PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 3 de março de 2012

FILIPENSES

EPÍSTOLA DE PAULO AOS

FILIPENSES



INTRODUÇÃO


Visão geral
Autor: O apóstolo Paulo.
Propósito: Agradecer aos
filipenses pela solidariedade enquanto esteve na prisão e anima-los a se unirem
e a se ajudarem mutuamente em Maschiyah.
Data: c. 61 d.C.
Verdades fundamentais:
O evangelho de Maschiyah
continuará a ser pregado, mesmo em face de perseguições.
Sofrer por Maschiyah é
uma alegria e traz glória para os crentes.
Os crentes devem
demonstrar o evangelho na própria vida ao servir uns aos outros à semelhança de
Maschiyah.
Os crentes devem
permanecer na verdade e evitar os extremos do legalismo e do antinomianismo (a
crença de que o messiânico não está sujeito à lei moral de Yaohu).
Apoiar os outros no
ministério é uma importante prática messiânica.


Propósito e características
Paulo escreveu essa carta para expressar
tanto alegria quanto preocupação. A epístola é inundada de gratidão pelo modo
como Yaohu estava levando adiante a obra de salvação entre os filipenses e pela
ligação especial que existia entre Paulo e seus leitores. Ao mesmo tempo, a
carta apresenta um tom sério. Os filipenses enfrentavam perseguições (1,27-30)
e pressões de falsos ensinamentos (3,2-21). Além do mais, conflitos dentro da
Igreja colocavam em risco o ministério em Filipos (1,27 – 2,18; 4,2-3). Paulo
escreveu tanto para expressar a sua alegria quanto para dar instruções aos
crentes filipenses. Ele enfatizou principalmente os seguintes tópicos: [“Preste
muita atenção, pois aqui, não vou resumir o estudo pois é de máxima importância
para todos que estão nas DENOMINAÇÕES! POIS “IGREJA” SOMOS TODOS NÓS OS CRENTES
QUE CRÊEM EM YAOHU E NA SUA PALAVRA...! MAS QUE SE ENGANAM E SÃO ENGANADOS POR
PESSOAS QUE PREGAM O FALSO EVANGELHO... ”]. Anselmo.
1. A afeição de Paulo por seus leitores. Essa epístola mostra amplamente a
ligação especial de amor que Paulo tinha pelos filipenses (1,3-8; 4,10-19).
Eles haviam sido fiéis em seu apoio ao ministério de Paulo, e a disposição
deles de sofrer juntamente com ele pela causa de Maschiyah era uma fonte de
incentivo para Paulo.
2. Alegria. Apesar das circunstâncias da sua prisão, a carta de Paulo ressoa
um tema de alegria. Expressões diferentes refletem essa alegria pelo menos
dezesseis vezes na carta. O contentamento de Paulo tinha origem basicamente na
fidelidade dos filipenses, e ele desejava o mesmo para eles como um antídoto
para todo tipo de ansiedade (4,4-7).
3. O exemplo da humildade de Maschiyah. Filipenses dá uma grande ênfase ao
estado humilde da encarnação de Yaohushua. O majestoso “exemplo de Maschiyah”
(2,6-11) oferece um modelo para os crentes. Em seu estado pré-encarnado,
Maschiyah Yaohushua estava “subsistindo em forma de ‘Elo(rr)hím(i)” (2,6).
Contudo, ele tomou a forma de um escravo e esvaziou-se de si mesmo,
revestindo-se da natureza humana e sujeitando-se às suas próprias criaturas. No
entanto, mesmo nesse estado de humilhação, Maschiyah não deixou de ser
totalmente divino (Jo 1).
4. Justificação pela graça por meio da fé. Contra aqueles que concordavam
com a obediência à lei do Antigo Testamento como uma condição para merecer a
salvação, Paulo enfatizou que Yaohu queria que o seu povo fosse salvo pelo
recebimento da sua justiça em vez de esforçar-se para firmar a sua própria
justiça. Embora Paulo tivesse sido escrupuloso na sua obediência à lei, ele
veio a perceber que essa confiança em tal obediência era um grande pecado,
porque isso o impedia de confiar em Yaohu. Paulo viu a sua jactância com
repugnância (3,7-8) e apegou-se somente a Maschiyah como a sua fonte de
confiança (3,3.9).
5. A vida messiânica. Essa epístola é cheia de instruções acerca
da prática do Messianismo. Assim como Maschiyah (O UNGIDO) tornou-se
um servo, nós também devemos, como messiânicos, nos tornar “servos” de Maschiyah (1,1) – [aqui,
identifico essa palavra “servo” como servir e não como “escravo”; mas sim como
pessoas que foram libertas da morte do pecado e sim tendo “liberdade”
- em, e, no seu Filho Yaohushua não
fazendo os outros de “servos” trazendo uma palavra errada...! Todos
deveríamos era olhar para dentro de nós mesmos corrigir os “erros” da própria interpretação... confiar mais no Filho, e aí sim pregar o
verdadeiro Evangelho o dá Salvação da Alma (nefesh), e espírito (rûash) no meu
entender é exatamente isso que está faltando hoje em dia!]. (Anselmo). Somente a pessoa comprometida com
Maschiyah é livre para amar e servir OUTROS (2,3-5).
Paulo ressaltou a
importância da identificação com Maschiyah em sua morte e ressurreição. Assim
como aconteceu com Maschiyah, o sofrimento do crente é um precedente para a
ressurreição (3,10-11). Por enquanto, é em meio a lutas que o messiânico sente alegria e obtém forças (3,10; 4,13).
Paulo enfatizou a
importância de nos esforçarmos para alcançar o objetivo da salvação final.
Confiante no chamamento de Yaohu, o apóstolo avançava na direção do prêmio
celestial (3,13-14). Somente quando os messiânicos trabalham é que
eles percebem que Yaohu está trabalhando neles (2,12-13). O esforço humano é
exatamente a área onde o poder de Yaohu é manifestado!


