PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:

PAI E FILHO COMPARTILHAM O MESMO NOME:
"NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NINGUÉM MAIS!".

sexta-feira, 2 de março de 2012

HÁ' MASCHIYAH (EM): YESHA'YAHU

INTRODUÇÃO AO LIVRO DE:


ISAÍAS



INTRODUÇÃO



Visão geral
Autor: O profeta Isaías.
Propósito: incentivar os contemporâneos do profeta a serem
leais ao ETERNO e exortar os futuros leitores exilados a se arrependerem de
seus pecados e a confiarem que, após o exílio, o ETERNO abençoaria o remanescente
fiel e as outras nações de maneira como nunca antes eles haviam sido
abençoados.
Data: c. 686-650 a.C.
Verdades fundamentais:
Yaohu chamou Isaías para advertir o seu povo sobre a decisão
divina de manda-los para o exílio e para garantir que, no futuro, após o
exílio, o povo voltaria a receber bênçãos sem precedentes.
A confiabilidade de Isaías foi demonstrada pelo cumprimento
de muitas de suas primeiras profecias, feitas antes de o seu livro ser escrito.
As maravilhosas predições de Isaías sobre o fim do exílio na
Babilônia e a restauração certamente aconteceriam, mas somente os arrependidos
em Israel e entre os gentios desfrutariam dessas bênçãos.


Propósito e características
Como profeta de Yaohu, Isaías tratou tanto das bênçãos
quanto do julgamento das alianças de Yaohu com Israel (veja “Introdução aos livros
proféticos”). Por outro lado, o ministério de Isaías consistiu em grande parte
em fazer acusações, condenações e críticas à medida que ele pronunciava sobre
Israel e Judá as maldições da aliança pela flagrante desobediência a obrigações
inerentes a ela (1,2-31; 13,1 – 23,18; 56,9 – 57,13; 65,1-16). O profeta falou
de muitas maldições diferentes que viriam, sendo as mais sérias a destruição e
o exílio. De fato, tanto Israel quanto Judá ficaram tão aquém dos ideais da
aliança que Yaohu ordenou a Isaías que profetizasse para que o coração do povo
fosse endurecido e a sua decisão quanto ao exílio não fosse evitada (6,1-13).



CRISTO
EM ISAÍAS.
As
profecias de Isaías prenunciam Cristo em pelo menos três aspectos. Primeiramente,
Isaías advertiu sobre os julgamentos que viriam contra o povo rebelde de Yaohu
e sobre as nações que resistissem a ele (1,20; 3,13-15; 11,4; 34,2; 51,5). Por
fim, as decisões divinas com as quais Isaías ameaçou foram cumpridas no
ministério de Cristo (53,4-6.12; 2Co 1,15; Hb 9,26).
Segundo, Isaías garantiu que o povo de Yaohu que se
mantivesse fiel iria desfrutar de uma gloriosa restauração após o exílio – uma
restauração que ele chamou de “Os novos céus e a nova terra” (66,22; veja
também 65,17). O SALVADOR inaugurou essa nova criação por meio de um ministério
terreno que separou novamente a luz das trevas (Jo 1,1-9). Ele dá
prosseguimento a essa nova criação por toda a história da Igreja (2Co 4,6;
5,17; Gl 6,15; Tg 1,18) e a levou à sua plenitude quando voltar (Ap 21,1-3). “O
Reino de Deus Mt 4”.
Terceiro, o Novo Testamento refere-se mais a Isaías
do que a qualquer outro livro do Antigo Testamento quando a questão é indicar
de que maneira o SALVADOR cumpriu as expectativas do Antigo Testamento em
relação ao Messias. O mais importante aspecto no qual o SALVADOR cumpriu as
profecias de Isaías diz respeito ao tema dominante o do servo (Is 42,1). Isaías
predisse que o “servo” traria justiça às nações (42,1-4), restabeleceria
a aliança de Israel com o ETERNO (42,5-7), se tornaria luz para os
gentios (49,1-7), tiraria os pecados dos eleitos e ressuscitaria
dos mortos (52,13 – 53,12). O novo Testamento identifica esse SERVO-SALVADOR
como o nosso SALVADOR – Yaohushua – Christós, o ETERNO
encarnado: (Mt 8,17; 16,21; 27,26.29.31.38.57-60; Mc 14,49.61; 15,27.43-46;
Lc 2,14; 18,31-33; 23,32; Jo 1,10-11.29; 3,17; 12,38; 19,1.7.18.38-41; At 2,23;
3,13; 7,32-33; 8,32-33; 10,43; Rm 4,25; 8,34; 10,15-16; 15,21; 1Co 15,3; Ef
3,4-5; Fp 2,9; Hb 5,8; 9,28; 1Pe 2,22-25; 1Jo 3,5; Ap 14,5).



Bem, como o Livro de
Isaías é como se fosse um resumo da Bíblia dentro dela mesma, e, sendo o
meu preferido, vamos estuda-lo de forma diferenciada como sendo um Livro – um
documentário histórico:

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