PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 3 de março de 2012

HÁ MASCHIYAH NO PENTATEUCO (TANAKH):

O MASCHIYAH NO PENTATEUCO:

O MASCHIYAH EM: B’RESHIT (EM:
GÊNESIS):
O que começou em Gênesis é
cumprido em O MASCHIYAH. A genealogia iniciada no cap. 5 prosseguiu no cap. 11
e termina com o nascimento de YAHUSHUA MASCHIYAH (O UNGIDO) (Mt 1; Lc 3,23-38).
Ele é o legítimo descendente prometido a Abraão (17,15-16; Gl 3,16). Os eleitos
são abençoados nele porque somente ele, pela sua obediência ativa, satisfez as
exigências da lei, e por sua disposição em desistir de seus direitos de
igualdade com YHVH, morreu no lugar deles. Todos os que são batizados em O
MASCHIYAH são descendentes de Abraão (Gl 3,26-29). As ousadas profecias e os
sutis tipos em Gênesis mostram que YHVH estava escrevendo uma história que se
completaria comYAHUSHÚA. No limiar da profecia bíblica, Noé predisse que os jafetitas encontrariam
salvação por meio dos semitas (9,27), uma profecia que se cumpriu no Novo
Testamento (Rm 11, cf. Nota sobre 9,27); e o próprio YHVH proclamou que o
descendente da mulher destruiria Satanás (3,15). Esse descendente é O MASCHIYAH
e sua igreja (Rm 16,20). A apresentação da noiva a Adão tipificou a
apresentação da Igreja ao MASCHIYAH (2,18-25; Ef 5,22-32); o sacerdócio de
Melquisedeque é semelhante ao do Filho de YHVH (14,18-20; Hb 7). O paraíso
perdido pelo primeiro Adão é restaurado pelo último Adão. Essa história sagrada
maravilhosamente unificada certifica que o foco de Gênesis é, em última
análise, O MASCHIYAH.

O MASCHIYAH EM: SH’MOT (EM:
ÊXODO):

Os MESSIÂNICOS (SEGUIDORES
DO MESSIAS) podem aprender a respeito do MASCHIYAH ao longo de todo o livro de
Êxodo de várias maneiras. Em primeiro lugar, numa escala maior, a maneira pela
qual os israelitas foram libertos da dura escravidão no Egito para a Terra
Prometida de bênçãos divinas apresenta uma importante metáfora da obra da
salvação de YHVH (Yahu) através da História. YHVH (Yahu) redimiu o seu povo
escolhido dos poderes do mal do qual eles haviam se tornado escravos, julgou
esses poderes e reivindicou o seu povo como o seu primogênito, a nação santa de
sacerdotes em meio à qual ele habitou pelo seu Espírito. O modelo da divina
vitória sobre os inimigos, o estabelecimento de um lugar para habitação divina
e a abundância de bênçãos encontram a sua maior realização na primeira e na
segunda vindas do MASCHIYAH (p. ex., 1Co 10,1-13; Ef 2,14-22; Ap 20,11 – 22,5).
Em segundo lugar, o
tabernáculo e seus serviços apontavam para o MASCHIYAH. Em termos gerais, assim
como o tabernáculo era o local da presença acessível de Deus (Yahu) na terra, o
Messias “habitou” (lit., “tabernaculou”) entre nós (Jo 1,14.17). Além disso, a
provisão de animais sacrificiais como solução temporária para o pecado de
Israel antecipou o sacrifício da morte do MASCHIYAH no qual o pecado foi
punido de uma vez para sempre (24,8; Mt 26,27-28; Jo 1,29; Hb 12,24; 1Pe
1,2). Assim, o importante acontecimento da Páscoa é cumprido em O MASCHIYAH
(1Co 5,7).
O papel principal que
Moisés representou nesse livro também aponta para O MASCHIYAH. Assim como os
israelitas foram “batizados... com respeito a Moisés” (1Co 10,2), quando
conduzidos através do mar Vermelho, os cristãos são batizados em O
MASCHIYAH. Moisés foi o grande servo do Messias que recebeu as palavras de
YHVH (Yahu) diretamente dele. O Evangelho de Mateus, em especial,
apresenta o Messias como aquele que enfrentou o seu próprio êxodo (Mt 2,14-15),
ensinou a lei de YHVH (Yahu) num monte (Mt 5,1) e ficou lado a lado com Moisés
no monte da transfiguração (Mt 17). Assim como Moisés estava disposto a morrer
pelo bem de seu povo (32,10), Cristo serviu de substituto para o seu povo. A
glória de YHVH (Yahu) que se refletiu na face de Moisés (34,29; 2Co 3,7) é
agora refletida naqueles transformados pelo Espírito do MASCHIYAH (2Co 3,18).


