PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

domingo, 4 de março de 2012

REVELANDO TODA A VERDADE:

EMANUEL (DEUS CONOSCO)!


EMANU
(‘EL) = DEUS CONOSCO! [‘Immanu (‘Ul) = O ETERNO CONOSCO!]. Dois termos e dois
títulos! Um blasfemo que dá a ídolos a Kevod (Glória do ETERNO à “ídolos”!) E,
o termo nobre que dá a Kevod (GLÓRIA) a quem a merece por ser o Único
Eterno!!!! Pois a Palavra o diz em: Yesha’yahu (Is): 42,8! Sendo assim todo
esse estudo é feito única e exclusivamente para essa observação, com meus
grifos. E, o que é registrado, com direitos autorais no Livro: Dicionário
Internacional de Teologia do NOVO TESTAMENTO. Autores: Lothar Coenen &
Colin Brown. (São respeitados!). Somente como entendo está como meu grifo...!!!
Mas,
antes, vamos a uma exegese, de minha parte e, depois, a Bíblia de Estudo de
Genebra – Edição Revista e Ampliada!


(YaShúa
– YAH; EU SOU, Shua; SALVAÇÃO): Vamos à: Bíblia de Estudo Peshita – Torah
Hebraica:

O Nome do ETERNO nas
ESCRITURAS, O TETRAGRAMA – SANTO E SAGRADO, lê-se: “Há ‘Shem(i)”. Este é o som
que recomendamos para as leituras públicas e diálogos verbais. Pronunciando o
“Há” como o fonema da palavra “razão” e o “Shem” do verbo chegar e uma menção
tão leve da vogal “i” a ponto do fonema dela confundir-se com a vogal “e” Há
‘Shem(i) (Rachem(i)), que traduzido para o português quer dizer “O NOME” é
atribuída ao “ETERNO” daquele que no universo ilimitado do puro hebraísmo é o
Absoluto, o Criador e de Eternidade a Eternidade a Causa Causadora, O Ser
Eternissímo, bem como o Único Princípio, nosso Pai Celestial, o Eterno!
Entre
os Yahudim (Judeus) e hebraistas é comum mencionar e registrar “Há ‘Shem”
diante da ocorrência do TETRAGRAMA, ainda que muitos prefiram
menciona-lo como ETERNO ou outro título de grandeza. Nisto,
elogiamos e concordamos com nossos conterrâneos mestres, estudantes e
aprendizes. Entretanto, Há ‘Shem é mencionado há mais de cinco mil anos!

no que diz respeito ao uso dos Nomes: Javé, Jeová ou outros
iniciados com a consoante “J”, advertimos que são DETURPAÇÕES
abusivas dos sons ORIGINAIS! Cabe-nos recordar aos interessados
que “Je” e “Ja” NÃO ERAM FONEMAS NO HEBRAICO ORIGINAL,
inclusive em todos os nomes citados na bíblia ou outras fontes “Javé”, pelas
respectivas razões, fonéticas e morfo-lingüística é ESTRANHO AO MUNDO
HEBRAICO!
Adjetivos
usados nos respectivos idiomas como, por exemplo: Senhor, Eterno,
Absoluto, é permitido usar, desde que não se CHOQUEM COM A
CULTURA HEBRAICA E NÃO SE TORNE UMA SUBSTITUIÇÃO DEFINITIVA PARA O TETRAGRAMA!

[Material
tirado da: Bíblia de Estudo Peshita Torah Hebraica – Edição 2001. ISBN:
Número de registro: 383. 265 Livro 711 Folhas: 425].

Agora,
eu, pergunto: O quê é um ídolo? Para que serve, ou vale? É imortal? Quem o
inventou? Será que foi o Criador ou a criatura?
Vamos
ver o que algumas passagens da ESCRITURA SAGRADA falam dos mesmos? E quem é
imortal: O ÚNICO QUE É IMORTAL: 1Tm 6,13; Gn 21,33; Dt 32,40; 33,27; Sl 9,7; 90,2; 93,2;
102,12.24.26.27; 135,13; 146,10; Is 41,4; 48,12; 57,15; 63,16; Jr 10,10; Dn
4,3.34; 6,26; Hc 3,6; (Is 57,15; 63,16); 1Tm 6,15.16; 2Pe 3,8; Ap 1,4.8;
Jó 36,26; Romanos 1,20!!!!!!!! (BÍBLIA DE ESTUDO: NVI).


§
(Observação: Para esse estudo não ficar extenso em demasia....!!!!!! Peço a
gentileza de quem o ler, siga, as citações abaixo, por extenso com OUTRO ESTUDO
QUE É EM CONJUNTO COM O MESMO – SEGUE O NOME DO ESTUDO PARA PROCURAR AS CITAÇÕES
LOGO ABAIXO POR EXTENSO: [“Dois textos...?!” A PALAVRA DO ETERNO
(‘ULHÍM) É UMA SÓ:]. Procure Por esse estudo para ver as citações abaixo de
versículos da Bíblia e comparar com esse estudo!):
sábado, 10 de dezembro de 2011
"DOIS
TEXTOS..?!." A PALAVRA DO ETERNO ('ULHÍM) É UMA SÓ: ÊMETH:
PROCURAR NO: ARQUIVO DO BLOG NO MÊS DE: 11/12/11.


Voltando
ao estudo acima: Depois de tudo isso, é certo trocar, confundir, ou dar a mesma
autoridade do que nada é! Para nada serve! Compararmos ao ETERNO CRIADOR como
sendo seus adjetivos – ou pior, como Nome próprio!!!! Onde estaríamos fazendo
parte integramente de profecias às quais não restará perdão.:

- Dani’el (Dn): 8,12!
- Yeshayahu (Is): 42,8!
-
Shemot (Êx): 20,1-7!
- Yochanan (Jo): 8,42-59!
- 2 Coríntios: 3,6; 4,1-13!
- 2
Tessalonicenses: 2,8-12!
Não
se engane! Pois, caso contrário todos os que sentirem prazer na mentira...!!!!
serão condenados (Matittiyahu [Mt]: 7,21-23; Yehudá (Jd): 12ss.).
Agora,
sim, vamos ao exemplo real desses fatos citados acima: (Antes, vamos ver o
que diz a Bíblia de Genebra Edição Revista e Ampliada: Yesha’yahu (Is):
7,14; 8,8-10; Mattityahu (Mt): 1,23! [Obs.: Alguns nomes mudam a pronuncia,
pois, estou trabalhando com o: “ARAMAICO” e o “HEBRAICO” – E ALGUMAS COISAS
DIFEREM......!!!!]).

Yesha’yahu
7,14: (Bíblia Judaica Completa): Portanto, o próprio YHVH-YAHU dará a vocês um
sinal: a jovem engravidará, dará à luz um filho e o chamará ‘Immanu El [‘Elohím
(Deus está conosco)].

Vamos
a esse estudo pela Bíblia de Genebra Edição Revista e ampliada:

Emanuel:
Literalmente, “’Elohím (Deus/deus/deuses) conosco” grifo meu. Pelo simples
motivo da partícula: (‘El) ao invés da que no meu ver, seria um título nobre,
não se referindo à “deuses” com ídolos! Esse ‘nome’ (pois entendo que é um
título) era simbólico, não se tratando do nome real da criança (9,6). A
implicação era que a criança simbolizaria a disposição de (Deus) ou do ‘Ulhím
do (ETERNO) grifo meu, de acompanhar Yahudah (Judá) na batalha contra a Síria,
Yisra’el, e a Assíria.

Yesha’yahu
(Is) 9,6: Pois uma criança nasceu para nós, um filho nos foi dado; o domínio
repousará sobre seus ombros, e a ele será dado o nome Pele-Yo’etz (Ul)
Gibbor Avi-‘Ad Sar-Shalom
[Maravilha
de Conselheiro, (ETERNO) Poderoso, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz]. Grifo
meu. Bíblia Judaica Completa.
Agora,
vamos a outra passagem da Bíblia de Genebra Ed. R.C.: [COM ESTUDOS; E A VERSÃO
DA BÍBLIA JUDAICA COMPLETA]:


Vamos
a esse estudo: Bíblia de Genebra Ed. R.C.:

9,6:
Menino...filho. O profeta indica de que maneira a sobra do exílio seria
revertida para o Reino do Norte por meio do nascimento de um menino. Essa
criança seria da casa de Davi (v.7), cuja autoridade os habitantes do norte
haviam rejeitado por séculos. Quatro nomes reais mostravam as supremas
qualidades desse grande filho de Davi, garantindo que ele verdadeiramente
cumpriria a restauração do Reino do Norte. Os nomes demonstram uma progressão
lógica da estratégia para a guerra, para o governo e para a paz. MARAVILHOSO
CONSELHEIRO. O menino libertador seria um grande estrategista, orquestrando
uma maravilhosa vitória para o seu povo. ‘Elohím forte
(Deus/deuses/deus/ídolo – forte????) Grifo meu! NO MEU ENTENDER, O
TÍTULO CORRETO É: (‘ULHÍM – “ETERNO – FORTE”). [Literalmente, ‘Deus’ é um
“guerreiro!”. Há sim! Como a mesma citação de: 2 Coríntios 4,1-6?????]
Grifo meu! Não! (‘Ulhím é um guerreiro!!!!!! Agora, sim, LITERALMENTE!) GRIFO
MEU. Esse nome exalta (Deus?) Desculpe mas “nome” título não é nome!!!! Quem
tem que ser exaltado é o ETERNO – UM TÍTULO NOBRE E NÃO NOME! MAS, SIM, SEU
ÚNICO NOME QUE SALVA = YAHU!!!!! GRIFO MEU! (Esse nome exaltava ‘Ulhím pela
vitória que o filho de Davi conquistaria para o seu povo). Ele não ficaria
distante da batalha, MAS MOSTRARIA PODER DIVINO ENQUANTO LUTAVA PELO SEU POVO
(10,21; Dt 10,17; Jr 32,18). PAI DA ETERNIDADE. Esse nome real
não confundia o rei com o (‘Elohím – Deus/deus/deuses/ídolos)? Não! O título
correto é: ‘Ulhím = Esse (nome/título pois se o adotarmos como,’nome’,
já estamos errando) real não confundia o rei com o ETERNO! Grifo meu. Seguindo
os costumes do Oriente Médio antigo, ele designava o rei como o pai real da
nação. ESSE MENINO SEMPRE SERIA O PAI REAL DA NAÇÃO; seu cuidado paternal
pelos seus súditos jamais acabaria (40,9-11; 65,17-25; Mt 6,25-26; 11,27-30;
18,12-14; 23,9-12; Lc 23,34; Rm 8,15-17). PRÍNCIPE DA PAZ. O governo do
menino seria tão eficiente que prenunciaria a paz (2,4; 11,6-9; Sl 72,7; Mq
5,5; Zc 9,10; Lc 2,14). Embora todos os filhos fiéis de Davi tenham se
esforçado para alcançar esses ideais, o grande filho real dessa profecia não
poderia ser outro senão o próprio YAHUSHÚA MASCHIYAH!

Agora,
sim, vamos a mais duas passagens e estudos: Na Bíblia Judaica Completa; e,
estudos na Bíblia de Estudo: de Genebra. Edição Revista e Ampliada:

Agora,
vamos a outra passagem da Bíblia de Genebra Ed. R.C.: [COM ESTUDOS; E A VERSÃO
DA BÍBLIA JUDAICA COMPLETA]:

Yesha’yahu
(Is) 8,8-10: Varrerá Y’hudah (Judá), inundando todas as coisas e seguindo
adiante.
Alcançará
o pescoço, e com as asas abertas preencherá toda a extensão da terra. ‘Elohím
(Deus/deus/deuses) está conosco! [Hebraico: ‘Immanu El] (Quando, entendo que o
correto seria: ‘Immanu Ul – O ETERNO ESTÁ CONOSCO!). Grifo meu.
Vocês
podem fazer um alvoroço, povos, mas serão despedaçados. Ouçam você, nas terras
distantes: armem-se, mas serão despedaçados; sim, armem-se, mas serão
despedaçados; inventem um plano, mas ele resultará em nada; digam qualquer
coisa que queiram, mas isso não acontecerá, porque (Deus está conosco [heb. ‘immanu
El]).

8,8:
Ao pescoço: Diante da grandeza da invasão assíria em Yahudah (Judá) em 701
a.C., somente Yarushalayim (Jerusalém) sobreviveu (veja a nota sobre 1,7-9). A
Assíria traria muita devastação, mas não a total aniquilação de Yahudah (Judá).
Ó Emanuel. Veja a\ nota sobre 7,14 (cf. v. 10). O profeta clama com
pesar pela nação que teria necessidade da presença de (Deus) [o correto seria o
título Nobre: ETERNO!] Grifo meu. No meio da batalha.
8,9-10
Povos: Síria (Arã) e Ysrael. (Deus é conosco. Ou Emanuel). Veja a
nota sobre 7,14 (cf. v 8).


Agora,
sim, podemos ir para o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento
sobre o termo: Emanuel: (Pág.: 556-578).

Deus,
Deuses, Emanuel

(théos),
“Deus”; (theios), “divino”; (theiotes), “deidade”; (theotes), “divindade”,
“deidade”.

CL AINDA
NÃO FOI ESCLARECIDA A ETIMOLOGIA DA PALAVRA GR. (grega); A ÚNICA COISA QUE ESTÁ
CERTA É QUE ORIGINALMENTE FOI UM TÍTULO!
1.
A religião gr. (grega) Era politeísta. Os deuses eram representados em forma antropomórfica
como seres pessoais que exerciam uma influência sobre o mundo e a sorte dos
homens, mas que, quanto a eles, dependiam de um destino superior. Como não eram
deuses-criadores, não eram considerados externos ao universo e transcendentes.
O cosmos incluía tanto os deuses como os homens. A influência dos deuses não
era universal, pois era limitada pela natureza e atributos de cada um deles.
Não eram justos no sentido do AT. Os deuses gr. (gregos) Tinham forma.
Consequentemente, a declaração “Deus é espírito” (Jo 4,24) não pode ser
aplicada a eles. De Ésquilo em diante, os vários deuses vieram a ser
identificados cada vez mais. Sua convergência num só ser divino foi preparada
pelos pensadores pré-socráticos e pelas idéias de tragédia clássica.

Grifo
meu: Essa explicação acima, me faz lembrar dessa passagem bíblica:

Bíblia:
Torah hebraica Peshita: (Bemidbar [No Deserto] Nm 33,52-56): LANÇAREIS
FORA TODOS OS MORADORES DA TERRA DE DIANTE DE VÓS, E DESTRUIREIS TODAS AS SUAS
PINTURAS; TAMBÉM DESTRUÍREIS TODAS AS SUAS IMAGENS DE FUNDIÇÃO, E DESTRUIREIS
TODOS OS SEUS ALTOS; E TOMAREIS A TERRA EM POSSESSÃO, E NELA HABITAREIS;
PORQUANTO VOS TENHO DADO ESTA TERRA, PARA POSSUÍ-LA. E POR SORTES HERDAREIS A
TERRA, SEGUNDO AS VOSSAS FAMÍLIAS; AOS MUITOS MULTIPLICAREIS A HERANÇA, E AOS
POUCOS DIMINUIREIS A HERANÇA; CONFORME A SORTE SAIR A ALGUÉM, ALI A POSSUIRÁ;
SEGUNDO AS TRIBOS DE VOSSOS PAIS RECEBEREIS AS HERANÇAS. MAS SE NÃO
LANÇARDES FORA OS MORADORES DA TERRA DE DIANTE DE VÓS, ENTÃO OS QUE DEIXARDES
FICAR VOS SERÃO POR ESPINHOS NOS VOSSOS OLHOS, E POR AGUILHÕES NAS VOSSAS
VIRILHAS, E APARTAR-VOS-ÃO NA TERRA EM QUE HABITARDES, E SERÁ QUE
FAREI A VÓS COMO PENSEI FAZER-LHES A ELES!

[VEJAM ESSA PASSAGEM:
Atos dos Emissários Ma'asei Shaliachim (Atos) 14,12: E chamavam ZEUS [em
português: DEUS] ('d' forte). [Em espanhol: DIOS] ('d' leve). [E em latim:
THÉOS] ('t' forte). [TOTALMENTE DIFERENTE DO HEBRAICO: 'ELO(rr)HÍM(i).] a Bar
Naba, e Hermes a Sha'ul; porque este era o que falava! (BÍBLIA TORAH HEBRAICA
PESHITTA!).
REFLITAM MUITO EM DANI'EL (Dn) 8,12! E, EM SH'MOT (Êx) 23,21! {(...) O MEU
'NOME' ESTÁ NELE!!!!!!!} QUEDOSHÍM HÁ 'SHEM - SANTIDADE (O NOME) O YAHU!
POIS NÃO EU, MAS A LECHON ha KODESH - FALA EM VERDADE, EM VERDADE.... (E O
TÍTULO: 'DEUS' NÃO É DE INSPIRAÇÃO DIVINA...!!! MAS, SIM, DE VONTADE HUMANA E
DE TRADUÇÃO TAMBÉM HUMANAS........!!!!!!)].



. 2. O entendimento filosófico
gr. (grego) de
deus não era pessoal. Os filósofos procuravam a origem de todas as coisas,
bem como o princípio que formava o mundo. No processo da racionalização e
moralização, levado a efeito pela crítica e pela reflexão, ocorreu uma
transformação importante do conceito gr. (grego) de deus. As formas divinas
foram espiritualizadas e, finalmente, substituídas por conceitos gerais tais
como “a razão mundial”, “o divino”, e o “ser”, que influenciaram e formaram o
mundo, como poderes que lhe davam significado e ordem criadora. No
sincretismo helenístico, as várias divindades gregas e estrangeiras foram
assimiladas e até equiparadas como resultado do reconhecimento de que, por
detrás dos vários nomes, ficavam as mesmas entidades. Este fato fica
especialmente claro no culto de Ísis. Não infreqüentemente, estas tendências
levavam à honra prestada a uma divindade como sendo a divina Totalidade. Este
desenvolvimento atingiu seu auge no neoplatonismo, onde o divino é o Universal
que não tem existência objetiva nem personalidade. É a própria existência, que
se manifesta através de uma série de hipóteses e emanações no mundo, sendo que
é o fundamento e força que está por trás de tudo quanto existe.

