PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sexta-feira, 2 de março de 2012

SHOF'TIM

INTRODUÇÃO AO LIVRO DE:

JUÍZES


INTRODUÇÃO


Visão
geral
Autor: Desconhecido.
Propósito: Demonstrar a necessidade que Israel tinha de um
rei piedoso da linhagem de Davi.
Data: c. 1000-538 a.C.
Verdades fundamentais:
As tribos de Israel não conseguiram completar a conquista da
terra e sofreram as conseqüências desse fracasso.
Na melhor das hipóteses, a provisão de juízes por Yaohu
poderia abençoar o seu povo apenas temporariamente.
A provisão de levitas por Yaohu também não deu ao povo uma
liderança eficaz.
O povo de Yaohu deveria ter um rei piedoso de Judá, não de
Benjamim, para exercer a liderança.


Propósito e características
O título
do livro se refere aos doze homens que Yaohu levantou antes do tempo de Samuel
para libertar Israel de diversos opressores. Esses líderes são chamados de
“juízes” em 2,11-19 ou de “libertadores”.



CRISTO
EM JUÍZES.
A ênfase do livro de Juízes sobre a necessidade de um
rei justo da linhagem de Davi aponta para o papel que Cristo cumpriu como Rei.
Ele era da família de Davi e herdeiro legítimo do trono davídico (Mt 1,1-17; Lc
3,1-37). Ao contrário de todos os outros filhos de Davi, Cristo sempre guardou
a lei de Yaohu perfeitamente (Mt 5,17). Assim, Yaohu ressuscitou Cristo dentre
os mortos e os fez assentar no seu trono celestial (1Co 15,25), estabelecendo
um reino que nunca terá fim (Is 9,6-9). Apesar de Cristo já ser Rei, todos o
reconhecerão como tal quando ele voltar em glória e governar sobre os novos
céus e a nova terra (Ap 22,1-3). O sucesso do reinado de Cristo contrasta
nitidamente com o fracasso de outros líderes do povo de Yaohu. Como os juízes e
os levitas de Israel, os líderes pecadores não são capazes de suprir a
necessidade de um rei perfeitamente justo. Somente Cristo pode fazer isso.



JUÍZES: Dando a continuidade ao livro de Josué e
pertencendo, como ele, ao grupo dos “Primeiros Profetas”, o livro dos Juízes
nos dá um resumo da vida das tribos durante um dos períodos mais obscuros da
história do povo de Israel, aquele que se segue à conquista e precede o
aparecimento da instituição da monarquia.

O plano do Livro. O plano do Livro se descobre
facilmente. Uma primeira introdução (cap. 1) apresenta a instalação das tribos
em Canaã com seus sucessos e fracassos. A situação das tribos, cuja ação não
parece concertado, é a de uma existência ameaçada pela presença das cidades
cananéias no território designado para cada tribo. Essa situação, que está em
contradição com a promessa de Yaohu, recebe uma primeira explicação (2,1-5).
Após essa exposição preliminar, que nos remete ao período da conquista, abre-se
o período dos Juízes propriamente dito (2,6 – 16,31), introduzido por um
prólogo que dá o sentido religioso dessa etapa da história das tribos (2,6 –
3,6). Ao passo que a época de Josué era de fidelidade, a dos
Juízes nos é apresentada como a da infidelidade. Em seguida, dá-se uma
história fragmentária das ações dos Juízes, que são doze, mas cujas notícias
são de amplidão variada: Oséias (3,7-11). Ehud (3,12-30), Shamgar (3,31),
Débora e Baraq (4 – 5), Guideon e Abimélek (6,1 – 9,57), Tolá (10,1-2), Iair
(10,3-5), Jefté (10,6 – 12,7), Ibsan (12,8 – 10), Elon (12,11-12), Abdon
(12,13-15), Sansão (13,1 – 16,31).
A compilação termina com dois apêndices que mostram a
anarquia reinante em Israel antes da instauração da monarquia. Um narra a
migração dos danitas e as origens do santuário de Dan (17 – 18), o outro narra
o crime cometido pelos habitantes de Guibeá e a guerra empreendida pelas tribos
contra Benjamin, que se recusava a punir os culpados (19 – 21).

