PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sábado, 3 de março de 2012

YAHUDIM MESSIÂNICOS (JUDEUS MESSIÂNICOS)


CARTA GERAL/CATÓLICA

EPÍSTOLA AOS HEBREUS



INTRODUÇÃO


Visão geral
Autor: Desconhecido.
Propósito: Incentivar a
fidelidade ao Messias e à sua nova aliança mostrando que ele é o novo, último e
superior sumo sacerdote.
Data: Antes de 70 d.C.
Verdades fundamentais:
O Messias é superior aos
anjos, a Moisés, a Arão e ao ministério sacerdotal do Antigo Testamento.
O Antigo Testamento
admitiu o caráter temporário dessas estruturas, de modo que a nova ALIANÇA não
é de maneira alguma contrária à antiga!
Deixar O Messias e
voltar-se para tipos obsoletos de fé levará ao julgamento divino.
As pessoas da Igreja devem perseverar até o
fim em fidelidade ao Messias ou irão sofrer o castigo divino.


Propósito e características
O estilo literário elevado de Hebreus e seus
interesses teológicos colocava-a à parte dos outros livros do Novo Testamento.
Dentre a sua importante contribuição para o Novo Testamento de Yaohushua O
UNGIDO está à revelação minuciosa do cumprimento, por Yaohushua, do templo, dos
sacrifícios e do sacerdócio que haviam sido estabelecidos na lei de Moisés (caps.
8 – 9).
O autor referiu-se ao
seu trabalho como uma “palavra de exortação” (13,22). Desde que a mesma
expressão grega em At 13,15 (“mensagem de encorajamento”)
refere-se a um sermão na sinagoga, esse termo pode identificar essa “epístola”
como um sermão expositivo na forma escrita. Hebreus é apropriadamente
descrita como “palavra de exortação” (13,22), visto que exortação e
encorajamento estão no centro do propósito do livro (3,13; 6,12-20; 10,25;
12,5-6). Repetidas vezes, Hebreus conclama seus leitores a uma resposta
ativa e corajosa (p. ex., 4,11.14.16; 6,1; 10,19-25).



A Epístola aos Hebreus
pode causar perplexidade ao leitor moderno. Percorrendo-a, experimenta-se ora
um sentimento de admiração, ora uma impressão de estranheza.
Admiração em face da
densidade doutrinal e profundeza humana de várias passagens. Pois o autor
recorre a fórmulas incomparáveis para proclamar a transcendência do Messias e,
ao mesmo tempo, sabe exprimir com realismo a extrema solidariedade que une
Yaohushua à “seus irmãos”. O profundo conhecimento do Antigo Testamento reponta
a cada linha, e seu amor à Igreja sustém cada uma de suas exortações.
Há, porém, nele traços
que provocam uma impressão de estranheza: o autor dá muita margem à evocação
dos ritos antigos e sacrifícios de animais; de outra parte, revela grande
agilidade mental para interpretar de maneira simbólica textos e acontecimentos
e para sugerir correspondências entre as realidades terrestres e os arquétipos
celestes, entre os fatos históricos e a eternidade divina. Então, muitos
leitores têm a sensação de estar perdendo (fé) e se, para se recuperar, tentam
examinar o texto mais de perto, o complexo estilo retórico só lhes acrescenta
dificuldades.
Sob outro aspecto, a
própria origem da obra cria questões complexas, que suscitaram, desde os
primeiros séculos, divergências e dúvidas, posteriormente reavivadas no tempo
da Reforma: de quem provém à epístola? É lícito ou não
associa-la ao nome do apóstolo Paulo? Por que motivo assemelha-se ela tão pouco
às grandes epístolas paulinas? A quem foi dirigido e em que ocasião? Será que
se trata realmente de uma epístola?
Mister se faz examinar
essas questões com certa atenção, antes de proceder a um rápido inventário das
riquezas contidas neste escrito fascinante.