AT. A
religião do AT e do judaísmo é monoteísta e pessoal.
1.
No AT, as palavras ‘el, elôah, ‘elohîm, de raízes correlatas, são denominações
de Deus. Juntamente com elas, e alternando-se com elas, há o nome pessoal
individual (bem, aqui o dicionário aceita a letra “J” que é de acrescentação
de outras línguas e não do hebraico! Por isso discordo totalmente – grifo meu).
Javé (cf. G. Quell, théos, TDNT III, 79 e segs.). Os nomes rituais formados com
‘el geralmente SE VINCULAM COM OS SANTUÁRIOS LOCAIS! (AGORA, SIM, CONCORDO
EM: GRAU, GÊNERO E NÚMERO! POIS TUDO O QUE CONTEM: ‘EL – É TAMBÉM UM:
ÍDOLO!!!!! E O PROBLEMA É QUANDO ESSES TÍTULOS NÃO NOBRES VIRAM PRESSÁGIO DE
NOME PRÓPRIO! A ISSO DAMOS O DOM DIVINO E ÚNICO AOS ÍDOLOS QUE NADA SÃO!!!!!
REFLITAM EM: YESHA’YAHU (Is): 42,8! GRIFO MEU).
‘el
é uma palavra que todas as línguas semíticas têm em comum. Ocorre como
substantivo comum (o deus, deus), e também como nome próprio para
um deus específico. (Aqui, tenho que colocar meu grifo de novo, quando o
próprio filho cita o substantivo como nome para: Satanás (Adversário): 2Co
4,1-6! E, olha que, no hebraico, não existe a letra: Maiúscula, ou Minúscula
como na nossa língua para representar ídolo de Criador eterno...!!!). Os textos
de Ugarite no norte da Síria (século XIV a.C) claramente demonstram esse fato.
Era também o caso dos cananitas no primeiro e no segundo milênio a.C.; e dos
patriarcas, para os quais ‘el, claramente, não era o deus mais alto num panteão,
mas, sim, o único Deus, a Quem honravam na base da Sua revelação. Ele aparece
como ‘el ‘elyôn, o “Deus Altíssimo” [grifo meu – o correto seria: ‘ul ‘elyôn –
Eterno Altíssimo – não dando louvor a ídolos!] (Gn 14,18-22), que foi bendito
por Melquisedeque; ‘el ro’î, “Deus que vê” (novamente o correto seria: ‘ul ro’î
“Eterno que vê – grifo meu (Gn 16,13); para simplificar, o termo que não
concordo (‘el), vou mudar para: (‘ul), esse grifo é meu Pois só assim o termo
que não aceito – Deus/deus/deuses – é traduzido para o termo: ETERNO!); ‘ul
‘ôlam “o ETERNO eterno” (Gn 21,33), chamado assim Abraão); ‘ul Beit-El “o
ETERNO DE BETEL (Gn 31,13; 35,7, chamado assim por Ya’akov (Jacó); Betel
significa, lit.: “casa de Deus”; veja esse termo como segue: ‘el ‘elohe yisra’el,
“Deus , o Deus de Israel” (Gn 33,20); e ‘el sadday, “Deus Onipotente” (Gn 17,1;
28,3; 35,11; 48,25; Êx 6,3). Sobre estes títulos,
ver a Alt, “the God of the Fathers”, em
Essays on Old Testamente History and Religion, 1966, 3-66, especialmente 8 e segs.).
Deus é
mais frequentemente referido como Saddai, o Onipotente, em Jó, onde se emprega
juntamente com El, Elohím, Eloah e (Javé) (cf. E. Dhorme, Job, 1967, Ixv e
segs.). O santuário de Siquém parece ter sido o primeiro santuário central das
doze tribos reunidas (Js cap. 24).
‘elohím,
embora sua forma seja plural, raras vezes se emprega assim (i.e., “os deuses”).
Mesmo um único deus pagão pode ser designado com o plural ‘elohím (e.g. Jz
11,24; 1Rs 11,5; 2Rs 1,2). Em Israel, o plural é entendido como plural de
plenitude; Deus é o Deus que realmente, no sentido mais pleno da palavra, é
Deus.
J. Schneider

2.
(Grifo meu: Como de uma ‘letra sagrada’: do TETRAGRAMA [YHVH –
YÔD-HÊH-VAV-HÊH] DÁ PRIMEIRA LETRA QUE É “Y” E LÊ-SE: YÔD ou YUD, COMO
PODE SER TRADUZIDA PARA A LETRA JOTA “J” QUE NÃO EXISTE NA LÍNGUA ORIGINAL
HEBRAICA, NEM NA GREGA NEM NO LATIM!).
A
origem e o significado do nome divino Javé tem sido assunto de discussão
considerável. Alguns estudiosos o derivam de uma forma primitiva, Já,
que consideram como sendo uma interjeição associada com o culto à lua
(cf. G. R. Driver, ZAW, 46, 1929, 24). Sugere-se que é derivada de Ya-huwa, com
o significado de “Ó ele” (cf. M. Buber, Moses, 1946) 1958, 49-50; S. Mowinckel,
The Name of the God of Moses”, Hebrew Union College Annual 32, 1961, 121-33).
Tal conceito, porém, foi rejeitado pelo motivo de que considerar o nome como
interjeição torna difícil esclarecer o conteúdo religioso que a fé sempre
achava no nome e no valor revelatório que a ele se vincula (cf. E. Jacob,
Theology of the Old Testament, 1964[3],48). É mais provável que o nome se
vincule com a raiz hwy ou hwh, que significa “ser” (cf. R. de
Vaux, “The Revelation of the Divine Name YHWH”, em J. I. Durham e
J. R. Porter, eds., Proclamation and Presence: Old Testamente Essays in Honour
of Gwynne Henton Davies, 1970, 59 e seg.; E. Jacob, op. cit., 50-51; J. P.
Hyatt, Exodus, 1971, 79; T.C. Vriezen, “Ehje ‘aser ‘’ehje”, em W. Baumgartner
et. al., Festschrift Asfred Bertholet, 1950, 498-512).
Tem
havido debate considerável quanto à tradução e ao sentido das palavras ‘ehyeh
‘sher ‘ehyeh. Este se reflete parcialmente nas traduções alternativas na margem
de RSV: “SOU AQUILO QUE SOU” e “SEREI O QUE SEREI”.
J. P. Hyatt fez uma lista de cinco linhas seguidas na interpretação (op. cit.
75 e segs.). (i) Que a resposta é deliberadamente evasiva, porque é da natureza
de Deus (eu prefiro o termo: ETERNO – grifo meu) permanecer oculto, ou porque
conhecer o nome do (ETERNO) – grifo meu poderia dar ao homem PODER SOBRE ELE!
Há, contra isto, o fato de que o nome é revelado à Mosheh (Moisés) no v. 15.
(ii) (Deus) o (ETERNO) é Aquele que existe eternamente. (iii) “Eu Sou porque
sou”. Esta tradução sugere que não há causa para a existência de (Deus) [do
ETERNO] – GRIFO MEU fora dEle mesmo. (iv) “Serei o que serei”, ou: “Serei o que
serei”, ou: “Serei o que pretendo ser”. (v) “Sou Aquele que é”. Ele é o único
(Deus) [prefiro: Ele é o único ETERNO] que tem existência real. Para a discussão da sintaxe que diz respeito a esta tradução, ver E.
Schild, Vetus Testamentum 4, 1954, 296-302; J. Lindblom, Annuas of the Swedish
Theological Institute, III 1964, 4-15; B. Albrektson “On the Syntax of ‘hyh
‘shr ‘hyh in Exodus 3,14,” em P. Ackroyd, e B. Lindars, e B. Lindars, eds.,
Wards and Meanings: Essays Presented to David Winton Thomas, 1968, 15-18.
R. de Vaux sustenta que a melhor interpretação da
fórmula é: “SOU AQUELE QUE EXISTE” (op. cit,, 71). Javé é o Deus
a Quem Israel deve reconhecer como Aquele que realmente existe. {aí está um
problema muito grande de tradução humana! Por que? Porque dão Kevod [Glória] à
ídolos!!!! Como? Simplesmente pelos títulos que não são Nobres mas sim de
tradução errônea! Grifo meu! Reflitam em: Revelação [Ap] 22,18-19; Dt 4,2;
12,32; Êx 32,33. Pois É A PRÓPRIA ESCRITURA PELA BOCA DO ETERNO QUE O
DIZ...!!!! E NÃO EM TRADUÇÃO HUMANA QUE INTERPRETA ALGO SENDO COMO O
É....????!!!!! GRIFO MEU. (YESHA’YAHU [Is] 42,8!)}. Não se apresenta este fato
como parte de uma metafísica da existência (cf. Thomas Aquinas, Summa
Theologiae I, Q. 2 art, 3). No contexto do Êxodo, a revelação do nome divino é
uma proclamação a Israel dAquele com Quem têm de tratar. Deus está conclamando
Seu povo para sair do Egito (prefiro o título: ETERNO), e promete estar com
Mosheh (Moisés) com aquele propósito (Êx 3,10 e segs.; 4,12; 15,22 e segs.;
6,2-3; cf. J. A. Motyer, The Revelation of the Divine Name, 1959). A
proclamação do Decálogo começa com as palavras: “Eu sou (Javé)” [Nunca o ETERNO FALOU ISTO! Por que? Porque
Ele falou: EU SOU – YHVH – só o “J” é de acrescentação gentil! De outros povos!
Desculpem, não quero estar contra o Dicionário Internacional de Teologia....
Mas o Grifo é meu! E, não posso escrever sem ter minha opinião... respeitando
os direitos autorais....!!!]. (Êx 20,2; cf. Dt
6,5). O
primeiro mandamento requer adoração e serviço exclusivos (Êx 20,3, cf. 5). [AGORA SIM CONCORDO! E
POR ISSO MESMO SOU CONTRA AS TRADUÇÕES DE TÍTULOS E NOMES QUE NÃO O SÃO NADA
PARA O ETERNO E SÃO DADOS ÀS VEZES COMO NOMES PRÓPRIOS – INDO CONTRA O TEXTO
DE: SH’MOT {‘NOMES’} (Êx): 20,3. cf. 5!] –
grifo meu! Quando Mosheh (Moisés) buscou a presença do (ETERNO), não lhe era
permitido ver a face do (ETERNO), mas, mesmo assim, recebeu a resposta: “Farei
passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei o nome de Javé;
[grifo meu: Farei passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei
o Nome de YHVH – YAHU]; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e
me compadecerei de quem eu me compadecer” (Êx 33,19). O (ETERNO) Que assim Se
revela a Mosheh (Moisés) e a Ysrael (Israel) Se distingue das divindades do
Egito e de Canaã, com seus ritos de fertilidade vinculados ao ciclo da
natureza. Ele permanece sendo um mistério, mas, mesmo assim, está graciosamente
ativo na história do Seu povo. (Exatamente por isso, que me recuso a usar o
título: ‘Deus’, pois, havia muitos Deuses e esse título não é único, mas
coletivo como o termo em hebraico: ‘elohím = deuses!!!! Grifo meu).
É
possível que o nome Javé existisse fora de Israel antes de Moisés, mas não há
prova conclusiva (para uma revista de evidência, ver R. De Vaux, op. cit.,
49-56; E. Jacob, op. cit., 48 e seg.). Mesmo assim, não parece que Êx 3 está
dando um nome novo pela primeira vez, mas, sim, a explicação de um nome já
conhecido, que agora passa a ser identificado como o Deus (prefiro – ETERNO)
Salvador de Israel. Embora Israel não elaborasse uma doutrina metafísica do
tempo, a ideia do ETERNO como “Aquele que É” tem como paralelos numerosas
outras declarações acerca do ETERNO no AT (Sl 90,1; 102, 27-28; Hc 1,2; Êx
30,8; Is 41,4; 48,12). O pensamento acerca do tempo, porém, também se vincula
com o da presença perpétua de Javé (Não, não mesmo, mas sim YHVH – que não
contém a letra jota, mas, com as vogais dos sinais masoréticos, teríamos –
Yahu! Grifo meu!) [Gn 20,28; Js 3,7; Jz 6,12; Is 49,6.26; cf. Jacob, op. cit,
52].
Vejam
que o texto a seguir da ao ETERNO o Nome = SENHOR! Isso não é verdade! Pois seu
povo que não pronunciava seu Nome....Acrescentaram-lhe as vogais de Adonay e lê-se:
Senhor ou SENHOR! Mas como nome próprio é blasfemo! Pois esse é um título de
vontade humana que mudou as consoantes YHVH para ler-se como: Senhor! Para não
pronunciar a vocalização original.....!!!! Grifo meu!
- o
nome heb. YHWH seba’ôt, “SENHOR dos Exércitos”, ocorre de 279 vezes. Está
ausente do Pentateuco, Y’hoshua (Josué) e Shof’tim (Juízes), mas é frequente
(Especialmente em Yesha’yahu (Is) caps. 1 – 39 [54 vezes]; Yirmeyahu [Jeremias]
(77 vezes); e Z’kharyah [Zacarias] caps. 1 – 8 [44 vezes]). Os respectivos
exércitos têm sido interpretados de várias maneiras: como os exércitos
terrestres de Israel, os exércitos das estrelas, e os exércitos celestiais de
espíritos e anjos. E, Jacob relaciona o título com a arca da aliança
acompanhada pelos exércitos de Israel na batalha (1Sm 17,45; 2Sm 6,2.18;
7,2.8.26-27; 1Cr 17,7; cf. cit., 55). Nota que este título se acha mais
frequentemente entre os profetas para os quais (Javé) (prefiro: YAHU) era
sobretudo um (Deus) (Prefiro: ETERNO) guerreiro. Não se trata simplesmente de
um caso de os profetas transferirem as hostes do plano terrestre para o
celestial. O termo se refere à totalidade das forças sobre as quais [Yahu]
domina. É possível, porém, que o termo tivesse implicações polêmicas (Javé),
dirigidas contra o culto prestado às estrelas e aos espíritos, declarando,
ao emprega-lo, que [Yahu] também controlava a estes. Na LXX, o
termo se traduz por Kyrios pantokrator, Senhor
Onipotente (prefiro, ao invés do termo substantivo comum – “Senhor”, para o
TETRAGRAMA – QUE NÃO É SENHOR – YHVH – PARA O NOME PRÓPRIO – ‘YAHU’. GRIFO MEU)
ficando: Yahu Onipotente (2Sm [2Rs] 5,10; 7,8.25 e segs.; cf. Jr 3,19; Os 12,6;
Am 3,18; ; 4,13; 5,14; Sf 2,10; [2Mc8,18; 3Mc 6,2] – {O que é isso???
Livros Apócrifos?! Não Revelados ou Inspirados, acrescentados por vontade
humana somente!!! A sim! A LXX! Isso é um problema que entrou na Palavra do
ETERNO TRAZENDO TANTOS PROBLEMAS.... Grifo meu}; Arndt, 613-614) e basileus ton
dynameon, “rei de poderes” (Sl 67,13 LXX). O termo pantokrator é
retomado por 2Co 6,18; Ap 1,8; 4,8; 11,17; 15,3; 16,7.14; 19,15; 21,22. A
transcrição gr. sabaoth (que ocorre cerca de 65 vezes na LXX e noutras versões)
emprega-se duas vezes no NT (Rm 9,29 – Is 1,9; Tg 5,4; cf. Arndt, 746).
O
nome Javé se combinava com vários verbos hebreus para formar nomes próprios:
e.g. Jeoaquim (“Javé estabelece”, de Javé e Kûn) [vamos ver como se escreve
“Jeoaquim” na língua hebraica: Y’hoyakim – o que tem em haver com: Javé? Grifo
meu]. Jonatã (“Javé dá”, de Javé e nathan), e Josué (“Javé é salvação”, de Javé
e sûa ou yesûa). Vamos ver no hebraico como fica o nome Josué que não tem o
“J”: Y’hoshua – nada haver com a letra “jota” – grifo meu! Este último é o nome
mais antigo que contém “Javé” (Koehler-baumgartner, 370). M. H. Segal vê na
existência antiga evidência de que o nome Javé era conhecido antes da revelação
a Moisés (The Pentateuch, 1967, 4). “JOSUÉ” É A FORMA HEBRAICA QUE
SUBJAZ O NOME JESUS.
A
forma Jeová surgiu de um malentendimento que, por sua vez, teve sua origem na
relutância dos Yahudim (Judeus) piedosos quanto a pronunciarem o nome divino
(c. de 300 a.C.). Para SUBSTITUÍ-LO, diziam a palavra ‘adonay,
“meu Senhor”. No TM o nome divino se escrevia com consoantes de YHWH e as
vogais de ‘adonay, como lembrança de que esta última palavra devia ser
pronunciada ao se ler este Nome. O nome divino, desta forma, parece ser yehowah
no TM. A LXX, reflete a relutância dos Yahudim (Judeus) de pronunciarem o nome
divino, E O SUBSTITUI PELA PALAVRA KYRIOS, - SENHOR, RSV e ARA, ENTRE OUTRAS
VERSÕES, TAMBÉM REFLETEM ESTA PRÁTICA AO COLOCAR A PALAVRA SENHOR EM MAIÚSCULA
SEMPRE QUE YHWH CONSTA DO TEXTO! [Agora, sim, concordo com o
texto...!!! E acrescento, eu; “onde fala nas Escrituras Sagradas que o
homem deveria fazer essas mudanças?????” “Onde fala que o ETERNO CRIADOR
assim queria que fosse a sua PALAVRA????” “ONDE?” “Como?” “Porque?”
Desses erros outros vieram e estão aí .... “Pois o que diz o texto
bíblico”: ‘Muitos viram em meu Nome e se possível enganaram até os
escolhidos......’ Reflitam em Dani’el 8,12]! O latim, da mesma forma,
coloca a palavra Dominus, “SENHOR”, para YHWH. [Mas, porque temos que tirar as
consoantes sagradas das Bíblias? Se na Escritura Sagrada existe o TETRAGRAMA! E
SENHOR – NADA SIGNIFICA COMO NOME, NÃO POR ISSO, SOMENTE: Rm 2,24; Ez 16,27;
36,20-23 etc. Quer dizer que seu povo erra e nós temos que ficar errando
junto???? Não mesmo!!!! Pois a palavra fala para nada acrescentar ou diminuir
de suas palavras do ETERNO!!!!! Ou será que o ETERNO FALA QUE SEJE FEITA A
VONTADE DO HOMEM EM 1º LUGAR E DEPOIS A DO CRIADOR???? CLARO QUE NÃO!!!! O
TETRAGRAMA TERIA QUE FICAR! PORQUE NÃO FICA SE É SANTO E SAGRADO! QUEM PODE
RESPONDER?]. GRIFO MEU. A forma Jeová, portanto é uma MALFORMAÇÃO,
oferecendo aquilo que é virtualmente uma transliteração de uma palavra que se
acha no texto do AT hebraico, mas que nunca existiu na realidade como
palavra. Ficou sendo corrente no século XVI, e é atestado no Latim de P.
Galatinus na forma Iehoua (De Arcanis Cath. Veritatis, 1516, II,
1-2, x1viii). Em 1530, Tyndale empregou Iehoua na sua tradução de Êx 6,3 (Wycliffe tinha
Adonay). Subseqüentemente, Jeová ficou sendo a ortografia padronizada.
Ver, também, Senhor, art, Kyrios AT 2.
C. Brown.