O MASCHIYAH EM VAYIKRA (EM:
LEVÍTICO):
Por meio de seus símbolos e
ritos, Levítico apresenta uma descrição do caráter de YHVH (Yahu) que é
pressuposta e aprofundada na mensagem do Novo Testamento sobre o MASCHIYAH.
Esse livro ensina que YHVH (Yahu) é a fonte da vida perfeita, que ele ama o seu
povo e quer habitar no meio dele. Vemos nisso uma prefiguração da encarnação,
na qual “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14). Levítico também
mostra claramente a pecaminosidade humana: Tão logo os filhos de Arão haviam
sido ordenados, eles profanaram o seu ofício sacerdotal e morreram, numa
demonstração terrível de julgamento divino (cap,10). Aqueles que sofriam de
doença de pele e fluxo, bem como aqueles que possuíam imperfeições morais, eram
proibidos de participar do culto, pois suas imperfeições eram incompatíveis com
o YHVH (Yahu) santo e perfeito (cap, 12 – 15). Por meio desse simbolo, Levítico
ensina a universalidade do pecado humano, uma doutrina afirmada também por O
MASCHIYAH (Mc 7,21-23) e Paulo (Rm 3,23). Preso entre a santidade divina e a
pecaminosidade humana, a maior necessidade do ser humano é receber expiação. É
nesse ponto que o livro mostra mais instrutivo para o MESSIÂNICO (SEGUIDOR DO
MESSIAS), pois seus conceitos se cumprem na obra expiatória do MASCHIYAH. Ele é
o Cordeiro sacrifical perfeito que tira o pecado do mundo (1,10; 4,32; Jo
1,29). Sua morte é o resgate por muitos (Mc 10,45) e o seu sangue purifica de
todo pecado (4; Hb 9,13-14; 1Jo 1,7). Acima de tudo, Cristo é o sumo
sacerdote perfeito que entra, não no tabernáculo terreno uma vez por ano no
Dia da Expiação (Lv 16), mas no templo celestial para sempre. Cristo não
ofereceu um mero bode pelos pecados de seu povo, mas sim, a sua própria vida
(Hb 9 – 10). Quando o véu do templo se rasgou na crucificação do MASCHIYAH,
ficou claro que sua morte ABRIU O CAMINHO PARA YHVH – YAHU DE MODO QUE TODOS
QUE CRESSEM TIVESSEM UM ACESSO MAIS PLENO (Mt 27,51; Hb 10,20). [POR ISSO, QUE É MUITO
IMPORTANTE, SABER O NOME DESSE “DEUS” - NÃO UM TÍTULO SOMENTE OU PIOR, QUALQUER
“deus”? MAS SIM O ÚNICO QUE SALVA YAHU]. Além do mais, enquanto
Levítico se concentra na importância de manter Israel separado dos povos
vizinhos, o Novo Testamento abre o reino PARA TODAS AS NAÇÕES e desse
modo, revoga a observância das leis alimentares (Mc 7; At 10) sem, no enanto,
abrir mão dos princípios morais simbolizados nas mesmas (Jo 17,16; 2Co 6,14 –
7,1). O YHVH (Yahwh) santo de Levítico é mostrado nos Evangelhos como sendo O
MASCHIYAH, que oferece vida, saúde e santidade a todos os que estão
dispostos a segui-lo.
Sito as palavras de
Paulo:
“Atos 17,23”: Porque, passando e observando os objetos de
vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: AO DEUS
DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos
anuncio. (YHWH
– “Yahu” - o Nome pessoal de “EL-ULHIM”
= DEUS NO PLURAL = YAHU UL.).