Origem controversa. Durante os quatro primeiros séculos, a
situação da Epístola aos Hebreus passou por muitas vicissitudes. A este
respeito, porém, deve-se notar uma diferença sensível entre as Igrejas do
Oriente e do Ocidente.
Nas Igrejas do Oriente,
Hebreus sempre foi aceita como epístola paulina. Todavia, essa tradição muito
firme não obstava a que os antigos constatassem as diferenças que distinguem
Hebreus das cartas de Paulo.
Para justificar tais
particularidades, Clemente de Alexandria apresenta a epístola como sendo uma
adaptação grega de um texto composto por Paulo em hebraico (cf.
Eusébio, História Eclesiástica, VI, 14,2). Ele julga reconhecer em Hebreus o
estilo de Lucas. Pouco mais tarde, Orígenes acentua ainda mais claramente a
distinção: os pensamentos, diz ele, quadram aos do apóstolo, mas tudo indica
que a composição não é dele; Hebreus é obra de um discípulo de Paulo, que
exprime fielmente, porém a seu modo, o ensinamento do mestre. Que discípulo?
Orígenes confessa não saber (Eusébio, Ibid., VI, 25,11-13), mas a ignorância a
tal respeito não afeta em nada sua adesão a esse texto da Escritura. Menos
preocupados com o problema literário, outros comentadores orientais atinham-se
à afirmação da origem paulina, confirmada pela tradição de suas Igrejas.
No Ocidente, a situação
era outra. Conhecida desde o fim do século I, visto, Clemente Romano recorrer
manifestamente a ela na sua carta à Igreja de Corinto, a Epístola aos Hebreus
não era aceita sem reticências. As dúvidas à sua autenticidade paulina provocavam
hesitações quanto ao seu valor enquanto escrito inspirado. O seu emprego
por diversas seitas contribuiu para incrementar as suspeitas. O cap. 7 foi
usado para escorar especulações extravagantes sobre Melquisedec; os rigoristas
estribaram-se em Hb 6,4-6 e 10,26 para negar o perdão aos messiânicos que tinham apostatado duramente a perseguição; os arianos tiraram
argumento de 3,2 para sustentar que o Verbo é uma criatura. Segundo um
testemunho de Filastro de Brescia (Migne, PL 12, col 1199), de tudo isso
resultou que, no fim do século IV, a epístola não fosse lida nas Igrejas. De
sua parte, São Jerônimo constatava que os romanos não atribuíam Hebreus a Paulo
(De viris iII.59); ele mesmo só dava importância secundária à questão do autor
(Ep. 129 ad Dard., PL 22, col. 1103); a tradição das Igrejas gregas, que
desde sempre atestaram ser este escrito parte das Escrituras inspiradas,
constituía, a seu ver, uma garantia decisiva. Tal era também a opinião de Santo
Agostinho (De pecc. Mer. 1,50), As listas do “Cânon das Escrituras”,
estabelecidas no fim do século IV, puseram cobro às hesitações, mencionando
explicitamente a Epístola aos Hebreus. Mas o fato de estar enumerada junto
com as cartas de Paulo resultou naturalmente na tendência a afirmar a
autenticidade paulina do escrito. Na Idade Média, a Glossa Ordinaria adotou uma
posição semelhante à de Clemente de Alexandria. Hebreus é uma carta de Paulo
fielmente traduzida por Lucas depois da morte do apóstolo.


No tempo da Reforma. As discussões recomeçaram na Renascença. Um eco disto encontra-se nos comentários
que Lutero fez à epístola em 1517-1518, no mesmo ano do seu manifesto de
Wittenberg. Ele explica o texto como sendo do Apóstolo e até descobre nele a
tese fundamental do paulinismo. “Nesta epístola, Paulo exalta a graça contra o
orgulho da justiça humana segundo a Lei”. Mas nem por isso deixa de
ressaltar que uma frase como Hb 2,3, onde o autor se inclui entre os que
receberam o evangelho por intermédio dos discípulos, é um “argumento muito
válido” para demonstrar que a epístola não é de Paulo. De fato, este
recorre, na epístola aos Gálatas, a uma linguagem totalmente diversa. Em 13,19,
pelo contrário, Lutero vê um argumento a favor da autenticidade paulina, já que
este versículo evoca o cativeiro.
Alguns anos depois,
ao apresentar sua tradução do Novo Testamento, Lutero definia a própria
posição: a epístola não é da lavra de Paulo, nem de outro apóstolo qualquer.
Nem por isso deixa de admirar nela a maestria com que o autor desconhecido faz
uso das ESCRITURAS. Algumas passagens, porém, criam dificuldades: a
epístola nega a possibilidade de conversão para aqueles que, depois do batismo,
tornaram a cair em pecado (6,4-6; 10,26; 12,17). Então, Lutero emite a opinião
de que Hebreus é uma obra heterogênea.
Calvino, por sua
vez não manifesta reticência alguma. Declara que, indiscutivelmente, Hebreus
faz parte das Escrituras apostólicas e atribui a manobras de Satanás o fato de,
outrora, a autoridade da epístola ter sido atacada. Nem por isso, entretanto, a
considera obra se Paulo.
Posteriormente, a
exegese protestante passou por certa variedade de opiniões. No século XVII, a
tese da autenticidade paulina foi novamente aceita quase por unanimidade. A
seguir, prevaleceu a tese oposta.
O magistério católico,
mais preso ao testemunho da tradição, empenhou-se em defender a origem paulina
da epístola. Deve-se notar, no entanto, que o Concílio de Trento recusou
pronunciar-se explicitamente sobre a questão da autenticidade, o que deu
ensejo a um ou outro comentador católico (por exemplo, Estius) sustentar
que o autor é um discípulo de Paulo que compôs uma obra original. Por ocasião
das discussões do princípio do século XX, a Pontifícia Comissão Bíblica proibiu
aos católicos negar a origem paulina, embora consentindo se falasse de uma
redação não-paulina. Os comentadores católicos mais recentes entendem origem
paulina em sentido lato; um dos mais eruditos estima ter sido a epístola
composta por Apolo, depois do martírio de Paulo (S. SPICQ. A epístola aos
Hebreus, t .I, pp. 260-261).