3. A
LXX é caracterizada pela helenização do monoteísmo isrelita-judaico, e pela
redução das designações de Deus. Assim, as palavras hebraicas: ‘el,
‘eloloah e ‘elohîm se traduzem, como regra geral, por théos.
(Zeus – ídolo/deus/Deus grego - grifo meu) “Deus”, e, em casos
excepcionais, por kyrios, “Senhor”, ou outras expressões. À parte de theos
e kyrios, ‘el se traduz, cerca de 20 vezes, por ischyros, “Onipotente”,
“Soberano”, “Potentado” (Sir. 46,5.6). [Só pode ser de livro
apócrifo mesmo, grifo meu]. O nome Javé ou jah, que principalmente se traduz
por kyrios, é substituído por theos apenas cerca de 330
vezes. (G. Quell, TDNT II 79). [Agora, sim, o meu grifo cai muito bem:
“Pois por isso mesmo sou CONTRA OS TERMOS ACRESCENTADOS COMO: JAH, IAVÉ, JAVÉ –
POR REPRESENTAR – ‘SENHOR’ COMO NOME PRÓPRIO! E ISSO É O QUE O PRÓPRIO ETERNO
DIZ QUE SEU NOME É BLASFEMADO NAS BÍBLIAS..... POR COMPARAR SEU NOME – QUE FOI
ACRESCENTAÇÃO HUMANA COM O SUBSTANTIVO QUE VIROU NOME – SENHOR!”].

4. O
AT não contém qualquer definição totalmente abrangente do conceito de Deus. Faz,
do outro lado, uma série extensiva de declarações que testificam à existência
de Deus, (prefiro o título ETERNO), tendo sua base na revelação divina. Não há,
tampouco, qualquer teogonia no AT, que não vai além da declaração de que o
ETERNO existe. Ele é o primeiro e o último (Is 41,4; 44,6; 48,12), o eterno, o
onipotente, e Aquele que vive (Sl 36,10), o Criador do céu e da terra (Gn 1,1;
2,4; etc.); é o “Senhor” (Yahu) – Senhor mas com Nome, grifo meu, que, embora
guie os destinos das nações, fez de Israel um povo para Sua possessão
particular (Êx 19,5-6). Israel, portanto, fica sob Sua proteção especial. (YHVH
que traduzido é: YAHU, e não Javé [porque: o Yôd – que é a letra “Y” – não pode
ser a letra: “J”. O Hê – que é a letra “H” onde entra em Javé? O Vav – que é a
letra “V” – mas com os sinais masoréticos lê-se também como sendo a vogal “U”.
Onde entra na palavra nome: Javé? O correto é Yah! Ou o Nome completo: “Yahuh”
– Pois Yah significa seu Nome! Hu – significa “Ele”. Ya/hu/shua – Yah hu – Ele
aquele acima – Shua – Salva!!!!! E, Javé – leva única e exclusivamente à senhor
– senhor leva a um nome de um ídolo – Baal! E o Nome SENHOR – não pode salvar
nada! Porque deriva a ídolos e é de acrescentação humana e não como a profecia
de Atos 4,12! Grifo meu!]). YHVH não somente lidera e guia Ysrael,
dando-lhe as Suas promessas; além disto, impõe Seus julgamentos quando esta
nação segue o próprio caminho dela. O ETERNO é o ETERNO que comanda e exige,
que faz conhecida a Sua vontade e exige a obediência. A história de Ysrael é a
história do ETERNO com este povo. Desta forma, a crença em o ETERNO da parte de
Ysrael se fundamenta numa teologia da história.
Expressa
um conceito do ETERNO como sendo pessoal, de que o ETERNO é capas de todas as
emoções que uma pessoa pode ter: amor, ira, arrependimento e outras emoções.
(Bem, eu discordaria um pouco dessas afirmações, pois a palavra fala que o
ETERNO NÃO É “HOMEM PARA QUE MINTA” OU SEJA ELE NÃO É MATÉRIA MAS ESPÍRITO! E,
ARREPENDIMENTO, MEDO, ETC...TEMOS ESSES SENTIMENTOS PELA QUEDA DO
ADVERSÁRIO.....!!!! E, SE FOMOS CRIADOS CONFORME SUA IMAGEM E SEMELHANÇA É QUE
PODEMOS CONVERSAR COM ELE AGIRMOS EM PENSAMENTOS, DIFERENTE DAS OUTRAS
CRIATURAS OS ANIMAIS.....!!! GRIFO MEU). Mesmo assim, ainda que se Lhe possa
atribuir todas as características humanas, não Se pode comparar com qualquer
ser humano (Os 11,9). O ETERNO transcendente que habita na luz, onde ninguém
pode se aproximar, está exaltado acima do tempo e do espaço, e, portanto, é
único na Sua divindade, e não deve ser retratado nem fixado num lugar (é
mas o “Homem” pode lhe dar títulos e lhe acrescentar nomes de que Ele não
falou...?????!!!!! Aí pode!? Grifo meu) [cf. Êx 20,4]. Eu acrescento,
também: Êx 20,1-17 – grifo meu. Ele é o rei eterno (Is 52,7) que rege sobre
todos os reinos do mundo (Is 37,16).
O
aspecto mais fundamental da existência do ETERNO se expressa na palavra
“Qadôsh” (“Santo”). No AT este é o atributo característico do ETERNO. Ele é o
Qadôsh (Is 40,25; Hc 3,3; Os 11,9). Mesmo assim, o ETERNO transcendente e
Qadôsh sai da Sua situação oculta mediante Sua palavra e Seus atos de
revelação, e repetidas vezes Se comunica com Seu povo nas Suas demonstrações de
poder e de Kevod (Glória).
O
ETERNO QADÔSH é justo em tudo quanto faz (cf. Sl 7,11). Ele é o que condena a
injustiça e diante de Quem o homem é responsável. O AT, porém também testifica
à Sua Hessed (Graça) e misericórdia (e.g. Êx 34,6; Sl 103,8). Conforme o
piedoso (Jó 15,11), abençoa-o e ajuda-o na sua necessidade (Sl 45,7; 90,1;
94,22). Através do relacionamento pessoal entre o ETERNO e Seu povo, cria-se um
relacionamento eu-Tu entre O ETERNO e o crente individual que pode voltar-se
para Ele em oração, em todas as suas necessidades.
No
AT, o ETERNO também é chamado: Pai; Ele é o Pai do povo de Ysrael (Êx 4,22-23;
Dt 32,6; Is 63,16; Jr 31,9; Os 11,1). Mesmo assim, o pleno conhecimento da
Hessed (Graça) e do amor do ETERNO que abrangem o mundo inteiro não se atinge a
não ser mediante a revelação da nova aliança. Apesar disto, o AT testifica o
fato de que o ETERNO perdoa transgressões e os pecados (Êx 34,6-7). Na Hessed
(graça) sempiterna, tem misericórdia do Seu povo (Is 54,8), e, em particular,
toma a defesa dos pobres e necessitados, das viúvas e dos órfãos (Is 49,13; Sl
146,9). Mesmo no AT, portanto, O ETERNO não é apenas um inimigo temido do homem
na sua falta de santidade; Ele possibilita ao homem, fora disto, confiar e
amar, porque Ele mesmo ama Seu povo escolhido.
5. O
judaísmo confessava ao ‘elohím (Deus) único, com lealdade inabalável, e lutava
apaixonadamente contra o politeísmo pagão. Apesar disto, via o (ETERNO) - grifo meu. Pois o correto seria (‘elohím)
que traduziram para: Deus! E a palavra (‘elohím significa – ‘deuses’; então
prefiro o título ‘ETERNO’) GRIFO MEU. Voltando ao texto: via o ETERNO único
operando mediante uma multidão de seres meditoriais e angelicais. Nos escritos
apocalípticos, foram adotados conceitos dualistas. Foi isto, segundo o
argumento de E. Stauffer, que deu à convicção monoteísta fundamental do AT o
caráter de um “monoteísta dinâmico” (TDNT III 96).
Os
rabinos davam muita importância ao evitar o nome do YHVH; no seu lugar,
colocavam um sistema inteiro de termos substitutos: e.g. – Céu (há-samayim
ou samayim), e Senhor (adonay) e, mais tarde, o Nome (há-sem) (cf. K. G. Duhn,
TDNT III 92 e segs.). Além disto, havia termos abstratos tais como Glória,
Poder e a Habitação (de Deus). [Concordo com tudo isso! Mas, pergunto: “ONDE
fala na Bíblia ou melhor, na ESCRITURA SAGRADA – PARA QUE O ‘HOMEM’ FIZESSE
TUDO ISSO PARA ESCONDER SEU NOME? (YHVH), E, PORQUE AS PASSAGENS
DA BLASFÊMIA DO SEU NOME? SE ELE É ESCONDIDO PELOS HOMENS.....!!!!!”
GRIFO MEU].

6.
Os essênios da comunidade de Cunrã adotaram um dualismo cosmológico que
provavelmente foi influenciado pelo zoroastrismo: e.g. Deus e Belial, Luz e
Trevas, Espírito da verdade e o Espírito da falsidade. Há, em correspondência
com isto, a oposição antropológica entre a carne e o espírito, os
piedosos e os ímpios, os filhos da luz e os filhos das trevas. Apesar disto, o
dualismo dos dois espíritos que dominam o mundo se subordina à ideia
vetero-testamentária e judaica do
(ETERNO) como Criador de todas as coisas. Ele, pois, criou os espíritos da luz
e das trevas que constituem a base da Sua atuação (QS 3,25; cf. 3,19-26).
Os
textos de Cunrã citam uma série de designações do ETERNO não somente é o
Criador do mundo e dos homens, como também, de modo especial, o “ETERNO DE
YSRAEL” (1QM 1,9-10; 14,4; 18,6), [Obs.: o texto, trás: “Deus”! Eu, prefiro o
título: “ETERNO” – grifo meu!], o “Pai dos filhos da verdade” (1QH 9,35). Sua
majestade e glória se expressam pelo fato de Ele ser chamado o “Príncipe dos
deuses”, o “Rei das majestades”, o “Soberano de todas as criaturas” (1QH 10,8),
o “Altíssimo” ou o “Mais Sublime de todos” (1QS 4,22; 1Qgen Ap 2,4; 20,12), o
“Deus dos deuses” (1QM 14,16), o “Rei dos reis” (ibid), o “Soberano sobre todos
os reis da terra” (1QGn, Ap 20,13). Ele é o “Deus do conhecimento” (1QS 3,15;
1QH 1,26). Cheio de segredos profundos e insondáveis (1QS 11,5; 1QH 10,3;
12,13), que esconde toda a sabedoria dentro de Si mesmo (1QH 12,10), sendo,
assim, o alicerce do conhecimento (1QS 10,12). O Deus eterno (1QH 13,13) é
sábio (1QH 11,17.18; 14,15), todos os Seus atos são justos (1QH 13,19), o
Verdadeiro (1QM 19,1), mas também o Deus que está cheio da graça, favor ,
bondade e misericórdia (1QH 4,32.37; 7,30-31; 9,34; 10,14.16; 11,29), que
perdoa os pecados, e, pela Sua justiça, limpa os homens da sua culpa e dos
“temores da falsidade” (1QH 4,37; cf. 1QS 11,14; 1QHFr 2,13). Ele é a fonte dos
julgamentos (1QS 10,18) e dos atos da graça (1QS 10,16) achados há história e
na vida dos indivíduos.
[QUANTOS
DOCUMENTOS ANTIGOS, COM TÍTULOS E COISA E TAL..., E O PRINCIPAL AS LETRAS
SAGRADAS QUE REVELA SEU ÚNICO E EXCLUSIVO E SANTÍSSIMO ‘NOME PRÓPRIO’ É
ESCONDIDO E SUBSTITUÍDO POR UM TÍTULO E MAIS TÍTULOS.......É CONTRA ISSO QUE
BRIGO E LEVANTO A VERDADE PARA QUEM A QUER VER E ENXERGAR.....!!!!! GRIFO MEU!
(YHVH)!].
Tudo isto
é experimentado pelos piedosos que pertencem aos filhos da luz. Mediante a
graça e bondade do ETERNO, recebem a justificação e a expiação (1QS 11,13-14),
Acima de tudo, porém receberam, mediante a revelação e a instrução, os
mistérios do ETERNO e os Seus atos poderosos que, doutra forma, são escondidos
dos homens (1QS 3,15; 11,11; 1QH 18,22). Nada acontece fora da vontade dEle
(1QS 3,15; 11,17.19; 1QH 1,20; 10,9), pois toda a autoridade está dentro do
poder dEle.
Esta
verdade é especialmente verdadeira para a vida pessoal do indivíduo. O poeta
piedoso reconhece: “Não lançaste a minha sorte na congregação da vaidade, nem
colocaste a minha porção no concílio dos astutos” (1QH 7,34). “Tu me conheceste
desde [o tempo de] meu pai [e me escolheste] desde o ventre” (1QH 9,30). A mão
dEle o guia a todo tempo, e a justa repreensão da parte dEle acompanha toda a
sua perversidade (1QH 9,32-33). Pode falar somente porque Deus lhe abre a boca
(1QH 11,33). Todo o seu pensar e planejar é determinado por Deus (1QH 10,5-6).
As
declarações escatológicas de Cunrã também se caracterizam fortemente pelo determinismo.
Deus criou os justos para a salvação eterna e a paz infinda, mas os
“perversos” para o tempo da Sua ira (1QH 14,15 e segs.), desde o ventre da sua
mãe eram “dedicados ao Dia do Massacre” (ibid., 15,17). A “sorte” de Belial
trará a condenação à destruição eterna (1QM 1,5); todos os “homens de mentiras”
serão destruídos (1QH 4,20).
A
influência dos textos de Cunrã sobre o NT tem sido grandemente superestimada.
No caso da doutrina de Deus, pelo menos, não se pode achar qualquer conexão
real. O cristianismo primitivo está muito mais independente na expressão do
seu pensamento teológico do que frequentemente se aceita. (Tal fato
permanece verdadeiro mesmo quando conceitos judaicos apocalípticos e gnósticos
foram aludidos como modo de transmitir a teologia e pregação cristãs).

7. O
conceito que Filo tinha de Deus foi afetado pela sua tentativa de ligar a ideia
vetero-testamentária com a ideia platônica-estóica de Deus. Quando fala do
Deus de Israel, distingue entre ho theos e ho kyrios é o Deus bondoso, o
Criador, ho Kyrios é o soberano Senhor do mundo. Ao omitir o artigo definido
e falar de theos, indica o “segundo Deus”, e o Verbo. Além
disto, Filo também faz uso extensivo do conceito filosófico de to theion, “o
divino”. Para Filo, Deus é plenamente transcendental, bem como o poder
ativo em tudo. Produz, a partir de Si mesmo, as idéias originais e típicas, e
delas forma o mundo visível. O Verbo é Seu mediador para a criação e revelação
(Ver mais H. A. Wolfson, Religious Philosphy, 1961; e Philo: Foundations of
Religious Philosophy in Judaism, Christianity and Islam, I-II, 1962[3].)