EPÍSTOLAS PAULINAS:
(6ª).

Fundação da
Igreja de Filipos. Hoje em ruínas,
a cidade de Filipos foi próspera na Antiguidade. Situada numa encosta ao sopé
da cadeia de montanhas do Pangeu, a cerca de doze quilômetros do mar, ela
dominava uma planície bem-cultivada e enriquecida por minas de ouro e prata.
Quando Filipe II, pai de Alexandre, anexou essa região à Macedônia, ele
reedificou a cidade, fortificou-a, deu-lhe o seu próprio nome (até então ela se
chamara Crenides por causa das suas pequenas fontes). No ano 31 a.C., Augusto
cumulou a cidade de privilégios, ali estabelecendo uma colônia romana habitada
por numerosos veteranos.
Paulo esteve lá por
ocasião da sua segunda viagem missionária, em 49 ou 50, acompanhado de Silas,
de Timóteo, sem dúvida também de Lucas, já que é neste lugar que começa (At
16,10) a narrativa escrita na primeira pessoa do plural. Foi ali que ele pregou
pela primeira vez o Evangelho na Europa. Os judeus, pouco numerosos, não tinham
sinagoga em Filipos e realizavam as suas reuniões na saída da cidade, junto às
fontes ou talvez do Gangites (2 km a oeste). Entre eles, Paulo batizou algumas
pessoas, entre as quais a negociante de púrpura Lídia, prosélita, que o
hospedou em sua casa. Entretanto, surgiram dificuldades. Paulo foi maltratado e
encarcerado, depois teve de sair da cidade, lá deixando apenas uma pequena
comunidade composta essencialmente de antigos pagãos (cf. At 16,11-40;
1Ts 2,2).


O envio da carta. Pela cordialidade que manifesta em sua carta
(cf. por exemplo 1,3-8; 4,1), vemos que Paulo se sentia particularmente ligado
a essa Igreja. Manteve constantes contatos com ela. Foi a única comunidade da
qual aceitou repetidas doações (4,15; 2Co 11,8-9). Ele tinha por norma anunciar
o Evangelho “GRATUITAMENTE” (2Co 11,7; cf. 1Ts 2,9; 2Ts 3,7-9; 1Co 4,12; 9,15;
2Co 11,9). Se agiu de outro modo com os filipenses, foi sem dúvida por causa da
atitude particularmente fraterna deles. Tinham ajudado Paulo uma primeira vez
quando da sua partida da Macedônia para a Grécia. Mais tarde, informados de que
Paulo estava de novo preso e destituído de recursos, coletaram dons e encarregaram
Epafrodito de os levar a Paulo e depois ficar a seu serviço. Mas Epafrodito
caiu doente e desejou voltar para casa. Paulo o despediu e lhe confiou a
epístola em que agradece aos amigos, dá notícias suas e comunica os seus
projetos, multiplica encorajamentos e recomendações para o bom andamento da
comunidade. Nenhuma de suas cartas, com exceção do bilhete a Filêmon, é tão
familiar e cordial.