O problema da autenticidade. Na realidade, há numerosos argumentos que se
opõem à autenticidade paulina. O feitio geral de Hebreus absolutamente não
corresponde ao temperamento do apóstolo Paulo. O estilo é pacífico demais, a
composição, regular demais, a personalidade do autor, demasiado apagada (cf.
2,3). E podem salientar-se múltiplas discrepâncias no vocabulário, no fraseado
a que recorre e na própria maneira de conceber o mistério do Messias.
Em vão se procuraria, em
Hebreus, a denominação “O Messias Yaohushua” ou a expressão “em Maschiyah – o
Messias”, tão freqüentemente em Paulo. As citações do AT nunca são introduzidas
como “Escrituras” (“está escrito”, “diz a ESCRITURA”), mas sempre como “palavras” (“ele diz”).
O autor fala amiúde da entronização celeste do Messias, mas só uma vez da sua
ressurreição dente os mortos (13,20) e, mesmo então, sem usar uma fórmula
habitual. A sua apresentação sacerdotal do Messias é única em todo o NT. Numa
palavra, estamos diante de uma personalidade muito diferente da de Paulo.
Alguns chegaram até a
negar qualquer afinidade entre o conteúdo da epístola e o pensamento Paulino.
Há nisto um exagero manifesto. De fato, em diversos pontos de importância
capital, pode-se observar um parentesco muito claro entre Hebreus e a doutrina
de Paulo: 1) a Paixão do Messias é apresentada sob seu
aspecto de obediência voluntária em Hb 5,8 e 10,9, tal como em Fl 2,8 e Rm
5,19; 2) a ineficiência da Lei antiga e sua
ab-rogação são afirmadas em Hb 7,11-19 e 10,1-10 com um vigor que em nada
desdizem os textos de Gl 3,21-25 ou de Rm 4,15. Em nenhuma outra parte do NT se
encontra, a respeito desse tema paulino, uma formulação tão explícita; 3) reciprocamente, é nas epístolas paulinas (1Co 5,7; Rm 3,25 e sobretudo
Ef 5,2) que o tema fundamental da epístola aos Hebreus tem seus melhores pontos
de conexão. Uma comparação entre Gl 2,20 e Ef 5,2.25, mostra claramente como o
aspecto sacrifical e sacerdotal da redenção foi posto progressivamente em
evidência nos meios paulinos; 4) pode-se finalmente destacar mais de uma
analogia entre a “messiologia” de Hebreus e a das epístolas do cativeiro: o
Filho, imagem de Yáhu, sua
elevação acima dos anjos, o Nome que recebe na consumação do seu sacrifício – outras tantas constatações substanciais que
proíbem recusar valor à tradição oriental concernente à origem “paulina” da
epístola. Há motivos válidos para crer que Hebreus foi composta por um
companheiro de Paulo. (Yaohu
– Yahu – seguem a mesma fonética! O “o” é só para vocalização ok! Não constando
no hebraico!!! Sendo que onde houver o “ditongo” [‘ao’] – lei-a-se = “Yahu!”)
Grifo meu Anselmo Estevan. 23/08/2011.
Quanto a determinar mais
precisamente o nome do autor, não há muito como pretende-lo. De fato, já a
antiga tradição hesita entre várias hipóteses; propõem-se os nomes de Lucas, ou
de Clemente de Roma, ou de Barnabé. Nenhuma dessas atribuições exibe títulos
suficientemente válidos. Por isso, os modernos procuram outras. A mais
plausível é, sem dúvida, a que deve a Lutero e põe em destaque o nome de
Apolo: origem judaica, educação helênica em Alexandria, conhecimento das ESCRITURAS
e reputação de eloqüência (At 18,24-28; 1Co 3,6) são características que calham
perfeitamente ao autor de Hebreus, cuja linguagem tem mais de uma afinidade com
a de Fílon de Alexandria. Mas a ausência de qualquer testemunho antigo a tal
respeito e a impossibilidade de qualquer comparação com outra obra que seja com
certeza de Apolo mantém esta atribuição no rol das hipóteses inverificáveis.
Queiramos ou não, é preciso resignar-se a ignorar o nome do autor.


Gênero literário: epístola ou sermão? Até o gênero da obra presta-se à
contestação. Habitualmente, chamam no de epístola, mas Hebreus não principia
sob a forma de epístola e não se pode afirmar-se que um cabeçalho epistolar
haja sido perdido ou supresso: na realidade, a primeira frase (1,1-4) constitui
um excelente início, mas não é início de carta, e sim exórdio de sermão. A
composição, em seu conjunto, ostenta o mesmo caráter oratório. O autor nunca
diz que escreve, mas sempre que fala (2,5; 5,11; 6,9; 8,1; 9,5; 11,32). O
corpo da obra não contém nenhum elemento propriamente epistolar. Para que o tom
mude, é forçoso esperar pelos derradeiros versículos: 13,22-25 é um final de
carta; ali se deparam algumas palavras de notícias, enviadas a pessoas que
moram alhures; a seguir, vêm as costumeiras saudações e uma expressão de votos.
Antes, porém, desta conclusão, cujo tom absolutamente não casa com o do
exórdio, distingue-se uma frase solene (13,20-21) que faz às vezes de uma
verdadeira peroração. Por isso, fica-se inclinado a diferenciar, no escrito que
possuímos, de uma parte, um sermão destinado a ser pronunciado oralmente (1,1 –
13,21) e, da outra, um breve bilhete que lhe foi acrescentado (13,22-25).
Lícito é pensar que o sermão tenha sido efetivamente pronunciado perante a
assembléia dos fiéis em uma ou várias localidades. Além disso, foi enviado por
escrito a outros messiânicos, a quem, na oportunidade, mandaram-se breves
notícias e saudações. Não é impossível que o sermão e o bilhete sejam de dois
autores diversos. Se o estilo do sermão exclui uma atribuição ao apóstolo
Paulo, não se pode dizer do bilhete.