NT.
O NT descansa firmemente sobre o alicerce do AT, quando fala acerca do ETERNO, embora
as suas ênfases sejam novas. Ele é o ETERNO que está perto, o Pai do
YahuShúa Maschiyah (Grifo meu) que justifica livremente pela Sua graça (cf. o
conceito Paulino da justiça do [ETERNO – YAHU] – grifo meu). Sua situação na
eleição rompe todas as reivindicações de exclusividade. Mesmo assim o ETERNO
que Se revela aqui é o mesmo do AT, e cujo plano de salvação, ali prometido,
aqui chega ao seu cumprimento.
1. O
Deus único (a) theos é a designação mais frequente de Deus no NT. A crença no
Deus uno, único e sem igual (Mt 23,9; Rm 3,30; 1Co 8,4.6; Gl 3,20; 1Tm 2,5; Tg
2,29) é uma parte estabelecida da tradição cristã. O próprio (YahuShúa) tornou
Sua a confissão fundamental do judaísmo, e a expressamente citou o Shema (Dt
6,4-5; Mc 12,29-30; cf. Mt 22,37; Lc 10,27). [É exatamente isso! “Deus”
deriva do termo ‘theos’ que é um deus um ídolo grego um Deus...!!!! E, porque
dar glória do ETERNO à ídolos??? Por tradições humanas....!!!! A isso Ele mesmo
se refere e por isso seu nome não é pronunciado! Pois revelaria a confusão do
CRIADOR com A CRIATURA VEJA EM ISAÍAS 42,8! CONFUSÃO QUE NÃO É SUA! MAS, SIM,
DA CRIATURA!!!!! GRIFO MEU]. Ficou sendo, assim, garantida a continuidade
entre a antiga e a nova aliança. Isto porque o ETERNO a quem os cristãos adoram
é o ETERNO dos pais (At 3,13; 5,30; 22,14), O ETERNO DE ABRAÃO, de Isaque e de
Jacó (os nomes corretos são: “Avraham”; “Yitz’chak”; “Ya’akov” o os nomes
deveriam permanecer como o são...!!! Grifo meu) (At 3,13; 7,32; cf. Mt 22,32;
Mc 12,26; Lc 20,37), o ETERNO de Ysrael (Mt 15,31; Lc 1,68; At 13,17; cf. 2Co
6,16; Hb 11,16), e o ETERNO de (YahuShúa [CHRISTÓS] o MASCHIYAH – O MESSIAS)
(2Co 1,3; Ef 1,3; 1Pe 1,3). Assim como O ETERNO certa vez fizera de Ysrael o
povo dEle, assim, agora, escolheu aqueles que crêem, como raça eleita e povo
santo para Sua possessão (At 15,14; 20,28; 1Pe 2,9; Hb 11,25). A – fé
(EMUNAH) se dedica a Ele (Rm 4,3; Gl 3,6; ; Tt 3,8; Tg 2,23; Hb 6,1; 1Pe 1,21),
é nEle que se deposita a – esperança (At 24,15; Rm 4,18; 2Co 3,4; 1Pe 3,5), e é
a Ele que se dirige a – oração. A comunidade de [YahuShúa] – grifo meu (o Nome
do Filho), não pode ter, fazendo companhia a Ele, quaisquer deuses falsos, seja
Mamom (Mt 6,24), o “ventre” (Fp 3,19) ou os poderes cósmicos (Gl 4,8 e segs.).
Deve servir a Ele somente, fazer Sua vontade e permanece fiel a Ele. [Mas
confundir um título que vem de um deus/deuses dos gregos que leva o nome
theos/Zeus – que na nossa língua é: Deus! Isso pode???? Grifo meu!].
(b)
A confissão do ETERNO único aparece em Ef 4,6 numa forma expandida (“um só
[ETERNO] e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em
todos”), que glorifica, sem dúvida com influência jud.-hel, a onipresença do
domínio do ETERNO. Fórmulas semelhantes, que se referem, ora ao ETERNO, ora ao
Maschiyah, ocorrem em Rm 11,36 e 1Co 8,6. (Ver
mais em J. N. D. Kelly, Early Christian Creeds, 1972[3], 1-29; O. Cullmann, The
Earliest Christian Confessions, 1949; V.H. Neufeld, The Erliest Christian
Confessions , 1963; E . Stauffer, New Testament Theology, 1955, 244 e segs.)
(c) O ETERNO único é o ETERNO vivo e único verdadeiro
(Rm 3,30; Gl 3,20; 1Ts 1,9; 1Tm 1,17; 2,5; Jd 25; cf. Jo 17,3). Ele é o ETERNO
que os pagãos não conheciam (1Ts 4,5). É verdade que Paulo leva em conta a
existência de deuses (‘elohím) “assim-chamados”, que têm autoridade como
poderes demoníacos sobre os pagãos; para os cristãos, porém, existe tão-somente
o ETERNO único (1Co 8,5-6). Ainda que a honra e o poder dos deuses não
pertençam à stoicheia (Lei, artigo stoicheia) que os gálatas adoravam antes,
mesmo assim, podem continuar a se intrometer de modo divisivo entre a jovem
congregação e seu ETERNO (Gl 4,8-9).
Este
ETERNO é único “nosso ETERNO” (At 2,39; 2Pe 1,1; Ap 4,11; 7,12; 19,5). O crente
individual, sobretudo Paulo, pode falar dEle de modo bem pessoal como seu
ETERNO (Rm 1,8; 1Co 1,4; 2Co 12,21; Fp 1,3; 4,19; Fm 4). A crença no ETERNO
acarreta o retirar-se de todos os caminhos pagãos. Destarte, na pregação
cristã, o testemunho AO ETERNO se vincula com a luta contra adoração de deuses
falsos (At 14,15; 17,24-25; 19,26). [Ok. Mas o próprio autor do livro, no
começo, fala de que o termo título: “Deus”, ainda não sabem com certeza sua
origem...??? E, representa sim um deus ídolo falso um deus grego!!!! E usar
esse título para o Criador é sim entrar nesses versículos acima.....!!!!
Blasfemar seu Nome! Grifo meu].
(d)
As Epístolas e, especialmente, Atos, dão um quadro parcial dos excessos do
mundo do NT e da sua expressão local. Paulo, segundo Atos, ficou
dolorosamente impressionado em Atenas pelas muitas figuras de deuses e
sacrários que via enquanto atravessava a cidade (At 17,16.23). Fica claro,
no relato impressionante em At 19,23-41, até que ponto o culto a Ártemis
dominava a vida religiosa de Éfeso. (Quanto ao fundo histórico disto, ver E.
Haenchen, The Acts of the Apostles, 1971. 571 e segs.) Na ocasião em epígrafe,
a situação chegou ao ponto culminante num entrevem violento com os artífices de
prata, que derivavam muito lucro da fabricação de pequenos modelos do templo de
Ártemis, e que achavam que a sua existência econômica era ameaçada pela
pregação de Paulo. 1Co 8,1-7 indica a significância de refeições no culto pagão
em Corinto. A magia desempenhava um papel importante nos tempos hel.; em Atos,
menciona-se em 8,9 (Samaria), 13,6 (Chipre) e 19,13 (Éfeso). Em Éfeso, como
resultado do testemunho poderoso dado à mensagem cristã da salvação, os livros
de magia eram queimados em público (At 19,19). (Ver mais abaixo, seção 9.)
A
conversão ao ETERNO vivo e verdadeiro foi a experiência daqueles que, mediante
a outorga da graça, se tornaram crentes verdadeiros; foram, pois, libertos da
escravidão a deuses falsos (1Tm 1,9). Para muitos cristãos, no entanto, o poder
fascinante dos cultos pagãos não tinha perdido, de todo a sua eficiência. É por
isso que Paulo explicou aos coríntios: “Eu não quero que vos torneis associados
aos demônios” (1Co 10,20), pois os pagãos ofereciam os seus sacrifícios a seres
demoníacos e não ao ETERNO [pois, se colocar o título deus/Deus/’elohím – a
armadilha está formada! Pois o ídolo/deus dos gregos levava o nome de: ZEUS –
que virou: THEOS – QUE NA NOSSA LÍNGUA VIROU: “DEUS” UM TÍTULO PAGÃO DE UM
ÍDOLO GREGO...!!! GRIFO MEU]. (Ver mais em C. K. Barrett, The
First Epistle to the Corinthians, 1968, 236-7).
2. O ETERNO transcendente. (a) o ETERNO é o CRIADOR,
Sustentador e Senhor (YAHU) do Mundo (At 17,24; Ap 10,6), o Edificador de todas
as coisas (Hb 3,4). Exerce do céu a Sua soberania, pois o céu é o Seu trono, e
a terra o escabelo dos Seus pés (Mt 5,32; 23,22; At 7,49). Ele é o Onipotente,
a Quem nada é impossível (Mc 10,27). Ninguém pode impedir a Sua obra, muito
menos destruí-la (At 5,39; cf. 2Tm 2,9). Ele é o Altíssimo (Mc 5,7; Lc 1,32; At
7,48; 16,17; Hb 7,1), o grande rei (Mt 5,35), o rei das nações (Ap 15,3).
(b)
A oração é um testemunho poderoso à crença no ETERNO transcendente, porque a
oração se dirige ao ETERNO que está no céu (Mt 6,9; cf. Jo 17,1), mas que
escuta o suplicante aqui. Atualmente, os poderes satânicos ainda constam, em
oposição ao reino do ETERNO na terra. É por isso que a congregação de
[YahuShúa] (Grifo meu) ora em prol da plena revelação da Sua basiléia (reino)
para a plena realização da Sua vontade (“na terra, assim como no céu”, Mt
6,10), e para a santificação do Seu nome (Mt 6,9). Na Pessoa de
[YahuShúa], o reino do [ETERNO – Yahu] já se irrompeu (grifo meu); foi
demonstrado pelos Seus atos poderosos e maravilhosos, sendo que Ele forçou
entrada no império de Satanás e expulsou demônios pelo “dedo de [Yahu]” grifo
meu, (Lc 11,20); mesmo assim, é somente a era vindoura que trará consigo o
pleno estabelecimento do reino do ETERNO, o Maschiyah (MESSIAS) vencerá os
poderes que se opõem ao ETERNO (1Co 15,24; 2Ts 2,8; Ap 21,8.27). Depois
de ter completado esta tarefa, O ETERNO será tudo em todos (1Co 15,28). [Zc
14,9; Jr 14,9]!!!!!!!!!!!!!!!!
3. O
caráter pessoal do ETERNO. Ao se falar do caráter pessoal do ETERNO, é
ilegítimo transferir ao ETERNO o conceito da personalidade humana. Não se
deve imaginar que o ETERNO possua uma forma limitante. Do outro lado, não
temos a capacidade de falar acerca dEle, a não ser em conceitos que pertencem
às nossas categorias de pensamento. Além disto, se o caráter pessoal
do ETERNO é desconsiderado ou restrito, muda-se drasticamente o significado da
revelação. O ETERNO despersonalizado não é o ETERNO do NT.
O
ETERNO a Quem testifica o NT é o ETERNO que fala e age; revela-Se das palavras
e dos atos. Opera em poder soberano e absoluto (Jo 5,17). Faz conhecida a
Sua vontade em mandamentos e exigências, e leva tudo ao alvo que determinou.
Depois de ter falado, na antiga aliança aos pais, através dos profetas,
falou nestes últimos dias “para nós” através do Filho, que reflete Sua Kevod
(GLÓRIA) e leva a exata impressão da Sua natureza (Hb 1,1 e segs.). Mediante
a pregação da Palavra, dirige-Se a cada pessoa individualmente, e recebe para a
comunhão com Ele todos aqueles que crêem em [YahuShúa] (grifo meu – o FILHO).
Há ilustrações incontáveis deste relacionamento eu-Tu no NT; é a marca
distintiva da genuína piedade bíblica. Sem ela, a fé cristã em o ETERNO ficaria
sem sua profundidade máxima.
(b)
Pertence ao caráter pessoal do ETERNO o fato de Ele ser Rúkha (Espírito) (Jo
4,24). DEle procedem as atividades do Rúkha e do poder. O Rúkha do ETERNO
desceu sobre YahuShúa (grifo meu – o Nome do Filho) no Seu batismo (Mt 3,16;
cf. 12,18). Cheio do Rúkha, trabalhou como Maschiyah (MESSIAS), enviado pelo
ETERNO – YAHU (Pois Ele, tem Nome sim! E o revela sim! As traduções e línguas o
retiraram das bíblias....!!!! Ficando somente títulos blasfemos como por
exemplo: Rm 2,24; 11,1-4; 1Rs 18; 18,18; Ez 16,27; 36,20-23; etc. Grifo meu).
Mt 12,28 declara explicitamente que Ele lançava fora os espíritos maus através
do Rúkha (Espírito) do ETERNO. Os cristãos se caracterizam por possuírem, não
o espírito do mundo, mas sim, o Rúkha (o Espírito) que é do ETERNO (1Co
2,12), [pois o homem natural não entende
coisa alguma que provém do Rúkha de YAHU (Grifo meu)] (1Co 2,14-15).
[Somente o homem espiritual é capaz de conhecer O ETERNO YAHU (Grifo meu)] (1Co
2,11) e de penetrar as proFundidades do ETERNO. O ETERNO, mediante o Seu
Rúkha, revelou Sua sabedoria secreta àqueles que crêem (1Co 2,10). Habita
neles e, assim, torna-se o poder formativo do ser deles (1Co 2,11).
Nesta
era, impõe-se limites sobre o conhecimento do crente. Na soberania do ETERNO
sobre a história da salvação, há “tempos e épocas” da verdadeira revelação, que
reservou para Si mesmo (Mc 13,32; At 1,7; 1Ts 5,2). “Shof’tim” (“Juízes”) que
são incompreensíveis e “caminhos” que são inescrutáveis (Rm 11,33). Mesmo
assim, mistérios, que estavam escondidos no ETERNO desde os princípios do tempo
até agora, foram revelados mediante a proclamação da mensagem da salvação.
(E é exatamente isso que procuro.....!!! Grifo meu). O ministério
apostólico, outorgado mediante a graça, dá testemunho da multiforme sabedoria
do ETERNO penetrou até aos poderes cósmicos (Ef 3,8-10). {Pois, quantos
“APÓSTOLOS HOUVE NA HISTÓRIA DO CRIADOR? PORQUE HOJE EM DIA, APARECEM MAIS
APÓSTOLOS??? SIM, APARECEM SIM! ‘O APÓSTOLO E. E.’ QUE ESCONDEU DINHEIRO NA
BÍBLIA....!!!! E OUTRO: ‘APÓSTOLO V.’ QUE TEM ‘CARNES’ PARA DAR O DÍZIMO OU SEI
LÁ O QUE??? E SE O ‘HOMEM’ É CAPAZ DE SE AUTO INTITULAR....POR QUE NÃO PODE
MEXER NA PALAVRA DO ETERNO....????”} GRIFO MEU. Paulo se via como depositário
dos mistérios do ETERNO (1Co 4,1).
Em
1Co 6,11, o apóstolo explica que o Rúkha do ETERNO (em conjunção com o nome do
Senhor YAHUSHÚA MASCHIYAH) levou, santificou e justificou os cristãos. Mediante
o Rúkha (Espírito) divino que neles opera, já não estão no âmbito da carne,
mas, sim, no do Rúkha. Vivem, portanto, conforme o Rúkha (Rm 8,4-14).
A
verdadeira confissão do Maschiyah (MESSIAS) é levada a efeito pelo Rúkha
(Espírito) do ETERNO do (YAHU) (Rm 10,9; 1Co 12,3; cf. Mt 16,17). Em situação
de sofrimento, Ele dá a palavra que é necessária para a defesa do evangelho e
do testemunho a ele (Mt 10,20). Paira sobre aqueles que são maltratados por
causa do NOME DO MASCHIYAH (“YAHUSHÚA”) [O UNGIDO – YAH (PAI) HU (ELE, AQUELE
ENCIMA) [EU SOU] (SHÚA) – SALVA!] GRIFO MEU. (1Pe 4,14).
(c)
O caráter pessoal do ETERNO acha expressão especial na confissão do ETERNO como
Pai. O relacionamento de YahuShúa com o ETERNO Yahu (grifo meu) é
essencialmente determinado pelo Seu relacionamento de Filho para Pai. Como
Filho “unigênito”, é vinculado ao ETERNO de modo especial, conforme visa
demonstrar o emprego que Yochanan (João) fez da monogenes (cf. Jo 1,14.18;
3,16.18; 1Jo 4,9). [Aqui, sim mostra que o Pai e Filho são uma só Pessoa e
compartilham o mesmo Nome que SALVA! E, que, sim, o Nome do Pai não pode nem
deve ser escondido: “Jo 10,30; Jo 1,45; 4,25; 8,28; 12,48; Is 49,2; 51,16; Hb
12,25; Lc 10,16; Dt 18,18-19; At 4,12; Jo 17,11.12.26; Dn 9,18-19; Rm 9,17; Is
43,7; 2Cr 7,14; Nm 6,26-27!”] Está aí
para todos verem e crerem para sua SALVAÇÃO...!!! Grifo meu. ([Ed.] Lit. O
Gr. Significa “de um único [monos] tipo [genos].” Embora genos tenha uma
afinidade distante com gennao, “gerar” – Nascimento, há pouca
justificativa lingüística para traduzir monogenes como “unigênito”. Esta última
praxe teve sua origem em “JERÔNIMO QUE A TRADUZIU PELO LATIM unigenitus
PARA RESSALTAR A ORIGEM DIVINA DE (YAHUSHÚA) grifo meu, EM RESPOSTA AO
ARIANISMO”. A palavra monogenes reflete o Hebraico yahîd, “único”,
“precioso” (Gn 22,2.12.16, de Yitz’chak [Isaque]), e se emprega em Hb 11,17 de
Yitz’chak (Isaque), que era único no sentido de ser o único filho da promessa,
mas que não era o filho único gerado por Avraham (Abraão). Talvez a melhor
tradução da palavra seja “único” no sentido de “sem igual”. Yochanan (João)
claramente tem a intenção de distinguir o relacionamento exclusivo de YahuShúa
(grifo meu) com o Pai, daqueles de outras pessoas que vêm a ser filhos do
ETERNO através dEle [cf. Jo 1,14 com v. 13]. Para
mais discussão, ver Amdt, 528; D. Moody, JBL 72, 1953, 213-19; R. E. Brown, The
Gospel According to John, I, 1966, 13-14).
YahuShúa (grifo meu), em oração, chamava O ETERNO
(YAHU) DE “Aba, Pai” (Mc 14,36) ou – “Pai” (Mt 11,25-26; Lc 23,24; Jo 11,21;
17,1.5.11). Noutras ocasiões, falava dEle como sendo Seu Pai celestial (e.g. Mt
10,33; 16,17). Yochanan (João) ressalta o relacionamento de Pai para Filho
entre Yahu e YahuShúa (grifo meu) (cerca de 80 vezes) mas fortemente do que os
Sinóticos (ver, porém, a versão mais detalhada da confissão do Maschiyah
[MESSIAS – o UNGIDO], feita por (Kefa) Pedro, em Mt 16,16 e segs. Par. Mc 8,29. Lc 9,20; cf. Jo 6,68-69). Além disto, Yahushúa deu aos
Seus discípulos o direito de se aproximarem do ETERNO YAHU com a invocação “Pai
Nosso” (Mt 6,9; Lc 11,2). No quarto separado, em casa, o indivíduo pode orar
pessoalmente ao seu Pai (Mt 6,4.6.18). O Nome “Pai” se aplica ao ETERNO – YHVH
– YAHU em ilustrações e parábolas (e.g. Lc 15,11 e segs.). Como Pai, ETERNO é o
ETERNO que está perto, para Quem o homem se pode voltar em confiança fiel, com
todas as suas petições. Além disto, O ETERNO é o sustentador das criaturas que
criou. Recebe-as com Sua bondade paternal, e as cerca com Seus cuidados (Mt
6,26-32; 10,29-31). [Todas essa qualidades, os “gregos”, também, tinham um:
“pai” que lhe davam o nome de: Zeus! Um ídolo, uma criação que nada era mas que
veio para nossa língua com o mesmo título: “Deus”! Por isso e pela citação de:
Is 42,8! Eu não uso o título que dá a glória para um ídolo e o Criador....grifo
meu].
As
Epístolas do NT empregam a fórmula solene e confissional de “o ETERNO e o Pai
do nosso Senhor YahuShúa Maschiyah” (Grifo meu) (Rm 15,6; 2Co 1,3; Ef
1,3; Cl 1,3; 1Pe 1,3). [Estranho à coincidência dos
versículos...!! Grifo meu]. Em Maschiyah (MESSIAS), os crentes se relacionam
com o ETERNO como filhos. O Rúkha (Espírito) testifica a eles que são
filhos do ETERNO YAHU (Rm 8,16). Eles, portanto, também podem clamar em
oração: “Aba, Pai” (Gl 4,6; Rm 8,15). Trata-se de uma dádiva da graça procurada
através do [Rúkha] do Filho De [Yahu] (grifo meu).
A
ideia dos filhos de Yahu assume um colorido especial em 1 Yochanan (1 João).
Aqui, as declarações já não se determinam, como acontece em Sha’ul (Paulo),
pelo conceito da adoção, de ser recebido para ocupar o lugar de um filho, mas,
sim, pelo conceito de gerar (Nascimento, art. gennao). Os cristãos são filhos
do ETERNO porque foram gerados pelo ETERNO (1Jo 3,9; cf. 2,29; 4,7). Isto
significa que a origem da sua nova existência se deve achar exclusivamente em o
ETERNO (1Jo 4,4). Com este fato vinculam-se declarações de uma natureza
mística. Yochanan (João) conhecia não somente um misticismo em o Maschiyah
(MESSIAS), como também um misticismo em o ETERNO. Existe verdadeira comunhão
com o ETERNO tão-somente quando os cristãos permanecem em o ETERNO, e o ETERNO
permanece neles (1Jo 4,16). Sendo, porém, que o ETERNO é amor, trata-se aqui de
permanecer no amor. Deste relacionamento profundo e interior com
o ETERNO surge uma obrigação ética completamente nova e concreta: o amor aos
irmãos que deve levar à ajuda prática (1Jo 3,16-17).
4.
Os atributos do ETERNO. (a) Não há no NT qualquer doutrina fixa e
sistematicamente ordenada dos atributos do ETERNO. Há, no entanto, uma riqueza
de alusões, especialmente nas expressões de oração e de fé, e nas descrições de
atos divinos. Há alusões, mais raras de que no AT, mas presentes não obstante,
à santidade do ETERNO (Jo 17,11; 1Pe 1,15; Ap 3,7; 4,8; 15,4), à Sua ira
(presente e futura) (Rm 1,18; 2,5; 9,22; Ef
5,6; 1Ts 1,10; Ap 6,17; 11,18; ; 14,10), e à Sua glória (At 7,2; Rm
1,23; 6,4; Ef 3,16; 1Ts 2,12; Tt 2,13; Ap 15,8; 21,11.23). O caso do reino
soberano do ETERNO (Reino), é diferente: nos Evangelhos Sinóticos forma o
centro da pregação de [YAHUSHÚA] (grifo meu), mas, na proclamação dos
