIAS; JONAS; MIQUEIAS; NAUM;
HABACUQUE; SOFONIAS; AGEU; ZACARIAS; MALAQUIAS). (34 livros do AT). Mais os 05 livros do Pentateuco.

Os “RESTANTES”; [os livros do NT]. AGUARDEM, A TERCEIRA E ÚLTIMA
APOSTILA. REDAÇÃO FEITA POR ANSELMO ESTEVAN, (COM TODAS AS OBRAS COPIADAS,
COLOCADAS OS “AUTORAIS DEVIDOS”).


SIMPLESMENTE
“SER”. EU “SOU” ME ENVIO A VOZ!



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