Destinatários. A obra não contém nenhuma indicação exata dos
seus destinatários. O título “Aos Hebreus” não faz parte do texto; é antigo,
mas, com toda a probabilidade, foi escolhido na hora de inserir o escrito numa
coletânea de várias epístolas.
O seu sentido não é claro. Antigamente, alguns comentadores deduziram dele
serem os destinatários de origem judaica, habitando na Palestina e falando
hebraico. Tal concepção já não se admite, de vez que, agora, todos reconhecem
que o grego da epístola nada
tem de um grego de tradução.
Autores recentes
sustentaram que a epístola se destinava a judeus não-messiânicos, e, mais precisamente, a membros da seita de Qumran: hipótese improvável,
já que a epístola não faz apelo á conversão, mas à perseverança e ao progresso
na fé (3,6; 5,12; 6,9-12; etc.). Aliás, se ela contém analogias inegáveis com
os escritos descobertos perto do mar Morto em Qumran, tem-nas igualmente, e
impressionantes, com o judaísmo helenista, e pensou-se vislumbrar nela, além
disso, a influência de doutrinas gnósticas. De tal diversidade de comparações
ressalta ter-se à epístola alimentado em húmus muito rico. O ambiente em que
foi elaborada mantinha-se sensível a múltiplas influências. Ela se dirige a
comunidades messiânicas que não são de fundação recente (5,12; 13,7),
sem por isso remontarem aos tempos primitivos da Igreja na Palestina (cf. 2,3).
À generosidade dos inícios (6,10; 10,32-34) sucedera um certo cansaço (5,11;
10,25; 12,3). A perspectiva de novas dificuldades provocava tentações de
desânimo (10,35-36; 12,4.7). A isto acrescia decerto um perigo de desvios
doutrinários, de atitudes mais ou menos judaizantes (13,9). Em todo
caso, a influência judeu-messiânica
parece marcar profundamente essas
comunidades.
Circunstâncias e data. A conclusão epistolar desta obra evoca
circunstâncias concretas, porém, de maneira tão enigmática, que não as podemos
situar, nem no tempo, nem no espaço. Onde e quando foi libertado Timóteo? De
que coisa foi libertado? Ignoramo-lo. A menção “dos da Itália” não nos fornece
esclarecimento algum, já que não podemos saber onde se encontrava esta gente no
tempo da redação do bilhete, e o fato de os destinatários conhecerem certos
fiéis originários da Itália evidentemente não basta para lhes revelar a
identidade.
Da mesma sorte, a data
da composição pode ser avaliada de maneiras muito diversas. Tendo em conta
certos modos de formulação arcaica, um comentador situa a epístola muito cedo,
antes das grandes epístolas de Paulo. Outros adiam sua redação para o fim do
século I e até mais tarde. O fato de Clemente Romano fazer uso de Hebreus por
volta de 95 exclui uma datação excessivamente tardia. Por outro lado, as
afinidades da messiologia da epístola com a das epístolas do cativeiro
sugerem uma data próxima ao martírio de Paulo. Pode-se cogitar nos anos que
precederam a destruição do Templo de Jerusalém, sucedida em 70. Com efeito, a
autor reporta-se à liturgia do Templo como a uma realidade ainda atual
(10,1-3).


Estrutura. As lacunas da nossa informação concernem às circunstâncias em que a
Epístola aos Hebreus foi redigida não trazem inconvenientes de maior monta, já
que o gênero literário desta obra é penhor de uma notável independência no que
diz respeito a eventos particulares. O que importa muito mais é discernir as
linhas gerais da composição.
A antiga divisão em duas
partes, uma doutrinal (1,1 – 10,18), e outra moral (10,19 – 13,25), não condiz
bem com a intenção do autor, que, desde o início, vai alternando exposições
doutrinais com exortações (cf. 2,1-4; 3,7 – 4,16; 5,11 – 6,12), por causa da
sua preocupação de associar intimamente a fé à vida messiânica.
Uma divisão em três partes: 1) a palavra de Yahu (1,1 – 4,13); 2)
o sacerdócio do Messias (4,14 – 10,18); 3) a vida messiânica (10,19-fim) pode
valer-se de certas constatações exatas, mas não dá conta fielmente do conjunto
dos dados.
Um estudo mais acurado
evidencia uma técnica de composição muito sólida, cujos processos (“inclusões”,
“encadeamentos”, construções simétricas) derivam de tradições literárias
bíblicas. Pode-se verificar, destarte, entre o exórdio e a peroração, uma
estrutura em cinco partes enunciadas sucessivamente pelo autor (cf. as notas em
1,4; 2,17c; 5,10; 10,36.39; 12,12-13).
I. Numa primeira parte
(1,5 – 2,18), O autor empenha-se em definir o “NOME” DO UNGIDO, ou
seja, determina a posição de [YAHU’SHÚA] com relação a Yahu-‘Elo(rr)hím(i)
[‘Ulhim] (1,5-14) e com relação aos homens (2,5-18). Com este objetivo, recorre
a uma comparação com a posição dos anjos. Este desenvolvimento vai concluir com
a afirmação do sacerdócio do UNGIDO (2,17).
II. Uma segunda parte
(3,1 – 5,10) mostra a realização, em O MESSIAS, das duas características
fundamentais de qualquer sacerdócio: O UNGIDO é acreditado junto a Yáhu (3,1-6)
e é solidário com os homens (4,15 – 5,10); a sua posição é comparável, ao mesmo
tempo, à de Moisés (3,2) e à de Aarão (5,4). Entre essas duas comparações, o
autor insere uma longa exortação à fidelidade messiânica (3,7 – 4,14).