apóstolos, regride para o segundo plano, para ceder lugar à mensagem do
MaschiYah (O MESSIAS). Numa única ocasião, O ETERNO – [YAHU] (GRIFO MEU)
é chamado teleios, no sentido da perfeição moral (Mt 5,48, Alvo). A vontade do
ETERNO é mencionada mais frequentemente (como aquilo que ordena, exige, e é
gracioso); Seu conselho misterioso (At 20,27) e Seu plano de salvação (Ef
1,3-11) também se mencionam. Sha’ul (Paulo) ressalta fortemente a fidelidade do
ETERNO (Rm 3,3; 1Co 1,9; 10,13; cf. 2Co 1,18). O ETERNO é fiel às Suas
promessas, e as cumpre (Rm 9,6 e segs.; Plenitude, art. pleroo). Para Ysrael,
isto significa que as dádivas da graça, recebidas do ETERNO, e a eleição
dele, da parte do ETERNO, são irrevogáveis (Rm 11,29). O ETERNO
não mente (Hb 6,18; cf. Tt 1,2); é totalmente verdadeiro, e Seu testemunho é
totalmente válido (Jo 3,33). [Conseguiram enxergar? Acho que não! O título
“Deus” foi trocado por um título Nobre: (“ETERNO”) pois ninguém pode ser
eterno!!!! Mas, ser um ‘Deus’ ou um ‘deus’ ou ‘deuses’ do termo hebraico
– ‘elohím’ – qualquer um pode ser, um deus, como o próprio Filho cita da
criação mentirosa e satânica um anjo caído: “2Co 4,1-6”!] E o que acontece?????
[Todos esses termos acima, todas essas qualidades, a damos a quem nada é! Um
ídolo, um “Deus” dos gregos – que morava nos céus e fazia tudo o que o criador
faz!!!! E isso sim é um insulto ao Único Criador! Porque só ele é ETERNO E
IMORTAL E DAMOS ESSA MESMA QUALIDADE A CRIAÇÕES HUMANAS DE NOSSAS IDEIAS:
(ÍDOLOS) QUE NADA SÃO E PRA NADA SERVEM....MAS, COM ISSO, DESFAZEMOS TUDO O
MAIS POIS TODAS AS QUALIDADES ACIMA, A DAMOS COM GLÓRIA A QUEM NÃO A MERECE E
O ETERNO FALA QUE NÃO DIVIDIRA A SUA GLÓRIA COM ÍDOLOS!!!!! IS 42,8 (QUE
CITA SIM SEU NOME! QUE É ESCONDIDO POR VONTADE HUMANA....!!!!!). É CONTRA ISSO
QUE BRIGO E LUTO SOMENTE, NÃO CONTRA A PESSOA DO CRIADOR]. (MAS, SIM AO TÍTULO
QUE CONFERE A ELE E A ÍDOLOS A MESMA KEVOD – A MESMA GLÓRIA! E ISSO É
ERRADO!!!!!) Grifo meu.
(b)
O ETERNO é o ETERNO (Rm 16,26) o Único e Sábio (Rm 16,27). Lado a lado com
estas expressões há outras que se acham também na linguagem contemporânea
filosófica. Assim, O ETERNO é descrito como sendo invisível (Rm 1,20; Cl
1,15-16; 1Tm 1,17; Hb 11,27) e o imortal (Rm 1,23; 1Tm 1,17). Em 1Tm 1,11 e
6,15, é chamado por um atributo adotado do judaísmo helenístico, o ETERNO
“bendito”. A doxologia em 1Tm 6,15-16 relembra as orações da sinagoga
helenística (para uma revista de ideias do pano de fundo histórico, ver C.
Spicq, Lês Épîtres Pastorales, 1947, 200-201). Confessa O ETERNO em palavras
solenes como Soberano único, Rei dos reis, Senhor dos Senhores, sendo o Único
que é imortal, que habita em luz inaproximável, e a Quem niguém jamais viu nem
poderá ver.
A
descrição que Paulo faz do ETERNO no discurso no Areópago (At 17,24) também
revela influência helenística. Emprega livremente Is 42,5 e tem afinidades com
Sêneca, Ep. 41, 3 (cf. E. Haenchen, The Acts of the Apostles, 1971, 522; cf.
também 2Rs 19,18; Dn 5,4; LXX, Sab. 13,10). [Aqui entra um livro apócrifo, não
inspirado ou revelado pelo ETERNO, mas, que, por vontade humana, foi colocado
na mesma?????!!!! E ai, o que falar disso???] grifo meu. O ETERNO criou o mundo
e tudo quanto está no mundo. O Senhor [Yahu] (grifo meu) do céu e da terra não
habita em templos feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como
se dalguma coisa precisasse, sendo que Ele mesmo dá a todos os seres a vida, a
respiração, e tudo o mais. Embora algumas destas expressões possam soar
estranhas hoje, Sha’ul (Paulo) se preocupou em testificar ao ETERNO
verdadeiro e vivo em termos que eram relevantes nos dias dele. É Este o
“Deus” a Quem adoravam os pagãos de Atenas, de modo mais inconsciente do que o
consciente, e a Quem tinham erigido um altar, com a inscrição: “A um (theos)
grifo meu, A um deus desconhecido” [dentre os milhares de deuses todos com
nomes, o ETERNO era considerado mais um ‘deus’ um ídolo de vontade
humana....!!!! Grifo meu]. “(agnosto Theo)” (At 17,23).
(E. Norden
interpretou esta como sendo uma referência ao Deus Desconhecido da Gnose, em
Agnostos Theos, 1913, 57 e segs., mas tal conceito é geralmente reconhecido
como sendo incorreto [cf. E. Haechen, op. cit., 521, e também Arndt, 12]).
[Tudo que possa ser levado a “verdade” é dado como errado!!! Por que será????
Acho que a profecia de Dani’el (Dn): 8,12 vem bem a calhar...!!! grifo meu]. O
apóstolo podia até compelir ao serviço missionário as palavras de um POETA
GREGO que levam a impressão do misticismo panteístico: “Nele [O Eterno]
vivemos, e morremos e existimos” (Epimênides); “Dele somos geração” (Arato, Phaenomena 5; cf. At 17,28; ver
também abaixo, seção 9). ([Ed.] Conforme Paulo, o homem tem uma consciência
do ETERNO, que é consoante a revelação do ETERNO no AT e com a experiência
cristã. Este conhecimento é suficiente para mostrar o erro de identificar O
ETERNO como qualquer coisa ou criatura finita. Paulo não argumenta que o homem
pode chegar a tal conclusão como resultado da prova metafísica. O homem já
possui esta consciência, e a reflexão sobre a natureza finita da ordem natural
deve ser suficiente para informar-lhe que o ETERNO não Se deve identificar com
qualquer coisa ou pessoa dentro daquela ordem [At 14,17; Rm 1,19 e segs., 32];
e, [possivelmente, Rm 2,12-16, embora esta última passagem possa muito bem se
referir aos crentes gentios que responderam ao evangelho, sem terem tido a Lei,
cumprindo, assim, a promessa da nova aliança em Jr 31,31 e segs.]. Para mais discussão, ver N.B. Stonehouse, Paul before the Areopagus and
Other New Testament Studies, 1957, 1-40; H.P. Owen, “The Scope of Natural
Revelation in Rom, 1 and Acts 17”), NTS 5, 1958-9, 133-143; C. Brown, karl
Barth and the Christian Message, 1967, 94-98; e a literature alistada por E.
Haenchen, op. cit., 516). [Ok! O ‘homem’ sabe exatamente de tudo isso que foi também descrito
acima! Mas, por que escondem e retiram e substituem seu único e exclusivo Nome
(YHVH) para colocarem somente um título de: “Deus” sem nome? Desconhecido? Que
se iguala a qualquer coisa??? Pois o que diz a sua Palavra: Êx 20,7; Rm
1,18-21; e finalizando: 2Ts 2,1-12!!!!] grifo meu! P.S.:
Rm 11,1-4; 1Rs 18,19,18; (Rm 11,9-36)!
(c) Um conceito central na teologia de Sha’ul
(Paulo) é a justiça do ETERNO (Rm 1,17.21-22; 9,30; 10,3; 2Co 5,21; Fp 3,9). É
uma justiça que julga, mas também que salva. O ETERNO é Justo quando condena a
humanidade pecaminosa. É igualmente justo, quando outorga s Sua graça perdoando
àqueles que creram em o Maschiyah O UNGIDO e na salvação obtida por meio dEle.
Por amor ao Maschiyah, em Quem o próprio ETERNO ofereceu o sacrifício de
expiação pela culpa da humanidade, não conta contra ele os seus pecados; pelo
contrário, pronuncia justas as pessoas. Desta forma, a dikaiosyne theou forma o
fundamento da teologia paulina da justificação (cf. L. Morris, The Apostolic
Preaching of the Cross, 1963(3), 273 e segs.; D. Hill, Greek Words and Hebrew
Meanings, 1967, 82-162).
(d)
Por causa de ser O ETERNO o iniciador da salvação, tanto Ele como o Maschiyah
(o MESSIAS) se chamam soter, “SALVADOR” (1Tm 1,1; 2,3;
4,10; Tt 1,3; 2,13; 3,4). O ETERNO enviou Seu Filho ao mundo (Gl 4,4) e o
entregou à morte por nós (Jo 3,16; 1Jo 4,10; cf. Rm 8,32). O ato salvífico do
ETERNO é proclamado mediante a palavra da cruz, que segundo entendem os que
crêem, é o poder do ETERNO e a sabedoria do ETERNO (1Co 1,18.24), porque o
Maschiyah foi feito pelo ETERNO nossa – sabedoria, justiça, santificação
(Qadôsh – Santo) e redenção (1Co 1,30).
Sha’ul
(Paulo) pode chamar a mensagem inteira da salvação, declarada ao mundo, o
“evangelho do ETERNO” (Rm 15,16; 1Ts 2,2; 1Tm 1,11; cf. também 1Pe 4,17). Trás
SALVAÇÃO a todo aquele que crê (Rm 1,16; cf. 1Co 2,5). Ao mesmo tempo, a
oferta da salvação, que vem através da proclamação, é universal. O ETERNO
deseja que todos os homens sejam salvos e cheGUEM AO CONHECIMENTO DA
VERDADE (1Tm 2,4), porque a Sua graça salvadora se manifestou
a todos os homens (Tt 2,11). [É exatamente isso que procuro, quando
falo em verdade para a SALVAÇÃO! A própria palavra o fala tão bem!!!! Porque
ficar com a “mentira” o que não é certo?????] Grifo meu.
O –
poder do ETERNO não opera apenas no evangelho; demonstrou-se poderoso desde o
início. Cada pessoa pode reconhecer a existência invisível do ETERNO nas obras
da criação (Rm 1,20). Além disto, é o poder DO ETERNO que ressuscitou o
Maschiyah o UNGIDO dentre os mortos (At 2,24.32; Rm 8,11; 10,9) e, assim,
introduziu a nova criação da humanidade e do universo. Os crentes mesmo agora
experimentam a plenitude transcendente do poder do ETERNO mas o ETERNO COM NOME
PRÓPRIO – YHVH – YAHU (grifo meu) (2Co 4,7). Sua força poderosa (Ef 1,19; 3,20).
O apóstolo, portanto, ora para que sejam continuamente edificados no Rúkha
(Espírito), em conformidade com as riquezas da Sua Kevod (Glória), com poder no
homem interior (Ef 3,16). Mesmo assim, o alvo final da EMUNAH (FÉ), do
CONHECIMENTO e do amor é ser cheio com toda a plenitude do ETERNO YAHU (Ef
3,19).
Yochanan
(João) tem a expressão, que não ocorre em qualquer outra parte do NT, “ter o
ETERNO” (1Jo 2,23; 2Jo 9). Ter o ETERNO, que inclui ter o Filho (1Jo 5,12), se
vincula com uma confissão firme e leal ao Maschiyah – O UNGIDO, livre de toda
doutrina FALSA (1Jo 5,11; Comunhão, ar. Echo).
(e)
O poder salvífico do Ser divino se expressa através de uma série de genitivos
que se vinculam com o substantivo “ETERNO” . O ETERNO É O ETERNO da paz (Rm
15,33; 16,20; 1Ts 5,23; Fp 4,9; 1Co 14,33; cf. Hb 13,20), o ETERNO da
misericórdia (Lc 1,78), o Pai das misericórdias e o ETERNO de todo o conforto
(2Co 1,3; cf. Rm 12,1), O ETERNO de toda a Hessed (GRAÇA) (1Pe 5,10.12), que
nos abençoou em o Maschiyah com a plenitude e as riquezas da Sua Hessed (Graça)
(Ef 1,7), O ETERNO do amor (2Co 13,11). [grifos meus no Substantivo
‘Deus’/SENHOR – para: O ETERNO].
(f)
A plena profundidade do Ser do ETERNO se expressa na declaração: O ETERNO é
amor (1Jo 4,8). Seu amor abrange o mundo perdido que se desviou dEle.
É a razão pela Sua atividade SALVÍFICA. Comprovou Seu amor ao entregar
Seu Filho à morte, a fim de que todos quantos dEle crêem tenham a vida
eterna (Jo 3,16). Acima de tudo, Seu amor é para com o crente individual;
o ETERNO nos amou (Jo 4,10); nós somos os amados do ETERNO (Cl 3,12).
[Exatamente, aqui está o problema! Pois somente usamos títulos para quem nos
amou primeiro...!!! E o que fala a sua PALAVRA? Veja isto: “Jl 2,32; At 2,21;
Rm 10,13!!!!!”. (Jr 14,9; Zc 14,9; Ef 4,5; At 26,14; 4,12;
17,23; 2Tm 2,1-7; 1Tm 4,16; Fp 2,12; Sl 78,40.56; Dt 18,19; Is 9,6; Êx 14,19;
20,7!)] Grifo
meu. “Seu amor abrange o mundo perdido que se desviou dEle” (QUANDO NÃO
ACEITAMOS O SEU ‘NOME...!!!’ É ISSO QUE ACONTECE!)
Todo
o amor verdadeiro tem em o ETERNO a sua origem (1Jo 4,7). Aquele que
não ama não conheceu ao ETERNO (Jo 4,8). O amor é derramado em nosso coração
mediante o RÚKHA Qadôsh (ESPÍRITO SANTO) (Rm 5,5). É a dádiva espiritual
mais sublime, sem a qual todas as demais charismata são sem sentido (1Co
cap. 13).
Como
o [ETERNO] de amor, O ETERNO é rico em – bondade, longanimidade e paciência (Rm
2,4). Tt 3,4 fala da bondade e generosidade do ETERNO para com os homens, e
emprega linguagem hel, que se associa com o estilo solene palaciano para o
soberano hel., frequentemente discutido pelos filósofos (cf. C. Sploq, Lês
Épîtres Pastorales, 1947, 278-76).
5. O
ETERNO e O MASCHIYAH. A unicidade de (YahuShúa Maschiyah [O UNGIDO] grifo meu,
como Filho do ETERNO YAHU (GRIFO MEU) se desenvolve mais plenamente em Yochanan
(João) e nas epístolas. “Segundo a carne, veio da descendência de Davi” (Rm
1,3; cf. Mt 1,1-17; Lc 3,23-38; At 2,30; 2Tm 2,8; e cf. Mc 12,35-36 par. Mt
22,21; Lc 20,41). Agora, observem isto: O nome Mateus é derivado do ídolo Zeus.
O nome correto é: Mattityahu que é derivado de “YAHUH”. [Mattityahu] significa:
“presente de Yahuh!”. O nome “Josué” é uma transliteração corrompida do nome
Maschiach. “YahuShúa” Há ‘Maschiach Filho de David, Filho de Avraham [Mt 1,1]).
Grifo meu. Além disto, “foi poderosamente demonstrado Filho do ETERNO YAHU
GRIFO MEU, segundo o Rúkha (Espírito) de santidade, pela ressurreição dos
mortos, YahuShúa Maschiyah (Grifo meu), nosso Senhor – YHVH – YAHU!” (Grifo
meu) (Rm 1,4). Talvez, o significado, correto aqui, seja: “a quem o ETERNO
decretou Filho do YAHU (Grifo meu) com poder...através da ressurreição...”
(Pois assim seria o texto bíblico se o Nome não estivesse somente escondido
atrás de títulos e mais títulos e cadê o seu NOME? Grifo meu). (Cf. M. Black, Romans, 1973, 36). Há alusão aqui ao decreto divino de Sl 2,6 e segs. (cf. L. C. Allen, “The Old Testament Background of prohorizein in the
New Testament” NTS 17, 1970-71, 104 e segs.; ver também sobre esta passagem
M.E. Boismard, “constitué Fils de Dieu”, RB 40, 1953, 5-17; E, Schweizer, “Röm.
1,3 f, und der Gegenstz von Fleisch unde Geist vor und bei Paulus”, EvTh 15,
1955, 563-71; E. Linnemann, “Tradition und Interpretation in Röm. 1:3 ff”, EvTh
31, 1971, 264-75; e, para interpretações patrísticas, M. F. Wiles, The Divine
Apostle: The Divine Apostle: The Interpretation of St. Paul’s Epístles in the
Early Church, 1967, 80-81). Segundo a cristologia desenvolvida que se vê em Yochanan (João) 1,1
Ele, antes da sua existência terrena, já existia como o Verbo (PALAVRA
LOGOS) com o ETERNO. Assim, vem do ETERNO (Jo 3,2; 13,3; 16,27-28). Foi
o próprio ETERNO quem o enviou para o mundo, no tempo determinado por Ele, a
fim de levar a efeito Seus propósitos salvíficos entre os homens (Gl
4,4-5). O Maschiyah, desta forma, vem com autoridade divina; o ETERNO
está com Ele (Jo 3,2). Ele é imagem do ETERNO YAHU invisível (Cl 1,15); nEle
habita corporalmente a plenitude da divindade (Cl 2,9). Por causa de ter
vindo do ETERNO, SOMENTE Ele é capaz de trazer uma mensagem autêntica do ETERNO
(Jo 1,18). Ele é, portanto, o único Revelador VERDADEIRO e FIDEDIGNO. Ele
e o Pai são UM (Jo 10,30; 14,10; 17,11.21) [Isso mesmo.
Então, porque o Pai não pode revelar seu Nome? Só há um nome que Salva! O Pai e
o Filho são um só! Mas somente no Nome do Filho que há salvação? E o Nome do
Pai? E como fica Filipenses 2,9-11???? Pois só há salvação em um único Nome: Jl
2,32; At 2,21; Rm 10,13! Somente por isso eu repito que o Pai e o Filho
Compartilham o mesmo Nome de Salvação: YHVH – PAI: YAHU! E YHVH – FILHO:
YAHUSHÚA!] GRIFO MEU). Logo, todo aquele que O vê, vê ao ETERNO (Jo
12,45; 14,9).
(b) Não
há somente uma identidade de existência pelo ETERNO e Yahushúa Maschiyah; há,
além disto, completa harmonia do falar e no agir. As palavras que Yahushúa fala
são palavras que ouvira do Pai (Jo 14,10); as obras que realiza são as obras do
ETERNO (Jo 9,4). Servem para revelar a glória divina e, portanto, para
glorificar o ETERNO (Jo 17,4). Esta verdade se expressa particularmente nas
palavras de YAHUSHÚA da auto-revelação em declarações que empregam as fórmulas
divinas de “EU SOU” que no AT são auto-revelações do próprio ETERNO. [EXATAMENTE
POR ISSO NÃO PODE HAVER NOMES DIFERENTES E UM É REVELADO E MUDADO POR HOMENS E
O OUTRO UM APELIDO.....!!!! POIS OS DOIS SERES DIVINOS COMPARTILHAM O MESMO:
‘EU SOU’ E ISSO NÃO PODE SER MUDADO! GRIFO MEU]. Ele é a luz (Jo
8,12; cf. 1,4.8-9; 9,5; 12,35), vida (Jo 14,6; cf. 31,5-6; 10,10 e
segs., 28; 17, 2-3; 20,31). Verdade (14,6; cf. 1,14.17; 4,23-24;
8,32), o pão vivo (Jo 6,48; cf. vv. 51 e segs., 63), água (Jo
4,13 e segs.; cf. 6,35; 7,38), e o único caminho para o ETERNO (Jo 14,6;
cf. 10,9). (Quanto à situação histórica e o significado destes termos, ver C.
H. Dodd. A Interpretação do Quarto Evangelho, Ed. Paulinas, 1976; e os
comentários sobre John por R. Schnackenburg, I, 1968; R. E. Brown, I, 1966, II,
1971; B. Lindars, 1972; e L. Morris, 1972). No Apocalipse, também, ocorrem
fórmulas divinas “Eu Sou” tais como: “Eu sou o Primeiro e o Último” que provêm,
ora da boca do ETERNO, ora da do Maschiyah (UNGIDO) eterno (Ap 1,8.17; 21,6;
22,13). Fica claro que a crença neo-testamentária em o ETERNO se vincula
muito estreitamente com a crença em o Maschiyah. A situação final dos homens
diante do ETERNO é decidida pela sua posição em relação com o MASCHIYAH (O
MESSIAS).
(c) YahuShúa
Maschiyah, no entanto, não usurpa a posição DO ETERNO. Sua identidade com o Pai
não significa identidade absoluta de existência. Embora o Filho do ETERNO, no
Seu ser pré-existente estivesse na forma do ETERNO, “não julgou como usurpação
ser igual ao ETERNO” (Fp 2,6). Na Sua
existência terrestre, era obediente ao ETERNO o Pai, mesmo até a morte
na cruz (Fp 2,8). Ele é o Mediador da salvação, mas não o originador
dela (2Co 5,19; Cl 1,20; Hb 9,15), o Cordeiro do ETERNO que leva os pecados do
mundo (Jo 1,36). Depois de completar Sua obra na terra, foi de fato erguido até
à mão direita do ETERNO (Ef 1,20; 1Pe 3,22) e investido com a honra do Kyrios,
Senhor [somente concordo se for como termo de autoridade, caso contrário, como
nome, nos remete a “Baal” que também é: “Senhor” grifo meu] (Fp 2,9-10)
celestial. Maschiyah, porém, sempre foi Kyrios. [entendo essa afirmação como
sendo: “sempre foi o YHVH – que traduziram corruptamente para senhor ou
Senhor ou SENHOR – ADONAY UMA ACRESCENTAÇÃO DO SEU POVO PARA NÃO PRONUNCIAR SEU
NOME EM VÃO....!!!! E YHVH – NÃO É E NUNCA FOI SENHOR! MAS A
TRADUÇÃO MAIS PERTO DO QUE SERIA É: ‘YAHUH’ GRIFO MEU”.]. Ainda assim, porém,
não é feito igual ao ETERNO o Pai. Embora fosse completamente coordenado com o
ETERNO, permanece subordinado a Ele (cf. 1Co 15,28). O mesmo ocorre da Sua
posição de Kohen gadol (sumo sacerdote)
eterno no santuário celestial conforme Hebreus (Hb 9,24; 10,12-13; cf. Sl
110,1). Ele nos representa diante do ETERNO (cf. também Rm 8,34). Se, em Ap
1,13 e segs., a aparência do Filho do homem celestial se descreve com aspectos
tirados do “Ancião de Dias” (ETERNO) de Dn cap. 7, isto não quer dizer que o Maschiyah seja igual ao ETERNO o Pai.
No Apocalipse, sempre se faz uma distinção entre o ETERNO e o “Cordeiro” (cf.
Ap 5,6 e segs., SEMELHANTE).

