PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 3 de março de 2012

O POR QUE DAS: EPÍSTOLAS?

INTRODUÇÃO
ÀS

EPÍSTOLAS





POR QUE TANTAS EPÍSTOLAS?

À primeira vista, pode parecer estranho que a
maior parte do Novo Testamento seja constituída de epístolas (cartas). A fé cristã
é fundamentada em acontecimentos históricos descritos principalmente nas
narrativas do Antigo e do Novo Testamento. Não obstante, como seus correlativos
do Antigo Testamento, os Evangelhos e Atos com freqüência não declaram explicitamente
todas as implicações de suas narrativas para os leitores cristãos de
diferentes épocas e lugares. Por esse motivo, em sua sabedoria, Yaohu ordenou
que as epístolas fossem escritas para aplicar a mensagem do evangelho de
Christós às necessidades e aos desafios específicos enfrentados por
determinadas Igrejas.
As epístolas do Novo
Testamento contêm teologia aplicada à vida da Igreja. Não devem ser
consideradas cartas pessoais passageiras, pois possuem um caráter oficial em
virtude de sua associação como os apóstolos de Christós. No entanto, também não
devem ser consideradas tratados teológicos formais. São cartas que visam
atender a necessidades específicas.
A fim de compreendermos
corretamente as epístolas do Novo Testamento, devemos nos esforçar para
entender os problemas dos quais trata cada uma das cartas. Ainda que os nossos
problemas não sejam idênticos àqueles enfrentados pelos primeiros leitores, a
descoberta de semelhanças entre os cristãos de hoje e o público original
nos ajudará a aplicar as epístolas à nossa vida de maneiras responsáveis.


A VIDA DE PAULO E AS EPÍSTOLAS

Saulo de Tarso, chamado posteriormente de Paulo, se tornou
um instrumento de Yaohu para revelar o “mistério” do evangelho, especialmente
aos gentios (Ef 3,2-6). Uma vez que conhecia bem o pensamento grego e havia
sido educado no Judaísmo, se opôs violentamente à fé cristã. Porém, uma
revelação extraordinária de Yaohushua Christós resultou na sua conversão e
ministério subseqüente (At 9,1-22).
Não sabemos quase nada a
respeito do início do ministério de Paulo nas províncias da Cilícia e na Síria
(At 9,30; 11,25-26; Gl 1,21; 2,1). Sua obra missionária se intensificou no
final da década de 40 d.C. Comissionado pela Igreja de Antioquia, tendo Barnabé
como seu colaborador, Paulo levou o evangelho primeiramente à ilha de Chipre e
várias cidade da província da Galácia, na região central da Ásia Menor (At 13 –
14, “A primeira viagem missionária de Paulo”, em At 14). De acordo com alguns
intérpretes, foi ao voltar para Antioquia que Paulo escreveu a carta aos
Gálatas para combater a influência de certos homens chamados então de “os da
circuncisão” (Gl 2,12) e que, posteriormente, ficaram conhecidos como
judaizantes. Esse grupo desejava impor as aplicações judaicas tradicionais da lei de Moisés aos cristãos gentios. {“Veja que a Lei – foi escrita por
Yaohu...! E. dada, dada a Moisés - por
Anjos...! Só que aqui, essa mesma Lei é referida: ‘Como a Lei de Moisés!’. Uma vez que a Lei não veio para Salvar, mas
sim para mostrar ao homem o que era certo e errado...! E, também, devido a ‘fragilidade
da carne’ essa Lei tornou-se obsoleta nas mãos
humanas – Porque houve a necessidade de se colocarem 316 ordenanças de regras
para cumpri-la corretamente...! E isso o homem nunca conseguiu...! Sendo este o
plano de Yaohu para com a humanidade caída, pois assim teria que ser a comunhão
entre ambos e Yaohu permitiu que o homem colocasse o que era necessário na
Lei... Mas, antes que viesse a
fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de
futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos
conduzir a Christós, a fim de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo
vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos
de Yaohu mediante a fé em Christós Yaohushua; porque todos quantos fostes
batizados em o Mashiach de o Mashiach vos revestistes! (Gl 3,23-27). Se somos ‘filhos’, já não somos mais ‘servos’ –
e, com essa condição temos o dever de saber o seu Nome verdadeiro!”}. Anselmo Estevan.
Depois do concilio dos apóstolos e líderes em
Jerusalém (At 15), por volta de 50 – 52 d.C., Paulo partiu em sua segunda
viagem, dessa vez, acompanhado de Silas “A segunda viagem missionária de
Paulo”, At 17. Os dois visitaram algumas Igrejas fundadas em visitas
anteriores, recrutaram Timóteo ao longo do caminho e prosseguiram para
evangelizar à Europa. Igrejas foram fundadas em várias cidades importantes como
Filipos, Tessalônica (ambas ao norte, na província da Macedônia) e Corinto (At
15,36 – 18,22). Paulo passou um ano e meio em Corinto e, enquanto esteve
lá, escreveu as duas cartas aos
tessalonicenses que estavam muito necessitados de encorajamento e instrução
devido às perseguições severas que estavam sofrendo.
Na terceira viagem (por
volta de 53-57 d.C.), Paulo voltou à região da Galácia “A terceira viagem
missionária de Paulo”, em At 19. Passou um longo período em Éfeso, uma
metrópole importante na costa oeste da Ásia menor (At 19). Durante sua estadia,
o apóstolo recebeu notícias preocupantes sobre vários problemas em Corinto. A
carta conhecida como 1 Coríntios foi a resposta de Paulo a essa situação. Há
quem acredite que Paulo também escreveu a carta aos Gálatas nessa época.
Continuando a sua
terceira viagem, Paulo se dirigiu para o norte, passando pela Macedônia onde
recebeu de Tito a notícia de que toda a Igreja de Corinto havia se arrependido. Em resposta, Paulo escreveu 2 Coríntios e,
depois do envio da carta, foi visitar essa Igreja pessoalmente. Ao chegar a
Corinto, Paulo escreveu sua conhecida epístola aos Romanos, na qual articulou
detalhadamente o caráter distintivo de sua pregação em vista das várias
objeções levantadas ao longo do seu ministério. Passados três meses, o apóstolo
voltou para a Judeia pelo mesmo caminho que havia feito até chegar a Corinto
(At 20,1 – 21,16).
Uma revolta popular em
Jerusalém levou à prisão de Paulo e seu encarceramento subseqüente em Cesareia
por dois anos (At 21,27 – 24,27). Depois de solicitar uma audiência como o
imperador, o apóstolo foi levado para Roma, onde ficou preso pelo menos mais
dois anos esperando que o seu pedido fosse atendido (At 27,1 – 28,31). As assim
chamadas “epistolas da prisão” (Efésios, Filipenses, Colossenses e Filêmon)
provavelmente foram escritas em Roma, no final da década de 50 d.C., ou início
dos anos 60 d.C. Alguns intérpretes datam uma ou mais dessas cartas do período
de encarceramento em Cesareia, ou mesmo de antes disso, durante a estadia de
Paulo em Éfeso.
Embora o livro de Atos
não informe o que aconteceu depois do tempo que Paulo ficou preso em Roma, é
provável que o apóstolo tenha sido posto em liberdade e feito uma quarta viagem
missionária “A quarta viagem missionária de Paulo”, em At 27. Pode ser que ele
tenha viajado para o Ocidente, chegado até a Espanha (Rm 15,24), e depois para
o Oriente, até Éfeso e outras regiões do mar Egeu (1Tm 1,3; Tt 1,5; 3,12). É possível que 1 Timóteo, Tito e 2
Timóteo, conhecidas como epístolas pastorais, tenham sido escritas durante esse período. De acordo com a tradição,
Paulo voltou à prisão na metade da década de 60 d.C., dessa vez em Roma, de
onde escreveu 2 Timóteo pouco antes de sua execução (2Tm 4,6-18).
Durante a sua carreira
extraordinária, Paulo não apenas levou as Boas-Novas de Yaohushua a muitos
lugares onde o evangelho ainda não havia sido pregado, como também
deixou em suas epístolas um legado de ensino Remanescente (grifo meu),
cuja profundidade ainda não foi inteiramente perscrutada pela Igreja!


AS EPÍSTOLAS GERAIS

Infelizmente, a magnitude da obra de Paulo muitas
vezes leva os cristãos a ignorarem o restante das epístolas do Novo
Testamento, mas Yaohu usou outros homens (TIAGO, PEDRO, JOÃO, JUDAS e o desconhecido autor de HEBREUS) para revelar verdades e apresentar
perspectivas que não são encontradas nos textos paulinos. Essas cartas costumam
ser chamadas coletivamente de “Epístolas Gerais” ou “Epístolas Católicas”, uma vez que foram escritas para públicos
mais universais do que as cartas bastante específicas de Paulo. Ao contrário
das cartas paulinas, que são chamadas pelo nome dos destinatários, é
tradicional designar as Epístolas Gerais pelo nome de seus autores. Isso se
deve, em parte, à falta de informação acerca das Igrejas para as quais foram
enviadas e, em parte, ao fato de algumas delas terem sido escritas para várias
Igrejas.
Alguns intérpretes
consideram as Epístolas Gerais “textos para todos os tempos”, pois se referem,
em grande parte, a questões que quase todos os cristãos enfrentam. Todos
os cristãos são exortados a se regozijar em meio às provações (Tg 1,2;
1Pe 4,13) e a batalha pela fé que nos foi entregue (Jd 3). Aprendemos a
responder a essas exortações gerais com fé e obediência a fim de crescer na
graça e no conhecimento de nosso YHVH
– Yaohu – Yaohushua – Mashiach – O UNGIDO (2Pe 3,18).



Bem, então vamos
seguir a seguinte ordem.:

Epístolas Paulinas: Romanos; 1 Coríntios; 2 Coríntios; Gálatas;
Efésios; Filipenses; Colossenses; 1 Tessalonicenses; 2 Tessalonicenses.

Epístolas Paulinas (conhecidas como
“Epístolas Pastorais”): 1
Timóteo; 2 Timóteo; Tito; Filemom.

Epístolas “Gerais”: Hebreus; Tiago; 1 Pedro; 2 Pedro; 1 João; 2
João, 3 João; Judas; e o APOCALIPSE
DE JOÃO – O LIVRO DA “REVELAÇÃO” - QUE,
CONSIDERO COMO UMA CARTA A TODOS OS POVOS! “IGREJAS” – À NÓS!

Sendo desta forma, Paulo
escreveu 13 Epístolas. (Sendo 04 Epístolas – chamadas de Epístolas Pastorais).

E, temos: 09 Epístolas “Gerais” – para todos os povos! Anselmo Estevan.

Nenhum comentário:

Postar um comentário