III.
A terceira parte (5,11 – 10,39) exprime a doutrina em toda a sua plenitude,
de vez põe em evidência os traços específicos do sacerdócio do Messias: O
MESSIAS é um sumo sacerdote de tipo novo (7,1-28); o seu sacrifício pessoal
difere profundamente dos ritos antigos e abriu o acesso ao verdadeiro santuário
(8,1 – 9,28); obteve-nos, realmente, o perdão dos pecados (10,1-18).

[É exatamente isto que
muitos pastores hoje em dia não vêem, não enxergam ou se fazem de besta? Pois
tudo Ele já conseguiu pra nós. E, quem está no Filho – NOVA CRIATURA É E JÁ NÃO
HÁ MAIS CONDENAÇÃO SOBRE ELE...!!! Será que ninguém consegue enxergar essa
verdade??!! Por isso procuro sempre a verdade começando pelo seu verdadeiro
Nome!!! Anselmo.].


continuação do texto: Por conseguinte, este sacrifício põe fim ao
sacerdócio antigo, à Lei antiga, à antiga Aliança. Mais importante que as
outras, esta terceira parte comporta uma introdução (5,11 – 6,20) e uma
conclusão (10,19-39).
IV. Visando atrair os messiânicos ao caminho aberto pelo sacrifício do Messias, uma quarta parte (11,1 –
12.13) insiste em dois aspectos fundamentais da vida espiritual: a fé, a
exemplo dos antepassados (11,1-40), e a necessária persistência (12,1-13).
V. Finalmente, a última
parte (12,14 – 13,18) esboça um quadro da vida messiânica, convidando os
fiéis a enveredar resolutamente pelo caminho reto da santidade e da paz.


O sacerdócio do Messias. Fácil é dar-se conta de que a contribuição
doutrinal da Epístola aos Hebreus consiste antes de mais nada na apresentação
sacerdotal do mistério do Messias. De fato, Hebreus, é o único escrito do Novo
Testamento, que atribuí a Maschiyah os títulos de sacerdote e sumo sacerdote. Há
nisto um fato de grande importância. Com isto, ficam expressas as relações
existentes entre a fé messiânica e uma das principais correntes da tradição
bíblica, a que concerne ao culto: ritos e sacrifícios, santuário do
‘Elo(rr)hím(i) [‘Ulhim] – Yahu de Israel.
Ao primeiro relance, a
pessoa e a obra de Yahushúa pouco tinham a ver com este modo de exprimir a
religião. Yahushúa não pertencia à classe sacerdotal e nunca pretendera um
ministério de sacerdote. Quanto ao acontecimento do Calvário, exteriormente não
teve nada de ritual. Ali, a morte de Yahushúa se nos antolha como pena legal,
ao jurídico infamante, que o segrega do povo de Yahu, ao passo que o sacrifício
é um ato ritual glorificante, que une a Yahu.
Para que o caráter
sacrifical da paixão e da ressurreição do Messias se revele em sua plenitude,
faz-se necessária uma dupla superação: de uma parte, é preciso que se rompa o
acanhamento dos conceitos tradicionais, apegados ao cumprimento dos ritos,e, de
outra, seja percebido, para além das aparências, o sentido profundo do fato.
Sob a inspiração de textos proféticos (Is 53,10) e de afirmações de Yahushúa
(1Co 11,25), guiada outrossim por certas circunstâncias como a data pascal da
Paixão, a reflexão messiânica abriu-se a esta luz (cf. 1Co 5,7; Rm 3,25;
Ef 5,2; 1Pd 1,19). Com a Epístola aos Hebreus, a afirmação alcança toda a
nitidez que se possa desejar. Não se podia chegar a tal resultado sem uma
comparação atenta com os ritos antigos e os sacrifícios de animais. Esta evocação, já o dissemos, corre o risco
de confundir o leitor moderno. Mas deve-se notar que, ao invés de se deter
nesse estágio, o autor só fala dele para levar o crente a ultrapassa-lo.
É no Messias
glorificado, ao consumar-se a paixão, que ele reconhece a realização perfeita
do sacerdócio: Filho de Yahu e irmão dos homens, o Messias glorioso garante aos
homens o acesso junto a Yahu; por conseguinte, é sumo sacerdote. O seu
sacerdócio assume a sucessão do de Aarão (5,4-5), ultrapassando-o, porém: pois
conforme o testemunho do Sl 110, Yahu queria suscitar um sacerdote de nova
espécie. “segundo a ordem de Melquisedec” (7,1-28). A morte e glorificação de
Maschiyah constituem um verdadeiro sacrifício; deve-se mesmo afirmar: o único
sacrifício verdadeiro, que vem substituir todos os sacrifícios antigos. Com efeito, estes permaneciam confinados
no nível terrestre; gestos convencionais não podiam nem purificar profundamente
a consciência (9,9; 10,1-4), nem altear o homem até Yahu. A morte do Messias é, pelo contrário, uma
oblação pessoal perfeita (9,14); ela avassala o homem em sua integridade e o
submete por inteiro à vontade de Yahu (5,8; 10,9-10). Ao mesmo tempo, renova-o
completamente e o introduz na intimidade de Yahu. Por sua morte, o Messias se
tornou sacerdote celeste (9,24), efetuou a purificação dos pecados e fundou uma
aliança nova e eterna (9,15; 13,20). O seu sangue é para nós penhor de livre
acesso junto a Yahu (10,19). Tudo isso é obra divina, dom de ‘Elo(rr)hím(i)
[‘Ulhim] -Yahu – aos homens, já que foi o próprio Yahu quem realizou em seu
Filho essa transformação radical do homem (2,20). {Sendo que, onde não usei o “ditongo”, o Nome do Filho – leva o
“acento agudo” na palavra: SHUA – SHÚA! SALVAÇÃO – PARA INDICAR A SUA
AUTORIDADE JUNTO AO PAI E SEU NOME...!!!} ANSELMO. OBS.: CONTINUAM VALENDO AS
DUAS FORMAS! OK!