6. Maschiyah
como o ETERNO. Alguns textos do NT levantam a questão se o Filho do ETERNO
também é chamado ETERNO.
(a)
Há disputa acerca de Rm 9,5. Depois de Sha’ul (Paulo) ter feito uma exposição
da posição de Ysrael na história da salvação, e depois de ter ressaltado como
vantagem especial o fato de que o Maschiyah, segundo a carne, tem Sua origem
neste povo, acrescenta uma cláusula relativa, que diz, lit.: “que é sobre tudo
ETERNO bendito para sempre. Amém”. Seria fácil, e lingüisticamente
perfeitamente possível, referir esta expressão ao Maschiyah. O versículo diria,
então: “O Maschiyah, que é o ETERNO sobre tudo, bendito para sempre, Amém”.
Mesmo assim, o Maschiyah não seria
feito absolutamente igual ao ETERNO, mas apenas descrito como um ser com
natureza divina, pois a palavra theos não tem artigo. [É, por isso que
falo que a vontade humana estraga tudo! Pois se esquecem que o Pai, o Filho e o
“Espírito” – são Rúkha! (Espírito) os três o são! E por isso são iguais! A
forma do Maschiyah em carne é a terrena, mas, tem sim a forma do Rúkha do
Espírito do Pai.....!!!!! Sendo assim, não podemos nos esquecer do que fala em:
“Fp 2,7ss”! Pois o erro de tradução está exatamente no termo: “THEOS”]
grifo meu! Esta atribuição de majestade, no entanto, não ocorre em qualquer
outro lugar em Paulo. A explicação muito mais provável é que a declaração é uma
doxologia dirigida ao ETERNO, e que tem sua origem na tradição judaica,
sendo adotada por Sha’ul (Paulo). Este, assoberbado com os modos do ETERNO agir
com Ysrael, conclui com um tributo de louvor ao ETERNO [Hallelu-Yah] Grifo meu.
A tradução, portanto, passaria a ser: “Aquele que é o ETERNO sobre tudo
seja bendito para sempre. Amém”. Ou, altamente: “O ETERNO, que está sobre tudo
seja bendito para sempre. Amém”. ([ed.] Ver mais em M. Black,
Romana, 1973, 130; B. M. Metzger, “The Punctuation of Rom. 9,5”, em B. Lindars
e S. S. Smallely, reds., Christ and
Espirit in the New Testament. In Honour of Charles Francis Digby Moule, 1973,
95-112; W. L. Lorimer, NTS 13, 1966-67, 385-86; H.-W. Bartisch, “Röm, 9:5 und 1
Clem. 32,4: eine notwendige Konjektur im Römerbrief,” ThZ 21,1965, 401-9; H.M.
Faccio, De Divinitate Christi iuxta S. Paulum: Röm. 9,5, 1945; para
interpretações patrísticas, M. F. Wiles, The Divine Apostle: The
Interpretations of St. Paul’s Epistles in the Early Church, 1967, 83 e seg.; e
J. Murray, The Epístle to the Romans, II , 1965, 245-8. Murray alega que a passagem não
pode ser tratada como doxologia ao ETERNO pai, sendo que não segue a forma
das doxologias noutras partes da LXX e do NT. A aplicação de (theos) ao
Maschiyah (Messias) está apropriada
para o contexto, e pode ser considerada a culminação de uma consequência de
privilégios dados a Ysrael, que Sha’ul (Paulo)
está enumerando. Além disto, asseverações comparáveis de divindade
acham-se em 2Ts 1,2; Tt 2,13; Fp 2,6; Cl 2,9; e 2Co 3,17. A asseveração do
senhorio do Maschiyah está de acordo com os ensinamentos de Sha’ul (Paulo)
noutras partes [cf. Rm 1,4; 14,9; Ef 1,20.23; Fp 2,9-11; Cl 1,18-19; [aqui,
entenda-se: “senhorio”, não como o nome ou título: ‘SENHOR’; mas, sim como: O
NOME SANTÍSSIMO – YHVH – DO PAI! Só que (YHVH) não é e nunca foi o termo
SENHOR de invenção de seu próprio povo....(‘Adonay). Grifo meu]; cf. também
Mt 28,18; Jo 3,35; At 2,36; Hb 1,2 e segs.; 8,1; 1Pe 3,22]. Murray, desta
forma, argumenta que “O ETERNO para sempre” fica em oposição ao Maschiyah
(Messias). {Nas palavras do livro: ‘Murray, desta forma’, argumenta que
“Deus bendito para sempre” fica em oposição a Cristo} [Viram aonde vai o
estudo? E a cabeça humana o que faz com a PALAVRA do ETERNO...???????? GRIFO
MEU].
(b)
Várias passagens em Yochanan (João) contém atribuições de divindade. Jo 1,1
declara: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com o ETERNO, e o Verbo
era o ETERNO [kai theos em ho logos]” ([ed.]. O fato de que não há artigo
definido antes de theos aqui tem sido entendido como implicação de que se pode
interpretar “Logos” como sendo algum tipo de ser divino, mas não no sentido
mais amplo do termo. Semelhantes pontos de vista têm sido propostos desde
Orígenes [Commentary on Jn, 2,2], cujas ideias foram retornadas pelos arianos
no século IV a.C., até as Testemunhas de Jeová hoje. NEB interpreta a
passagem: “aquilo que O ETERNO era, o Verbo também era.” J. A. T. Bobinson
apelou à passagem para apoiar seu argumento em prol de uma reformulação da
cristologia ortodoxa [Honest to God, 1963, 71; cf. The Human Face of God, 1973,
182; e a discussão por E. D. Freed, “Honest to John”, ExpT 75, 1963-64, 61 e
segs.]. R. E. Brown considera a interpretação de NEB mais exata do que dizer,
simplesmente, que o Verbo era “divino” [The Gospel according to John, , I.
1966, 5]). De qualquer forma, o adj. Para “divino” é theios, enquanto é o sub.
theos que se emprega aqui. R. E. Brown indica que há exemplos de substantivos
com o artigo definido depois do vb. “ser” e, Yochanan (João) (e. g. 11,25;
14,6), dando a entender que poderíamos esperar o artigo aqui se Yochanan (João)
quisesse dizer que “o Verbo era o ETERNO”. Do outro lado, a passagem se
conforma ao padrão seguinte: no NT, substantivos definidos que precedem o verbo
(vb), ficam regularmente sem o artigo [cf. E. C. Colwell, JBL, 52, 1933, 12-21;
Funk, 143, §273; Moule, 116]. Desta forma, a tradução que temos em ARA seria
correta. Para mais discussões, ver B. M. Metzger, ExpT
63, 1951-52; J. G. Griffiths, ExpT 62, 1950-51, 314 e segs.; N. Turner,
Insights, 17; E. M. Sidebottons, The Christ of the Fourth Gospel, 1961, 48,49;
L. Morris, op.cit, 77, Quanto a interpretação patrística de Yochanan (João) em
geral, ver M. F. Wiles, The Spiritual Gospel: The Interpretation of the Fourth
Gospel in the Early Church, 1960; e F.-M. Braun, Jean le Théologien, I-JJJ,
1959-66). [Complexo
não!!!! Como resumir tudo isso em poucas palavras? (1Co 1,10-30)! Mas, com o
texto não corrompido por essa bagunça toda! Em parte o grifo é meu! Mas, a
PALAVRA é do ETERNO esse é sim o seu GRIFO!!!!!!!].
Quanto a
monogenes ver supra 3 (c). Em Yochanan (João) 1,18, certo número de MSS
excelentes lêem monogenes theos (“o único Deus” RSVmg) ao invés de ho monogenes
hilos (“o único Filho” RSV). O caráter incomum desta variante de texto é
considerado por alguns como motivo para se aceitar a sua autenticidade (cf. L.
Morris, op. cit., 113-4). Se assim fosse o caso, seria uma afirmação adicional
de deidade do Verbo.
Jo
20,28 contém a afirmação sem par de T’oma (Tomé), dirigindo-se ao MASCHIYAH
Ressurreto como o ETERNO – Yahu (Grifo meu): “Senhor meu e Deus meu [ho Kyrios
mou kat ho theos mou].” [Aqui, o termo é errôneo, pois leva “Senhor” para Nome
do Criador! Por corrupção do seu povo que do Nome: YHVH – para não o
pronunciar o mesmo.... colocaram o substantivo: ‘Adonay! Aí o erro para seu
Nome e Blasfêmias.....Grifo meu]. Esta declaração marca o ponto alto do
Evangelho. O ETERNO Se tornara visível a T’oma (Tomé) na forma do Maschiyah –
YahuShúa (grifo meu). O auge do ensino de Yochanan (João) ocorre na fórmula
confissional de 1Jo 5,20, que assevera a plena identidade da essência do
Maschiyah e do ETERNO Yahu (grifo meu): “Também sabemos que o Filho do
ETERNO é vindo, e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro;
e estamos no verdadeiro, em seu Filho YahuShúa Maschiyah. Este
é o verdadeiro ETERNO e a vida eterna” (ARA). Esta tradução dá uma
reprodução lit. das palavras gr. Uma tradução alternativa é: “Este [Cristo] é o
Verdadeiro, Deus e vida eterna”. [Somente, títulos e mais títulos!!!!!! E o
Nome? É a isso que a Palavra do ETERNO se refere quando fala que blasfemam
seu NOME: Rm 2,24; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ez 16,27; 36,20-23; Jr 2,1-37;
etc. Se vc. sabe que está errado...!!!! Só porque foi traduzido assim.....do
grego e tal.....!!!! Têm que ficar errado...??? Não no meu entender!!!!!
Por isso meus grifos.....!!!!!].
(c) Este
é o ponto mais próximo até onde chega o NT, da asseveração da plena identidade
o Maschiyah com o ETERNO. Tt 2,13 se refere a “aguardando a bendita esperança e
a manifestação da glória do nosso grande ETERNO e Salvador Maschiyah YahuShúa”
[grifo meu] (ARA, cf. RSV mg. “do grande Deus e nosso Salvador”). Já tem sido
expressada hesitação quanto ao apelar para este texto em semelhante caso. “A
aplicação da fórmula ‘grande Deus’, que era um título de Deus firmemente
arraigado no judaísmo posterior, (mas, no hebraico era: ‘elohím! Que foi
traduzido para: Deus/deus/deuses – pois tem esses significados....!!!! Grifo
meu), ao YahuShúa (grifo meu), seria completamente sem igual no Novo
Testamento” (o texto do livro trás: “a Jesus, seria completamente sem igual no
Novo Testamento”) (J. Jeremias, NTD 9,58). O ensino de Sha’ul (Paulo) em Fp 2,6
fala contra a completa equivalência, quando tira uma distinção mediante as
palavras: “embora estivesse na forma do ETERNO, não considerava a igualdade ao
ETERNO uma coisa a ser usurpada”. E, Stauffer tem razão, sem dúvida, ao
escrever: “A cristologia do NT é levada à sua conclusão lógica ao designar-se,
de forma completa, Cristo como theos” (TDNT III 106).
J.
Schneider.
[Vejam
que, eu, Anselmo, não discordo dos direitos autorais do livro ao qual estou
copiando essas informações......!!!!! E, nem quero alterar ou mudar o que está
e foi escrito.....mas, sim, levantar o porque de tudo isso!!!! Pois se não
fosse pelo seu povo de colocar um ‘apelido’ ao Nome Santíssimo e Sagrado (“YHVH”)
toda essa história que é contada, teria um sentido bem diferente.....!!!!
Essa e somente essa é a questão ao qual levanto e brigo tanto! Por um erro
um zelo destrutivo de seu povo, a palavra ‘Senhor’, theos, kyrios,
entrou na nossa língua!!! E, seu Nome é esquecido! (theos, Zeus, kyrios, tudo
deriva à: deus que na língua hebraica – ‘senhor’ nos remete à baal – um ídolo!
Zeus também é um ídolo grego que nos remete à: deus!!!!). Por isso o
termo senhor em letras todas maiúsculas para se distinguir do termo Baal um
ídolo de Canaã somente!!!! E, tudo isso por não sermos dignos de pronunciar seu
Nome??????? Erro gravíssimo........ Grifo meu].
(d)
A exclamação de desolação de YahuShúa (Grifo meu) se registra em Mt 27,46 e Mc
15,34. Ambos citam uma versão das palavras de YahuShúa (grifo meu) na língua
original, e acrescentam sua própria tradução: “eli eli lema sabachtani?” Que
quer dizer: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt); “eloi Eloi lama
sabachthani que significa, ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ (Mc)
O brado corresponde às palavras iniciais de Sl 22, que o TM registra assim:
‘elî’ elî lamâh ‘azabtanî. Parece que Marcos escreveu o Aram, Eloi. Os
presentes, conforme parece, entenderam que se tratasse de um grito a Elias, que
fora levado ao céu (2Rs 2,9-12) e que, segundo se acreditava, acudiria os
justos na aflição (SB IV, 2, 76 e segs.).