O MASCHIYAH EM: B’MIDIBAR (EM:
NÚMEROS):

Números, apresenta um
retrato histórico que aponta para o MASCHIYAH de cinco modos principais. Em
primeiro lugar, em termos gerais, à medida que o livro descreve Israel
se preparando, fracassando e se preparando novamente para guerra santa em
Canaã, os leitores cristãos são lembrados dos últimos estágios da guerra santa
por meio da qual MASCHIYAH conquistará os novos céus e a nova terra. O
MASCHIYAH começou a última batalha contra os inimigos de YHVH (Yahu) quando
morreu e ressuscitou dentre os mortos (Cl 2,15; Hb 2,14-15). Essa guerra tem
continuidade por meio da pregação do evangelho pela igreja de hoje (At
15,15-17; Ef 6,10-18). Por fim, quando o MASCHIYAH voltar, a batalha pelo mundo
será concluída (Ap 19,11-21; 21,1-5). Em segundo lugar, o livro
volta o seu foco repetidamente para a fidelidade do povo de YHVH (Yahu), lembrando
aos MESSIÂNICOS (SEGUIDORES DO MESSIAS) não apenas da salvação que se dá
por meio da obediência perfeita do MASCHIYAH (2Co 5,19), mas também
do seu chamado para que seus seguidores busquem a santidade (Hb 12,14). Em
terceiro lugar, o MASCHIYAH também é revelado em alguns tipos
específicos em Números. A obra do MASCHIYAH, por exemplo, é prefigurada pela
tipologia da novilha vermelha (cap. 19; Hb 9,13), pela água que jorrou
da rocha (20,11; 1Co 10,4) e pela serpente erguida, que da morte trouxe
vida (21,4-9; Jo 3,14-15), Em quarto lugar, a profecia
especifica sobre as conquistas de Davi, que derrotaria os inimigos de Israel
(24,15-19), prefigura O MASCHIYAH que, como o grande filho de Davi, um dia será
reconhecido como o maior Rei de todos. Por fim, a centralidade do
tabernáculo também prefigura o MASCHIYAH. Em sua primeira vinda, o MASCHIYAH
veio habitar (lit. “tabernacular”) no meio da humanidade (Jo 1,14) e, por meio
de sua morte e ressurreição, abriu caminho para que todo àquele que crê entre
na presença de YHVH (Yahu) [Mc 15,38; Hb 6,19; 10,20]. O apóstolo Paulo ensinou
que a igreja é o templo de YHVH (Yahu) e que o mesmo pode ser dito de cada
MESSIÂNICO (SEGUIDOR DO MESSIAS) (1Co 3,16; 6,19-20; Ef 2,19-22). Na segunda
vinda, a habitação de YHVH (Yahu) com a humanidade será plena e os MESSIÂNICOS
não precisarão mais de um templo para YHVH (Yahu), pois o Cordeiro será o
templo (Ap 21,3.22).

MASCHIYAH EM: D’VARIM (EM
DEUTERONÔMIO):

Moisés, o fundador da
teocracia de Israel, foi o mediador da antiga aliança e, como tal, prefigurou o
MASCHIYAH, o Filho de YHVH (Yahu) e o mediador da nova aliança (Jr 31 – 34). O
conteúdo moral das alianças é o mesmo, mas os modos como são administradas
apresentam diferenças significativas. Sua semelhança principal fica evidente na
maneira como Paulo associou a mensagem do evangelho ao apelo de Moisés para que
Israel renovasse a aliança (veja a nota sobre 30,11-14). Em deuteronômio, a
graça precede a obrigação humana de exercitar a fé, e a obediência humana é a
prova da fé autêntica. Essas mesmas verdades podem ser vistas nos ensinamentos
do Novo Testamento.
Ainda assim, Deuteronômio
representou um estágio da relação pactual de YHVH (Yahu) com seu povo que
prefigurou as realidades mais exaltadas da aliança do MASCHIYAH (veja as notas
sobre Hb 8,6-13). A antiga aliança foi selada com o sangue de animais; a nova
aliança eterna foi selada com O SANGUE EFICAZ DO MASCHIYAH (Jr 32,40; Hb
9,11-28). Moisés conclamou o povo para uma religião de coração (6,6; 30,6), mas
ela falhou por causa da fraqueza humana e se tornou OBSOLETA
(Rm 8, 3; Hb 8,13). O MASCHIYAH por meio do Espírito Santo,
transformou o coração humano (veja a nota sobre 10,16; cf. Jo 3,1-15).
O MASCHIYAH também é antevisto em
Deuteronômio em vários de seus temas específicos. Ele é o Cordeiro Pascal (veja
16,1-17 e suas notas) e o Profeta que havia de vir (veja a nota sobre
18,15-22). A preocupação de Deuteronômio com o estabelecimento de um único
santuário (Cap. 12) antevê o conceito neotestamentário do MASCHIYAH como o
único que PODE SALVAR. Os detalhes do sistema sacrificial prefiguram o
sacrifício de (Jesus). “Aqui, eu quero abrir um [Parênteses]
devido a 'transliteração' do nome {Jesus} das outras línguas...para a língua
portuguesa em si. O qual, por esse mesmo motivo, evito a colocação desse nome!
Bem vamos lá”:
JESUA:
(No hebraico, < Yahweh
ajuda > ou < Yahweh é salvação > {transliterado
erroneamente}. Esse foi o nome de muitos homens ou lugares, nas páginas do
Antigo Testamento, a saber):
1.
Uma cidade onde alguns descendentes de Judá vieram habitar, após
retornarem do cativeiro babilônico (Ne 11,26). Talvez fosse a mesma Sema de Js
15,26, ou Seba, em Js 19,2. Tem sido identificada com o Tell Es-sa'weh.
2.
Um sacerdote da época de Davi, que foi o chefe do nono curso de
sacerdotes (1Cr 24,11) Ele viveu por volta de 1015 a.C. Etc.

JESUS (NÃO O
MASCHIYAH - MESSIAS)
O Nome. Nas modernas línguas
europeias, como em português, a palavra Jesus deriva-se da transliteração desse
nome de origem hebraica para o grego, Ieosous. O nome hebraico é Jehoshua,
cuja forma contraída é Josué ou Jesua
(vide). Esse nome significa < ajuda de YAHU> ou < Salvador
> (Nm 13,17; Mt 1,21). A sua transliteração para o grego reflete a contração
do nome, no aramaico, Yesu. Ver Ne 3,19. {“YAHU”} - forma correta
do filho = [shua].
Há quatro personagens
na Bíblia que são chamadas por esse nome, além do próprio MESSIAS - “Jesus”,
que naturalmente, o imortalizou. [ESSE NOME “JESUS” – FOI INVENÇÃO DO POVO
ROMANO. PORQUE, ESSE NOME NUNCA EXISTIU, E, SIM JOSUÉ – QUE TRANSLITERARAM PARA
O NOME DE JESUS!].
Mateus 1,21; um
anjo apareceu a José para anunciar o nascimento e disse: “E lhe porás o nome de
(Jesus), porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Pode
parecer, entretanto, que as pessoas raramente se dirigiam a (Jesus) como “Salvador”. Em sua canção de gratidão
pelo nascimento de (Jesus), Maria disse: “E o meu espírito se alegra em YHVH
(Yahu) meu Salvador” (Lc 1,47); mas, com essas palavras, provavelmente
referia-se de maneira geral à obra de YHVH (Yahu), que o enviou (Jesus) para
salvar. Os
anjos disseram especificamente aos pastores: “NA CIDADE DE DAVI VOS NASCEU HOJE O SALVADOR,
O YAHUSHUA” (Lc 2,11); os samaritanos, os quais creram que (Jesus) era
o Messias, reconheceram: “ESTE É VERDADEIRAMENTE O SALVADOR DO MUNDO”
(Jo 4,42).
Então pelos motivos da
“transliteração”, e do verdadeiro significado do nome (Jesus) –
SALVADOR – QUE NINGUÉM SE REFERE A ELE POR ESSE NOME “SALVADOR”. E NÃO JESUS =
Josué – QUE SIGNIFICA OUTROS NOMES.....COMO É DESCRITO ACIMA... PREFIRO ME
REFERIR AO NOME DELE COMO: “MESSIAS'! Jo 14,8. (Sendo que: aonde estiver
o nome (Jesus) – estou colocando: “Messias”, ou “Salvador!!” = Yahushua). Vide
mais informações no final da apostila §
(Voltando ao texto). A ênfase de Deuteronômio sobre a vida na Terra
Prometida antevê a esperança de novos céus e nova terra que O MASCHIYAH oferece
a todos os que crêem nele. Assim como Moisés chamou os israelitas à fidelidade
para que pudessem entrar na terra e tomar posse dela, o MASCHIYAH também nos
chama à fidelidade a ele para que possamos entrar no mundo vindouro e desfrutar
de suas bênçãos eternas.
BÍBLIAS
DE ESTUDO DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA; BÍBLIA DE ESTUDO TEB TRADUÇÃO
ECUMÊNICA – FORAM USADAS NESSE ESTUDO – FEITO POR: ANSELMO ESTEVAN. COM MEUS
GRIFOS. FORMADO EM BACHAREL EM TEOLOGIA PELA FACULDADE IBETEL.

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