A condição messiânica. Antes de mais nada, a condição messiânica defini-se graças a esta relação sacerdotal com Yahu. O que a antiga
liturgia da Expiação (Lv 16) mal conseguia prefigurar com tentativas ineficazes
(Hb 9,9; 10,1) tornou-se, no único sacrifício do Messias, realidade plena. “Nós
temos um sumo sacerdote” (8,1; cf. 4,14-15; 10,21), um sumo sacerdote perfeito
que penetrou de uma vez por todas no verdadeiro santuário (9,12) e que,
doravante, nos representa diante de Yahu (7,25; 9,24). Ele nos abriu o caminho;
em seu seguimento, somos convidados a nos aproximar de Yahu com toda confiança
(4,16; 7,19; 10,22). O pecado foi abolido (9,26; 10,12); o inimigo, vencido (2,14). A libertação definitiva, conseguida (2,15;
9,12). Desde agora, os messiânicos
(OS SEGUIDORES DO MESSIAS!)
ANSELMO, participam nos bens
do mundo por vir (6,4-5); entram na posse do reino definitivo (12,28). Para
eles, a nova era já começou (1,2; 9,26).
Viu!!! É exatamente isto
que deve ser pregado....!! Mas o que acontece?? É pregado exatamente ao
contrário: SOMENTE: “PROCURAM – CURAS, NAMOROS, ESPOSAS, DINHEIRO, BENS
MATERIAIS; HÁ, AQUI NÃO TEM O RÚKHA... VOU A OUTRA DENOMINAÇÃO QUE LÁ AS
PESSOAS CONSEGUEM BENS MATERIAIS, SÃO CURADAS ETC..”.. ATÉ AÍ TUDO BEM... MAS
DEIXAM DE PROCURAR SEU REINO E, ISSO, TEM QUE ACABAR... DÊ UMA OLHADA NO TEXTO
E VEJA O QUE DIZ AS ESCRITURAS SAGRADAS!!!! TUDO ELE JÁ CONSEGUI POR NÓS ATÉ
MORREU E RESSUSCITOU.... O QUE NOS RESTA FAZER? É CRER NELE E PROCURAR SEU
REINO O RESTO É E SERÁ ACRESCENTADO!!! A pregação deve curar o nefesh a alma o
resto não precisa nem pedir que vem automaticamente...!!! Anselmo Estevan. Cito
Rm 16; Hb 2,14! SOMOS MAIS DO QUE VENCEDORES MAS EM SEU “NOME”! NÃO DE OUTREM!
POIS “ELE” JÁ VENCEU POR NÓS........!!!!
Isto não significa terem eles já chegado à
meta. Sua vocação celeste (3,1) ainda não se realizou plenamente. Sua
existência continua decorrendo no mundo terrestre, onde eles não têm morada
permanente, e tendem à posse da morada do futuro (13,14). Esperam pela segunda aparição do
seu Salvador (9,28). Percebem a proximidade do Dia (10,25.37), mas ainda não
fruem a plena caridade de sua luz.
Seu relacionamento com
Yahu, por YahuShúa, é real e íntimo, mas só lhes é concedido na fé. É só pela
fé que, desde agora, entram no repouso propiciado por Yahu (4,3). Caso
deixem que a incredulidade lhes penetre o coração, ei-los separados do Ungido
(3,14) e de Yahu (3,12; 10,38), destinados à perdição (10,39). No seu modo de falar da fé, o autor conjuga dois pontos de vista assaz
diferentes. Um, mais intelectual, que precisa o conteúdo da fé (11,1b.3.6); o
outro, mais existencial, que mostra o dinamismo da fé, relacionando-a com a
esperança (11,1a.8-10; etc.). Desta
maneira, ostentam-se, lado a lado, a mentalidade grega e judaica.
Aliás, isto mesmo se
pode observar em outras explanações. Assim, por exemplo, o culto antigo acha-se
definido sob duplo aspecto: nele o autor mostra simultaneamente o reflexo da
imutável realidade celeste (8,5; 9,24) e a prefiguração de um acontecimento
“por vir”, o sacrifício do Messias, cujo alcance é escatológico (9,7-12). Com
isso, a tipologia da epístola adquire fértil complexidade. Digno de reparo é
também a habilidade do autor em aliar à preocupação constante de atingir os valores
eternos uma vigorosa insistência na eficácia decisiva de um fato histórico,
acontecido “uma só vez” (9,26.28). “uma vez para sempre” (7,27; 9,12; 10,10). Esta
associação paradoxal de duas perspectivas que se poderiam julgar inconciliáveis
manifesta incontestavelmente a penetração de seu (rûah) espírito, bem como e
sobretudo a profundeza de sua fé.
Deixando de parte a
contraposição paulina entre a fé e as obras, que em parte alguma aparece em
Hebreus, o autor timbra de
preferência em mostrar que a fé é rica em obras e que tudo quanto se realizou
de válido no Antigo Testamento teve por base a fé. Por outro lado, ele acentua que, no estado de provação em que nos
encontramos, nossa fé deve munir-se de persistência (6,12; 10,36; 12,1-13).
Se o Messias tomou sobre si o sofrimento e a morte humanos e fez deles o
caminho de sua glória (2,9) e de nossa salvação (5,8-9), não foi
para dispensar-nos de os enfrentar, mas para nos dar possibilidade de
enfrenta-los cheios de esperança (12,2-3).
Embora insista muito na
perfeita eficácia de um só sacrifício, o do Messias, o autor não hesita em
apresentar a vida messiânica como uma oferenda de “sacrifícios” (no
plural: 13,16). Ele convida os fiéis a elevarem a Yahu, por Yahushúa o UNGIDO,
um contínuo “sacrifício de louvor” (13,15) e, de outra parte, afirma o valor
sacrifical de uma vida de serviço fraterno e caridade (13,16). A exemplo do
sacrifício do UNGIDO, e em união com ele, o messiânico não põe o culto
à margem da vida, mas une-se com Yahu por meio da própria existência real. Isto
não significa de modo algum uma imersão descomedida na cidade terrestre (cf.
13,12-14), nem a dissolução de toda comunidade messiânica. Pelo contrário,
o autor lembra a necessidade da coesão entre messiânicos: solicitude de
uns pelos outros (3,12; 4,1.11; 10,24; 12,15), assiduidade às assembléias messiânicas (10,25), obediência aos dirigentes (13,17). E, mais de uma vez, dá a
entender toda a importância que atribui à pregação (2,1.3; 4,2; 5,11; 13,7) e à
liturgia messiânica (6,4; 10,19-22.29; 13,10). De fato, seria
grande ilusão pretender chegar a Yahu sem estar unido com o Messias e seus
irmãos. Como se vê, Hebreus fornece uma imagem da vida messiânica muito nítida e notavelmente equilibrada.


Dialética dos dois Testamentos. Merece particular atenção um último aspecto
do ensinamento de Hebreus.Talvez esta epístola mostre melhor do que qualquer
outro escrito do Novo Testamento como se cumpriram em O UNGIDO as ESCRITURAS antigas, e evidencie o conjunto de correlações que definem esta realização
messiânica. Trata-se de um conjunto complexo e até
paradoxal, pois une afirmação com negação para chegar a uma superação
inesperada. O exemplo mais significativo é o do sacrifício do Messias: em certo
sentido, a morte do Messias na cruz é a negação mesma do culto antigo; parece
não ter relação alguma com ele; em muitos pontos opõe-se-lhe. E, todavia, um
olhar atento vislumbra uma profunda continuidade: tanto de uma parte como da
outra, é oferecida a Yahu uma oblação que vai até a efusão do sangue e tem em
mira conseguir o perdão dos pecados. Mas que superioridade no caso do
Messias! A imolação ritual dos animais, sucede um dom pessoal levado ao
extremo, numa obediência perfeita a Yahu e numa solidariedade total com os
homens. Destarte, o objetivo colimado pelo culto antigo é agora atingido de uma
vez por todas e, da mesma feita, todos os ritos anteriores ficam abolidos.
Este exemplo está longe
de ser o único. De um extremo a outro de sua obra, o autor confronta as
promessas com suas realizações, às antigas prefigurações com seu cumprimento e
sempre faz ressaltar as diversas correspondências que caracterizam do plano de
Yahu. É dotado de um sentido agudo da continuidade deste plano, que constitui a
unidade de ambos os Testamentos, mas nem por isso mostra-se menos cônscio da
novidade e do caráter definitivo da revelação trazida por O UNGIDO.


Conclusão. Embora o abalançar-se à leitura da Epístola aos Hebreus exija certo
esforço, este não tarda a ser amplamente recompensado. Neste escrito do Novo
Testamento percebe-se um desejo tão intenso de entrar em comunhão com Yahu,
descobre-se uma doutrina tão profunda da mediação do Messias e uma compreensão
tão real das dificuldades da vida messiânica, que não há mais como cansar-se de reler
suas páginas substanciosas. Nos nossos tempos, sua contribuição é sem dúvida
mais preciosa do que nunca. De fato, a Epístola aos Hebreus dirige-se a messiânicos desorientados e ameaçados de desânimo. Ela
aponta para o verdadeiro remédio desse tipo de mal: não vagas exortações moralizantes,
mas, pelo contrário, um sério esforço de aprofundamento na fé em o Messias.

4 comentários:

  1. AINDA TEM MUITA GENTE PARA AÍ PARA ACORDAR PARA AÍ PARA A REALIDADE DAS COISAS.EM GERAL, AQUELE QUE SE DIZ CRISTÃO, QUANDO LÊ ESTAS COISAS SÁ SABE É FAZER ESCÁRNIOS, PORQUE AINDA NÃO ENTENDERAM QUE NOMES PRÓPRIOS NÃP PODEM SER TRADUZIDOS, MAS OS SINCEROS COM O TEMPO VÃO ACORDAR DO SONO, OS SAGRADOS NOMES, TANTO DO PAI COMO DO FILHO E DOS RESTANTES PERSONAGENS BÍBLICOS, SÃO TODOS SAGRADOS E PARA SEREM RESPEITADOS. O TEMPO É A MELHOR CURA PARA AS DOENÇAS ESPIRITUAIS.

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  2. O NOSSO Criador foi perspicaz ao esconder o nome nos Yahudim, os ditos cristão liam esta palavra, mas era chinês para eles, porque tudo tem o seu tempo de ser revelado.

    (Daniel 12:4) . . .“E quanto a ti, ó Daniel, guarda em segredo as palavras e sela o livro até o tempo do fim. Muitos [o] percorrerão, e o [verdadeiro] conhecimento se tornará abundante.”

    esta profecia hoje3 se está a cumprir com a revelação do nosso Ulim de Israel, isto não é para todos é só para os sinceros de coração, e o Yahu e Yahushua sabe bem quem são embora alguns como eu estejamos bem longe, mas não interessa a onde estivermos, porque já o facto de orarmos a ele com verdade e esperar nele com verdade, já é meio caminho andado, quantos milhões de seres já nasceram e morreram se terem conhecido estas benções de conhecer fianalmente o nosso verdadeiro Criador e o seu Filho, por isso é uma benção o conhecer e divulgar ao maior número possível de humanos para que a boa nova cresça e venha a chegar aqui a este fim do mundo a onde vivo.

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  3. BOAS PALAVRAS!!!!!! MAS SABE QUAL O PROBLEMA? O PROBLEMA FOI SÉCULOS APÓS AS ESCRITURAS SAGRADAS SEREM REVELADAS AO SEU POVO...! POR MEDO DE ESQUECEREM PARA SEMPRE O SEU NOME A VOCALIZAÇÃO... INVENTARAM OS SINAIS MASORÉTICOS O 'LIXO DO HEBRAICO!'. E A ISSO O SEU NOME VEIO A SER BLASFEMADO!!!! MAS COMO PODEM BLASFEMAR MEU NOME????? (PALAVRAS DO PRÓPRIO YHVH! VEJA ISTO: Is 42,8 - Is 48,11 (DANDO SUA KEVOD [GLÓRIA] A OUTREM. VEJA AS COISAS SANTAS DEVEM SER SEPARADAS: Lv 22,2.32 - PROFANAR/NOME - Dt 32,26-27 - Ez 20,9 [NOME]). RETORNANDO AS REFERÊNCIAS À Is 42,8!!!! POIS O ZELO PELO SEU NOME EM SINAIS MASORÉTICOS LHE MUDARAM A SUA KEVOD A ALGO COMUM FEITO POR MÃOS HUMANAS!!!!! ESSE É O GRADE ERRO! ENTENDES...???? SHALOM.

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  4. O TETRAGRAMA FOI PARA QUE OS GENTIOS NUNCA SOUBESSEM O NOME DO NOSSO CRIADOR, MAS MESMO QUE NÃO TIVESSEMOS O TETRAGRAMA, O CRIADOR ARRANJOU UMA MANEIRA DE ESCONDER O SEU SAGRADO NOME PARA HOJE NOS REVELAR, ESTE SEMPRE PURO E INTACTO - YAHU---DIM,CÁ ESTÁ O YAHU PURO COMO SEMPRE, NO LUGAR DO TETRAGRAM É QUE DEVIA TER O TETRAGRAMA, MAS OS JUDEUS SÃO E FORAM OS MAIORES DESOBIDIENTES DA PALAVRA DO SEU PRÓPRIO CRIADOR.

    (Ezequiel 3:4-9) . . .E ele continuou a dizer-me: “Filho do homem, vai, entra no meio da casa de Israel, e tens de falar-lhes com as minhas palavras. 5 Pois não estás sendo enviado a um povo de idioma incompreensível ou de língua pesada, [mas] à casa de Israel, 6 não a numerosos povos de idioma incompreensível ou de língua pesada, cujas palavras não possas ouvir [com entendimento]. Se eu te tivesse enviado a tais, seriam eles os que te escutariam. 7 Mas, quanto à casa de Israel, não vão querer escutar-te, pois não querem escutar a mim; porque todos os da casa de Israel são de cabeça dura e de coração duro. 8 Eis que fiz a tua face tão dura como as faces deles e a tua testa tão dura como as testas deles. 9 Igual ao diamante, mais dura do que a pederneira fiz a tua testa. Não deves ter medo deles e não deves ficar aterrorizado diante das suas faces, porque são uma casa rebelde.”

    E POR CAUSA DELES E DA BABILÓNIA QUE SEGUIO OS MESMOS PASSOS DELES É QUE ESTAMOS ASSIM, MAS O CRIADOR ABRIU UMA PORTA PARA AS NAÇÕES, TEREM UMA CHANCE, JÁ QUE O SEU POVO DESPREZOU AS LEIS.

    (Atos 15:14) . . .Simeão tem relatado cabalmente como Deus, pela primeira vez, voltou a sua atenção para as nações, a fim de tirar delas um povo para o seu nome. . .

    (Romanos 11:11) . . .Portanto, pergunto: Tropeçaram eles, de modo que caíram completamente? Que isso nunca aconteça! Mas, por seu passo em falso há salvação para pessoas das nações, para incitá-los ao ciúme. . . ISTO PARA OS EVERGONHAR
    O CRIADOR FEZ PARA OS ENVERGONHAR.
    A BENÇÃO AGORA ESTÁ EMTODOS OS SINCEROS DESTE MUNDO E NOS JUDEUS QUE QUISEREM SE REDIMIR, AQUI NÃO Á MAIS NAÇÃO ESCOLHIDA DE YAHUDIM, TODOS ESTÃO NA MESMA POSIÇÃO, MAS O JOIO VAI SMPRE ATRAPALHAR COMO SEMPRE.

    ESCRITO POR REIS

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