§
BEM, AQUI PRECISO DA AJUDA DE UM COLEGA DE ESTUDOS PARA OBSERVAR MELHOR ESSE
PARÁGRAFO ACIMA....!!!! AGUARDEM: (Sr. IVONIL): É, INFELIZMENTE NÃO VAMOS
PODER CONTAR COM O SR. IVONIL POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE SERMOS HUMANOS ...!!!
VAI SE FAZER O QUE NÉ?


Essa é dificil
meu achi!!!
somente para
quem é teologo e bacharel
formado na fuculdade de susano!
Vou ver o
que posso fazer
e depois ti passo
ok?

Bem,
vamos à Bíblia de Genebra Edição Revista e Ampliada Mattitiyahu (Mt): 27,46:
Por volta da hora nona, clamou YahuShúa (grifo meu) em alta vós, dizendo: Eli
Eli, lama sabactâni?

27,46:
Eli.Assim na maioria dos manuscritos (o hebraico para “meu Deus”) em vez de
“Eloí” (aramaico), mas alguns dos melhores o traduzem como “Eloí” (como em
marcos). O restante da lamentação é em aramaico. Se YahuShúa (grifo meu) usou o
hebraico “Eli”, a confusão com Elias pode ser, de algum modo, mais
compreensível!

É,
eu não acredito que o grito seja: “meu Deus”! Mas como os homens idolatram
títulos...tenho que aceitar....!!!! (Assim, não precisamos incomodar o irmão
Ivonil...!). Há, sim, OBRIGADO, IVONIL, POR NADA!!!!

VAMOS
A TRADUÇÃO DA BÍBLIA PESHITTA:

E
perto da hora nona exclamou (YE’SHUA) em alta voz , dizendo: Eli, Eli, I’má
sh’vactâni; isto é, [‘Elo(rr)hím(i)] meu , [‘Elo(rr)hím(i)] meu, me sinto tão
sozinho?

Pois
essa tradução seria: ‘elohím – deuses! Jamais o Filho chamaria o Pai por esse
título!!!!! Grifo meu.



Desde
os tempos mais antigos, foi sentido que este grito suscita problemas para a
cristologia. Estes se refletem nas variantes dos MSS e da versão do Ev. Ped.
5,19: “Meu poder, ó poder, me abandonaste!” (cf.
K. Stendahl, The School of St. Matthew, 1967(2), 83-7; Henn, Schn., I, 184). Sente-se que as palavras dão
a entender um abandono da parte do ETERNO, o que é incompatível com a crença da
divindade do Maschiyah, e uma falta da confiança da parte do YahuShúa (grifo
meu no nome do Filho). Mesmo assim, Mateus e Marcos não se esquivam de
registra-las. O grito expressa um senso de total desolação, tal qual YahuShúa
(grifo meu) nunca experimentara, nem sequer nas ocasiões da tentação, da
rejeição e no Getsêmani, Sua fidelidade à vontade do ETERNO O levara ao ponto
onde aquela vontade tinha que ser feita mesmo sem Ele estar conscientemente
ciente da presença do ETERNO. Foi esta a experiência do Salmista. E, ao
registrarem o grito, os evangelistas podem muito bem ter visto nele um
cumprimento adicional do Sl 22 (cf. Mt 27,35; Mc 15,24; Lc 23,34; Jo 19,25 com
Sl 22,18; e Mt 27,39.43; Mc 15,29; Lc 23,35 com Sl 22,7-8; cf. também Hb 2,12
com Sl 22,22; ver mais em B. Lindars, New Testament Apologetic, 1961, 89-93; H.
Gese, “Psalm 22 und das Neue Testament”, ZTK. 65, 1968, 1-22). A pungência dos
paralelos e a solenidade da narrativa talvez fossem grandes demais para os
evangelistas pararem a fim de falarem em cumprimento. O grito de YahuShúa
(grifo meu) é tanto mais pungente, levando em conta a expressão zombeteira
(também lançada em rosto do salmista): “Confiou no YHVH! Livre-o Ele”. A
sugestão de que o grito fosse uma interpretação colocada na boca de YahuShúa
(Grifo meu), talvez à luz do Salmo (cf. R. Bultmann, The History of the
Synoptic Traditions, 1963, 3,13) suscita mais problemas do que soluciona,
pois é incrível que a igreja tivesse inventado uma declaração que aprece ir
contra tudo quanto YahuShúa (grifo no nome do Filho) ensinara? O
grito revela a angústia que YahuShúa (grifo meu) sentia, ao ser totalmente
rejeitado por amigos e inimigos igualmente, e ao ter que enfrentar a morte mais
excruciante. Ao mesmo tempo, podemos dizer juntamente com C. E. B. Cranfield
que o grito deve ser entendido à luz de Mc 14,36 (e par. Mt 26,39; Lc 22,42; Jo
12,27) e da interpretação paulina da morte de YahuShúa (grifo meu) em 2Co 5,21
e Gl 3,13. “O fardo do pecado do mundo, Sua completa
auto-identificação com os pecadores, acarretou um abandono pelo Pai que
não somente era sentido, como era real” (The Gospel According
to Saint Mark, 1963, 458). [Agora sim! O GRITO DO YAHUSHÚA – FOI SIM A DOR DE
SENTIR O PECADO NOS OMBROS, LITERALMENTE, DE TODO O “MUNDO” E SER CONDENADO POR
ISSO PELA JUSTIÇA DIVINA DO PAI YAHU! E PIOR NÃO SE ARREPENDER POR ISSO E PAGAR
PELOS PECADOS DOS INJUSTOS COMO SENDO UM DELES OU SE COLOCANDO NO LUGAR DELES (QUE
NÃO SE ARREPENDEM DE FAZER O MAL...!!!) E SE SEPARANDO LITERALMENTE DO PAI
– UMA DOR INDESCRITÍVEL QUE, OS QUE, NÃO ACEITAREM SEU NOME PARA A
SALVAÇÃO – TERÃO ESSA DOR HORRÍVEL PELA ETERNIDADE AFIM!!!! POR ISSO SUAS
PALAVRAS: “HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES NAQUELA HORA......!!!!!” VEJAM QUE
AMOR FOI DERRAMADO POR TODOS NÓS! O QUE É INSEPARÁVEL! SEM EXISTÊNCIA DE DIAS
ETC. SEPAROU-SE DO PAI PARA NOS JUSTIFICAR DO PECADO PARA A VIDA ETERNA! E O
HOMEM NÃO SE ACHA DIGNO DE PRONUNCIAR SEU NOME VERDADEIRO QUE SALVA?????? VAI
NESSA. POIS SÓ HÁ UM NOME QUE SALVA E É SOMENTE ISSO QUE PRECISAMOS FAZER – DAR
GLÓRIA AO SEU NOME!!!!!!!!!!!!!! HALLELU-YAH!].
Pode-se,
no entanto, levar ainda mais adiante os paralelos com Salmo 22. G. Dalman
sugeriu que, para os Yahudim (Judeus), as palavras iniciais eram reconhecidas
como oração eficaz pelo socorro, à luz da parte posterior do Salmo
(Jesus-Jesus, 1929, 206). O Salmista sobrevive sua desolação do momento, para
louvar o ETERNO na congregação (v. 22; cf. Hb 2,12). Todos os confins se
lembrarão do YHVH – YahuShúa e se voltarão a Ele [grifo meu no Nome] (v. 27). O
domínio pertence ao YHVH (grifo meu), e Ele rege sobre as nações (v. 28). A
posteridade O servirá o proclamará a Sua libertação a um povo que ainda
nasceu (vv. 30-31). Se pudermos considerar a parte anterior do Salmo
cumprida na morte de YahuShúa (grifo meu), a parte posterior pode ser
considerada cumprida na revelação do Maschiyah (UNGIDO) ressuscitado, na Grande
Comissão para evangelizar (Mt 28,16-20).
C.
Brown.
7. O
ETERNO e a Igreja. A comunidade dos crentes é chamada a Ekklesia tou theou
(At 20,28; 2Co 1,2; 10,32; 11,16.22; 2Co 1,1; Gl 1,13; 1Ts 2,14; 1Ts 1,1.4; 1Tm
3,5.15; Igreja). Compõe-se dos que foram escolhidos pelo ETERNO e chamados para
serem santos (Rm 1,7; cf. a saudação inicial da maioria das Epístolas de Sha’ul
[Paulo]) e que receberam todas as dádivas da salvação e da graça. Têm paz com o
ETERNO (Rm 5,1), pois foram reconciliados mediante o Maschiyah (2Co 5,18). Como
o início da nova criação do ETERNO (2Co 5,17), são feitura dEle, criados em o
Maschiyah YahuShúa (grifo meu) para boas obras (Ef 2,10). O ETERNO opera
através deles tanto o querer como o realizar (Fp 2,13), e dá-lhes a certeza de
que a salvação deles será levada a bom termo (Rm 5,2; Fp 3,21). Na ocasião da
volta do Maschiyah, dará vida ao corpo mortal deles (Rm 8,11) e uma
participação na Sua glória e na vida eterna.
(b)
A Igreja é o templo do ETERNO (1Co 3,16; Ef 2,21); o edifício santo do ETERNO,
no qual todos os crentes são colocados como pedras vivas (1Pe 2,4); a habitação
do ETERNO NO RÚKHA (Espírito), na qual os cristãos são membros do ETERNO (Ef 2,19.21). É o novo povo do ETERNO (1Pe
2,9) que forma o corpo do Maschiyah (MESSIAS) no qual os crentes têm a
participação na pleroma, na plenitude do ser do ETERNO e do MASCHIYAH (Cl 2,10;
Ef 1,23; Plenitude, art. pleroo). A comunidade fica sob a proteção do ETERNO.
Está escondida nEle, pois O ETERNO está do lado dela (Rm 8,31). Sendo assim,
nenhum poder, seja qual for o nome dele, tem a capacidade de separa-la do amor
do ETERNO. [Então, qualquer ‘poder’ tem ‘nome’ e o Criador? Não tem? Têm sim!
“YHVH – YAHU”] grifo meu.
Sha’ul
(Paulo) ressaltava fortemente que a ekklesia do ETERNO consiste de Yahudim
(Judeus) e goyim (gentios). Isto porque o Maschiyah reconciliou os judeus e os
gentios com o ETERNO em um só corpo por meio da cruz. [Por isso, sou contra
quem ataca os: “Gregos” ou o seu ‘povo’ os: Judeus por terem feito o que
fizeram com Ele..... Grifo meu] Qualquer pessoa que recebe a palavra da
reconciliação (2Co 5,19) e crê em o MASCHIYAH, tem livre acesso ao Pai (Ef
2,18). No povo do ETERNO – aliança, removem-se as diferenças raciais e
nacionais!
8. A
TRINDADE. O NT não contém a doutrina desenvolvida da Trindade. “Falta, na
Bíblia, a declaração expressa de que o Pai, o Filho, e o Rúkha hol - RODSHUA (o
ESPÍRITO SANTO) [grifo meu no Nome do Espírito Santo] são de essência igual e,
portanto, num sentido igual, o próprio ETERNO. Falta, também a outra declaração
expressa de que o ETERNO é o ETERNO assim, somente assim, i.é, como o Pai, o
Filho e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo). Estas duas declarações expressas, que
vão além do testemunho da Bíblia, são o conteúdo duplo da doutrina da Igreja
acerca da Trindade” (Karl Barth, CD, I, 1, 437). Falta-lhe, outrossim, termos
tais como trindade (Lat. Trinitas, cunhada por Tertuliano, Contra Praxeas,
3,11; 12 etc.) e homoousios que consta do Credo de Nicéia (325) para significar
que o MASCHIYAH (MESSIAS) era da mesma substância do Pai (cf. J. N. D. Kelly,
Early Christian Doctrines, 1968(4), 113, 233-7). O que o NT realmente contém
é a fórmula fixa tripartida de 2Co 13,13, na qual O ETERNO, O YHVH – YAHU e o
Rúkha [Espírito] (grifo meu) se mencionam juntamente (cf. 1Co 12,4 e segs.).
A Trindade do Pai, do Filho e do Rúkha hol – RODSHUA (Espírito Santo) ocorre
apenas na fórmula batismal de Mt 28,19. A edição posterior, 1Jo 5,8 (em textos
lat. do século VI), contém a triáde do Pai, do Verbo e do Rúkha hol RODSHUA
(Espírito Santo) (cf. E. Stauffer, TDNT
III 108-9). Uma extensão da forma triádica, na qual, porém, o elemento
importante é “o só ETERNO (YAHU)”, “o só YHVH” e “o só Rúkha“ (grifo meu),
aparece em Ef 4,4 e segs.; Gl 4,4 e segs. (Exatamente por isso defendo seus
NOMES Pessoais e PRÓPRIOS!!! E NÃO APELIDOS OU TÍTULOS NÃO NOBRES!!!!!!!!)
grifo meu, mas não apresenta uma fórmula, falando a rigor. Expõe a ação do ETERNO
na história da SALVAÇÃO, colocando O ETERNO e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo)
no Seu relacionamento certo: O ETERNO envia, primeiramente, o Filho, e depois o
Rúkha (Espírito) do Seu Filho, para continuar a obra do YahuShúa (grifo meu) na
terra.
Do
outro lado, O ETERNO e o Maschiyah Se vinculam de perto em fórmulas bipartidas:
“UM SÓ ETERNO – YAHU (YHVH), o Pai... (grifo meu) e um só YHVH, YahuShúa
Maschiyah” (grifo meu) (1Co 8,6). “UM SÓ ETERNO E UM SÓ MEDIADOR ENTRE YHVH – O
ETERNO E OS HOMENS” (grifo meu) (1Tm 2,5). Nesta conexão, deve-se mencionar Mt
23,8-10, onde YahuShúa (grifo meu) chama a atenção dos discípulos ao fato de
que têm um só Mestre (Ele mesmo) e um só ETERNO no céu (YHVH) grifo meu. Em
todas estas declarações, os dois fatos, de que o ETERNO e o Maschiyah (o
UNGIDO) são inseparáveis, e de que há distinção entre Eles, se ressaltam com
igual peso, sendo que, em todos os casos, a precedência é do (ETERNO) Pai, que
fica acima do Maschiyah. (Quanto às fórmulas, ver E.
Stauffer, New Testament Theology, 1955, 235-57, J. N. D. Kelly Christian
Creeds, 1972(3), 6-29; V. F. Neufeld, The Earliest Christian Confessions,
1963).
Existe, outrossim, um estreito relacionamento entre
O Maschiyah e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo). Assim, Sha’ul (Paulo) pode dizer
diretamente que o YHVH é o Rúkha (grifo meu) (2Co 3,17). No evangelho de João,
o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo) (o Parácleto, Consolador) aparece com “certa
independência” (E. Stauffer TDNT III 107). Na Sua obra, porém, está vinculado
com o Maschiyah exaltado (Jo 16,14: “Há de receber do que é meu”). O Maschiyah
(o Ungido) e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo) estão num relacionamento
intercambiável. Mesmo aqui, porém, não há asseveração rigorosa e dogmática.
Embora o Rúkha (Espírito) Se distingue do Maschiyah e Se subordine a Ele,
pode-se dizer em 1Jo 2,1 que o Maschiyah é o Parácleto com o Pai. Tudo isto
sublinha o fato de que o cristianismo primitivo não tinha uma doutrina
explícita da Trindade, tal como foi subseqüentemente elaborada nos credos da
igreja primitiva. {Excelente! Pois tem “pessoas” que querem desmascarar a
3ª Pessoa da Trindade......!!!!! Por não ser uma Pessoa.....??? Ou falam que é
o próprio ETERNO....!!!!! SE FOSSE O PRÓPRIO ETERNO COMO O DIZEM....!!!!!
ENTÃO O ‘PAI’ NA FORMA DO ESPÍRITO SANTO SENDO ELE MESMO, SE SUBORNARIA AO
FILHO???!!!! NÃO! ISSO É A MAIS PURA BLASFÊMIA!!! GRIFO MEU}.(Para
discussões da Trindade no NT, ver L. Hodgson, The Doctrine of the Trinity,
1943, 38-84; A. e. J. Rawlinson, red,. Essays
on the Trinity and the Incarnatios, 1933; Karl Barth, CD, I 1, 339-560; G. A.
F. Knight, A Biblical Approach to the Doctrine of the Trinity, 1953; A. W.
Wainwrigrt, the Trinity in the New Testament, 1962).
9. Divindades Pagãs. É improvável que o grego e
romano mediano levassem a sério os antigos deuses, mas, mesmo assim, a tradição
e a supervisão levava pessoas a altares, santuários e imagens. A multiplicidade
de altares em Atenas levou Sha’ul (Paulo) a descrever os atenienses como
deisidaimonesterous (At 17,22), uma forma comparativa, composta de deido
(“temer”) e daimon (uma “divindade” ou “demônio”). O adj, deisidaimon
frequentemente significa “supersticioso”. Parece, porém, que Sha’ul (Paulo)
queria aplicá-lo num sentido mais positivo, i é, “bem religiosos” (cf. o subs.
deisidaimonia que pode significar “superstição”, “temor” ou “reverência” para
com a divindade num bom sentido, e “religião” [cf. Arndt. 172]).
O
panteão principal gr., com os equivalentes romanos citados entre parênteses,
era: ZEUS (JÚPITER), HERA (JUNO), APOLO (APOLO OU FEBO), ARES
(MARTE), POSSEIDON (NETUNO), AFRODITE (VÊNUS), HERMES (MERCÚRIO), PALAS ATENAS
(MINERVA), ÁRTEMIS (DIANA), HADES OU PLATÃO (PLUTÃO OU ORÇO). [TODOS
‘DEUSES’ COM NOMES! O CRIADOR, QUE PELO
TÍTULO: ‘DEUS’ – QUE NA LÍNGUA GREGA É: “ZEUS” – E, ESSE É SEU NOME! UM
ÍDOLO – ZEUS!!!! POR ISSO BRIGO! POIS ESTÃO DANDO GLÓRIA A ESSES ÍDOLOS DE
CRIAÇÃO HUMANA E ESQUECEM-SE DO CRIADOR......Rm 1,18-27; 2Co 4,1-6; 2Ts 2,7-12;
Rm 2,24; Êx 20,7; Dt 5,11; Is 42,8; 26,8!!!!! GRIFO MEU]. (OBS.: ZEUS – SEU
NOME, TIRARAM O ‘Z’ E COLOCARAM A LETRA: ‘D’ – FICANDO UM ÍDOLO COM NOME
TROCANDO A LETRA ‘Z’ E LHE ACRESCENTARAM A
LETRA ‘D’ LENDO-SE: DEUS!!!! GRIFO MEU!).
Em
1Co 10,20, Sha’ul (Paulo) fez uma equivalência entre as divindades pagãs e
demônios, mas ao dirigir-se aos atenienses inteligentes, citou com aprovação
Epimênides, Arato, Phaenomena 5, e Cleantes, Hino a Zeus (cf. F. F. Bruce, The
Action of the Apostles, 1951, 338-9); ver também supra, seção 4 (b). “Bem, que
não está longe de cada um de nós, pois “NEle vivemos, e nos movemos, e
existimos”, como alguns dos vossos poetas têm dito: “Porque dele também somos
geração” (At 17,27-28). Os poetas, na realidade, estão louvando a ZEUS,
mas Sha’ul (Paulo) deixa claro que trata as citações como sendo uma referência
à concepção mais alta que eles têm do Deus (que é Zeus! Grifo meu) supremo, ou
melhor: a não-concepção deles, o Deus Desconhecido, de quem passo a
falar.
As
seguintes divindades gregas se mencionam pelo nome no NT, (i) Zeus e Hermes. Em
Listra, depois de um milagre extraordinário de cura, Bar-Nabba (Barnabé) e
Sha’ul (Paulo) foram tratados como visitantes celestiais, Bar-Nabba (Barnabé)
dignificado como Zeus, e Sha’ul (Paulo), o que falava, como Hermes (At
14,8-18). (ii) Ares. Em Atenas, Sha’ul (Paulo) foi levado para o Areópago, ou
Campo de Ares, onde preletores tinham liberdade para discursar, como na Esquina
de Hyde Park, em Londres, e onde se reunia o Concílio de Atenas (At 17,19),
(iii) Ártemis. O templo dela em Éfeso foi uma das maravilhas do mundo, e a
pregação bem-sucedida em Sha’ul (Paulo) levantou contra si os artífices de
nichos vendidos como lembranças (At 19,21-41). A Ártemis de Éfeso se
identificava apenas de longe com Ártemis a caçadora. Estátuas e descrições
revelam que era a grande Deusa-Mãe, (iv) Hades. No Gr. clássico, o
nome deste deus veio a representar seu reino do além, embora fosse bem
comum empregar a expressão em Hadou (gn. ao invés de dat.), com o significado
de “na casa de Hades”. No NT, a palavra se emprega apenas do lugar ou estado
(e. g.[en to Hade] Lc 16,23; INFERNO, art. hades).
Dois
deuses cananitas aparecem em citações do At. Baal (Rm 11,4; 1Rs 19,18) e
Moloque (At 7,43; ‘Amos (Amós) 5,26).
J. Stafford Wright
[ENTENDAM
QUE ‘SENHOR’ É A TRADUÇÃO DO DEUS CANANITA BAAL!!! POR ISSO A PALAVRA SENHOR É
ESCRITA TODA EM MAIÚSCULA E COM O “S” MAIOR! E O FILHO NO NT É ESCRITO COMO:
Senhor! FAZENDO DIFERENÇA SE SÃO UM SÓ...!!!
E POR QUE TIRARAM O YHVH DAS BÍBLIAS????? E POR QUE NÃO TEMOS O
NOME DO PAI? É POR ISSO QUE BRIGO TANTO.....Rm 2,24; 11,1-4 FALAM POR MIM!]
GRIFO MEU.