Juízes e salvadores. Os personagens apresentados por
este livro são genericamente chamados “Juízes”, mas convém examinar a
abrangência deste título. No plural, designando aqueles que Yaohu escolheu para
salvar seu povo, o termo aparece, neste livro apenas em 2,16-18; mas se este
emprego é raro no texto, a designação do período pré-monárquico como “tempo dos
Juízes” é conhecido pela tradição bíblica (2Sm 7,11; 2Rs 23,22; Rt 1,1). No
entanto, se o título “juiz” está praticamente ausente das narrações,
encontra-se com freqüência o verbo “julgar” para descrever a ação dos heróis do
livro (3,10; 4,4; 10,1-5; 12,7.8-15; 15,20; 16,31). Observar-se-á, todavia que
este verbo se encontra mais freqüentemente nas informações que enquadram as
narrativas, o que pode indicar um emprego redacional. Mesmo neste caso, o verbo
não adquire simplesmente o sentido de “fazer justiça”, mas de “comandar,
governar”. A esse respeito, o uso português do verbo “julgar” não deixa
perceber essa acepção, porque a língua hebraica concorda com as línguas
vizinhas para designar por este verbo uma verdadeira função de autoridade. Para
citar apenas um exemplo, o termo “juiz” nos textos de Mári designa altos
funcionários dotados de amplos poderes.
Se alguns personagens julgaram Israel, não é certo que todos
aqueles cujos grandes feitos são reportados tenham tido essa função, porque um
outro verbo qualifica a ação daqueles que chamamos os Juízes: “salvar” (3,31;
6,15; 10,1). Nessa perspectiva, Otniel e Ehud são qualificados como “salvadores”
(3,9.15). Mais geralmente Yaohu é aquele que salva seu povo pela escolha de um
homem que realiza concretamente a salvação (3,9; 6,36-37; 7,7; 10,13).
Encontramo-nos, então, diante de uma dualidade de expressões que remete muito
provavelmente a uma dualidade de perspectivas, que a leitura do livro dos
Juízes deixa entrever.
Mesmo que não se tenha certeza quanto à composição do livro,
podem-se descobrir tradições ou ciclos de relatos que tiveram uma existência
anterior e independente. Assim as notícias sobre os Juízes menores (10,1-5;
12,8-15) devem provir de uma lista antiga que não fornecia mais que informações
sucintas. Aliás, a história de Jefté, que separa em duas essa lista, permite
averiguar como foi possível passar da personagem do juiz à do salvador, pois
Jefté foi um e outro. Os relatos sobre os outros Juízes se apóiam sobre
tradições antigas que foram ampliadas, completadas e fundidas. Esses relatos
foram reunidos em uma coletânea que poderia ser chamado de “livro dos
salvadores?” É uma hipótese que ainda exige verificação, mas que não deixa de
ser provável.

O quadro teológico. Mas além dessas tradições e
dessas coletâneas, o livro dos Juízes oferece um quadro teológico que chama a
atenção, porque fornece o ensinamento religioso dos acontecimentos relatados.
Essa perspectiva teológica encontra-se particularmente no prólogo (2,6 – 3,6),
no início do capítulo 6 (vv. 7-10) e na introdução à história de Jefté
(10,6-16).
Ela se caracteriza por uma série de fórmulas
estereotipadas: os filhos de Israel fizeram o que é mau aos olhos de YHWH
(2,11; 3,7.12; 4,1; 6,1; 10,6; 13,1), fórmula que pode ser esclarecida por
outra: eles abandonaram YHWH e serviram
a Baal e
as Astartes (2,11.13; 3,7; 10,6). A conseqüência dessa infidelidade é então
indicada: YHWH os entregou às mãos de tal ou tal inimigo (2,14; 3,8; 4,2;
6,1; 10,7). A seguir, vem a fórmula, os filhos de Israel clamaram a YHWH
(3,9.15; 4,3; 6,6; 10,10). À súplica de seu povo, YHWH responde suscitando
Juízes (2,16) ou um salvador (3,9.15). Enfim, na conclusão dos relatos,
aparecem outras fórmulas: o inimigo foi humilhado sob a mão de Israel (3,30;
8,28; cf. 4,23.24) ou ainda: a terra esteve em repouso durante tantos anos
(3,11.30; 5,31; 8,28).
Dessas fórmulas se depreende uma lógica religiosa de quatro
termos: o pecado acarreta a castigo, mas o arrependimento do povo conduz ao
envio de um salvador. Encontramo-nos assim em face de uma teologia da
história que posteriormente foi adicionada a esses relatos e que se aplica a
todo Israel; contudo este quadro nem sempre corresponde ao que sabemos da
história dos Juízes.
Se, agora, se procurar atribuir essa teologia a um ou a mais
redatores, pode-se pensar nos deuteronomistas, mas ainda assim se trata de uma
hipótese que não se impõe sem restrição. A mencionada tese teológica, com seus
quatro momentos sucessivos (pecado, castigo, arrependimento e salvação),
não se encontra com esta mesma precisão nos outros livros que compõem a
“história deuteronomista”, que vai do Deuteronômio ao livro dos Reis. Por outro
lado, a multiplicidade de introduções, as diferentes explicações dadas para o
retardamento da conquista (2,6 – 3,6), a vontade de atingir o número de doze
Juízes, segundo o número das tribos, indicam uma redação escalonada ao longo do
tempo. A perspectiva teológica deve ter sido influenciada pelos redatores
deuteronomistas, mas não se pode afirmar que a tenham inventado, ainda que a
tenham reforçado.
Os apêndices do livro (17 – 21), que recolhem igualmente
tradições antigas, foram acrescentadas durante ou após o Exílio, pois fazem uso
de um vocabulário que se encontra nos escritos sacerdotais. Mais difícil é
situar a época em que foi acrescentada a introdução de Jz, que contém
informações antigas, bastante marcadas pela tendência de fazer a apologia da
tribo de Judá.

O livro dos Juízes e a história. Malgrado todas as
incertezas que pairam sobre a redação do livro dos Juízes, ele continua a ser
para o historiador a única fonte de informações sobre o período que vai da
morte de Josué à instauração da monarquia, mas sua utilização suscita numerosos
problemas. Os relatos permitem fazer uma idéia do período dos Juízes;
oferecem-nos um quadro da história de certas tribos em que nada nos autoriza a
afirmar uma unidade política, nem mesmo sob a forma de uma liga de doze tribos.
Trata-se de histórias de grupos que revelam afinidades ou hostilidades entre
certas tribos, de relatos de combates para conservar o território já adquirido,
mas tudo isso é fragmentário e se nos oferece sem o cuidado de uma ordem
cronológica.
Com efeito, o livro dos Juízes não contém nenhuma data;
apenas a duração de cada judicatura é indicada, mas se forem somados os números
fornecidos para cada juiz obtêm-se uma duração de 410 anos, o que não é
compatível com os outros dados cronológicos da história de Israel. A maior
parte dos números provém dos redatores, e, se é certo que cada um tem sua
própria lógica, é quase impossível restabelece-la e compreende-la. Aliás, o uso
freqüente do número 40, que indica o tempo de vida ativa de um individuo, manifesta
o caráter aproximado dos dados do livro dos Juízes. Na verdade, a cronologia do
período dos Juízes deve ser obtida considerando tanto os inícios do período da
realeza como a data da entrada em Canaã. Com efeito, o conjunto das tradições
relatadas deve situar-se entre 1200 e 1020 a.C., sendo esta segunda data a do
estabelecimento da monarquia.

Um livro da fé de Israel. Documento instigante e
difícil para o historiador, o livro dos Juízes é antes de tudo uma obra
suscitada pela fé de Israel. Desde os mais antigos textos que o compõem, tal
como o Cântico de Débora (Jz 5), descobre-se esta convicção: o Deus – Yaohu de
Israel é aquele que sustentou seu povo nas horas difíceis. Essa experiência
teologal foi estendida a todo Israel, e o quadro teológico do livro ainda
reforçou a intuição original, insistindo na fraqueza de Israel e na paciência
de Yaohu, que, incansavelmente, envia homens para libertar as tribos da
opressão.
É certo que os heróis do livro dos Juízes estão
enraizados num tempo em que os costumes eram rudes e as idéias morais não
correspondiam às nossas. A astúcia de um Ehud, o assassinato de Siserá por
Iael, o sacrifício da filha de Iftah, os amores de Sansão podem nos chocar,
mas, através desses relatos, que não procuram edulcorar a realidade, é
necessário aprender a descobrir a ação de Yaohu, que conduz um povo dando-lhe
chefes animados pelo Espírito (3,10; 6,34; 11,29; 13,25; 14,6.19; 15,14). Esses
homens prefiguravam o rei que devia receber o Espírito de YHWH para dirigir o
povo com justiça, e o próprio rei era o presságio do Messias, sobre quem
repousaria o Espírito de Múltiplos dons (Is 11,2).



VAMOS AS
PRINCIPAIS PERSONAGENS DE JUÍZES:

EÚDE
Pontos fortes e êxitos:
Segundo juiz de Israel.
Um homem de ação direta, um líder de primeira categoria.
Utilizou uma visível fraqueza (era canhoto) para realizar um
grande trabalho para Yaohu.
Encabeçou a revolta contra o domínio moabita e concedeu a
Israel 80 anos de paz.

Lições de vida:
Alguns problemas pedem uma atitude radical.
Yaohu responde ao choro de arrependimento.
Yaohu está pronto para usar nossas qualidades únicas a fim
de completar seu trabalho.

Informações essenciais:
Nasceu durante os últimos anos de peregrinação pelo
deserto ou nos primeiros anos de Israel na Terra Prometida.
Ocupações: Mensageiro e juiz.
Familiares: Pai – Gera.
Contemporâneo: de Eglom, rei de Moabe.


Versículo-chave: “Então, os filhos de Israel
clamaram a YHWH, e YHWH lhes levantou um libertador. Eúde, filho de Gera,
benjamita, homem canhoto. E os filhos de Israel enviaram pela sua mão um
presente a Eglom, rei dos moabitas” (Jz 3,15).


Sua história encontra-se em Juízes 3,12-30.



DÉBORA
Pontos fortes e êxitos:
Quarta e única juíza mulher de Israel.
Habilidades especiais como mediadora, conselheira e
consultora.
Quando chamada para liderar, dispôs-se a planejar, dirigir e
delegar.
Conhecida como profetisa.
Compositora de hinos.

Lições de vida:
Yaohu escolhe os líderes pelos seus padrões, não
pelos nossos.
Os líderes sábios escolhem ajudantes tementes a Yaohu.

Informações essenciais:
Local: Canaã.
Ocupações: Profetisa e juíza.
Familiares: Esposo – Lapidote.
Contemporâneos: Baraque, Jael, Sísera e Jabim, rei de Hazor.


Versículo-chave: “E Débora, mulher profetisa,
mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo” (Jz 4,4).


Sua história encontra-se em Juízes 4 e 5.



GIDEÃO
Pontos fortes e êxitos:
Quinto juiz de Israel. Estrategista militar
especialista em surpreender.
Um dos heróis da fé, citado em Hebreus 11.
Derrotou o exército midianita.
Foi proclamado rei pelos homens de Israel.
Embora difícil de ser convencido, agiu segundo suas
convicções.

Fraquezas e erros:
Temeu que suas próprias limitações impedissem o
trabalho de Yaohu.
Reuniu o ouro midianita e fez um éfode que se tornou um
perigoso objeto de adoração.
Com uma concubina, teve um filho que traria grande desgosto
e tragédia tanto para a sua família como para a nação de Israel.
Falhou em estabelecer os caminhos de Yaohu para a nação de
Israel; após a sua morte, ela voltou à adoração de ídolos.

Lições de vida:
Yaohu nos chama em meio à nossa presente obediência.
Ao sermos fiéis. Ele nos dá mais responsabilidades.
Yaohu expande e usa as habilidades que Ele mesmo colocou em
nós.
Yaohu nos usa a despeito de nossas limitações e falhas.
Mesmo aqueles que fazem grande progresso espiritual podem
facilmente cair em pecado, caso não sigam a Yaohu com fidelidade.

Informações essenciais:
Locais: Ofra, vale de Jezreel e fonte de Harode.
Ocupações: Fazendeiro, guerreiro e juiz.
Familiares: Pai – Joás; filho – Abimeleque.
Contemporâneos: Zeba e Salmuna.


Versículos-chave: “E
ele disse: Ai, YHWH meu, com que livrarei Israel? Eis que a minha família é a
mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai. E YHWH lhe disse:
Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás os midianitas como se fossem um só
homem” (Jz 6,15.16).


Sua história encontra-se em Juízes 6 – 8. Ele é também
mencionado em Hebreus 11,32.



ABIMELEQUE
Pontos fortes e êxitos:
Autoproclamou-se rei de Israel.
Planejador e organizador tático qualificado.

Fraquezas e erros:
Implacável e faminto pelo poder.
Autoconfiante.
Tirou vantagem da posição de seu pai sem imitar seu caráter.
Matou 69 de seus 70 meio-irmãos.

Informações essenciais:
Locais: Siquém, Arumá e Tebes.
Ocupações: Autoproclamou-se rei e juiz e criou muitos
problemas.
Familiares: Pai – Gideão; único irmão sobrevivente – Jotão.


Versículos-chave: “Assim, Yaohu fez tornar
sobre Abimeleque o mal que tinha feito a seu pai, matando os seus setenta
irmãos. Como também todo o mal dos homens de Siquém fez tornar sobre a cabeça
deles; e a maldição de Jotão, filho de Jerubaal, veio sobre eles” (Jz 9,56.57).


Sua história encontra-se em Juízes 8,31 – 9,57. Ele é também
mencionado em 2 Samuel 11,21.



JEFTÉ
Pontos fortes e êxitos:
Citado na Galeria dos Heróis da Fé em Hebreus 11.
Controlado pelo Espírito de Yaohu.
Brilhante estrategista militar que negociava antes de lutar.

Fraquezas e erros:
Guardou rancor pelo tratamento recebido de seus
meio-irmãos.
Fez um tolo e precipitado voto que lhe custou caro.

Lições de vida:
O passado da pessoa não impede o poderoso trabalho de
Yaohu em sua vida.

Informações essenciais:
Local: Gileade.
Ocupações: Guerreiro e Juiz.
Familiares: Pai – Gileade.


Versículo-chave: “Assim, Jefté passou aos
filhos de Amom, a combater contra eles; e YHWH os deu na sua mão” (Jz 11,32).


Sua história encontra-se em Juízes 11,1 – 12,7. Ele é também
mencionado em 1 Samuel 12,11 e Hebreus 11,32.



SANSÃO
Pontos fortes e êxitos:
Dedicado a Yaohu desde seu nascimento como narizeu.
Conhecido por suas demonstrações de força.
Listado na galeria dos Heróis da Fé em Hebreus 11.
Deu início à libertação de Israel da opressão filistéia.

Fraquezas e erros:
Violou seu voto e as leis de Yaohu em muitas
ocasiões.
Era controlado pela sensualidade.
Confiava nas pessoas erradas.
Usava seus dons e habilidade imprudentemente.

Lições de vida:
Excepcional força em determinada área da vida não
compensa as grandes fraquezas em outras atividades.
A presença de Yaohu não oprime a vontade da pessoa.
Yaohu pode usar a pessoa de fé a despeito de seus erros.

Informações essenciais:
Locais: Zorá, Timna, Asquelon, Gaza e vale de
Soreque.
Ocupação: Juiz.
Familiares: Pai – Manoá.
Contemporâneos: Dalila e Samuel (que nasceu provavelmente
enquanto Sansão era o juiz).


Versículo-chave: “Porque eis que tu conceberás
e terás um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será
nazireu de Yaohu desde o ventre e ele começará a livrar a Israel da mão dos
filisteus” (Jz 13,5).


Sua história encontra-se em Juízes 13 – 16. Ele é também
mencionado em Hebreus 11,32.



DALILA
Pontos fortes e êxitos:
Persistente ao enfrentar obstáculos.

Fraquezas e erros:
Valorizava mais o dinheiro do que as amizades.
Traiu o homem que confiava nela.

Lições de vida:
Precisamos ser cuidadosos para confiarmos apenas nas
pessoas que merecem confiança.

Informações essenciais:
Local: Vale de Soreque.
Contemporâneo: Sansão.

Versículos-chave: “E sucedeu que,
importunando-o ela todos os dias com as suas palavras e molestando-o, a sua
alma se angustiou até à morte. E descobriu-lhe todo o seu coração e disse-lhe.
Nunca subiu navalha à minha cabeça, porque sou nazireu de Yaohu, desde o ventre
de minha mãe, se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me
enfraqueceria e seria como todos os mais homens” (Jz 16,16.17).


Sua história encontra-se em Juízes 16.

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