O cativeiro de Paulo. Quando esta carta foi escrita, Paulo estava
na prisão, incerto do julgamento que o aguardava. Por isso ela é habitualmente
contada entre as “epístolas do cativeiro”. Os Atos dos Apóstolos, fora o
cativeiro em Filipos, nos informam sobre a prisão em Cesaréia, prolongada até
Roma e, como a epístola menciona o “pretório” (1,13) e a casa de César (4,22),
fica-se muito inclinado a crer que ela tenha sido composta em Roma (At
28,16.30-31). Admitida esta hipótese, somos autorizados a afirmar que a
afeição, a indulgência (1,15), o desapego diante do perigo e da morte (1,21) se
expliquem pela idade avançada do apóstolo.
Hoje, entretanto, a
maioria dos exegetas pensa que a carta foi escrita em Éfeso, na mesma época que
as duas cartas aos Coríntios. O livro dos Atos só refere alguns episódios
característicos da vida dos apóstolos, destinados a descrever o avanço do
Evangelho. Da estada de mais de dois anos em Éfeso (At 19,8-10) não sabemos
quase nada. Ora, segundo as cartas aos Coríntios, não somente Paulo esteve, já
antes de Cesaréia, várias vezes na prisão (2Co 11,23), mas correu graves riscos
em Éfeso (1Co 15,32; 2Co 1,8; cf. 2Co 4,8-10; 6,9). A epístola fala de várias
idas e vindas. Os filipenses enviaram Epafrodito, Paulo o faz voltar, Timóteo
deve segui-lo e trará notícias. O próprio Paulo, se for libertado, irá a
Filipos. Por mais que se diga que as comunicações eram fáceis entre a Macedônia
e Roma (Via Egnatia), idas e vindas tão freqüentes se explicam melhor numa
distância como a de Filipos a Éfeso. Por outro lado, os projetos de Paulo
referentes a Timóteo correspondem aos que ele expõe em 1 Coríntios: ele enviou
Timóteo a Corinto passando pela Macedônia e anuncia igualmente a sua própria
vinda (1Co 4,17-19; 16,5-10). É o que os Atos confirmam. Resolve seguir o mesmo
caminho (At 19,21), depois realiza essa viagem (At 20,1-2). Mais tarde,
considerou que sua tarefa estava concluída nessas regiões e nada mais desejava
do que ir a Roma e depois à Espanha (Rm 15,19-20.22-28).
A menção ao pretório não
prova a origem romana da epístola: na época de Paulo, esse termo designava
tanto a residência de um governador com seus serviços administrativos, como o
tribunal, a prisão; era o caso de Éfeso. E “os da casa de César” não são
forçosamente parentes do imperador; podem também ser os seus escravos e
libertos, e estes eram numerosos em Éfeso. É muito plausível que vários dentre
eles se tenham convertido e é natural que tenham mantido relações com Paulo.
Se tivéssemos outros
indícios de um cativeiro de Paulo em Éfeso, seria quase evidente ter sido a
carta aos Filipenses escrita desta cidade, algum tempo antes das duas cartas
aos Coríntios. No estado atual das nossas informações, é impossível dirimir a
questão. Pode-se lamenta-lo, tanto mais que a datação depende da fixação do
lugar, ao menos de modo aproximativo. Escrita em Éfeso, a carta seria de 56 ou
57. Neste caso, não é um Paulo envelhecido que nós ouvimos nela, mas um homem
em pleno combate; explica-se então melhor por que as afinidades internas desta
epístola são mais estreitas com as grandes epístolas e mesmo com 1 e 2
Tessalonicenses do que com as outras “epístolas do cativeiro”.


Autenticidade e integridade. A autenticidade da Epístola aos Filipenses
não é seriamente contestada por ninguém, ao passo que a sua unidade é posta em
dúvida por alguns, que pensam ver nela o resultado da fusão de dois ou mais bilhetes
antes independentes, embora todos dirigidos por Paulo aos filipenses. Uns
distinguem em especial a carta de agradecimento (1,1 – 3,1; 4,10-23) e a carta
de advertência contra os judaizantes (3,1 – 4,9). Não há negar que a ruptura
seja muito brusca entre 3,1 e 3,2, mas isso pode explicar-se pelo fato de Paulo
ditar as suas cartas, não o fazendo de uma assentada. Outros propõem cortes
diferentes, em fragmentos menos extensos. Nenhuma hipótese parece de natureza a
convencer totalmente. Pode-se notar que o tema da alegria volta em toda a carta
e que outros indícios de unidade profunda permitem ver nesses quatro capítulos
algo diferente de um mosaico.


A linha de pensamento. Esta epístola não é um tratado com um plano
logicamente articulado, mas nós podemos resumir a linha do pensamento tal como
o balizam os subtítulos inseridos na tradução.
Embora distante, Paulo
sente-se próximo dos seus amigos. No princípio, ele entabula um dos temas que
permanecerá presente ao longo de toda a epístola, o da comunhão fraterna em
Maschiyah, fonte de alegria. Preso, não sabe qual será a sua sorte. Mas seja
qual for o desfecho do seu cativeiro, está certo de que a causa do Evangelho
sairá reforçada, e já vê sinais da vitória de Maschiyah. Seu desejo é recomeçar
a tarefa apostólica e convida os amigos a levarem por diante valentemente o seu
combate. Que o façam com a preocupação de manter a unidade na humildade e no
serviço. Para exorta-los a isso, o apóstolo cita um texto de uma importância
toda particular, o hino a Maschiyah, servo sofredor estabelecido por Yaohu, YHVH do mundo (2,6-11). Que na comunhão com Maschiyah vencedor, a comunidade
preste o seu testemunho com força e fidelidade. Depois, Paulo evoca os projetos
que concernem a Timóteo e a Epafrodito.
No cap. 3, ele põe
bruscamente os seus leitores de sobreaviso contra os agitadores judaizantes.
Trata-se decerto do mesmo erro por ele combatido na Epístola aos Gálatas.
Teriam os filipenses já sido atingidos por essa propaganda? [“Ta vendo...!
Isto se pode chamar “O NASCER DE NOVO! Pois o ERRO”, deve ser Corrigido! Pois, nascemos em um corpo que pode ser
influenciado pela corrupção da “inveja” e sermos levados à cometer erros. Erros
esses que podem mesmo ser de ordem: Religiosa, seguindo normas, regras,
preceitos humanos, costumes religiosos de antepassados, etc. Aí, entra o que O UNGIDO nos falou em – NASCERMOS
DE NOVO – SERMOS NOVAS CRIATURAS. DEIXAR O “VELHO HOMEM” PARA TRÁS!! Não em
mudar a “PERSONALIDADE” (Pois, acredito que quem têm duas personalidades é uma
pessoa falsa, doente, ou com problemas mentais como por exemplo: uma mente
assassina que premeditando um crime... Ninguém fala que tal pessoa, seria capaz
de fazer algo de mal mas “mata”).
Então, o problema está na “mente da pessoa”, que vê algo de errado onde está
certo. E, o Certo onde está o Errado! Não aceitando ser corrigido e muito menos
a VERDADE. É isso que tem que ser corrigido esse é o Velho homem que têm que
nascer de novo – na inocência e no aprendizado de uma criança!!! E, não na
sabedoria de um Velho que acha que tudo o quê tinha pra aprender já aprendeu...
e o pior é que nunca soube nada...!”. Resumo: SER HUMILDE. Anselmo.]. Não é certo, visto que Paulo nada diz a tal
respeito no começo da epístola. O mais verossímil é que ele queira pô-los de
sobreaviso por ter constatado em outras Igrejas os danos causados por essa
tendência. Tratar-se-ia de um retorno puro e simples às observâncias judaicas?
Parece que se trata também de propensão a uma vida libertina. Paulo lembra o
seu encontro com o Ressuscitado, que o levou a renunciar, ele, fariseu
irrepreensível, a qualquer superioridade, para se deixar cativar por Maschiyah
e, em seu seguimento e sob sua inspiração, dirigir o rude combate da fé. Aos
seus amigos pede que façam o mesmo. Eles são cidadãos do mundo novo, aquele que
Yaohu prepara e consumará na glória.
Depois dessas
declarações, Paulo volta a sua exortação à concórdia, à paz, à alegria. Em
termos delicados, agradece aos amigos a ajuda, recomendando-lhes que não se
inquietem com a sorte que o espera.
Assim termina esta
carta, dentre as epístolas paulinas a que, com o bilhete a Filêmon, destaca-se
pelo tom e andamento de “carta”. As confidências e os conselhos repassados de
amizade se misturam, de ponta a ponta, com a evocação dos mais momentosos temas
do pensamento do apóstolo.

Vamos ver o que o
Dicionário Aurélio nos diz da “Personalidade”: per-so-na-li-da-de sf. 1. Caráter ou qualidade do que é pessoal. 2. O que determina a
individualidade duma pessoa moral; o que a distingue de outra. 3. V. personagem
(1).

Per-so-na-gem sf. e m . 1. Pessoa notável; personalidade, pessoa. 2. Cada um dos papéis
duma peça teatral que devem ser encarnados por um ator. 3. Cada um daqueles que
figuram numa narração, poema ou acontecimento. [Pl.: -gens].
E, a SALVAÇÃO –,
é “INDIVIDUAL” CADA UM COM SEU JEITO DE SER! MAS, TODOS
COM UM ÚNICO PENSAMENTO – A FÉ E O CRER EM NOSSO ‘Elo(rr)hím(i) YAOHU! MAS –
SENDO HUMILDES DE CORAÇÃO É O QUE BASTA PARA SERMOS NOVAS CRIATURAS POIS QUEM
ESTÁ EM MASCHIYAH JÁ É
NOVA CRIATURA... DE NADA MAIS
PRECISA PARA MUDAR. NÃO A PERSONALIDADE QUE É DE CADA UM! Anselmo Estevan.

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