10.
Há várias palavras compostas no NT que indicam uma vinculação real ou potencial
com o ETERNO. (i) theosebeia (1Tm 2,10) significa “reverência para com Deus”,
“piedade”, “religião”, theosebes (Jo 9,31) significa
“temente a Deus”, “devoto”, “adoradores de Deus”. O verbo theosebeo, “adorar a
Deus” no NT, mas se acha em Ep. Diog. 3,1 na literatura cristã primitiva.
[Exatamente aí está o problema! Theos – representa o “Deus” mas, não o ETERNO,
e, sim um ídolo com outro título = “Zeus”] grifo meu. Em todas estas formas,
a raiz vem do verbo sebo, “adorar” ou “reverenciar”, mais theos, Deus (Piedade,
artigo, sebomai). Os prosélitos às vezes eram chamados sebomenoi [ton
theon] (e.g. At 13,13.43; 18,7). Estes tementes a Deus eram gentios que
aceitavam o modo judaico de vida em geral, mas não se obrigavam a observar
todos os pormenores rituais da Lei, mormente a circuncisão (Conversão, artigo,
prosêlytos). (ii) theostyges (Rm 1,30) é um substantivo composto de stygeo,
“odiar”, mais theos. No Grego clássico significa “odiado por Deus” ou
“abandonado por Deus”. Na sua única ocorrência no NT, porém, parece necessário
um significado ativo, i.é., “odiadores de Deus” (RSV). (iii) Theophilos,
“Teófilo”, se deriva de phileo, “amar”. Seu significado ou é “querido por
Deus”, conforme o é geralmente no Grego clássico, ou “o que ama a Deus”. No NT
ocorre somente em Lc 1,3 e At 1,1 como o nome da pessoa para quem Lucas
escreve. É quase certamente um nome próprio, talvez um pseudônimo para alguma
pessoa bem conhecida, mas poderia representar qualquer leitor cristão (para a
discussão e a literatura, ver F. F. Bruce, The Acts of the Apostles, 1951,
65-66; E. Haenchen, The Acts of the Apostles, 1971, 136-7). (iv) theios ocorre
3 vezes no NT. Com o artigo, to theion, significa a Deidade (At 17,29). Com
adjetivo significa “divino”, e se emprega juntamente com poder e natureza em
2Pe 1,3-4. (v) theiotes (Rm 1,20) significa “deidade”; “Porque os atributos
invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria
divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das coisas que foram criadas” (ver supra, 4 (b)). Theotes,
“deidade”, “divindade” (Cl 2,9), é uma palavra mais forte, e se entrega como
substantivo abstrato para theos em conexão com a encarnação: “porquanto nele
habita corporalmente toda a plenitude da Divindade”. Por contraste, as palavras
mais fracas, to theion (At 17,29) e theiotes (Rm 1,20) falam da consciência que
os gentios têm da divindade (Ver mais em H. S. Hash, theiotes-theotes, JBL, 18,
1899, 1-34; Moulton-Milligan, 286 e segs.; e Arndt, 354, 357 e segs., para os
termos discutidos supra.)
J.
Stafford Wright
[Esse
são os problemas dos “Títulos”! Pois o Grego do NT, theos, é realmente o título
“Deus”! Se fosse seu Nome Real, isso nunca aconteceria pois a Bíblia fala que
seu Nome é Blasfemado....e que Ele vai reivindicar a santidade de seu
Nome....Mas qual Nome se até agora só usaram títulos: Zeus, Theos, Deus, SENHOR,
Baal – esses títulos sim blasfemam seu Nome pois são dados a ídolos.....]
grifo meu.

(Emmanouel),
“Emanuel”.

AT
O
nome Emanuel que ocorre em Is 7,14 e 8,8 significa, literalmente “Deus [está]
conosco”.
(Hebraico ‘immanû ‘el). No contexto dos tempos de Yesha’yahu (Isaías) e Rei
Achaz (Acaz), o nome é dado a uma criança que ainda não foi concebida, com a
promessa de que o perigo que agora ameaçava Ysrael da parte da Síria e da
Samaria ainda passará “antes de a criança saber recusar o mau e escolher o bom”.
Assim, a criança, juntamente com o seu nome, é sinal da presença graciosa e
salvadora de Deus entre Seu povo. [Ou seja, sempre ídolos.....!!! Pois o termo
mais adequado seria: “(‘immanu’ul) [O ETERNO CONOSCO] grifo meu.
O nome pode ter um significado mínimo ou máximo. Pode ser uma declaração geral
de que o nascimento e a nomeação da criança especial indicará a boa mão de
“Deus” sobre nós. Ou pode ser um nome divino ou significa que a presença de
“Deus” conosco se pode achar na criança [O termo no hebraico é: ‘elohím! E nós
usamos letras maiúsculas. E as vezes, eu, também as uso nos termos traduzidos
ou transliterados para a nossa língua com a inicial em letra maiúscula! Mas o
hebraico original não tem letras maiúsculas....!!! Então, o termo para “Deus” é
- ‘elohím – deus ou deuses!!!!!! Então tudo o que na nossa língua é com “D”
maiúsculo! No hebraico é com “d” minúsculo! E representa ídolos ou
demônios......Por isso não gosto do título “Deus” Grifo meu]. Justificando esta
segunda interpretação, há o nome daquele que podemos razoavelmente considerar
como sendo a mesma criança em Is 9,6. Um dos seus nomes aqui é ‘el gibbôr que,
à luz da sua aplicação ao próprio Javé em 10,21, significa Deus Poderoso. (Ver
mais em E. J. Young. The Book, of Isaiah, I,
1965, 283-94, 306-7, 335 e segs.; O. Kaiser, Isaiah 1 – 12, 1972, 96-106; J.
Lindblom, A Study on the Immanuel Section of Isaiah, 1958, reimpressão; J. A.
Motyer, “Context and Contnt in the Interpretation of Isaiah 7,14,” TB 21, 1970,
118-25.)

NT
Mt
1,23 vê como cumprimento de Is 7,14 a promessa do anjo a Yosef (José), acerca
do filho concebido em Miryam (Maria) mediante o Rúkha hol – RODSHÚA (Espírito
Santo), que será chamado “YahuShúa (grifo meu), porque ELE SALVARÁ o seu povo
dos pecados deles”. [Mas, só há um único NOME que SALVA! Grifo meu]. A citação
corresponde em grande parte com a LXX, embora a LXX não dê uma tradução do
nome, para indicar o seu significado. Não significa necessariamente que um
nascimento virginal foi profetizado, porque parthenos pode se empregar de
outras que não sejam virgem (e.g. 34,3), e, da mesma forma, o Hebraico ‘almâh
pode significar uma mulher jovem, casada ou solteira (Gn 24,43; Êx 2,8; Sl
68,25; Pv 30,19; Ct 1,3; 6,8). Quanto a questão do
nascimento virginal, ver J. Orr, The Virgin Birth of Christ, 1907; J. G.
Machen, The Virgin Birth of Christ, [1930] 1958; T Boslooper, The Virgin Birth,
1962; R. E. Brown, The Virginal Conception & Bodily Ressurrection of Jesus, 1973. Essa questão depende da
interpretação de outros versículos além de Mt 1,23. [O problema é que todo
mundo tenta dar um “jeitinho” com mudanças de línguas e etc. Mas, como fica o
que foi Revelado e Inspirado pelo ETERNO???? O jeitinho “brasileiro, dá um
jeito.....????!!!!!”] Grifo meu. O nome Emanuel não se aplica a YahuShúa [grifo
meu no Nome do Filho] em qualquer outra parte do NT. O argumento desta passagem
é ver no nascimento de YahuShúa (grifo meu) um ato salvífico do ETERNO,
comparável com o nascimento do primeiro Emanuel. Ambos os nascimentos
significam a presença de “Deus” com Seu povo, através de uma criança. Embora,
porém, o evento anterior nos dias de Yesha’yahu (Isaías) era considerado, na
ocasião, como possuidor de significado decisivo, revela-se, à luz da vinda de
YahuShúa (grifo meu), como mera antecipação do ato realmente salvífico do
ETERNO e da Sua presença verdadeira. Para o conceito de cumprimento em
Mattitiyahu (Mateus), Plenitude, art. pleroo , NT 1 (c). Ver também sobre esta
passagem W. C. van Unnik, “Dominus Vobiscum”, em A.J. B. Higgins, ed., New
Testament Essays: Studies in Memory of T. W. Manson, 1959, 270-305.

Pode-se
vincular a citação feita por Mattitiyahu (Mateus), escrita à luz da experiência
que os discípulos tiveram de YahuShúa MaschiYah (Grifo meu), com Lc 1,35, onde
o ato sem par do Rúkha hol – RODSHÚA (Espírito Santo) significa que o menino
será “O Filho do Eterno” (Grifo meu). [Pois se seria o: Filho de Deus – seria
um demônio qualquer como os filhos de Zeus que é colocado com Z maiúsculo e não
minúsculo, mitologia grega..... grifo meu]. Assim, “O ETERNO CONOSCO” grifo meu
se deve interpretar de modo semelhante. O mínimo será o ETERNO vindo à terra. A
concepção por meio do Rúkha (Espírito) Qadôsh (Santo) chama atenção ao papel do
ETERNO no nascimento e na vida de YahuShúa (Grifo meu).
J. Stafford Wright, C. Brown.

Bem, chegamos ao final desse
estudo! Como o mesmo ficou muito longo, a seguir os termos de quem compilou
esse estudo, vou relatar resumidamente! Estudo feito por: Anselmo. Formado pela
Faculdade Ibetel de Suzano – S. P. Em: Teologia, Bacharel em Teologia (como tem
gente que não estuda e sente inveja disso....eu estudei para poder falar do que
sei e se não concordo posso com autoridade colocar meu grifo pois pela mesma
faculdade tenho o título de Pastor! Não desmerecendo em nada o estudo acima com
seus direitos autorais!!!! Não que eu queira mudar o estudo! Onde entendo do
meu jeito, coloquei sempre meu grifo respeitando e mostrando quem o escreve com
direitos autorais, mas com grifos de minha parte, sendo assim o estudo não é
meu e respeito quem o fez.........Anselmo!).

Deus,
no AT e no mundo antigo:
(a). W. F. Albright, Archaeology and
the Religion of Israel, 1956; From Stone Age to Christianity, 1957; and
Yahweh and the Gods of Cannan, 1968; A. Alt, “The Gok of the Fathers”, in
Essays on Old Testament History and Religion, 1966, 1-77; L. R. Bailey,
“Israelite ‘el sadday and Amorite bêl sadê”, JBL 87, 1968, 434-38; T. Boman,
Hebrew Thougth Comparedwith Greek, 1960 (…).

Deus, na Teologia Sistemática:
(a). J Bailie, Our Knowledge of God, 1939; K. Barth, CD, I, 1-2, The
Doctrine of the Word of God, CD II, 1-3, The Doctine of God; H. Bavinck, The
Doctrine of God, 1951; L. Berkhof, Systematic Theology, 1938; 19-178; E.
Brunner, Dogmatics, I, The Christian Doctrine of God, 1962; E. J. Fortman, The
Triane God. (…).

Deus,
na Filosofia e na Teologia Filosófica:
J. Adam, The Religious Teachers of Greece, 1908; T. J. J. Altizer and W.
Hamilton, Radical Theology end the Death of God , 1968; J. Barnes, The
Ontological Argument, 1972; P. A. Bertocci,The Person God Iss, 1970; J. Bowker,
The Sense of God, 1973 (….).

Livros pesquisados: Dicionário Internacional de
Teologia do NOVO TESTAMENTO. (LOTHAR COENEN & COLIN BROWN) – Editora: Vida
Nova. “Bíblias: Peshitta Torah hebraica (EDIÇÃO 2011 ISBN: N.R. 383.265),
Judaica completa (Editora Vida – David H. Stern; Rogério Portella; Celso
Eronides Fernandes); Estudo Genebra: Edição Revista e Ampliada – Editora
Cultura Cristã, Sociedade Bíblica do Brasil!”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário