PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

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"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sexta-feira, 23 de março de 2012

DESCULPEM AS OPINIÕES CONTRÁRIAS MAS, A LEI (TORAH) NÃO É DOS HOMENS MAS DO ETERNO COMO SUA GRAÇA E É BOA A LEI: O HOMEM A ENFRAQUECEU! O FILHO A CUMPRIU:

Estais embaixo da lei (10 mandamentos em Êxodo 20:1-17) ou da graça do nosso SALVADOR?

Porque lhes dou testemunho de que têm zelo do Altíssimo, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça do Criador, e procurando estabelecer a SUA PRÓPRIA JUSTIÇA, NÃO SE SUJEITARAM À JUSTIÇA DO CRIADOR. Porque o FIM DA LEI é o Salvador Messias para justiça de todo aquele que crê.
(Romanos 10:2-4)
TORAH – LEI (ENSINAMENTO):

           A Lei é boa!

           Rm 7,12-13.16; (Mt 5,17ss); 1Tm 1,8; [Complementos: “A Confissão de Fé 2,2; 19,6; Catecismo Maior de Westminster 99, 152; Confissão Belga 2”]. Vamos e esse estudo:

           ROMANOS 7,12-13: E assim a Torah é Santa, e a Mytsvah (Mandamento) santa, justa e boa.
           Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte para bem; a fim de que pela Mytsvah (Mandamento) o pecado se fizesse excessivamente maligno,
           E se faço o que não quero, consinto com a Torah, que é boa.

           Vamos ao estudo dessa passagem: (Rm 7,12-13):
           Santo, e Justo, e Bom. A Lei reflete o caráter de ‘Ulhim (“Santo”). Ela é a norma objetiva para a resposta pactual da humanidade a ‘Ulhim (“Justo”). E é também benéfica para os seres humanos, os quais foram criados à imagem de ‘Ulhim (“Bom”).
           * Vamos a referência de Rm 7,12 (“A Lei é Santa”): (Sl 19,8: [veja o v.(“7”)-8]): A LEI DO Y’H’V’H (YAHU) É PERFEITA, E REFRIGERA A NEFESH (alma); o testemunho do Y’H’V’H é fiel, e dá sabedoria aos simples (Sl 19,7).
           Os preceitos do Y’H’V’H (Yahu) são retos e alegram o coração; o mandamento do Y’H’V’H (Yahu) é puro, e ilumina os olhos.

           ESTUDO DE: ([Sl 19,7-11: A Lei de {Yahu} é perfeita. A Lei, a revelação especial de ‘Ulhim, reflete o caráter do seu autor. Nomes diferentes são usados para a Lei, mas são quase sinônimos e apontam para o todo da revelação especial de ‘Ulhim à humanidade.] Sl 19,7):
           Sl 19,7: A Lei: Torá, o termo mais geral para indicar a Lei. Restaura a alma. Instilando energia e esperança naqueles que a seguem. Dá sabedoria. A sabedoria não é um conhecimento intelectual superior. A Palavra de ‘Ulhim implanta no ouvinte o temor de ‘Ulhim, dando o conhecimento de ‘Ulhim e o modo como o homem deve viver retamente diante dele! 1 Timóteo 1,8: Sabemos, porém, que a torá é boa, se alguém dela faz uso legítimo.
           ESTUDO DE (1Tm 1,8): A Lei é boa. Assim como o próprio (YahuShúa) (Mt 5,17ss), Paulo acreditava que a Lei Mosaica por si só era um presente maravilhoso de ‘Ulhim. (Veja Rm 7,12-13.16). No entanto, esse presente podia ser motivo de abusos e se tornar maldição!

           Agora, completando esse estudo da “Lei” – vamos aos seguintes complementos:

           1º Confissão de Fé de Westminster (capítulo II - II [DE ‘ULHIM E DA SANTÍSSIMA TRINDADE]  {pág. 1.787}; capítulo XIX – VI [DA LEI DE ‘ULHIM] {pág. 1.796}).
           2º Catecismo Maior de Westminster [(SEGUNDA PARTE) “PERGUNTA 19!”. Pág. 1.805]. [(TERCEIRA PARTE) “PERGUNTA 99!”. Pág. 1.813]. [(TERCEIRA PARTE) “PERGUNTA 152!”. Pág. 1.822].
           3º Confissão Belga. Artigo 2 (Como conhecemos a ‘Ulhim). Pág. 1.750.

           “Material tirado da: ‘Bíblia de Estudo de Genebra’ Edição Revista e Ampliada”. Para uma melhor compreensão dos estudos da: “LEI!”: Obs.: “Os NOMES das Pessoas da Trindade – são grifos meus”.

           1º CFW Capítulo II – II: ‘ULHIM E DA SANTÍSSIMA TRINDADE: ‘Ulhim tem em si mesmo, e de si mesmo toda a vida, glória, bondade e bem-aventurança. Ele é todo suficiente em si e para si, pois não precisa das criaturas que trouxe à existência; não deriva delas glória alguma, mas somente manifesta a sua Glória nelas, por elas, para elas e sobre elas. Ele é a única origem de tudo ser; Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas, e sobre elas tem Ele soberano domínio para fazer com elas, para elas e sobre elas tudo quanto quiser. Todas as coisas estão patentes e manifestas diante dele; o seu saber é infinito, infalível e independente da criatura, de sorte que para Ele nada é contingente ou incerto. Ele é Santíssimo em todos os seus conselhos, em todas as suas obras e em todos os seus preceitos. Da parte dos anjos, dos homens e de qualquer outra criatura lhe são devidos todo culto, todo serviço e toda obediência, que houve por bem requerer deles.
           Referências bíblicas: Jo 5,26; At 7,2; Sl 119,68; 1Tm 6,15; At 17,24.25; Rm 11,36; Ap 4,11; Hb 4,13; Rm 11,33.34; At 15,18; Pv 15,3; Sl 145,17; Ap 5,12-14.

           Capítulo XIX – VI: DA LEI DE ‘ULHIM: Embora os verdadeiros crentes não estejam debaixo da Lei como um pacto de obras, para serem por ela justificados ou condenados, contudo ela lhes serve de grande proveito, como aos demais; informando-lhes, como regra de vida, à vontade de ‘Ulhim e o dever que eles têm, ela os dirige e os obriga a andar segundo a retidão; dando-lhes também as pecaminosas poluções de sua natureza, do seu coração e da sua vida, de maneira que eles, examinando-se por meio dela, alcançam mais profunda convicção de pecado, maior humilhação por causa dele e maior aversão a ele; ao mesmo tempo, lhes dá mais clara visão da necessidade que têm do Maschiyah e da perfeita obediência a Ele. Ela é também de utilidade aos regenerados, a fim de conter a sua corrupção; pois proíbe o pecado; as suas ameaças servem para mostrar o que merecem os seus pecados e quais são as aflições que, por causa deles, devem esperar nesta vida, ainda que estejam livres da maldição ameaçada na Lei. Do mesmo modo, as suas promessas mostram que ‘Ulhim aprova a obediência deles e que bênçãos podem esperar dessa obediência, ainda que essas bênçãos não lhes sejam devidas pela Lei considerada como pacto das obras – assim, o fazer homem o bem ou evitar o mal, porque a Lei estimula aquilo e proíbe isto, não é prova de estar ele debaixo da Lei e não debaixo da Graça.
           Referências bíblicas: Rm 6,14; 8,1; Gl 3,13; Rm 7,12.22.25; Sl 119,5; 1Co 7,19; Rm 7,7; Rm 3,20; Tg 1,23-25; Rm 7,9.14.24; Gl 3,24; Rm 8,3.4; 7,25; Tg 2,11; Ed 9,13.14; Sl 89,30-34; Sl 37,11; Gl 2,16; Lc 17,10; Rm 6,12.14; Hb 12,28.29; 1Pe 3,8-12; Sl 34,12.16.

           2º CMW SEGUNDA PARTE:

           Pergunta 19: Qual a providência de ‘Ulhim para com os anjos?
           Resposta: ‘Ulhim, pela providência, permitiu que alguns dos anjos, voluntária e irremediavelmente, caíssem em pecado e perdição, limitando e ordenando isso, como todos os pecados deles, para a sua própria glória; estabeleceu os demais em santidade e felicidade, empregando-os todos, conforme apraz, na administração do seu poder, misericórdia e justiça.
           Referências bíblicas: Jd 6; Lc 10,17; Mc 8,38; 1Tm 5,21; Hb 12,22; Sl 103,20; Hb 1,14.

           TERCEIRA PARTE:

           Pergunta 99: Que regras devem ser observadas para a boa compreensão dos Dez Mandamentos?
           Resposta: Para a boa compreensão dos Dez Mandamentos, as seguintes regras devem ser observadas:

           1ª - A Lei é Perfeita e obriga todos à plena conformidade do homem inteiro à retidão dela e à inteira obediência para sempre; de modo que requer a sua perfeição em todos os deveres e proíbe o mínimo grau de todo pecado.
           Referências bíblicas: Sl 19,7; Tg 2,10; Mt 5,21.22.

           2ª - A Lei é espiritual, assim, se estende tanto ao entendimento, à vontade, aos afetos e a todas as outras potências da alma, como às palavras; às obras e ao procedimento.
           Referências bíblicas: Rm 7,14; Dt 6,5; Mt 22,37-39; Mt 12,36.37.

           3ª - Uma e a mesma coisa, em respeito diversos, é exigida ou proibida em diversos mandamentos.
           Referências bíblicas: Cl 3,5; 1Tm 6,10; Pv 1,19; Am 8,5.6

           4ª - Onde um dever é prescrito, o pecado contrário é proibido; onde um pecado é proibido, o dever contrário é prescrito; assim, onde uma promessa está anexa, a ameaça contrária está inclusa; onde uma ameaça está anexa, a promessa contrária está inclusa.
           Referências bíblicas: Is 58,13; Mt 15,4-6; Ef 4,28; Êx 20,12; Pv 30,17; Jr 18,7.8; Êx 20,7.

           3ª - O que ‘Ulhim proíbe não se há de fazer em tempo algum; o que Ele manda é sempre um dever; mas nem todo dever especial é para ser compreendido em todos os tempos.
           Referências bíblias: Rm 3,8; Dt 4,9; Mt 12,7; Mc 14,7.

           6ª - Sob um pecado ou um dever, todos os da mesma classe são proibidos ou mandados, juntamente com todas as causas, os meios, as ocasiões e as aparências deles e provocações a eles.
           Referências bíblicas: Hb 10,24.25; 1Ts 5,22; Gl 5,26; Cl 3,21; Jd 23.

           7ª - Aquilo que nos é proibido ou mandado temos a obrigação, segundo o lugar que ocupamos, de procurar que seja evitado ou cumprido por outros, segundo o dever das suas posições.
           Referências bíblicas: Êx 20,1-26; Lv 19,17; Gn 18,19; Dt 6,6.7; Is 24,15.

           8ª - Quanto ao que é mandado a outros, somos obrigados, segundo a nossa posição e vocação, a ajuda-los e a cuidar em não participar com outros do que lhes é proibido.
           Referências bíblicas: 2Co 1,24; 1Tm 5,22; Ef 5,7.

          
           Pergunta 152: O que cada pecado merece da parte de ‘Ulhim?
           Resposta: Cada pecado, até o menor, sendo contra a soberania, a bondade e a santidade de ‘Ulhim, e contra a sua justa Lei, merece a sua ira e maldição, nesta vida e na vindoura, e não pode ser expiado, se não pelo sangue do Maschiyah.
           Referências bíblicas: Tg 2,10-11; Êx 20,1-2; Dt 32,6; Hc 1,13; 1Pe 1,15.16; 1Jo 3,4; Rm 7,12; Gl 3,10; Dt 28,15; Lm 3,39; Mt 25,41; Rm 6,21.23; Hb 9,22; 1Jo 1,7.


           3º CB: ARTIGO 2:

           Como conhecemos a ‘Ulhim:
           Nós conhecemos por dois meios. Primeiro: Pela criação, manutenção e governo do mundo inteiro, visto que o mundo, perante os nossos olhos, é como um livro formoso, em que todas as criaturas, grandes e pequenas, servem de letras que os fazem contemplar os atributos invisíveis de ‘Ulhim, isto é, o seu eterno poder também a sua própria divindade, como diz o apóstolo Paulo (Rm 1,20). Todos estes atributos são suficientes para convencer os homens e torná-los indesculpáveis.
           Segundo: ‘Ulhim se faz conhecer ainda mais clara e plenamente por sua sagrada e divina Palavra, isto é, tanto quanto nos é necessário nesta vida, para sua glória e para a salvação dos que lhe pertencem. (Sl 19,1-4; Sl 19,7.8; 1Co 1,18-21).

           Mattitiyahu (Mt) 5,17ss.: Não cuideis que vim destruir a torah (Lei) ou os navyim (profetas): Não destruir, mas leva-los a cumprir!
           Porque em êmeth (verdade) vos digo que, até que o céu e a terra passem, nenhum Yud (“Y”) ou qualquer traço se omitirá da torah, sem que tudo seja cumprido!
           Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos por menor mytsvah (mandamento) que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.

           Sendo assim, a “Lei” é toda a “Bíblia” – com a diferença de que: Pelo “Ungido” – A cumpriu para e por nós – nos dando a sua Graça! Única e exclusivamente, devemos honra-lo para não cairmos novamente em “Pecado” – e, desfazer à sua Obra perfeita em obediência para nos libertar da escravidão dos Pecados – sendo, pelo seu precioso sangue derramado, somos novas criaturas – sendo assim, oremos em seu Nome que salva (At 4,12): YahuShúa! A Lei é Boa! A carne que a invalidou....!!!!!  Reflita em Efésios: 2,11-22; 3,8-10; 6,12-15! Para isso era preciso primeiro a: “LEI” para depois a sua: “GRAÇA!”.

           Bíblias de Estudo de Genebra Edição Revista e Ampliada – Bíblia hebraica torah – Peshitta. Foram consultadas nesta obra. Feita por: Anselmo Estevan com grifos meus nos Nomes Da Trindade!
 

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